Dont Live You Life In Vain escrita por vickyvengeance, anandshadz
Notas iniciais do capítulo
Oi pessoas fofinhas *-* como vão?
Esse capitulo é mais a continuação do finalzinho do outro (claro) mas acho que vou deixar vocês curiosas de novo HAHA
Espero que gostem e muito obrigada pelos reviews ( desculpa não poder responder).
Boa leitura.
(Brian POV)
– Ei! Ta me levando pra onde? – perguntei enquanto Zacky me arrastava cada vez mais para longe.
– Relaxa, só vou te provar – deu uma pausa e eu o olhei assustado. Revirou os olhos. – Só vou te provar quem está “bravinha” aqui. Mexeu com o gostoso errado Haner.
– O que quer dizer com isso? – Agora havíamos chegado ao banheiro. Zachary abriu a porta e me empurrou lugar a dentro, me olhando de um jeito malicioso e ao mesmo tempo revoltado. – O que pensa que ta fazendo Baker?
– Cala boca Elwin! Não te perguntei, agora tira a calça!
– O-O QUE? TA DROGADO? – me assustei com o jeito totalmente autoritário dele. Ele não estava rindo, então supus que era serio. Comecei a andar para trás, sendo seguido por ele, que me empurrou de costas a parede, ao lado da lixeira.
– Exatamente o que você ouviu! AGORA VAI LOGO! – Falou sem paciência.
– Z-Zachary, o que deu em você? – queria correr mas ele estava me prendendo entre si e a parede. – Ta se sentindo bem?
– Otimo, mas estaria melhor que fizesse o que estou te falando! Vai logo Brian, não me obrigue a fazer por você!
– Mas o que você vai fazer? – “Não é obvio? Você vai ser a puta particular dele” pensei. Estou prestes a ser abusado por um gordo de snake bites!
– Qual é Brian. Achei que fosse mais esperto que isso. Enfim, eu te duas opções, se você não escolher, eu mesmo faço isso. – Agora olhava malicioso para minha calça. Passei a me encolher cada vez mais no canto da parece para que não fizesse nada comigo. – É, sabia que não escolheria a melhor opção pra você.
Zacky começou a andar em minha direção. Eu tentava de todo jeito procurar uma válvula de escape. Mas com ele parado em minha frente, me puxando para cima e tentando me por de pé, era difícil pensar. Quando me levantou, colocou as mãos nos passantes de minha calça, encaixando os polegares dentro dela e desceu o corpo, levando-a junto.
Olhei para ele com o olhar mais assustado e desesperador que pude fazer, mas apenas sorria de maneira a me deixar desconfortável com a situação. Subiu lentamente, enquanto passava as mãos por minhas coxas. Começou a beijar meu pescoço desesperadamente, deixando também leves mordidas em toda sua extensão. Subiu os beijos até chegar a minha orelha, mordendo o lóbulo.
– Está assustado ainda, Haner? – disse com a voz mais sexy do mundo. Realmente, ele sabia o que estava fazendo. Não consegui mais me controlar e simplesmente aceitei suas caricias. – Te libero com uma condição. – Caminhou as mãos até meu traseiro. Em um momento de descuido meu, suspirei ao senti-lo apertando-o. Nesse momento, cheguei a final conclusão de que não queria saber de condições.
Zachary nem me esperou responde-lo. Me virou de costas, sem ao menos eu perceber, começou a roçar-se em meu corpo. Senti sua respiração calma em minha nuca. A minha já estava ficando pesada e meu membro já estava um pouco rígido. Senti o gélido feixe de sua calça em minhas costas.
– Está gostando? – Continuou fazendo a voz sexy de antes, e novamente, distribuindo mordidas em meu pescoço e ombros. Pequenos calafrios percorreram pelo meu corpo e podia senti-lo sorrir as minhas costas.
Virei de frente, o olhando diretamente nos olhos e logo o beijei. É, simplesmente liguei o foda-se. Não sei de onde veio isso, mas senti que tinha certa necessidade de sentir aqueles piercings tocando meu lábio, sentir sua pele na minha e seu gosto. O beijo foi ganhando velocidade e conforme eu o beijava, desceu sua mão direita, que antes estava em meu pescoço, até meu membro, escondido pela cueca Box. Apertou-o o por falta de ar, tivemos que nos separar.
– É, achei que você fosse mais forte que isso Haner. – Me deu um tapa na bunda e virou as costas. – Espero que tenha se divertido. – E piscou para mim.
– COMO ASSIM? – gritei, mas ele já havia saído, me deixando duro e sem calças no banheiro.
(Sanders POV)
Esses dois sumiram a um bom tempo. Posso estar bêbado, mas não sou tão retardado para perder totalmente a noção do tempo.
Logo vi Baker se aproximando com o sorriso sacana que conhecemos tão bem. Johnny, agora ao meu lado, estava o encarando desconfiado.
– Que foi Baker? – perguntou a ele, com os olhos semifechados.
– Nada não. – Então abriu um sorriso de orelha a orelha. Sentou-se e ficou com aquele ar idiota por um bom tempo. Quando já estava me perguntando onde Brian havia se metido, o vi saindo do banheiro, carrancudo.
– O que aconteceu Brianzinho? – Perguntei, rindo de sua expressão.
– Não aconteceu nada, imbecil. – E então voltou sua atenção a Zacky que segurava o riso. – Você me paga ainda, Baker.
– Aham. – Zacky balbuciou e então teve um ataque de risos explosivos.
O resto da noite passou normalmente. Bom, mais ou menos. Brian não olhava para Zacky, Zacky segurava o riso toda vez que Johnny o olhava desconfiado e eu tentava entender o que estava acontecendo ali.
Bebemos mais umas 13 doses, cada um. Pagamos e cada um foi para sua casa.
Quando abri a porta de casa, estavam meu pai na sala, vendo qualquer porcaria inútil na TV e minha mãe na cozinha. Esse povo sabe que horas são? Minha mãe deve ter ouvido a porta sendo fechada, pois veio em minha direção com a carranca mais falsa que eu já vi.
– Onde estava Charles? – perguntou entre dentes, como se me enganasse, sabia que estava tudo bem para ela.
– Sai com... com o Brian, Zacky e Jojo.
– Sim, mas e o James?
– Jimmy está internado... ainda.
– O que aconteceu com ele? – Perguntou preocupada.
– Bom, na festa... – Sentamos a mesa da cozinha e passei mais uma meia hora contando a ela o que havia acontecido ao Jimmy e o que eu fazia na maior parte do tempo. Até que me sai melhor do que pensava. Talvez não estivesse tão bêbado. – E é por isso que não fico mais em casa.
– A Sra. Sullivan deve estar em prantos.
– Sim, mas acho que ela nem deve saber ainda.
– COMO ASSIM NÃO SABE? Que mãe não se preocuparia de saber que o filho não aparece a dias em casa? – Berrou.
– Provavelmente deve ter ligado para a policia e eles devem ter contado para ela o que aconteceu, mas algum tempo não os vejo.
– É, talvez... Bem, acho que você tem que descansar. Falando nisso, suas olheiras estão horríveis.
– MÃE!
– Desculpe querido. – Me deu um beijo estalado na testa e foi se sentar ao lado de meu pai no sofá de tecido preto.
(3ª pessoa)
– Eu sei o que fazer, não me atrapalha! – o homem dizia enquanto levava sua segunda vitima ao seu tumulo. Esse seria mais um trabalho sujo, realizado por uma mente meticulosamente perversa. Pegou um fósforo e despejou o galão de gasolina dentro do buraco escuro.
– Não estou atrapalhando. Deixe-me ajudar, droga! Quantas vezes disse que se estou nisso, tenho o direito de fazer minha parte?
– Ta, cala a boca! Coloca essa porcaria de pá em algum lugar bem longe daqui e volte logo, se a chuva começar não vamos ter como voltar para casa.
Assentiu e logo correu para esconder o que poderia incrimina-los. De novo.
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By: Victoria