A New Beginning escrita por Kim Jin Hee


Capítulo 2
What? In Gryffindor?


Notas iniciais do capítulo

Aaah espero que gostem... Tem algumas coisas que só serão explicadas com o decorrer da fic, espero que entendam. Mas acho que nesse cap. só tem um mistério por enquanto, nos próximos você verão mais... E eu vou calar a minha boca. :X
NOTICIA URGENTE!
Daniel Radcliffe volta atrás e admite que voltaria a interpretar Harry Potter. Na premiere de "A Mulher de Preto", Dan admitiu que reprisaria o papel se o "material fosse bom o suficiente". Será que alguém mandou ele mudar esse discurso? Será que estão pensando em algo para Harry Potter? Aviso de J.K Rowling? Aguardem informações!
O que dá mais esperança é que ele tinha dito que NUNCA mais iria interpretar um personagem que tivesse um cicatriz a cabeça, e agora ele diz que PODE SIM voltar a interpretar Harry Potter... sendo assim, por que ele mudou o discurso, porque ele voltou atrás quanto ao NUNCA mais? Isso dá muuuuuuuita esperança. E a J.K. twittou algumas coisas que também dão a entender que é isso "Caneta e papel ainda são a minha prioridade sobre os tweets. Você pode seguir @pottermore para ver o que está acontecendo lá." esse foi um dos tweets dela.
Eu entendi que ela quis dizer que ainda prefere a caneta e o papel ao twitter, mas não disse que seria um novo livro e sim mandou vermos o que acontece no POTTERmore, entendem? Potter. Tudo dá a entende um novo livro o discurso do Dan, com o tweet dela. E eu estou muito feliz, e espero que vocês também fiquem.
Beijinhos!



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SE NÃO LEU AS NOTAS INICIAIS POTTERHEAD, LEIA AGORA! É A MELHOR NOTÍCIA DE TODOS OS TEMPOS! ;D


~o~


Eles levantaram confusos e encararam o grupo a sua frente. Depois de olhar para todas as pessoas Lily deu um grito.

– Que foi Lily? – Marlene perguntou alarmada.

– Lene, você realmente olhou para todas essas pessoas na nossa frente? – ela perguntou chocada.

Lene ficou um pouco confusa com a pergunta e envergonhada com a resposta que daria.

– Não. Bem, eu estava fuzilando o Sirius com o olhar. Mas o que eles têm? – perguntou tentando fazer com que a amiga não alongasse o "assunto Sirius". Lily apenas apontou para o grupo a sua frente, ela os olhou e ficou de boca aberta.

James estava ali, mas James também estava ao seu lado. E o pior! Tinham dois James no grupo novo. Piscou algumas vezes para clarear a mente.

– Quem são vocês? – perguntou uma menina ruiva de olhos castanhos chocolate. Ela era um pouco mais baixa que Lene e estava com um olhar assustado.

– Sou Marlene McKinnon – respondeu dando um sorriso amigável. – E vocês?

Uma menina também ruiva, porém com o cabelo mais laranja respondeu:

– Eu sou Nicolle Dursley. Essa é minha irmã, Isabela – ela disse apontando para uma menina idêntica a ela, porém com os cabelos menos laranjas, um ruivo mais normal. – E esses são, James Potter, Albus Potter, Scorpius Malfoy, Rose Weasley, Lily Potter e Hugo Weasley.

James e Albus eram idênticos ao Jay que ela já conhecia, mas o Albus tinha alguma coisa diferente... Ela só não conseguiu identificar o que era. Nicolle e Isabela eram iguais, a não ser pela cor do cabelo, e a expressão. Nicolle tinha uma expressão mais alegre e um brilho mais maroto no olhar, já Isabela parecia mais certinha e séria. Lene não pôde deixar de notar o distintivo de monitora que brilhava lindamente nas vestes dela. Scorpius era de certo modo parecido com Lúcio Malfoy, a quem Lene conhecia. Tinha algumas características dele, por exemplo: o cabelo loiro e liso e os olhos azuis-acinzentados. Mas ele não tinha aquela expressão arrogante e nojenta que os Marotos diziam que Lúcio Malfoy tinha, a expressão de Scorpius era bondosa e bem mais humilde. Rose Weasley era ruiva e tinha olhos azuis mais escuros, os cabelos eram cacheados e bonitos. Lily Potter era mais baixa que o restante do grupo, e parecia ser a mais nova, ela tinha cabelos ruivos e lisos e olhos castanhos chocolate, diferente de todos ali. E Hugo também era ruivo, da altura dos outros meninos, os olhos eram azuis, um pouco mais claro que os de Rose e mais escuros do que os de Scorpius.

– Quem são eles? – perguntou Isabela apontando para os demais ali presentes. Eles não tinham se pronunciado desde que notaram a semelhança entre James e os outros.

– Os mal-educados ali são James Potter, Lily Evans, Sirius Black e Remus Lupin. Acho que eles estão um pouco assustados com os meninos ali – Lene explicou apontando para James e Alvo.

Ela apenas concordou.

– Onde estamos? – perguntou Sirius se manifestando pela primeira vez. Ela pôde perceber que as meninas ficaram com os olhos marejados quando ele falou e os meninos sorriram minimamente.

– Estamos em Hogwarts. Mas, ela está diferente... – comentou Rose despreocupadamente.

– Ah Merlin! Nós viajamos no tempo! – gritou James Sirius.

"Ah droga! E tudo por causa do idiota do Black! Bem, não foi só culpa dele, mas a culpa é dele." – Lene pensou.

– Eu acho que devemos falar com o diretor. Ele ainda á Dumbledore, certo? – perguntou Lily olhando para as gêmeas a sua frente.

– Eu não sei... No nosso tempo, ele já... – Isa parou de falar e as meninas do passado entenderam exatamente o que ela quis dizer. Nicolle apenas abaixou a cabeça, em sinal de tristeza.

– Eu não imagino Albus Dumbledore morto... – disse Lily. – Espera! Qual o seu nome mesmo? – ela perguntou olhando para Albus.

– Albus... – ela ergueu as sobrancelhas. – Severus Potter.

Os olhos de Lily ficaram marejados a menção do nome do meio do garoto. Ela estava sentindo falta do melhor amigo.

– O diretor Dumbledore deve ter sido importante para seu pai ou sua mãe. Já que te deu o nome dele... – Lene disse sorrindo. Ele apenas assentiu. Não queria falar da família, ainda estava um pouco abalado por ter a sua frente Lily Evans e James Potter.

Caminharam até a gárgula que protegia o escritório do diretor. Só quando chegaram que perceberam uma coisa: Não tinham a senha.

– Albus Dumbledore – disse James. A gárgula continuou imóvel.

– Por que tentou isso? – Nicolle perguntou.

– É a senha da Minnie – ele respondeu dando de ombros. – Pelo menos já sabemos que a diretora não é a Minnie.

– Devo admitir que essa foi uma ideia inteligente – comentou Nicolle.

– Tudo bem então... Sorvete de limão – disse Albus. A gárgula liberou a passagem e todos olharam confusos pra ele. – Meu pai disse que ele gostava de guloseimas trouxas. E eu gosto de limão – ele explicou. Subiram as escadas e Lily Luna bateu na porta.

– Entre – eles ouviram o diretor falar de dentro de sua sala.

Entraram e o diretor olhou para o grupo, parte feliz, parte confuso. Como eles estariam ali?

– Há que devo a honra de tantas visitas a essa hora da noite? – ele perguntou ainda confuso.

Nicolle deu um passo à frente. Visto que ninguém iria responder ela começou:

– Professor, nós fizemos uma coisa extremamente errada... – ela disse hesitante.

O diretor a olhou. Não estava reconhecendo aquela menina. Não via nela nenhum vestígio de seus alunos.

– Por favor, continue senhorita...? – ele parou.

– Dursley. Nicolle Dursley – ele a olhou com os olhos arregalados e ela o ignorou. – Bem, o Jay aqui – ela disse apontando para James Sirius –, fez o imenso favor de ter um vira-tempo. Ele disse que estava quebrado, visto que já tinha tentado voltar varias vezes, não me pergunte pra quê, no tempo – ela mordeu o lábio inferior. Estava mais séria do que de costume, e quando isso acontecia, era realmente preocupante. – Bem, a minha irmã é a mais inteligente daqui, então ela saberia traduzir o que estava no vira-tempo, sendo assim, pedimos a ela que traduzisse. E ela o fez, relutante, mas fez. Só que o que não imaginávamos aconteceu: o vira-tempo não estava quebrado e nós estamos aqui. E... Não temos a mínima ideia de como voltar – ela finalizou.

Dumbledore os olhou por um longo tempo.

Agora ele entendia a semelhança de James com o outro menino, que agora ele sabia se chamar James Sirius. Ele só poderia ser um Potter. E, se ele o conhecia verdadeiramente bem, aquele menino era filho de Harry. Num futuro bem distante...

– Ah, mas que cabeça a minha! Sentem-se, por favor – disse ele conjurando varias cadeiras. – Vamos ter uma longa conversa... – ele comentou depois de todos já estarem acomodados. –Mas me diga Srta. Evans, o que os traz aqui? – ele perguntou se virando para o lado que Lily estava sentada.

– Bem, a mesma coisa que trouxe eles – ela disse um pouco temerosa.

Ainda era estranho ver Dumbledore tão... Velho. Não que ele fosse novo em seu tempo, mas... Ainda assim era estranho para ela.

Ela explicou a historia do vira-tempo, com algumas interrupções de James quando ela dizia "o idiota do Potter...". Ele não gostava nada daquilo.

– Bem, – disse Dumbledore por fim – eu receio que tenham que ficar aqui. Até o fim do ano letivo.

– O QUÊ? – gritaram todos.

Dumbledore já esperava por essa reação.

– Vocês teriam na verdade, que viver tudo novamente até chegar ao seu tempo. Mas como temos aqui pessoas que não voltam ao passado, e sim, fazem uma visitinha ao presente, o fim do ano letivo será o prazo para vocês voltarem. Sinto muito.

Todos eles estavam chocados. Bem, voltar ao fim do ano seria bem melhor que viver tudo de novo. Ou melhor, viver tudo, uma vez que eles eram de um futuro e de um passado bem distante...

– Professor? – chamou Lily Luna, temerosa.

Ele a olhou.

– Sim, Srta. Weasley? – respondeu com naturalidade, como se já conhecesse a menina há tempos.

Ela corou. Sabia que era parecida com sua mãe, e já tinham a chamado de mini-Ginny antes, mas mesmo assim era estranho ter Dumbledore lhe chamando assim.

– Potter – ela esclareceu. Ele a olhou com uma expressão confusa. – Meu nome é Lily Potter.

James sorriu abertamente ao ouvir isso.

Se o nome dela era Lily e ela era uma Potter não poderia ser coincidência poderia? E ele particularmente achava que Lily Potter soava extremamente bem.

– Claro, me perdoe. Por favor, continue senhorita Potter – o diretor pediu.

– Em que ano exatamente estamos? – ela perguntou temendo a resposta.

Rezava mentalmente para ser um ano, qualquer um, antes de 1997. Por que era nesse ano que a guerra estourava... E ela não estava pronta para ver pessoas sendo mortas.

– 1995. Se me permite dizer, o quinto ano de seu pai. Certo? – o diretor perguntou sorrindo. Ela assentiu e ele continuou, agora para todos ali. – Bem, creio que os nossos jovens não se apresentaram ainda. Apenas as senhoritas Dursley e Potter – elas sorriram para ele. – E os senhores?

Rose tomou a frente e falou o nome de cada um ali. À medida que os nomes eram ditos, os olhinhos do diretor brilhavam mais e quando chegou no nome de Albus os olhos dele pareciam estrelas, de tão brilhantes que estavam.

– O que vocês são do James? – perguntou Remus. Ele estava calado até agora absorvendo toda essa coisa de "viagem" e de "mais Potter's".

– Netos – Lily Luna respondeu simples e sorridente.

A boca de James boquiabriu-se de horror. Ele não conseguia se vislumbrar velho e muito menos com netos.

– Como assim? – perguntou ainda assustado. – Eu só tenho quinze anos – e então ele percebeu uma coisa terrível. Levantou e começou a andar feito um louco pela sala com as mãos na cabeça e a murmurar coisas como: "Meu pai vai me matar!" ou "Eu tenho neto e nem tenho uma namorada fixa." ou então "Ah Merlin, eu sou um James Potter morto!"

Lily estava pasma com aquilo.

O idiota do Potter não tinha reparado que eles estavam no futuro? Sendo assim, ele não tinha quinze anos naquele tempo, e muito menos no tempo daquelas outras pessoas.

– Potter! – ela chamou severamente.

– Sim? – ele respondeu ainda andando feito um louco pela sala.

– Senta nessa droga de cadeira e cale a boca! No tempo deles você não tem quinze anos homem. Por Merlin se controle – ela disse de um jeito que lembrava assustadoramente a professora McGonagall. Ele se controlou e se sentou imediatamente.

Dumbledore sorriu.

Aquilo era exatamente como no passado. Lily mandava e James obedecia.

– Muito obrigado Srta. Evans – ele achou melhor não chamá-la de Potter no momento, pois ela ainda não era nem namorada de James. Isso dava pra perceber. ­– Agora, creio que teremos que inventar uma história para a entrada de vocês. Vamos ver... – ele disse pensando.

– Professor, eu tenho uma ideia – disse James Sirius sorrindo abertamente.

Depois de contar a ideia a Dumbledore, eles passaram aos nomes. A aparência que seria a parte mais difícil, já que poção polissuco duraria apenas uma hora, eles usariam um feitiço chamado Homenun Transmutare. Que era realmente complexo já que a pessoa deveria apontar para o "alvo", girar lentamente a varinha no sentido horário enquanto dizia Homenun Transmutare, e pensar em uma aparência para a pessoa alvo. Tudo isso ao mesmo tempo. E ainda tinha a condição de que as palavras deveriam terminar assim que a varinha completasse uma volta, caso contrário não teria efeito nenhum.

Certo, depois da escolha de nomes eles passaram a escolha das aparências.

James Sirius e James passariam como irmãos gêmeos e James Sirius teria que fazer novamente o quinto ano. Depois de muitas reclamações da parte dele, e muitas risadas da parte dos outros quando Albus disse que ele não tinha se saído bem no quinto ano mesmo, ficou decidido assim: James Sirius e James seriam irmãos loiros de olhos azuis. Nick e Isa continuariam com a mesma aparência e nomes já que eram nascidas trouxas, só mudariam o sobrenome. Rose e Hugo também seriam irmãos, sendo morenos de olhos azuis claros. Lily Evans ficou com os cabelos castanhos claros e os olhos verde-acinzentados. Lily Luna e Albus também seriam irmãos, estes teriam cabelos loiros e olhos castanhos chocolate. Marlene seria loira de olhos verdes. Sirius continuaria tendo seus cabelos pretos, porém eles seriam mais lisos e os olhos não seriam mais acinzentados e sim azuis céu. Remus manteria seu cabelo castanho claro, mas seria um pouco mais comprido agora, e os olhos seriam castanho-esverdeados. E Scorpius teria os cabelos pretos e curtos e os olhos negros.

Depois das aparências veio a parte que geraria mais polemica. As Casas.

O diretor achou melhor deixá-los na mesma Casa, para que eles não se sintam deslocados e tenham com quem conversar de verdade, sem esconder nada. Mas tinha um pequeno problema. Cinco alunos naquela sala eram sonserinos. E eles não aceitariam de jeito nenhum ficar na Grifinória. Apenas, talvez, se tivessem um empurrãozinho básico.

– O QUE? NA GRIFINÓRIA? – gritaram os sonserinos assim que o diretor deu a noticia.

Ele apenas afirmou.

– Mas... Por quê? – perguntou Isa que era a mais controlada do grupo de sonserinos.

O diretor pensou um pouco, como se estivesse decidindo por mentir ou não. E, de fato, estava. Resolveu contar uma meia verdade.

– Eu creio que na ficando mesma casa vocês terão com quem conversar livremente, sem meias verdades. E como tem mais grifinórios do que sonserinos, eu optei pelo óbvio. Perdoem-me, mas não vou mudar minha opinião – ele disse sério.

Isabela, sempre a mais sensata do grupo, assentiu e disse:

– Tudo bem. Eu aceito. Até porque não vejo problema em ficar um pouco mais com a Nick e tentar colocar luz na cabecinha oca dela – ela disse sarcasticamente.

O pessoal do passado e o diretor olharam assustados para ela, não a tinham visto usar sarcasmo em nenhum momento até ali, mas então perceberam que suas vestes eram verdes e entenderam tudo. Ela até poderia ser certinha e estudiosa, mas não devemos negar que Isabela Dursley era sarcástica e irônica ao extremo quando necessário.

– Já que a ruivinha aceita se bandear para o lado dos leões eu não vejo problema nenhum – disse James Sirius sorrindo marotamente.

O diretor sorriu enquanto Isa resmungava algo como "não me chame de ruivinha, Potter" e Albus ficava murmurando coisas que eram facilmente entendidas como "Jay? Você vai trair a sua casa? Seu vira-casaca."

– Não tem jeito mesmo, não é? – Rose perguntou ao diretor, este apenas negou com a cabeça. Então ela logo sorriu e aceitou.

– Scorp, só você e eu somos fiéis. Eu digo você e eu, porque é claro que você não... – mas ele se calou imediatamente ao ver o olhar do amigo. – Não? Não me diga que você também foi influenciado pelo poder das ruivas? Não meu caro amigo, volte para luz! Eu te imploro – a expressão dele era de terror. As outras pessoas olhavam dele para James, e de James para ele.

– Ele é com toda certeza parente do Prongs – comentou Sirius para Remus. O amigo assentiu e se limitou a rir.

Dumbledore olhou nos olhos de Albus, agora castanhos, e suspirou. Ele certamente seria o mais difícil de convencer.

– Não adianta Dumbledore. Nem vem me olhando com... – ele parou e olhou nos olhos do diretor. – Com esses lindos olhinhos azuis, que brilham tanto... Olha, parecem estrelinhas... – ele de fato parecia meio "drogado" pelos olhinhos do diretor. – Eles são tão brilhantes, como faz pra eles brilharem tanto assim? – ele sacudiu a cabeça finalmente voltando a si. Estava com uma cara confusa. – O que... O que houve? Ah lembrei – ele praticamente gritou.

– Qual é o seu problema mental? – perguntou James que até agora estava calado e sentado depois do "showzinho" .

Albus apenas o olhou e sorriu. Estava na cara que James não era muito diferente do neto.

– Eu não vou ser grifinório por um ano. Por Merlin, tem que haver alternativa! Eu não posso trair a minha casa. Por favor – ele praticamente implorou.

– Sev – Nick chamou. Ele a olhou derrotado.

Derrotado porque sabia que a partir do momento que a olhasse seria completamente incapaz de negar a um pedido seu. E não seria mesmo, em seus olhos havia súplica. Os olhos da ruiva imploravam para que ele aceitasse.

– Tudo bem... – ele suspirou derrotado. E completou. – Mas saiba Nick, que eu ainda vou aprender como faz essa sua carinha linda e esses seus olhinhos pra conseguir algo, e vou me aproveitar de você – ele disse de um jeito meio... Seria maléfico?

– Ah fico feliz que tenhamos resolvido tudo isso sem um "show" maior – disse Dumbledore ironicamente. – Bem, creio que mais uma mudança seja necessária – ele disse apontando a varinha para as vestes sonserinas e transformando-as em vestes grifinórias. Até mesmo Albus sorriu quando Nick disse que ele ficava muito melhor assim.

– Diretor? – perguntou Lily.

Ele a olhou e acenou com cabeça, indicando que ela deveria continuar.

– Vai nos apresentar no café da manhã? – ela disse frisando o "apresentar".

O diretor sorriu. E pensou por um momento.

– Sim. Creio que terão que dormir na famosa Sala Precisa por esta noite – ele disse.

Os Marotos se olharam. Não conheciam nenhuma sala com esse nome.

– Sala o quê? – perguntou Sirius.

Assim que o diretor ia responder, Nicolle interrompeu:

– A gente mostra pra vocês – ela disse impaciente. – Agora, diretor, a gente pode ir? Eu estou morrendo de sono – reclamou.

– Sim, Srta. Dursley. Bom, boa noite a todos. Até amanhã – ele disse sorrindo enquanto o grupo saía de sua sala.

"Isso ainda vai dar muito que falar..." – pensou.



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Notas finais do capítulo

Bem, eu não sei realmente se o feitiço "Homenum Transmutare" existe, mas eu já ouvi ele em algum lugar. Só não tenho certeza se foi em um sonho, ou se li em alguma fic, e se foi em alguma fic, eu peço os mais sinceros milhões de perdões ao autor. E se caso vocÊs já viram esse feitiço em outra fic, me digam por review que eu coloco os devidos créditos! :)
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Beijinhos, deixem reviews!
Chris!