Palavras da autora: Bleach não me pertence, eu apenas peguei emprestado.

TRILHA SONORA DISPONÍVEL NO EMAIL: quandofuturovemdosceus@gmail.com

SENHA: tialyelberserk

Abertura da Fanfic

http://www.youtube.com/watch?v=czhk6z1k_xk&feature=youtu.be

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Na loja de Urahara Hisana já estava estável, contudo Tessai ainda monitorava a condição da jovem, pois ela precisaria de sangue sendo este o motivo de seu diálogo com Urahara no momento.

– Então o que faremos Urahara-dono?

– Queria poder usar o sangue sintético que criamos, mas sabendo que a condição dela é especial acho arriscado colocarmos algo artificial em seu corpo.

– A condição dela é estável, mas ela precisará de sangue para ter uma recuperação completa, tudo depende da própria Hisa-dono agora. Tessai passa a mão no bigode. – Urahara-dono qual é o tipo sanguíneo de Hisa-dono?

– O Mesmo da Kuchiki-san.

–... Coincidência é que não pode ser...

– Com certeza não...

Os dois ficam em silêncio.

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Hisana repousava em um cômodo separado, ela tinha ataduras por todo o corpo até o pescoço e uma faixa enrolada na cabeça, o olho direito também estava com um curativo e sua respiração era fraca, mas constante.

Inoue Não suportava ver algum de seus amigos neste estado, ela estava sentava ao lado de Hisana com olhar angustiante lembrando-se da situação pelo qual a jovem tinha passado, não obstante mais uma vez põe suas mãos sobre o corpo de Hisana.

– Souten Kisshun! Inoue fala e seus pequenos amigos se projetam cobrindo o corpo da jovem inconsciente, ela fica contente quando percebe que estava dando certo, mas sua alegria dura pouco, logo o escudo oscila e se desfaz jogando-a de costas na parede e fazendo o corpo de Hisana dar um solavanco.

Inoue olha para sua amiga então enterra seu rosto entre os joelhos e fica desolada sentada no chão.

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No domínio de Droon Tanker, a pressão espiritual que pairava no ar era enorme, Ichigo e Rukia descansavam, mas ambos conseguiam sentir as variações de energia e saber como Sado estava se saindo no combate, era surpreendente ver como o amigo havia evoluído, em contrapartida, os dois também pensavam em Hisana e lembravam-se da cena aterradora que a deixara à beira da morte.

– Não queria pensar muito nisso... Também confio em nossos amigos, mas... Como será que a Hisa está? Nem temos como saber estando aqui... Droga! Ichigo resmunga.

Rukia olha para ele que parecia pensativo e olhava sério para o nada.

– Eu... Também estou. Ela fala de repente desviando o olhar, ao contrário do amigo tentava afastar os pensamentos, pois isso a fazia se lembrar de Daedra, de Hisana e de Ichigo que estava ali ao seu lado, mal termina de falar ela começa a se sentir incomodada e a enrubescer.

– Rukia? Ichigo observa sua voz estranha e se vira para ela. – Está sentindo alguma dor? Ele tenta se levantar.

– Não! Ela faz sinal para ele voltar a deitar. – Não estou sentindo dor Ichigo, só estou cansada é só.

Ele continua apoiado com os antebraços no chão olhando para ela que estava agindo muito estranho fazia horas, então deita de novo.

Silêncio paira ao redor dos dois por alguns minutos.

– Rukia...

– Sim? Ela não olhava de volta.

– Se é algo que não quer contar tudo bem, só não precisa mentir, faz eu me sentir péssimo.

– Desculpe Ichigo, mas eu...

– Não tem problema. Ele sorri. – Eu te conheço e sei que você só não quer me preocupar.

– Sinto... Muito...

– Já disse que não tem problema, mas quando achar que é o momento certo e sentir vontade de conversar, pode conversar comigo tudo bem?

Ela responde sorrindo.

– Acho que eu já ouvi isso em algum lugar...

Ichigo enrubesce e faz bico virando a cara.

– Não sei do que está falando...

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{Fairy Tail - 03 - Jaaku no Tsuchi Oto}

Sado recebe dois, três socos e no quarto já cai no chão levando mais uma chuva de murros, mesmo com os braços na defensiva os golpes já estavam começando a doer, os dois já estavam bem machucados depois de tanto tempo lutando, então em um segundo de retomada de impulso para deferir outro golpe, Sado consegue rolar e pular dali, Colossus apenas acompanha vindo atrás.

O latino pára e desfere uma rasteira, Colossus pula e revida com um chute no chão, O jovem recua o suficiente e consegue segurá-lo aplicando uma chave de perna, Colossus cai se contorcendo com raiva e tentando sair.

– Desgraçado! Ele grita tentando desvencilhar-se.

Sado usa a própria força de Colossus e quebra sua perna na altura do fêmur.

– AAAGHHH!!! O abissal grita e quando Sado solta a perna leva um chute da outra e cambaleia para trás.

O jovem fica ofegando com a mão na boca enxugando sangue e o abissal mesmo ferido se levanta também ofegante e começa a encará-lo.

– Você é bom, no inicio achei que seria fácil vencê-lo como foi da primeira vez, mas parece que estava errado, você se adaptou a cada situação nesta batalha a ponto de lutar em pé de igualdade.

– Obrigado... Sado agradece entre golfadas de ar.

– Sim, foi um elogio, mas não pretendia deixa-lo feliz.

Com a mesma velocidade incrível de antes Colossus ressurge na frente do jovem latino e desfere uma cotovelada, Sado nem vê o golpe chegando e rola no chão de mau jeito com a mão no rosto tentando apaziguar a dor.

– Existe apenas uma coisa em que diferimos nesta luta meu jovem. Colossus faz um gesto.

Sado balança a cabeça e presta atenção.

– Vigor. Colossus completa. – Você se tornou muito forte em um espaço de tempo que ainda não consegui compreender como é possível, contudo eu possuo muito mais experiência de batalhas e estive lutando por muito mais tempo, isso foi um fator primordial na construção deste corpo resistente.

Quando dá por si, Sado percebe que a perna de Colossus já estava regenerada.

– Para alguém como você me derrotar serão necessários muitos mais socos, mas a pergunta que fica é: Será que consegue, Sado Yasutora?

Colossus tinha um ponto, Sado estava nas últimas, mesmo lutando sozinho contra alguém de maior calibre ele tinha chegado longe, mas não aguentaria muito mais.

– Então... Está na hora de eu acabar com isso no meu próximo golpe...

Sado respira fundo.

Colossus levanta uma sobrancelha.

– Então ainda tem uma carta na manga não?

Sado responde sorrindo.

Uma energia azulada acende dentro do corpo do rapaz como uma chama e começa a envolver seu corpo explodindo uma energia instantânea que surpreende Colossus.

– Que energia é essa? Não me diga que é...? Ele arregala os olhos.

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Rukia e Ichigo sentem uma energia espantosa emanar de seu amigo e mesmo ferido ignorando sua dor Ichigo fica de pé segurando o flanco.

– Não! Sado não faça isso é perigoso! Ele grita.

Rukia fica de pé apoiando Ichigo e olhando tão assustada e preocupada quanto ele.

– Essa não, para ele ter que fazer isso significa que o inimigo é poderoso demais para ele enfrentar sozinho!

– Droga! Hisa tinha falado para não fazermos isso por que é perigoso demais, Sado pode morrer!

– Mas se essa foi a única solução que ele encontrou, então não podemos fazer nada...! Rukia morde os lábios.

– Sado... Ichigo aperta o punho. – Não morra...

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A energia condensada se intensifica fazendo pequenas pedras ao redor levitarem.

– Então está é a resposta que encontrou para me derrotar? Queimar sua própria vida para me destruir? Colossus sorri fascinado pela determinação diante de si.

– Eu disse que iria derrota-lo, se eu tiver que pagar um preço para conseguir a vitória que assim seja!

– Você é incrível... Não consigo encontrar palavras para descrever... O guerreiro que conheci antes não se compara ao que vejo agora...

Sado ardia em sua própria energia.

– Mesmo arriscando a própria vida neste único instante você não dá um único passo para trás... Se todos vocês fossem poderosos assim no futuro... Talvez a história do mundo fosse outra...

– O mundo não acabou... Não vai acabar...

– Você exala determinação... Incrível...

– Eu darei tudo de mim neste último golpe, prepare-se Colossus!

– Este será o golpe que decidirá quem vive e quem morre!

– Eu me proíbo morrer!

– Então neste instante eu sou a morte! Tente me derrotar Sado Yasutora!!!!

– RRROOOOOAAARRR!!!

Sado sai correndo e Colossus faz o mesmo cobrindo seu corpo em energia o máximo que podia ambos preparam seu melhor golpe.

– Impacto Colosso! O rapaz grita.

– Não vai vencer! O abissal rebate desferindo o seu golpe.

Quando se chocam uma cratera abre no chão como se a terra tivesse derretido sob seus pés, a energia se esvaia do corpo de Sado como água e ele começa a sentir-se tonto, Colossus detecta o momento perfeito, mas o jovem percebendo a intenção também se prepara ambos conseguem se golpear transpassando um o corpo do outro.

Sado fica com o punho acertando o vazio a sua frente então abre a mão trêmula e sorri caindo no chão com sua energia se esvaindo do corpo.

Colossus estava em posição parecida, mas ele logo fica ereto e se vira para o rapaz estirando no chão.

– Determinação transformada em vontade de vencer... Colossus olha para sua mão cheia de sangue e de sua boca desce uma trilha de sangue, então fecha os olhos e sorri. – Sem sombra de dúvidas, se tivessem esse poder anos atrás talvez a história fosse outra... Um buraco abre no peito do abissal jorrando sangue e ele cai no chão olhando para o céu. – Obrigado Sado Yasutora por me conceder a luta que sempre procurei... Valeu a pena esperar por este dia.

Sado não conseguia falar, mas ouvia claramente tudo o que o abissal dizia.

– Vocês ficarão fortes... Muito mais fortes... Mas não pensem que eles serão tão bonzinhos de nos mandar um a um direto para suas mãos... A fissura começou a expandir... Os olhos do abissal começam a perder o brilho. – Quando a fissura alcançar o tamanho que ele espera... Os piores e mais fortes de nós chegarão... Karakura não resistirá...

Sado ouve tudo e então se faz silêncio, o jovem entende que seu inimigo havia morrido, mas ele não estava em uma situação muito diferente, seu corpo fica pesado, sua respiração penosa e ele não conseguia captar nenhum som, o jovem sente um cansaço diferente e então lentamente fecha os olhos.

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{Crono Cross - Dragon's Prayer}

A energia densa que cobria o domínio desaparece Rukia e Ichigo não perdem tempo.

– A luta acabou!

– E Chado? Não sinto a energia dele!

– Ele estava usando a própria energia vital, vai ser impossível sentir qualquer rastro de vida daqui, temos que nos apressar Ichigo! Rukia olha para ele com suor nervoso.

– Não precisa repetir!

Mesmo com dificuldades os dois conseguem alcançar uma velocidade considerável em direção ao amigo.

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Na loja de Urahara apenas Inoue havia sentido o fim da batalha, por isso, ela rapidamente se levanta do chão e se retira do cômodo correndo até Urahara e Yoruichi.

– Yoruichi-san, Urahara-san! Kurosaki-kun e os outros conseguiram! Não sinto mais aquela energia pesada!

Os dois que conversavam na sala se entreolham e rapidamente ficam de pé.

– Tessai, Jinta, Ururu! Yoruichi chama em tom de urgência.

– Yoruichi-dono! Tessai aparece e logo em seguida aparecem as crianças.

– Preparem as camas e deixem tudo pronto para qualquer tipo de situação, não sabemos o que iremos encontrar. Ela é franca.

– Sim Yoruichi-dono.

Os três se retiram.

– Kisuke. Yoruichi olha para ele que apenas acena com a cabeça.

– Inoue-san, por favor, fique aqui. Ele diz.

– Mas, Mas...!

Urahara toca em seu ombro.

– Como Yoruichi-san disse, não sabemos o que iremos encontrar e você ainda está sem energia, por favor, fique aqui e ajude os outros, cada segundo contará.

–... Está bem. Inoue concorda mesmo que ainda não seja totalmente a favor.

– Vamos! Yoruichi some indo na frente com shunpo.

– Não se preocupe, eu também acredito em Kurosaki-san. Urahara sorri e também some.

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Na Soul Society Mayuri estava diante do grande monitor acompanhado de todos que ali estavam prontos não só para prendê-lo, como para ouvir o que aquele homem tinha a dizer em uma situação como aquela.

– Você... Tem uma forma bem inconveniente de fazer contanto: O pior momento e sempre em atraso. Mayuri fala de forma bem fria.

– Sinto muito, mas eu estava impedido de agir, devido a certas circunstâncias tive que esperar até este dia para restabelecer contato e só pude agora que você conseguiu reconectar o sinal com o código-fonte.

Mayuri cruza os braços.

– Então aquilo também era esperado?

O homem no monitor coça a cabeça olhando para os lados.

– Não exatamente.

– O que quer dizer?

– Existem muitas coisas acontecendo no momento e todas ao mesmo tempo, por enquanto vamos nos concentrar no principal, aliás, Mayuri-san você está sendo preso?

Mayuri fica vermelho e sua maquiagem muda de cor por causa disso.

– Estou sendo preso por sua causa, seu maldito, sabe o que eu passei por aqui apenas para conseguir fazer o que me pediu? Com aquelas informações superficiais que me deu? Agradeça a minha genialidade por eu conseguir fazer alguma coisa! O capitão se exalta quase entrando no monitor.

O homem no monitor olha sem graça com as mãos na frente como se quisesse acalmá-lo.

– Você...

A voz séria quebra a discussão dos dois que olham na direção da pessoa.

– O que aconteceu com você? Por que está... Tão diferente...? Byakuya se aproxima vagarosamente da tela.

– Sinto muito pela aparência, ultimamente a gente não tem muito tempo para dar importância para ela capitão Kuchiki... O homem sorri.

– Urahara Kisuke... É mesmo você? O comandante Yamamoto pergunta com uma sobrancelha levantada.

– Sim... E não comandante...

– Entendo... Tem relação com aquela garota chamada Hisana... Byakuya conclui.

Urahara olha surpreso ao ouvir o nome da jovem e depois se volta para Mayuri.

– O que foi que aconteceu?

Mayuri dá as costas.

– Deduza.

– Então você é o Urahara do mundo daquela jovem por isso tem esta aparência diferente. O comandante entra na conversa.

– Desculpe estarmos nos conhecendo nestas condições nada favoráveis comandante, mas antes que comecem a fazer perguntas, por favor, ouçam o que tenho a dizer.

– Ouvir o que tem a dizer? Soi Fon aparece entre eles. – Tem idéia do perigo em que colocou a Soul Society só por tentar manter em segredo uma loucura dessas? Quantos poderiam ter morrido sem nem mesmo sabermos!? Ela altera a voz.

Urahara apenas baixa a cabeça.

– Por isso mesmo você tem que ouvir Soi Fon.

A voz familiar sai por detrás de Urahara e logo se apresenta ao seu lado ocupando metade do monitor, era uma pessoa conhecida, ainda possuía a mesma beleza, mas seu ar agora era diferente.

– Yo... Yoruichi-sama... A pequena capitã fica sem palavras.

Assim como todos os outros.

– É muito bom poder ouvir sua voz mais uma vez... Soi Fon... Yoruichi responde com um sorriso melancólico.

Um suor tímido e trêmulo desce da testa de Soi Fon.

– Primeiro ouçam o que Kisuke tem a dizer, depois as perguntas que tiverem eu mesma responderei, ele não tem muito tempo, logo ele terá que fazer outra coisa, por tanto... Ela olha para seu companheiro. – Kisuke.

– Obrigado Yoruichi.

Ela se afasta e Urahara se põe à frente.

– Por favor, ouçam com atenção...

Os capitães e os que estão na sala se entreolham.

– Prossiga Urahara Kisuke. O Comandante ordena.

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Sado abre os olhos, estava vivo e também acompanhado.

– Yo. Ichigo o saúda.

– Como está se sentindo Sado? Rukia pergunta.

Ele responde sentando e colocando a mão na cabeça.

– Estou... Vivo...?

– E isto não é bom Sado-san?

Ao olhar para o lado Sado vê Yoruichi e Urahara sorrindo.

– Urahara-san, Yoruichi-san!

– Fez muito bem Sado-san, você foi incrível, conseguiu fazer algo que nem mesmo o super herói aqui conseguiu. Yoruichi brinca dando tapas atrás da cabeça de Ichigo que faz careta.

Sado baixa a cabeça.

– Só consegui graças e ela...

Urahara sorri e diz:

– Ela está viva, não no estado que gostaríamos que estivesse, mas ela está viva.

– Que bom. Sado sorri aliviado.

– Parabéns a todos vocês, principalmente a você Sado, mas não vamos mais perder tempo aqui dentro, precisamos voltar antes que o domínio se desfaça e também... Yoruichi sorri. – Nada como um banho quente e comida esperando à mesa depois de uma batalha dessas.

– Essa eu vou aceitar. Ichigo se recompõe.

Rukia nada diz, mas a verdade é que também ansiava por isso.

Urahara guarda as pílulas com desenho de caveira que havia usado para recuperar os amigos em um bolso na manga.

– Vocês... Ele começa a falar chamando a atenção de todos. – Viram onde ele está?

Ichigo e Rukia se entreolham sabendo de quem se tratava.

– Sinto muito, mas depois que nos separamos não sei aonde ele foi parar. Rukia responde.

– Entendo... Urahara parece triste. – Queria que Hisa-chan pudesse se despedir dele mais apropriadamente.

Todos baixam as cabeças fazendo silêncio.

– Que comovente.

{Crono Cross - 17 - Lost in Time}

Uma voz sinistra ecoa no domínio deixando todos em alerta.

– Quem está ai! Ichigo grita olhando para todos os lados.

– Fufufufufufu!

A risada sarcástica ecoa alto cercando-os.

– Kaliver é um traidor e seu corpo não tem importância alguma para os meus planos, por isso já me livrei dele...

A voz vem de perto e todos se surpreendem ao mesmo tempo olhando para trás em direção ao corpo do abissal derrotado.

– Vem...! Ichigo aponta.

– Impossível! Sado fica assustado.

O sangue que havia jorrado do peito de Colossus e que cercava seu corpo em uma poça começa a se mexer e a subir criando uma silhueta negra, o homem os observa e uma bengala singular apoia suas mãos.

Sua presença deixa todos paralisados, não era reiatsu, não era a voz, nem mesmo sua silhueta aparentemente frágil, era simplesmente sua presença, o instinto daqueles guerreiros gritava avisando que eles estavam diante de algo muito perigoso.

– Olá a todos, é a primeira vez que nós vemos nesta era muito prazer, meu nome é Solomon. Ele diz de forma bem educada reverenciando com a cabeça.

– Solomon... O homem que está por trás de tudo isso! Ichigo eleva a voz.

Solomon olha para Ichigo e ele congela.

– Oh, não precisa me acusar de forma tão veemente, não fiz tudo sozinho, até mesmo vocês tem parte em tudo o que acontece e sabem disso, aliás, foi o seu poder junto ao de Magnus que abriu a fenda temporal Kurosaki Ichigo, já lhe contaram isso?

Ichigo cerra os dentes sem reposta.

– Pelo que vejo já contaram. Ele responde sorrindo.

– Por... Que está aqui? Por que só agora está aparecendo para nós? Urahara pergunta.

– Sua inteligência ainda não é tão afiada eu presumo. Solomon coça a barba. – Pensei que já tinha visto.

– Visto o que? Urahara rebate.

– Observem. Solomon bate com a bengala no chão.

O domínio se desfaz e é como se nada tivesse acontecido, as pessoas andam normalmente pelas ruas e os carros passam desimpedidos cruzando semáforos.

– O quê?! Os amigos ficam surpresos.

– Com apenas um gesto...! Rukia diz surpresa.

– Ele desfez o domínio! Ichigo completa.

Yoruichi e Urahara estavam nervosos, aquele homem era realmente muito perigoso.

– Vejam... Ele aponta para o céu. – Já começou.

Quando diz isso todos olham para cima e continuam com a mesma expressão estampada no rosto.

– Mas o que é essa coisa no céu!? Ichigo pergunta quase gritando.

– Parece uma nuvem negra! Sado comenta.

Urahara olha para cima e depois volta a olhar para Solomon.

– Não me diga que isso é...

– Exatamente, uma fenda temporal! Solomon sorri. – Tentem imaginar uma grande parede feita de plástico, quando algo tenta transpassá-la, o lado ao qual se pretende passar sofrerá deformação e com a força exata aplicada sobre um único ponto criará uma abertura, mas a abertura inicial nunca é muito grande, então basta passar continuamente corpos cada vez maiores até se expandir o buraco com o tamanho desejado. Solomon olha para o corpo de Droon agora estirado na rua ao seu lado. – Os corpos menores já passaram e conforme o tamanho for aumentando, outros ainda maiores poderão passar e logo o maior de todos transitará livremente entre os dois mundos.

Os amigos entendem onde Solomon pretendia chegar e ficam assustados.

A expressão de Solomon se torna sombria.

– Aproveitem bem os próximos dias. Ele aponta o dedo na direção do corpo de Droon uma reiatsu se condensa na ponta e ele solta uma energia que evapora o corpo do abissal, em seguida pega uma esfera negra que sai do corpo. – Agora é tudo uma questão de tempo. Solomon sorri para o grupo. – Bem vindos ao inferno.

Quando o corpo de Droon evapora, seu sangue começa a desaparecer e junto dele a silhueta feita à sangue de Solomon se desfaz.

Os cinco ficam parados no meio do nada suando paralisados e sufocados, somente alguns segundos depois conseguem voltar a si.

– Mas o que diabos foi aquilo...? Ichigo faz a pergunta ao vento.

– Se um inimigo como aquele chegar até aqui sem estarmos devidamente preparados... Rukia fala.

Urahara cede o ombro para apoiar Sado.

– Vamos sair daqui, somente Kurosaki-san e Kuchiki-san estão invisíveis a olhos humanos e com certeza nós temos muito que discutir.

– Tem razão, vamos nos apressar.

Eles se dirigem à loja.

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{Crono Cross - Arni Village ~ Another}

No futuro um rapaz de loiro de olhos amendoados resultado de uma mistura exótica, porém óbvia estava sentado em um parapeito observando a movimentação das pessoas em um bunker subterrâneo quando alguém se aproxima.

– Katsuya?

Ele olha para o lado apenas para confirmar a presença e volta a observar as pessoas.

A morena de traços latinos se aproxima e fica ao seu lado passando a também observar as pessoas ao redor.

– Ainda está chateado com o que aconteceu? Ela pergunta sem olhar.

– Quem não estaria Alessa? Aquele desgraçado enfia uma droga direto no meu corpo pra me fazer dormir enquanto vai atrás da Hisana pra tentar mata-la, quando acordo, descubro que ele tem a coragem de deixar uma carta daquelas para ela, apenas para deixá-la mais infeliz.

– Você leu o que tem na carta? Agora ela pergunta olhando para ele, mas apenas por que também estava curiosa.

– Claro que não, mas quem precisa abrir para saber o que tem dentro?

–...

– Não vou aguentar isso tudo por muito mais tempo, ou o meu pai faz alguma coisa ou eu mesmo faço, chega dessa brincadeira de jogar tudo nas costas dela. Katsuya fala com raiva.

– Também não é assim Katsu, eu sei como está se sentindo, mas deixar as pessoas desamparadas aqui é o mesmo que apunhalar a confiança que Hisana depositou na gente.

– Então o que eu devo fazer? Katsuya olha para Alessa. – Já não bastam os anos que ela passou sofrendo naquele laboratório? Não basta tudo o que a obrigaram fazer? Até quando teremos que aguentar ser tratados como o seu ponto fraco? Me responde Alessa!

– Está gritando com a minha noiva Katsuya?

Os dois olham para trás.

– Soryuu... Katsuya fala e desvia o olhar em seguida.

Soryuu o rapaz de cabelos negros filho de Ishida e Inoue se aproxima acompanhado da bela irmã.

– Para você “conseguir” gritar com alguém igual à Alessa é por que tem a ver com a Hisa-chan não é mesmo? Tomoe sorri cumprimentando a jovem latina.

Katsuya nem olha fazendo birra.

Soryuu se aproxima beijando a testa de Alessa.

– Eu cheguei na metade da conversa, mas eu ouvi bem? Esse idiota estava me chamando de ponto fraco? Ele pergunta a sua noiva.

Alessa sorri balançando a cabeça.

Uma veia aparece na testa de Soryuu e ele dá um murro no ombro de Katsuya.

– Ai, seu desgraçado, está doido?! Ele grita nervoso.

– Isso é por gritar com a mulher dos outros. Soryuu dá uma tapa atrás da cabeça do rapaz que se equilibra com os braços no ar para não se esborrachar no chão. – E isso é por me chamar de ponto fraco.

– Oras seu...!

Os dois ficam se encarando.

– Parem os dois, brincadeira tem limites. Alessa faz um gesto para cessarem a intriga.

– Katsu-chan que coisa feia chamar a gente assim, se Hisa-chan estivesse aqui já teria te deixado de olho roxo. Tomoe diz fazendo bico.

Katsuya também faz bico olhando zangado para cima apoiando o queixo com a mão.

– Você é um imbecil mesmo... Soryuu suspira e também senta no parapeito envolvendo Alessa nos braços.

– Vem cá, hoje é dia mundial do xingamento? Katsuya faz careta para o amigo.

Os três começam a rir.

Várias veias nervosas aparecem na cabeça de Katsuya.

– Katsuya o que Soryuu quis dizer é que Hisana nunca nos considerou o ponto fraco dela, muito pelo contrário, nós somos o que ela tem de mais importante no mundo, o que a inspira a continuar, por isso ela sempre se colocou na frente de qualquer perigo. Alessa fala.

– É exatamente isso o que eu não quero. Katsuya suspira. – Sempre tentando se sacrificar pelos outros... Será que ela já não foi “sacrificada” o suficiente? Ele diz triste.

Alessa e Soryuu se entreolham.

– Eu entendo Katsu-chan, posso não saber o que se passa na cabeça da Hisa-chan, mas se depois de anos eu finalmente pudesse ter a oportunidade de usar minhas habilidades por alguém que amo mesmo depois de tudo que foi feito em minha vida, eu com certeza ficaria muito feliz. Tomoe sorri.

– Encontrar um propósito onde antes não existia, isso é viver Katsuya, essa foi a resposta que Hisana encontrou para continuar a lutar. Alessa completa o raciocínio.

Ele fica calado.

– Puuuh! Soryuu fica cutucando a têmpora de Katsuya com o dedo. – Por isso que ela ficou com o caladão de olho fundo, você nem mesmo consegue entendê-la!

Não era apenas na têmpora que Soryuu havia cutucado agora.

Katsuya vira a cabeça de forma robótica para ele.

– Como é que é “Costureiro de pelúcia”? A expressão de Katsuya tremia.

– Costu...! Oras seu...! O que eu já disse sobre me chamar assim? Soryuu levanta as mangas da blusa.

– Iiiiihhhh... Alessa e Tomoe se afastam de fininho.

– Porrada!

Os dois pulam um em cima do outro rolando no chão se esbofeteando como dois cães de briga e levantando poeira.

– Nee-san! Separa eles! Tomoe sacode Alessa preocupada.

Alessa apenas ria sem graça da situação.

– Nee-san! Tomoe repete.

– Deixa eles Tomoe, eles só conseguem se entender assim. Alessa toca na cabeça da futura cunhada. – Vamos ajudar Urahara-san e Yoruichi-san no laboratório.

– Tem razão, depois que eles pararem serão melhores amigos de novo né?

Alessa sorri concordando.

As duas saem cantando pelo bunker em direção ao laboratório deixando dois homens se matando para trás.

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{Crono Cross - 02 - A Narrow Space Between Dimensions}

Ichigo e os outros chegam até a loja de Urahara e logo são cumprimentados por Inoue que chorava de alegria e ajuda Sado a caminhar junto de Yoruichi até um quarto onde ele poderia ser atendido, Ichigo e Rukia também iriam, mas tinham algo importante a fazer, ele liga para saber onde Kon e Chappy estavam além de perguntar a situação na escola, mas o que ele ouve é...

– POLÍCIA!!!? Ichigo grita assustado. – Como assim bombeiros? Imprensa? Terrorismo?!!

– O que foi Ichigo? Cadê a Chappy!?

Ichigo faz sinal para Rukia deixa-lo terminar de ouvir, então se vira para ela.

– Liga a TV Rukia. Um suor nervoso desce da testa de Ichigo.

– Eh?!

Urahara faz o favor.

Várias imagens conhecidas passavam em praticamente todos os canais, mas em um o noticiário estava apenas começando e era ao vivo.

“– Estamos na frente de Karakura High School onde há poucas horas um suposto ataque terrorista desencadeou uma série de desmaios a todos os alunos, professores e funcionários das instalações, a polícia informa que testemunhas que não foram atingidas pelo ataque estão desorientadas e que no momento dos acontecimentos viram amigos e professores caírem desacordados, nós temos mais informações com Fumiko Kobayashi, é com você!”

Obrigada Satsuko-san, estou aqui com uma das testemunhas que conseguiu sair ilesa do ataque, como se chama?

– Rukia-sama, ~pyon.

– Conte-nos o que viu.

– Primeiro uma fumaça saiu de um buraco se espalhou pela sala, depois pelos corredores e fez ~pyon!

– Mas você viu de onde a fumaça veio?

– Não ~pyon. Rukia-sama eu estou na TV! Ela grita repentinamente.

A jornalista se assusta, mas vira para a câmera recuperando a compostura exemplar.

– Até o momento tudo o que se sabe com certeza é que um objeto desconhecido encontrado em uma das salas que não terá a numeração divulgada para não atrapalhar as investigações pode ter causado o ataque.

Enquanto a entrevistadora termina de falar atrás é possível ver Kon e Chappy saltando de braços abertos para aparecer na TV”.

Rukia bate na testa envergonhada.

Ichigo fica apertando o celular na mão tremendo e furioso.

– Eu vou matar esse dois!

– Mas por outro lado isso é bom não é? Urahara fala repentinamente. – Com isso a escola será interditada e poderemos nos preocupar com outras coisas.

Ichigo coça a cabeça.

– É... Menos mal...

– Urahara, onde ela está?

– Oh sim, sim! Venha ela está por aqui. Ele indica o caminho e ambos o seguem.

Ao abrirem a porta o semblante de Rukia desmorona assim como o de Ichigo, eles tinham visto o que havia acontecido com Hisana, mas vê-la naquelas condições cheia de ataduras os fazia entender que tudo era bem pior do que aparentava.

– Urahara... Ela...

– Tessai conseguiu salvá-la, devemos agradecê-lo, mas ela ainda não está fora de perigo, pude ver que Hisa-chan possui um poder regenerativo que não está funcionando muito bem no momento devido às condições em que ela se encontra e por causa da grande perda de sangue que ainda não pudemos repor.

– Por que não? Você sempre tem sangue no estoque para casos como esse Urahara. Rukia o questiona.

– Mas o problema Kuchiki-san é que o sangue sintético que usamos pode não ser uma boa idéia no momento, por isso estive esperando por você.

– Eu?! Rukia levanta uma sobrancelha.

– O sangue dela é do mesmo tipo que o seu Kuchiki-san.

Rukia fica calada.

– Quem bom Rukia! Ichigo sorri para ela tocando em seu ombro. – Isso é um alívio não é mesmo? Agora não precisaremos mais nos preocupar com a vida dela por que você pode salvá-la!

– É... Rukia responde olhando para Hisana.

– Mas não precisa ter pressa Kuchiki-san, você também está debilitada, primeiro coma, descanse e durma um pouco, como eu disse, ela está estável por isso a transfusão pode esperar.

– Não precisa Urahara, o remédio que me deu naquela hora foi suficiente, eu estou bem, vamos fazer o que é importante primeiro, depois farei o que me sugere.

– Tem certeza? A transfusão é um processo bastante cansativo...

– Rukia? Ichigo estranha a atitude da companheira.

– Não preciso que se preocupem comigo, já disse que estou bem, além do mais... Devemos muito a ela, isso é o mínimo que posso fazer.

Urahara e Ichigo se entreolham.

– Tudo bem então, espere aqui, vou chamar Tessai para prepararmos tudo. Ele se retira.

– Rukia?

Ela não olha de volta.

–... Eu posso ficar aqui caso precise de alguma coisa...

– Ichigo... É melhor que você coma e descanse nunca se sabe quando o inimigo irá atacar, o estado dela é prova disso, então se um ataque surpresa como aquele acontecer de novo é melhor que alguém com o seu poder esteja preparado. Rukia olha para ele. – Estou fazendo isso por todos nós, por que precisamos dela também.

Ichigo coça a bochecha.

– Tudo bem então, você que sabe, mas vê se não exagera.

– Pode deixar. Ela sorri com a borda dos lábios.

Ichigo sai do recinto dando espaço para Urahara que entra com Tessai e alguns apetrechos.

– Então? Vamos começar? Urahara pergunta.

Rukia rasga uma parte da roupa que cobria o braço.

– Vai usar aquele conversor de Reishi? Ela pergunta.

– Sim, é o único jeito já que Chappy parece estar se divertindo na TV.

Rukia fica envergonhada.

– Urahara sorri.

Pode deitar Kuchiki-san é melhor para trabalharmos.

– Tudo bem.

Rukia deita em um futon ao lado de Hisana e Tessai se aproxima com uma agulha calibrosa.

– Vai doer um pouco Kuchiki-dono, mas logo passa.

Tessai introduz a agulha no braço de Rukia que faz uma careta fechando os olhos, mas logo ela os abre olhando para Hisana inconsciente ao seu lado e pensando:

(- Quando acordar, nós teremos uma pequena conversa... Hisana).

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Continua...

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Nu divão cum a Liiiiééééeuuuuu!!!!!

Olá pessoas faz tempim que nóis num ci vê né? Mas cuma fiquei dóenti num deu pra entregar a parada nesse findisemana, tanto que fiquei em casa hoje só iscrivinhando o negócio pra entregar procêis, notem que tou falando que nem cangaceiro, mas num se apoquente naum quando fico gripada eu fico assim, mas só um bocadinho, entom-se pra num demorá por dimais da conta bora xamar a comadi que era pra vim hoje, entre vai e num me óle assim naum.

(Aplausos).

– Mas credo mulher o que deu em você!?

– É mal di brasilêro, nóis conheci como gripe.

– E quando você fica gripada fala em cangaceironês?

– Marromeni, mas num disvie de assunto naum visse dona Yoruichi que o assunto aqui é mais embaixo!

– Então pergunte!

– Pergunto naum, quem pergunta é a “Sabrina” lá de Juazeiro do Norte, ela qué é saber como é que tu num tem vergonha de andar nua na frente dos cabras lá da tua casa.

– O que é bonito é pra se mostrar, próxima pergunta.

– Vixi minina acesa, é muita sem vergonhisse entom ci vamu, agora quem pergunta é o “Carlos” de Sum Paulo, ele quer saber se ocê é solteira ou apta, mas que diaxo é “apta” é feminino de apito é? Mas vortano à prosa, ele quer saber se tu for casada tá a fim de dar uns pega no esconde.

– Hoho...! Tem certeza que não está inventando isso não Lyel? Nunca vi um único homem fazendo perguntas aqui antes e ele pergunta logo isso?

– Vixi, danou-se tá mim xamando di mintirosa é? Vai já entrá na pexêra.

– Se ele for maior de idade, empresário, tiver pelo menos três carros importados na garagem posso pensar, satisfeita?

– Má num é que nóis só tá prosando merda, não perguntaram nada da Fanfic inté fiquei magoada.

– Ainda bem que nem envolvemos a fanfic nisso, por que não existe tradutor de google pra isso que você está falando!

– Má num gostei dessa conversa naum, ocê me trate de vortá na próxima senão eu amarro ocês tudo no tronco!

– Eu só volto se você curar essa bendita gripe! É tortura tentar entender o que você está falando, estragou minha aparição impactante e eu nem tirei a roupa hoje!

–Puxa... Fale assim cumigo naum... Eu sou bixim sensível, desse jeito eu xoro...

– Corta! Oh produção ela tá fora de si! Como é que a deixaram trabalhar desse jeito?! Cadê o atestado médico?!

– Eu quero a minha mamãe...

– Oh céus...