O Anjo De Fogo escrita por Mago Merlin


Capítulo 35
Relacionamentos




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Capítulo 35 – Relacionamentos

- Senhor e senhoras, lhes apresento Isis, Freya, Zeus e Hera. Os Dragões Divinos.  – disse Palas.

- Você tá brincando? – disse Rony.

- Não, Sr Weasley. O que vocês acabaram de ver foi o despertar de suas almas imortais. – disse Palas.

- Então você também é um? – perguntou Hermione.

- Sim, sou. Eu sou uma amazona-dragão. Seus amigos são almas solitárias.

- Os outros também estão aqui? – perguntou Tonks.

- Sim, um deles vocês conhecem muito bem. – disse Palas. – Quando despertamos sempre damos um jeito de nós encontrar, principalmente esses casais.

-Não entendi. – disse Hermione. – Como assim?

- Quando Carlinhos contou para vocês ele falou, que eles sempre se apaixonam por eles, independente da forma deles. Zeus sempre corre para Hera. – disse apontando para Gina e Harry. – Odin não tira os olhos de Isis, e Lug não consegue ficar longe de Freya. Ou vocês não perceberam como um ruivo fica perto da Sara.

- Quer dizer que Carlinhos é um deles? – perguntou Rony espantado. – Como nunca percebi.

- Sim, ele é Lug. Ele despertou depois do Natal, na Romênia. Logo você não poderia ter percebido a diferença. Odin tem mantido ele lá, por causa da lei elemental da magia sobre relacionamentos com menores.

- Odin é o seu namorado? – perguntou Tonks para Lilian.

A menina apenas confirmou com a cabeça, eles ainda não conseguiam falar.

- Uau. – disse Rony.

- Mas o que aconteceu? Eles sumiram durante o fim de semana quase todo. – disse Hermione preocupada.

- Deixarei para Gina explicar, ela sabe melhor que eu. Precisarei ir agora. Creio que vocês não precisam se preocupar com as aulas, os professores entenderão. Mais tarde, Madame Promfey passará aqui para avaliar a todos. – disse Palas.

Neste instante, Palas sente um forte dor de cabeça e cambaleia sentando na cama de Gina, começando a rir.

- Não se preocupem, foi só um mal estar provocado pela liberação dos meus poderes. Apesar de estar desperta há algum tempo, meus poderes só seriam liberados quando todos despertassem. Espero que Carlinhos não esteja perto dos seus preciosos dragões.

- Por que você riu? – perguntou Tonks.

- Odin sempre gosta de causar comoção. Ele esta armando uma grande surpresa.

- Sei. – reclamou Lilian muito rouca.

- Deixa eu te ajudar. - disse Gina também quase sem voz.

A ruiva coloca a mão na testa dela e uma leve luz branca emana dali.

- Você não devia fazer isso. – disse Palas aliviada da dor.

- Eu me curo melhor quando curo os outros. – disse Gina com uma voz melhor. – Rony me ajude a ir para os outros. Estaremos melhor depois disso.

Antes que Rony conseguisse firmar a irmã, que ia primeiro para a cama de Lilian, a porta se abriu.

- Então foi aqui que vocês se esconderam. – disse Luna.

- Que quarto legal, meio infantil, mas legal. – disse Neville.

- Acho que devo ir agora. – disse Palas. – Ficarei de olho em vocês.

Ela aparatou para fora dali.

Hermione e Tonks contaram o que elas tinham visto para os recém-chegados enquanto Gina, com ajuda do irmão, curava os outros.

- Então você conhece o Kolthar, Luna. – disse Gina.

- É mesmo. – disse a loira. – Ele estava na minha frente o tempo todo e ninguém via. Alias, não só ele mais todos da lenda.

- Não era lenda. – disse Sara. – Aquilo aconteceu com a gente há poucos séculos.

- Mas Gina, o que aconteceu para que vocês sumissem assim, certo que Harry recebeu aquele feitiço, mas não tínhamos noticias de vocês desde sábado.

- O Harry recebeu a Maldição Infatus. Essa maldição faz com que o corpo de quem a recebe comece a regredir, até desaparecer. – começou a falar a ruiva. - Lilian e Sara foram afetadas pela ligação que eles têm. Quando Harry acordou, ele tinha cinco anos, e a maldição tinha se estabilizado um pouco, um efeito dela, para dar uma chance de cura. Ele fugiu da enfermaria.

- Não fugi, eu sai de lá. Não acontecia nada por lá. Eu tava sozinho.

- E eu estava com medo, isso fez o Harry ir atrás de mim. Uns sonserinos estavam me incomodando mesmo sem saber que era eu. – disse Lilian.

- Pelo que entendi foi ai que Odin apareceu, usando o nome de Tupã dado pelo Carlinhos na Romênia. Depois encontraram com Sara que tinha aparecia que tinha aos onze anos. Trouxe-os para cá. Ele ficou cuidando deles aqui até que eu chegasse aqui, no dia seguinte com a McGonagall, perto da hora do almoço. Conversamos um pouco onde ele se revelou para gente, e acabou me instruindo para que pudesse ajudar a quebrar a maldição do Harry, enquanto ele quebrava da Lilian. Livrando assim a Sara também.

- Como? – perguntou Rony.

- Através do amor. – respondeu Harry. – Era preciso que nós despertássemos amor pela pessoa que amávamos antes. Poderia ser qualquer tipo de amor, não necessariamente o mesmo. Eu podia ver agora a Gina como minha mãe, mas nada mudou aqui no meu coração.

Depois dessa, ele puxou a ruiva e deu um beijo.

- Onde ele está? – perguntou Hermione querendo conhecer o rapaz.

- Ele saiu. – disse Lilian de forma triste.

- Já falei para você deixar de bobagem, ele te ama. – disse Gina. – Você sabe que não é possível ter dois dragões quando os outros despertam.

- Sem contar que ele precisou tirar o Diretor daqui. – disse Palas aparatando do nada. – Ele acabaria percebendo a energia e por ser poderoso acabaria anulando tudo e causando a morte de todos vocês. Sem contar que ele tem que segurar o Carlinhos longe daqui.

- Por quê? – perguntou Neville.

- Os dois estão aborrecidos com os três ali. – disse Palas apontando para os irmãos. – Odin estava com raiva até metade deste século. Mas acho que a saudade falou mais forte, e ele ficou todo o tempo que despertou preocupado com você.

- Por que eles estão assim? – perguntou Gina.

- Você se lembra para onde que você foi depois do ataque de Kroll? – perguntou a amazona, o restante dos amigos ficou um pouco afastada, isso era assunto antigo destes seres imortais.

- Fui parar em um mundo entre esse e o dos mortos. – disse Gina.

- E seus amigos aí resolverão te acompanhar, por livre e espontânea vontade. Eles se esqueceram quem é Odin. Primeiro, ele mesmo era esse deus nórdico, assim como você era Frigga, Lilian. Segundo me lembro ele tinha acesso ao mundo dos mortos e conduzia os vikings mortos em batalha para o Valhala, muitas vezes usando as Valquírias, seu castelo onde eles lutavam, formando seu exército de almas vivas.

- Me lembro bem disso. – disse Lilian. – Tinha uma dessas que não tirava os olhos dele, ele nem mesmo ligava para ela.

- Devem se lembrar que os deuses escolheram seus nomes a partir de um de nós que mais se identificava, mesmo podendo ter uma personalidade muito diferente da nossa. Portanto seus nomes foram usados pelo Osíris, o Bom, deus egípcio dos mortos e Hades, o deus do mundo inferior grego. Isso porque ele tem a habilidade de viajar e manipular o espaço e o tempo. Podendo inclusive ir para outras dimensões, entre eles o mundo dos mortos. Ele podia ter ido lá e resgatado Hera sem problemas, mas como vocês quiseram ir para lá ele não poderia fazer mais nada. Era só entrar em contato com ele assim que ele voltasse para casa. Na verdade eu só descobri o motivo para tanta raiva agora, ele me contou da última missão que vocês tiveram juntos, Lilian.

- Contou? – perguntou a ruiva corando.

- Acho que na situação de vocês se encontravam, as coisa são compreensíveis. Mas ele estava querendo te encontrar e descobre que vocês se esqueceram dele, eu também ficaria decepcionado. – disse ela aparatando sem avisar.

Ficaram refletindo um pouco o que Palas tinha falado, até que Luna resolveu quebrar o clima contando como foi seu encontro com Neville no vilarejo, o que deixou o menino muito envergonhado, e todos passaram a relatar o que podiam daquele dia, sem mencionar o ataque.

O almoço foi servido logo após Madame Promfrey chegar os três. Logicamente foi explicada para ela a condição deles e de Gina, ela prometeu segredo, e recomendou que eles permanecessem ali mais algum tempo, para que a notícia da maldição, e sua quebra, circulasse pelo castelo. Principalmente porque Dumbledore não se encontrava no castelo e ninguém conseguia entrar em contato.

- Foguinho, precisamos conversar. – disse Harry a puxando para um canto do quarto.

Rony imediatamente ficou tenso e olhou para os dois com as orelhas vermelhas.

- Rony, você tem que entender que você não pode interferir em nosso namoro, nem agora e nem antes de despertarmos. Eu não regulo o seu namoro com a Mione, que é para mim uma irmã, então para de tentar regular o meu com a sua. Tudo tem seu ritmo, e não será você a determinar o nosso. – disse Harry de forma calma para o ruivo.

- E difícil, cara. Mas vou tentar me controlar. – disse Rony, deixando todos surpresos e Hermione com muito orgulho do namorado.

- Eu sei disso, a Gina, assim como todos aqui nesta sala, é capaz de se proteger sozinha, como foi demonstrado no ataque, onde o único a ser atingido fui eu. Só consegui me manter calmo naquele dia com isso na cabeça.

Gina puxou o rapaz para um beijo para irritar um pouco o irmão e para agradecer ao namorado.

- Sei que estamos bem, mas acho que preciso resolver algumas coisas de nosso relacionamento para que nada atrapalhe ele, assim como está acontecendo com o relacionamento da Ly.

- Se você esta querendo falar dos meus ex... – Harry a interrompeu colocando um dedo em seus lábios.

- Não é sobre isso. Nós dois tivemos relacionamentos anteriores e sei que nenhum deles significou o mesmo que significa o nosso namoro. Não temos porque sentirmos ameaçados por isso. Mesmo que a Cho ainda não tenha entendido isso direito. Não podemos controlar os sentimentos dos outros. O que eu quero é me redimir pelas minhas atitudes este ano. Acredito que os problemas com Dino e Alex estejam resolvidos.

- Sim, estão. – disse a ruiva.

- Então podemos falar sobre o episódio do meu envenenamento pelas poções Capital e do amor. Reconheço que fui enganado muito facilmente, e acabei comendo os bolinhos com as poções.

- Ainda não entendi como você pode ser controlado por elas. Você controla muito bem a sua mente.

- Acredito que foi por isso que elas não fizeram efeito imediato. Sem contar que a poção do Amor estava estragada. Se eu tivesse tomado apenas uma delas, acredito que não haveria complicações, além do fato da poção estragada ser um veneno. Mas as duas juntas me fizeram parecer sobre a luxúria que é mais física que mental, brinca com os hormônios e ai que causa a perda do controle. E os picos de hormônios sempre iam crescendo até que perdi a razão e acabei investindo na Shade e na Mione.

- Queria saber por que não fui um alvo?

- Era você quem me mantinha no controle, pensar em você me fazia forte e me fez tentar achar uma cura. Até perder a razão, as mulheres com quem eu tive não significavam nada pra mim, nem eu para elas, assim não ficariam magoadas quando tudo se resolvesse, ou me pegassem com outra. E isso inclui a Carol. Se eu te atacasse e te magoasse eu não conseguiria mais conviver com isso e possivelmente me perderia para as poções e me tornaria apenas uma maquina de sexo, causando um grande problema no castelo, pois todas as meninas seriam afetadas e teríamos guerra dentro do castelo.

- Eu queria mais uma vez me desculpar por não ter atendido seu pedido de ajuda.

- Não precisa. Você não teve culpa disso, você apenas me viu como um galinha, o que é normal para essa situação, inicialmente fiquei triste com isso, mas eu te entendo.  Eu deveria ter procurado alguém, você, uma das meninas, a Mimi ou a Poppy, mas achei que poderia me virar sozinho. Eu errei, a culpa é minha somente minha.

- Agora está tudo bem.

- Ainda não. Tem mais algumas coisas que quero conversar com você. Sobre o que aconteceu depois do baile. Você tinha toda a razão em se sentir traída, estávamos nos acertando e de repente eu fico com alguém. Mas você podia ter pensado um pouco e visto que também tinha feito o mesmo, e nem escondeu o chupão no pescoço. Certo que ficamos um com o outro, o que alivia muito a nossa barra. Mas quando eu avistei aquela diabinha no salão, dançano, curtino, eu nem sei o que me deu, e quando vi, já estava ali junto de você. Acho que nossos corpos se identificaram e tudo rolou. O que quero é pedir desculpas pelo o que meu patrono fez. Ele te repeliu, não porque eu estava com raiva de você. Eu estava com raiva de mim mesmo pelo sofrimento que eu vi em seus olhos, e sabendo que eu era o causador de tudo isso. Eu estava com raiva de mim mesmo, e naquele momento acreditei que o melhor era você se afastar de mim, assim não sofreria mais. Mesmo eu sofrendo por isso.

- Você tem que deixar essa mania de se sacrificar pelos outros, ás vezes as pessoas querem estar ao seu lado em qualquer situação, mesmo que nos machuquemos no processo. O final compensa. – disse a ruiva

- O último assunto é a Carol. Ela é minha amiga, e só. Ela me deu a idéia de fingirmos um namoro, para me livrar das meninas que ficavam me caçando pelo castelo. Achei que isso era uma boa idéia, já que isso esfriaria a maioria das meninas e por ser minha amiga, ela entenderia que nada ia rolar de mais sério, e que eu estava apaixonado por você. Ela tentou se insinuar algumas vezes, mas fingi que não percebia. E estou muito contente com o fato dela ter encontrado alguém.

- Isso eu já sabia, ela me contou.

- Por livre e espontânea pressão, imagino.

-Sim, mas fazer o que você gosta das ruivas ciumentas.

- Errado, eu gosto e de você. – disse ele terminando a conversa com um beijo apaixonado.

Gina de repente começa a sentir muito frio, ela podia jurar que estava dormindo bem agasalhada com Harry. Ela olha a sua volta e vê um enorme castelo, em uma paisagem coberta por neve.

- Não sei por que você gosta tanto assim de neve. – disse ela.

- Não é propriamente da neve, e sim das noites eternas desta região. – disse Odin ao lado dela, mas desta vez ele estava com sua armadura de cavaleiro-dragão.

- Por que você está preparado para combate? – perguntou a ruiva.

- Eu só consigo entrar nos sonhos das pessoas em Hogwarts desta forma. Por isso, Lilian não me reconheceu nem quando eu cuidei de Black Moon ou quando entreguei para ela o jornal que seria censurado. A magia que circunda o castelo é muito forte, preciso liberar muito poder para entrar, então entro em modo de batalha.

- Mas por que você veio me visitar?

- Eu tentei me conectar com ela, mas ela me bloqueou, eu queria saber se vocês estão bem.

- Sim, mas ela está aborrecida com você. Ela queria você ao seu lado, e você sumiu quando ela mais precisava.

- Eu estou fazendo isso para ela, era o único momento que eu tinha para isso. Tinha que aproveitar. Kroll poderia tentar intervir e isso seria catastrófico, assim como Dumbledore.

-Mas por que eu, por que você não tentou o Harry ou Shade?

- Você é amiga dela, antes e depois de tudo isso. A Shade também está me bloqueando, e seria muito estranho virar para o Harry e falar para ele que a irmã dele está me dando um gelo. E fácil fazer isso já que eu também não estou no mundo real.

- Onde estamos na verdade?

- Valhala. Acabei de voltar de uma viagem e meus companheiros estão dormindo agora. Entrarei em contato com você mais vezes, para saber como ela está. Mas não será muitas vezes, espero estar de volta para o aniversario deles.

- Espero por você lá. – disse ela com pesar.

- Tente falar com ela. Ela vai te escutar.

O grupo apareceu para o resto do castelo apenas no café da manhã do dia seguinte, aliás, o salão principal estava muito cheio para aquele horário. Todos queriam ver o que tinha acontecido com Harry, para que ele tivesse sumido.

Algumas meninas davam sorrisinhos para Harry, que fingia não ver e abraçava a ruiva ao seu lado.

- Gina, fiquei preocupado com você quando não apareceu depois do ataque.  – disse Brendan Scott.

- Eu estava cuidado do meu namorado.  – disse ela sem se importar em ser gentil. – Veja como ele está ótimo.

O rapaz saiu dali rapidinho, sem voltar a olhar para a menina.

- Tem gente que não se toca. – disse Nathy.

Isso por que ela não viu uma menina correndo para o grupo e pulando no pescoço do rapaz.

- Harry eu senti tanto medo, meu amor. – disse Asheley.

- Você está me confundindo com alguém. Eu estou namorando outra tem meses. O que tivemos acabou há muito tempo.

- Não seja cruel. - disse a menina. – Eu fiquei preocupada.

- Agradeço a preocupação, mas não temos mais nada, você tem que entender isso.

A menina saiu cabisbaixa de perto deles.

- Cansei. – disse o moreno. – Esse pessoal tem que entender de uma vez por todas. Não queria fazer isso aqui, mas resolverá meus problemas.

Ele arrastou a namorada para frente da mesa dos professores. Sem dizer nada se ajoelha na frente dela, pega do bolso uma caixa de jóia, e estendeu para a ruiva.

Ela abriu com cuidado, e ficou deslumbrada quando viu duas alianças prateadas.

- Por enquanto é só de compromisso. – disse ele. - Deixarei pra outra oportunidade a de noivado. Quero que a sua família presencie isso, e é claro, devemos ter uma festa e uma vida consolidada antes.

Ele colocou o anel na mão direita dela, e estendeu a sua para que ela repetisse o gesto.

- Eu te amo. – disse ele dando um beijo nela, onde grande parte do salão vibrou pela declaração. Apesar de algumas pessoas não se conformarem de terem finalmente perdido as chances com eles.


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