Convenhamos, essa história é meio surreal, certo? Bom, pode ser que sim, pode ser que não. Não vou chegar aqui dizendo que, durante o tempo que escrevi essa história fantasmas me atormentaram nem nada, afinal, não acho que fantasmas assustem por assustar. Eu realmente acredito que eles existam. Não que isso faça diferença — acreditar ou não acreditar não muda fatos. Somente acho que, entre a vida e a morte existem coisas que ser humano (vivo) nenhum sabe, independente do que digam, e só saberão depois da morte, então, vamos continuar com nossas histórias por aqui, que eles continuam vagando por aí.

Também quero dizer que, apesar de eu me considerar um escritor mediano (até um pouco bom para a minha idade), não me acho um bom conversador, por isso essa nota foi só para esclarecer (?) algumas coisas. Vamos ao clichê: na verdade, eu gostei de escrever essa história, foi legal e... bom, pretendo escrever mais algumas.

Ah sim, não posso prometer nada, mas, talvez, eu faça uma continuação dessa história explicando o porquê dos ocorridos. Não prometo nada.

É isso aí. Boa sorte pra Anne, né?