Quando O Futuro Vem Dos Céus - Memórias escrita por LYEL


Capítulo 26
O Perigo que Nasce das Sombras.


Notas iniciais do capítulo

Solomon e Zerus conversam e traçam planos, Ishida e sua família iniciam o treinamento uma vez que não poderiam depender de Hisana para sobreviver por um bom tempo.
A Soul Society começa a se preparar com o que tem para eventuais ataques.
Hisana e seus companheiros continuam a sofrer no Deserto das Almas e Ichigo e Rukia conversam mais uma vez sobre os seus sentimentos.



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Palavras da autora:Bleach não me pertence, eu apenas peguei emprestado.

TRILHA SONORA DISPONÍVEL NO EMAIL: quandofuturovemdosceus@gmail.com

SENHA: tialyelberserk

Abertura da Fanfic

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(Metal Gear Rising: Revengeance – Hideout).

No grande laboratório escondido e camuflado na paisagem espiritual que rodeava a Soul Society o cientista e gênio de todas as ciências Solomon Bloodfield olhava curioso para a criatura diante de si, ao ouvir o nome de Zerus ele se aproxima e segura o mento do abissal levantando sua cabeça para observar melhor sua “futura criação”.

– Zerus... Interessante... – Solomon solta o queixo do abissal e coloca as mãos atrás das costas começando a rodeá-lo. – De fato existe um projeto que chamo de “projeto zerus” onde pretendo emular todas as minhas principais características intelectuais em uma forma de vida pensante... Vejo que fui bem sucedido. – Solomon volta a ficar diante da criatura. – De pé. – Ele ordena.

Zerus obedece e olha para o seu mestre com um sorriso de satisfação.

– Então quer dizer que Magnus vive e todos os meus planos deram certo? – Os olhos de Solomon brilham. – E se meus cálculos estiverem mais certos ainda você vem de um futuro aproximadamente trinta anos à frente, correto? – Ele roça a barba.

– O senhor é realmente assustador, mas trinta e dois para ser mais exato meu senhor... – Suor nervoso desce da têmpora do abissal. – Parece que nada pode surpreendê-lo.

Solomon ri.

– Somente duas pessoas realmente me surpreenderam nesta vida até hoje, uma mulher capaz de sozinha acabar com uma guerra e um homem que no momento estou trabalhando para livrar de seu cárcere.

– Danielle a shinigami primordial morta na primeira grande rebelião e Magnus-sama o homem capaz de ler o destino dos homens. – Zerus completa a fala de Solomon.

– Vejo que implantei certas lições históricas em seu projeto. – Solomon conclui nenhum pouco surpreso. – Parece que meu sistema de aprendizado baseado em evidências se mostrará realmente útil.

Zerus assente.

– Conhecimentos históricos como estes fazem parte da minha criação meu senhor. – O abissal responde. – O restante é pura curiosidade. – Zerus toca na cabeça indicando a característica como se fizesse naturalmente parte dele.

– E quanto a “Experiência Primordial”? A amostra de pesquisa foi encontrada?

Zerus sorri.

– Meu senhor, o objeto de suas pesquisas nascerá em dez anos, mas deixe-me contá-lo uma história interessante sobre a missão que o senhor mesmo no futuro me incumbiu de cumprir...

Solomon levanta uma sobrancelha enquanto sua expressão se torna sombria e seu sorriso assustador.

– Parece que tu serás a terceira pessoa a me surpreender...

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(Chrno Crusade -12 – Deai).

Amanhece em Karakura, Ichigo acorda pela primeira vez em dias sem levar um ataque surpresa do pai e isso faz o despertar mais revigorante, ainda tinha outro detalhe muito recente que o faz sorrir: Rukia. Finalmente ambos tinham confessado o que sentiam um pelo outro e tudo o que passavam juntos desde então era inédito, eles ainda planejavam como contar a novidade aos outros, mas ainda se sentiam um pouco tímidos com a relação, pois sabiam que os sentimentos estavam fluindo rápido demais como se eles já estivessem juntos há anos, detalhe que Rukia compreendia o porquê, mas Ichigo ainda não.

O rapaz levanta esticando o corpo para espantar a preguiça e faz um pequeno aquecimento antes de começar a trocar de roupa.

(toc,toc,toc.)

– Pode entrar. – Ele responde às batidas pendurando a camisa que tinha usado para dormir no cabide.

– Ichigo a Yuzu me pediu para chama... – Rukia engole seco quando vê Ichigo sem camisa e não termina de falar.

– Que foi? – Ichigo levanta uma sobrancelha.

Rukia fica corada olhando para o rapaz, não era a primeira vez que o via sem camisa, mas desta vez ela parece olhá-lo de maneira diferente, talvez por terem confessado o que sentiam um pelo outro, ou talvez por causa dos raios de sol matinais que refletiam no corpo de seu companheiro dando uma nova cor a sua pele o tenha deixado mais atraente para a pequena.

– Terra chamando Rukia? – Ichigo acena para a shinigami em outra dimensão.

– Ah... Ah... Yuzu me pediu para acordá-lo para o café...

– Ok, vou tomar banho e já vou descer. – Responde Ichigo começando a tirar o resto da roupa.

– Ichigo? – Rukia levanta uma sobrancelha ainda sem graça.

– Quê? – Ele continua tirando a roupa.

– Ei, ei, ei, ei! – Rukia vira de costas. – O que você pensa que está fazendo idiota!? – Ela exclama desconcertada.

– O que foi mulher?! – Pergunta um Ichigo pelado segurando a calça de dormir.

– Mas sim...! Você vai ficar pelado na minha frente mesmo?! – Ela protesta.

Ichigo olha para baixo e só então se toca do que estava fazendo na maior naturalidade, ele fica vermelho e em seguida roxo com um salto puxa as toalhas do cabide e se enrola.

– De... Desculpa! Eu não fiz de propósito!

– Ichigo o que suas irmãs diriam se vissem essa cena agora?! E o seu pai?! – Ela continua em protesto desta vez olhando para os corredores com preocupação.

– Gah...! – Ele engole seco. – Eu não sei o que deu em mim, eu apenas tive a sensação esquisita de que não tinha problema fazer isso na sua frente... Foi mal... – Ichigo enterra a mão no rosto realmente sem compostura diante da situação.

– Como assim não tem problema?! É claro que tem problema Ichigo! – Rukia ainda protestava de costas para ele. – O que você pensa que eu sou!?

– Minha... Mulher?

Agora é Rukia quem engole seco com uma gota de suor nervoso na têmpora ela se vira para Ichigo com o rosto vermelho e desconcertado.

– Sua... Mulher?! – A expressão dela tremia.

Ichigo coça o pescoço sem graça e desvia o olhar.

– É sério Rukia... Faz algum tempo que eu tenho essa sensação... – O rapaz começa a falar com uma expressão pensativa.

– Que sensação? – Rukia pergunta desta vez com ar interrogativo.

– A sensação de que te conheço a mais tempo do que realmente conheço, eu sei que é besteira falar isso com você agora, mas eu realmente acho que não é a primeira vez que ficamos juntos...

– Ichigo...? – Rukia olha preocupada.

–... Podemos conversar mais tarde sobre esse assunto? É melhor eu tomar banho e me aprontar para descer ou a Yuzu vai começar a gritar nos chamando ok? – Ichigo sugere passando pela pequena e beijando suas bochechas. – Me desculpe ofendê-la daquele jeito...

Rukia fica em silêncio e pensativa.

(- Os sonhos...).

É tudo o que a shinigami conclui.

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(Digimon Adventure: 02 – Aban)

Com o dia amanhecendo no deserto as estátuas de gelo que prendiam Hisana e os outros descongela e eles caem de joelhos na areia ofegantes pelo susto de terem ficado presos.

– Que porcaria foi aquela?! – Protesta Hisana entre as golfadas de ar que puxava.

– Aconteceu exatamente como Genryuusai-dono previu, as partículas de reiatsu entraram em nossos corpos e nos congelaram de dentro para fora! – Komamura respirava surpreso.

– Mas... – Byakuya começava a ficar de pé. – Meu corpo... Minhas energias... – Ele fecha o punho olhando surpreso. – É como se eu tivesse recuperado toda a reiatsu que perdi no dia anterior.

– Reiatsu sugada durante o dia e recuperada a noite não é mesmo? – Renji parecia lembrar-se das palavras de Yamamoto.

– Então o que o velho disse era tudo verdade, que saco! – Hisana entorta a cara.

– Deixe os detalhes de lado, precisamos continuar. – Komamura começa a correr.

– Ah é... Sigam o líder... – Hisana começa a segui-lo com expressão “azeda”, Renji e Byakuya também os acompanham.

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SoryuuTomoe e Inoue tomavam café-da-manhã assistindo o noticiário matinal, no momento os dois jovens não estavam preocupados com os detalhes cotidianos da cidade, uma vez que tinham coisas mais importantes para se preocuparem no momento, como por exemplo, o treinamento prometido pela juíza Ayame, o revezamento da prisão subterrânea era bem simples e eles seriam os primeiros a entrar.

Inoue estava ansiosa pela reunião familiar, embora já soubesse de toda a verdade e inclusive das revelações que os sonhos todas as vezes que lhe dava com detalhes novos a cada dia que se passava, estar em família seria um momento único, mesmo que fosse para treinarem, eles teriam a oportunidade para se conhecerem melhor e ela torcia do fundo do coração que esse momento durasse bastante.

– Tomoe-san, quanto tempo ficaremos na Soul Society? – A ruiva pergunta.

– Ainda não sabemos como vai ser revezado o tempo, mas espero que tempo suficiente para vermos bons resultados. – Ela sorri para a jovem mãe.

– Não se preocupe com tempo Inoue-san. – Soryuu se refere à mãe de maneira mais informal para não trazer incomodo a jovem ruiva e alterar seu cotidiano. – Vamos usar o tempo necessário para que você e Ishida-san se sintam preparados, os outros também não se importam com isso.

Inoue sorri.

– Tudo bem, O Ishida-kun disse que nos encontraria mais tarde na frente do Senkaimon.

– É ele disse isso para mim também. – Soryuu diz à Inoue.

– Tenho certeza que ficarão mais fortes, com o treinamento prévio de Hisana poderemos focar mais nos detalhes né maninho?

Ele assente.

– Como assim? – Inoue pergunta.

– Hisana treinou vocês apenas com o básico, contudo os poderes que eu e Tomoe herdamos de vocês foram aperfeiçoados, ou seja, tudo o que ensinaram para gente um dia hoje fazemos melhor e é nisso que iremos treiná-los. – Soryuu explica enquanto come.

– Pe... Peraí... Hisa-chan ensinou o básico...? – Inoue quase engasga com essa última sentença.

– Mas é claro! Quem nos ensinou a lutar foram nossos pais e não Hisana, com certeza nós somos as pessoas indicadas para treinar vocês Inoue-san! – Tomoe sorri.

Inoue ri sem graça.

– Não sei nem o que imaginar desse treinamento agora... – Sorria a jovem falando com voz trêmula e suor nervoso.

Tomoe e Soryuu se entreolham dando de ombros.

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(Digimon Adventure 02: 21 - Dream World)

Como Soryuu, Ishida, Tomoe e Inoue seriam os primeiros a entrar na prisão subterrânea para treinarem, Sado e Alessa eram os escolhidos para auxiliar a Soul Society com a Vigília da fenda dimensional e olham preocupados quando percebem que ela parecia ter crescido ainda mais.

– Isso não é bom, com o ataque passado a fenda abriu ainda mais e graças a isso o nível do poder dos inimigos que passarão com certeza serão maiores. – Diz Alessa enquanto observa a fenda de frente.

– Não há nada que possamos fazer? – Sado pergunta.

– Não que eu saiba, a fenda se distorce e gradativamente cresce como se tivesse vontade própria, a única coisa que devemos fazer é torcer para que outro ataque daqueles não aconteça tão cedo. – Ela responde.

– Mas enquanto um ataque daqueles não acontece nada impede que Deep Hollows de outros níveis, mesmo que desgarrados passem por ela. – A voz de Hitsugaya surge atrás de ambos.

– Capitão. – Alessa o cumprimenta.

Hitsugaya se aproxima de braços cruzados e observa a fenda junto deles.

– Não adianta ficar aqui calculando quando os inimigos irão aparecer e nem de que tipo será, pois eles não serão educados em nos avisar quando aparecerão.

– Tem razão capitão, o melhor que podemos fazer é preparar os homens e traçar uma estratégia para evitar surpresas.

– A capitã Soi Fon está cuidando disso e Zaraki será o responsável pela linha de frente... Não que isso me surpreenda...

Alessa ri.

– Zaraki-taichou com certeza é a opção perfeita para a vigília na linha de frente.

– E vocês dois? – Hitsugaya pergunta.

– Eu vou conversar com a Soi Fon-san sobre alguns detalhes que poderão nos ajudar sobre a fortificação da nossa base, tenho certeza que ela não irá recusar, Sado-san pode ficar perto do pelotão do Zaraki-taichou.

Sado não gosta nem um pouco da idéia e começa suar nervoso, Alessa percebendo o tranquiliza tocando em seu ombro.

– Não se preocupe Zaraki-taichou não vai tentar ataca-lo como faz quando se trata de Ichigo, quanto a isso vá despreocupado. – Ela sorri para o pai.

– O problema não é o interesse dele em querer me fatiar e sim em querer fatiar tudo sem se importar em eu estar do lado...

Por um momento ele e Alessa se lembram de Hisana e Ichigo fugindo desesperadamente das investidas frenéticas do ensandecido capitão durante a invasão.

Alessa olha sem graça para o pai.

– Estou rezando pelo senhor. – Ela ri saindo disfarçadamente para seus compromissos.

Sado fica mudo com expressão entristecida e abandonada.

Hitsugaya não entende o silêncio e volta ao seu posto.

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(Fairy Tail: 13 Grand Wizard Bluenote).

No futuro Solomon e Magnus conversavam sobre a repentina intervenção do cientista e o imponente homem que olhava para o horizonte em cima do grande prédio no centro da cidade se vira para ele.

– Seus planos sempre misteriosos nunca cansam de me impressionar com os resultados finais.

Solomon levanta uma sobrancelha.

– Como se algum plano passasse despercebido por você velho amigo, acha mesmo que eu acredito que você não consegue deduzir os meus passos? Se eu não acreditasse que você conhece cada passo que dou eu jamais me uniria a você.

Magnus nada diz, apenas sorri.

– Não podemos mais agir pelos métodos convencionais, nossa criança evolui muito rápido e a cada batalha que passa e ela apresenta um nível de aprendizado excepcional.

– O que quer dizer? – Magnus pergunta.

– Os últimos deep hollows que enviei trouxeram dados muito interessantes sobre o experimento primordial e seus aliados e ao que parece ela tem dado passos muito interessantes... – Diz Solomon atiçando a curiosidade de Magnus.

– Continue. – O homem de cabelos mistos demanda.

– As memórias futuras daqueles que morreram naquela batalha anos atrás se distorceram e se fundem com aqueles que vivos ainda vagam no passado, ao que tudo indica de fato a “Hora Zero” é a maior influência positiva para nossos planos uma vez que com o retorno destas memórias e a fusão de passado e futuro em suas almas em breve a evolução deles não terá mais os limites que tiveram naquele dia, ou seja, se tornarão espécimes de pesquisa ainda mais apropriados para meus experimentos.

– Então a decepção que encontrei naquele dia será menor eu presumo. – Magnus deduz.

– Certamente meu velho amigo, pois agora, Ichigo e seus aliados poderão ficar mais fortes e a medida que a Hora Zero se aproximar os limites que seus poderes poderão alcançar se tornarão ainda maiores.

– Com isso poderemos fazer aquilo que não pudemos daquela vez... – O homem olha satisfeito para o cientista.

Solomon assente.

– Vou continuar com o protocolo inicial de captura de dados e quando for o momento certo, finalmente conseguiremos libertar Cronos, assim como todos os seus poderes e seus dons Magnus.

– E quando isso acontecer finalmente... – Magnus olha para seu punho fechado que tremia em êxtase.

– Lhes mostraremos a verdade... – Solomon completa.

Os dois shinigamis primordiais compartilham expressões sombrias no terraço do prédio enquanto do outro lado da cidade outra pessoa dava passos importantes para a sobrevivência.

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(Fairy Tail: 13 The People Behind the Scene).

Yoruichi sozinha investigava os principais pontos de vigília que eram estrategicamente posicionados para que os pelotões da inteligência pudessem criar uma vasta grade de informações para a Resistência, mas além de todos estarem mortos não existia rastro de luta, apenas sangue jorrado em todas as direções como se uma grande explosão tivesse acontecido.

Aquele era o quinto posto avançado que Yoruichi investigava, porém o resultado e a cena eram os mesmos.

– Mas o que significa isso... Por que não há rastros de luta? É impossível que eles tenham morrido assassinados eu mesma treinei esses homens, eles eram nossos melhores espiões... – Diz pensativa enquanto analisa o sangue coagulado e escurecido no chão.

– Yoruichi?

A voz sai do visor comunicador da comandante.

– Kisuke? – Ela responde em tom de pergunta apertando o botão lateral próximo ao ouvido.

– Encontrou alguma coisa?

– Nada ainda, os homens que vieram na frente não tinham encontrado nada, apenas o rastro de sangue e nem mesmo pistas sobre que tipo de Hollow teria feito isso eles encontraram...

– E você não suspeita quem teria feito isso sem levantar suspeitas?

– Se um deep hollow tivesse feito isso haveria rastros de luta por que esses homens eram muito bem treinados, mas se eu não encontro indícios de que travaram batalha então só consigo concluir uma única coisa. – Yoruichi levanta do chão e olha para o céu com expressão preocupada.

– O quê seria?

– Algum abissal matou os meus homens.

–... Mas a pergunta é: Por quê?

– Kisuke... Se um abissal desejava passar por aquela fenda ou desejava que algo tão perigoso e que tivesse tanta presença quanto ele passasse sem ser percebido nossos espiões seriam a única coisa a detectar sua presença...

– E eliminando-os não teríamos como agir a tempo contra o abissal ou o que quer que seja que detectassem.

– Exatamente... – Yoruichi coça os olhos, desde a invasão a comandante não dormia. – Mas qual deles passaria? Qual dos abissais causaria uma morte silenciosa que deixasse apenas um rastro de sangue desses sem que ninguém detectasse sua presença?

Do outro lado a voz de Urahara também parecia preocupada.

– Sinceramente... Se Kaliver não estivesse morto diria que foi ele... Mas dada as circunstâncias também não sei... E isso é muito perigoso para as crianças...

– E dependendo do abissal que tiver passado... Sem Hisana por perto...

–... Vamos torcer para que o treinamento deles tenha bons resultados ou então apenas um milagre poderá nos tirar dessa situação...

– Entre em contato com a Urahara Shoten e avise Katsuya e os outros, não podemos deixa-los sem essa informação de que poderão ser atacados a qualquer momento por um inimigo desse calibre.

– Farei isso, mas e quanto a você? – Urahara pergunta.

– Vou continuar investigando mais a fundo, o quanto antes eu descobrir quem passou melhor.

– Yoruichi, você precisa descansar, faz dias que não dorme isso pode prejudica-la!

Yoruichi sorri levantando uma sobrancelha.

– Urahara Kisuke, você está preocupado comigo?

– Só metade. – O tom da voz dele parece brincar. – A outra metade confia na sua teimosia.

Ela ri.

– Não se preocupe, não vou demorar muito na investigação em breve eu volto para casa e até lá prepare um banho quente para mim.

– Como quiser minha “Yoruichi-sama”. – Urahara responde com voz risonha.

Yoruichi encerra a comunicação.

– Bem... Acho melhor continuar...

A comandante desaparece com um shunpo entre os prédios tombados.

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Algumas horas mais tarde Soryuu, Tomoe ao lado de Ishida e Inoue se preparavam para adentrar o último nível da prisão subterrânea, a 13º Juíza Ayame estava lá e orientava os jovens que atravessariam a passagem em busca de mais força.

– A prisão é uma área selada há séculos uma espécie de dimensão paralela onde o criminoso condenado perde a noção do tempo, por isso é necessário que controlem o próprio tempo quando chegarem lá, ou acontecerá o mesmo com vocês, além do mais duvido muito que desejem morrer de fome. – Ayame explica.

– Não se preocupe senhora, sairemos todos os dias para ver como andam as coisas, não podemos dar as costas aos nossos amigos e a todos que lutam aqui fora. – Tomoe relata.

– Além disso, duvido muito que Inoue-san sobreviva mais de vinte e quatro horas com fome. – Ishida aponta para a ruiva com o polegar.

A jovem atrás dele apenas ri sem graça.

– O importante é que se fortaleçam e detenham Magnus e seus asseclas, acho que não é pedir muito é? – A juíza cruza os braços.

– De maneira nenhuma senhora é exatamente isso o que faremos! – Soryuu responde afirmando com veemência.

– Ótimo, pois eu duvido muito que aquela garota sem um pingo de respeito faça o mesmo com Kuchiki Byakuya e treine-o para suportar o selo da família Kuchiki.

Tomoe e Soryuu se entreolham e sorriem para a juíza.

– Não se preocupe com isso senhora, Hisa-chan pode parecer tola ou agir de uma forma que às vezes parece não se importar com nada, mas é quem mais se esforça e corre atrás de resultados. – Tomoe responde de olhos fechados como se lembrasse da amiga enquanto fala.

– E acredite, quando ela voltar verá que não foi à toa passear. – Soryuu brinca.

– Espero que tenham razão ou eu juro que prendo aquela garota no nível mais baixo da prisão! – Ela bufa.

– Está na hora não acham? – Ishida chama a atenção de todos.

– Tem razão, precisamos partir senhora juíza Ayame. – Tomoe a cumprimenta com a cabeça.

A mulher de maquiagem pesada acena para alguns soldados que abrem um grande portão de madeira.

– Estamos indo, até mais senhora! – Soryuu acena e entra.

– Até breve senhora. – Inoue acena e segue o seu jovem filho.

– Senhora Juíza. – Ishida a cumprimenta com a cabeça e também segue os dois.

– Ah! Esperem por mim! – Tomoe protesta ao perceber que estava sendo deixada para trás.

– Boa sorte... – A expressão de Ayame se torna mais serena.

Conforme a imagem se distancia é possível perceber que aquela prisão ficava no subsolo da Grande Central 46 onde as autoridades máximas da Soul Society residiam.

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(Fate Zero: 17 - the battle to come).

Katsuya, Yoruichi e Urahara estavam no laboratório da loja conferenciando com UraharaF em um grande monitor, o cientista do futuro explicava as descobertas da esposa para sua família no passado e assim pudessem entender a situação e tomarem cuidado.

– Então se um abissal passou pela fenda no dia da invasão por que ainda não nos atacou papai? – Katsuya parecia confuso.

– Também não sei, mas me preocupa pensar que é exatamente isso o que ele pretende fazer... Esperar... – O cientista responde pelo monitor.

– E as informações que temos dos abissais também não ajudam muito... – Yoruichi fica pensativa. – Se ao menos Hisana que foi quem mais conviveu com eles estivesse aqui talvez pudesse através do padrão em que as mortes aconteceram deduzir quem é o inimigo. – A morena olha para o monitor.

– Mas infelizmente ela não está mais aqui e tudo o que podemos fazer é nos prepararmos para qualquer ataque. – Urahara diz.

– Pai, o senhor lembra em que ano Magnus foi libertado? – Katsuya pergunta ao cientista no monitor.

– Nem pense em fazer o que eu estou pensando Shihouin Katsuya, está me entendendo, eu o proíbo! – Seu pai responde sem nem mesmo deixar o filho concluir o raciocínio direito.

– Mas pai, se for isso mesmo a melhor coisa que poderemos fazer é atacar antes que eles nos ataquem! – O rapaz protesta chegando mais perto do monitor.

– Do que estão falando? – Yoruichi interrompe a discussão dos dois.

– Ele pretende encontrar o laboratório de Solomon no passado e destruí-lo, não é mesmo? – Urahara que estava ao seu lado responde, mas também pergunta.

Yoruichi olha para ele e em seguida para Katsuya, ao ouvir o que o companheiro lhe diz ela raciocina ainda mais rápido a situação.

– Nem pense em fazer isso. – Ela olha afiada para Katsuya. – KisukeF tem razão, é loucura tentar atacá-lo.

– Mas mãe se nós atacarmos de surpresa tenho certeza que...!

– Não vai dar certo meu filho, você acha mesmo que um homem como Solomon seria pego de surpresa? Você está confundindo as coisas garoto, está achando que só por que está no passado todo mundo é mais fraco que você?

– Mas...!

– Katsuya, ouça sua mãe. – Seu pai do futuro o chama no monitor. – Neste momento Solomon deve estar trabalhando para libertar Magnus da prisão dimensional a qual foi confinado e é justamente por isso que ele deve estar prevenindo-se de qualquer inconveniente.

– Além do mais se fosse fácil destruí-lo esta teria sido a primeira coisa feita por Hisana e tudo teria sido resolvido no primeiro momento, mas se ela não fez é por que tem total ciência do perigo que aquele homem representa e se nem mesmo Hisana ousou enfrentá-lo mesmo sabendo onde ele estava desde o início, por que acha que nós conseguiremos? – Yoruichi tenta explicá-lo.

– É melhor não mexer nesse vespeiro. – Urahara toca no ombro do jovem.

–...

– Mas agora que você nos lembrou deste detalhe... Provavelmente esse seria o primeiro lugar que escolheria me esconder se fosse um abissal criado por ele... – UraharaF conclui olhando para Yoruichi e seu outro eu, eles assentem concordando com a péssima notícia.

– Então... O que faremos agora? – Katsuya dá de ombros não vendo saída.

– Nos preparar... E esperar... Vou relatar esses achados para Soi Fon e garantirei que esta informação chegue ao comandante Geral do Gotei 13, se alguma medida mais drástica precisar ser tomada quanto mais cedo a Central 46 divagar para conceder as permissões para agirmos com força total, melhor, assim teremos certeza que estaremos preparados para tudo. – Yoruichi responde.

– Concordo é nossa única saída, enquanto fazem isso continuaremos em busca de mais detalhes e qualquer novidade entraremos novamente em contato com vocês. – UraharaF sorri.

– Faça isso, até lá tome cuidado. – Yoruichi pede.

UraharaF apenas se despede com um aceno e encerra a comunicação.

– Agora só nos resta correr contra o tempo e torcer para que eles não tentem nada até preparamos tudo. – Katsuya suspira.

– Não se preocupe, dará tudo certo. – Yoruichi toca no ombro do filho que parecia preocupado.

Urahara parecia pensativo.

– Kisuke?

– Tive uma idéia. Vou pedir para Mayuri-san monitorar as localidades mais próximas do laboratório em uma área que não levante suspeita, se eles tentarem alguma coisa mais perigosa nós teremos como saber.

– Boa idéia Kisuke, conto com você.

– Pode deixar.

– Mãe posso ir com a senhora?

– Claro que sim, vamos. – Responde Yoruichi com um sorriso saindo do laboratório em direção ao posto avançado da Soul Society seguida por seu filho.

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(Digimon Adventure: 15 – Wonderland).

Estava prestes a anoitecer no deserto das almas e àquela hora do dia os quatro guerreiros já estavam cansados, além disso, tiveram que matar alguns peixes estranhos e voadores vagando pelo deserto horas atrás, Hisana estava cheia de cortes pelo corpo e uma trilha seca de sangue na boca, seus outros companheiros não estavam muito diferentes e mal conseguiam correr pelo deserto.

– Não aguento mais. – Reclama Renji secando o suor na testa.

– Anoitecerá em breve... Não tem como continuarmos durante a noite e não existe abrigo contra aquela tempestade de reiatsu... Provavelmente seremos... – Byakuya estava ofegante.

– Aguentem firmes nós temos que conseguir. – Komamura continua andando mesmo que seus pés não aguentassem mais.

– Tarde demais... Olhem! – Hisana aponta sentindo um calafrio.

O mesmo fenômeno anterior começa a acontecer, os céus escurecem rapidamente e pouco a pouco o enorme turbilhão de reiatsu surge pegando os guerreiros de surpresa.

– Droga... É a mesma coisa, meu corpo está pesado! – Renji protesta tentando andar e desprendendo enormes blocos de gelo que tentavam prendê-lo no chão.

– Tsc! – Byakuya luta tentando quebrar as partículas de reiatsu do corpo, mas sem energia do jeito que estava ele não conseguia desprender a carga de reishi que grudava como flocos de neve. – Não... Vou...

– Maldição! Desse jeito nós nunca conseguiremos chegar! – Komamura ruge.

Porém a mesma coisa acontece e os três se tornam enormes estátuas de gelo.

Hisana ainda lutava tentando desprender as partículas de reishi do corpo, mas quando percebe que será em vão e vê os outros já congelados desiste dando um longo suspiro.

– Quer saber... – Ela começa a falar em tom de desgosto. – Se é para ficar congelada nessa droga então que pelo menos... – Os olhos dela brilham divertidos. – Seja com estilo!

Hisana se torna uma estátua de gelo fazendo pose de power ranger.

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(Chrno Crusade 14 - Kizuna).

Durante a noite e logo após o jantar Ichigo estava sozinho em casa com Rukia, suas irmãs estavam na casa de amigas e seu pai em plantão, ele aproveitava aquele momento para conversar com a pequena sobre o ocorrido durante a manhã, ambos estavam sentados na cama do rapaz de frente um para o outro.

– O que pretendia dizer hoje de manhã Ichigo? – Ela pergunta.

– Sobre aquilo que aconteceu me desculpa realmente não queria ter feito aquilo, mas... Sabe aquela sensação de intimidade que você sente quando conhece uma pessoa há muito tempo em que tudo o que faz parece normal? – Ichigo tenta fazer Rukia compreende-lo.

– Como o que acontece com marido e mulher? – Rukia rebate.

– É, é isso mesmo! Eu sei que é difícil acreditar e pode parecer que estou falando besteira Rukia, mas foi exatamente essa a impressão que tive hoje de manhã... Na verdade é essa a sensação que venho sentindo por você há algum tempo agora... – Ele diz enquanto olha para ela.

– Ichigo?

–... Rukia a verdade é que eu acho que no futuro nós fomos um casal... Eu vivo sonhando com isso agora e cada dia que passa os sonhos se tornam mais intensos... Lembra-se daquele dia no telhado em que você disse ter sonhado com a gente e até ficado confusa?

A pequena assente.

– Eu também sonhei com você na mesma ocasião e fiquei tão confuso quanto, a princípio eu achei que tudo não passava de uma grande coincidência... Mas os sonhos continuaram e eles deixaram de ser apenas sonhos... Eu sentia como se fossem parte das minhas lembranças, de meu passado, eventos que já vivi... Eu fiquei bastante confuso com tudo o que estava me acontecendo e fiquei com medo de te contar, mas então você disse que havia sonhado a mesma coisa de novo... Lembra-se do dia que a Hisa foi levada para a Soul Society e tentávamos falar alguma coisa um para o outro? Era isso que queria lhe dizer.

Rukia olhava surpresa para Ichigo, só então ela percebe como ele passava pelo mesmo dilema que a pequena shinigami, ambos tinham medo de ofender um ao outro caso contassem algo dessa importância, mas agora ele não queria mais guardar isso para si e por isso estava confessando mais uma vez as suas inseguranças e sentimentos verdadeiros.

– Ichigo... Isso que sonhamos não são meros pesadelos ou simples sonhos, eles são nossas lembranças... Matsuda Hisa me explicou o porquê disso estar acontecendo... Lembra-se da Hora Zero?

Ichigo assente que sim.

– Parece que as lembranças das pessoas que morreram no futuro estão se fundindo ao nosso corpo do passado para compensar a nossa ausência na dimensão dela, por isso essa sensação de familiaridade que está sentido faz parte na verdade do que nós realmente fomos no futuro dela. – Rukia explica o que na verdade Seiken havia lhe explicado e não Hisana, mas ela não podia revelar a existência da zampakutou.

– Então... Então nós dois vamos nos...!? – Ichigo olha surpreso.

Rukia fica sem graça quando sua cabeça mexe positivamente.

Ichigo cora, Rukia também, o casal fica em silêncio por algum tempo remoendo aquela revelação.

– Então é por isso... É por isso que eu comecei a sentir algo diferente por você de repente... – Ichigo leva a mão à boca pensativo. – E é por isso que às vezes eu a via com olhar distante e perdido... Na verdade você estava preocupada com a mesma coisa...

– Eu também comecei a ter essa mesma sensação não faz muito tempo e isso me deixou sem saber o que fazer... Eu que nunca tinha olhado para você com outro tipo de olhar de repente comecei a vê-lo de modo totalmente diferente... – Rukia tenta encará-lo.

– Então quer dizer que a Hora Zero está adiantando sentimentos que só despertariam mais à frente?! – Ele pergunta confuso.

–... Eu não sei se é a Hora Zero que faz isso, mas se as lembranças realmente ajudam isso talvez seja verdade...

– Então aquela garotinha... Kurosaki Hisana...

Rukia engole seco e a imagem de sua filha entrando no deserto rapidamente lhe passa pela cabeça, mas logo ela se recompõe.

– Nossa filha... – Ela sussurra.

–... Não me lembro dela ter morrido...

– Por que nós morremos antes dela Ichigo... Eu me lembro do dia que morri... Que você e todos os outros morreram. – Rukia omite a identidade de Hisana.

Um flash de memória invade a cabeça de Ichigo e ele leva as mãos à cabeça.

– Ichigo?! – Rukia se levanta quando ele faz uma expressão sofrível, ela fica diante dele. – Ichigo? Ichigo?!

– Minha cabeça... Magnus... Você... Eu me lembro desse dia... Da fenda negra no céu... Mugetsu... – Ichigo olha triste para Rukia. – Nossa filha... Hisana...

Rukia também estava com o mesmo semblante, ela vagarosamente assente com a cabeça para o companheiro e por isso o abraça.

– Eu não quero que aquilo tudo aconteça outra vez... Agora eu me lembro da sensação horrível que senti quando vi as lágrimas de nossa criança... – Ichigo lembra enquanto estava com olhar vago.

– Eu também me lembro Ichigo, as lágrimas dela em cima de mim... Foi horrível...

– Então foi isso que Katsuya... Hisa e todos os outros viram acontecer... Agora entendo por que eles temem tanto nos perder... Deve ter sido uma experiência traumatizante quando crianças...

–... Ichigo...

Os dois se entreolham.

– Não vou deixar que essa tragédia se repita Rukia, não vou deixar que tentem roubar nossa felicidade outra vez. – Os brilhos nos olhos de Ichigo começam a voltar.

– Ichigo... – Rukia sorri com ternura.

– Prometo que vou te proteger que vou proteger todo mundo!

– Não precisa prometer Ichigo... Por que eu conheço o seu coração.

– Você é a única que conhece... – O olhar dele se torna sereno.

Ela sorri e não importava mais se era por impulso das lembranças ou pelo impulso dos sentimentos verdadeiros de seus corações, pois tudo o que Rukia não queria fazer naquele momento era sair dos braços de Ichigo ou se afastar de seus lábios.

E partir daquele instante eles entenderiam que estavam destinados um ao outro.

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Cenas do próximo capítulo

Ichigo corria para se esconder assim como seus amigos, pouco a pouco ele sentia as reiatsus de Rukia, Sado e Inoue desaparecerem, quando sente a reiatsu de Ishida diminuir consegue ouvi-lo gritar em algum lugar.

(- Porcaria! Do que adianta correr desse jeito para se esconder com medo dela se no final das contas ela vai nos achar do mesmo jeito?!) – Pensava o ruivo correndo. – Peraí? Desde quando eu corro do meu inimigo? – Ichigo pára de correr refletindo.

– Cento e vinte e oito... Cento e vinte e noooooove! – Hisana grita. – Ah, que saco cansei de ficar contando, lá vou eeeeeuuuu! – Grita outra vez mugindo e se virando, mas ela levanta a sobrancelha e entorta a boca. – Eh?!

Ichigo estava diante de Hisana com expressão cínica e bankai na mão.

– Ichigo? O que você está fazendo aqui? Eu não mandei você correr e se esconder? – Ela pergunta com as mãos na cintura.

Ichigo a desafia apontando a espada para ela.

– Eu nunca corri de um inimigo antes e não é hoje que você vai me obrigar a fazê-lo. – Diz tremendo com o corpo sofrendo distorções e olhando determinado.

– Ah é... – Hisana olha cínica começando a estalar os dedos. – Bom saber que você se voluntariou a apanhar de mim... Já me poupou o trabalho... – Os olhos dela brilham.

– Eh? – A expressão de Ichigo treme. – Eh?! – A espada de Ichigo começa a tremer na mão. – Eh???!!!!! – A face de Ichigo fica roxa enquanto começa a suar feito um condenado ao entender que tinha cometido o maior erro de sua vida.

– Hohohohohoho! – Hisana se aproximava com expressão maníaca.

– NooOooOoOoooOO!!!

O grito de Ichigo ecoa imperativo naquela dimensão.

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Continua...

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Notas finais do capítulo

Poizé... Como já deu para perceber No Next Chapter vai dar para rir bastante das lembranças do treinamento da Hisana e do nosso saudoso "Pega-Quebra".
Tia Lyel tem percebido que alguns leitores estão enfrentando problemas para lançar reviews, então aqui vai a dica: Sempre que terminar de escrever as reviews copie (Ctrl+C) o que escreveu e nem precisa colar em algum arquivo word, etc... Pq se der errado o envio da review e vc atualizar a página ou retornar para a anterior é só colar outra vez o que já tinha escrito :D(Ctrl+V) e pronto! Tá lá tudo de novo! Faço isso pq as vezes quando tento lançar capítulo o Nyah me trai e isso tem me salvado de um monte de problemas!
Mas caso a Review seja enviada com erro, como por exemplo Cortada e caso queria corrigi-la, pode me mandar um MP e eu posso deletar p vcs reenviarem ok?
Então é isso, agradeço aos leitores que continuam acompanhando essa LongFic e vejo vcs nas reviews!
PS: WELCOME BACK REILAAAAAAAAA!!!!