Destino Ou Maldição. escrita por grazimontifi


Capítulo 19
Sexo ou amor?


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora gente... Os smusts não foram escritos por mim, foram escritos por uma amiga, a mesma que escreve quando Nossos Corpos falam. O resto do capítulo foi eu mesma kkk. Enjoy it!



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Finn entrou no quarto, levando Rachel no colo. Colocou-a na cama. Por mais que seu desejo enorme por ela o fizesse querer arrancar as próprias roupas e as delas, o mais rápido possível, e transar com ela de uma vez, ele sabia que não poderia ser assim. Seria a primeira vez dela, por isso tinha que ser especial. Além disso, não era somente sexo, para ele. Estar com Rachel seria fazer amor, pela primeira vez.

Ele se deitou por cima dela e a beijou, com calma, nos lábios. Depois, com um pouco menos de calma, suas línguas se moveram, juntas, saboreando uma à outra. Quando ambos sentiram necessidade de parar para respirar, ele foi se movendo para o maxilar dela, seu pescoço, seu colo, o vale entre os seios.

Sem pressa alguma, ele foi despindo Rachel, enquanto os dois se olhavam, encantados, maravilhados, perdidos um no outro, com sorrisos em seus lábios. Quando ela estava somente de calcinha, beijou seus seios, brincou com os mamilos, lambeu, mordiscou, sugou, a fazendo arfar, gemer, sussurrar o nome dele.

Então, com a ajuda dela, ele também foi tirando cada peça de roupa, até ficar completamente nu, exibindo seu membro já completamente duro. Ele se abaixou, beijando o abdômen dela e puxando sua calcinha, substituindo-a, imediatamente por seus dedos, por sua língua, seus lábios.

- Você é tão deliciosa, minha pequena!

- Finn, isso é bom... muito bom... mas eu preciso de você em mim.

- Você tem certeza, Rach? Eu posso esperar o tempo que...

- Eu tenho certeza! Eu to preparada, Finn. Faz amor comigo.

Ele se reposicionou, com o corpo por sobre o dela, novamente, beijando sua boca, alisando seu rosto, olhando-a com todo o seu amor.

- Eu nem acredito que você vai ser minha.

Os dois sorriram, a felicidade estampada em seus rostos. Finn colocou uma camisinha que tinha na primeira gaveta do criado mudo, bem à mão. Finalmente começou a penetrá-la, devagar, temendo machucá-la. No rosto dela, a expressão era de dor.

- Eu to machucando você, meu amor. É melhor eu parar.

- Não! Não, Finn. É assim, na primeira vez de uma mulher. Eu só tenho que me acostumar. Continua. É só ir devagar.

Então, ele fez como ela disse, se movimentando pouco, devagar, até que ela já não parecia sentir dor e já se movimentava também, na direção dele. Aos poucos, o ritmo dos dois foi aumentando, bem como o prazer que os dois sentiam.

Finn passava sua língua pelo pescoço de Rachel, enquanto ela cravava suas unhas em suas costas nuas.

Finn aumentava a velocidade e aos poucos Rachel ia conseguindo lidar com a situação.

Rachel queria mais, queria aproveitar cada instante do que estava acontecendo, não queria pensar e nem lembrar de nada. Apenas queria aproveitar.

Rachel se posicionou em cima dele, trocando as posições. Finn até gostava do modo em que estavam, mas era desconfortável, por isso resolveu sentar-se na cama, sem sair de dentro de Rach, deixando-a em seu colo.

Finn atacou o colo nu de Rachel e ali ficava dando chupões, passando a língua, as vezes variava e ia em direção aos seios dela, apertava-os, mordiscava-os, enquanto ela apenas afundou a cara no pescoço dele.

Rachel levantou seu rosto, fazendo ele parar de ataca-la com sua língua. Seus olhos foram em direção aos dele. Finn colocou algumas mechas de cabelo pra trás de sua orelha.

“Você é tão apertada. Mas consegue ser TÃO perfeita.”

Não precisou de mais nada.

Rachel seguiu seus instintos femininos e começou a rebolar no colo de Finn. Aquilo o deixou louco.

Em um ritmo frenético e perfeito os gemidos iam saindo, abafados, ou as vezes bem altos.

As carícias  aumentavam a cada instante e logo o orgasmo chegou para ambos, JUNTOS.

Finn se deitou, aconchegando Rachel em seu peito. Ele passou seu braço ao redor dela, abraçando-a forte para que não pudesse sair.  Rachel ficou ali apenas desenhando círculos imaginários com sua unha no peitoral definido de Finn.

Beijinhos na cabeça, na bochecha... Mordidinhas, carinhos...

Nenhuma palavra foi dita. Também eles sabiam que palavras não seriam necessárias num momento como aquele, seus corpos, olhares e atitudes durante o sexo diziam tudo. Não precisariam conversar sobre seus problemas, não naquele momento.

Rachel havia perdido sua virgindade com Finn e só uma garota sabe o quanto isso é importante. Até que doera, mas valera a pena, afinal não é todo dia que se tem o homem que você ama ao seu lado na cama, te aninhando e te fazendo carinho como se nada mais existisse.

Aquele momento, aquele cenário, tudo ficaria pra sempre marcado para Rachel, mas para Finn também. Mesmo que ele tivera muitas outras mulheres em sua cama, nenhuma seria tão especial quanto Rachel. Seu sexo com ela havia sido tão espontâneo e precioso, tão sentimental e especial para ambos.

“Rachel. Hm... É...”

“Que houve, gigante?”

“Nada, apenas... Ah, nada não.”

Ele sorria para ela. Não de um jeito normal, DAQUELE JEITO, do jeito que ela tanto amava. Seu sorriso torto era a coisa mais fofa que ele poderia ter feito naquele momento.

Rachel soube o que fazer, soube o que falar. Seu coração a indicou cada movimento. Aproximou-se e inclinou-se para Finn e o beijou, com ternura e doçura.

Sorriu de leve e percebeu que Finn ainda tinha os olhos fechados.

“Te amo, pequena.”

O sorriso de Rachel cessou. Seus olhos se iluminaram e ela abaixou a cabeça.

“Desculpe, Rachel, não deveria ter falado nada.”

Seu coração dava as coordenadas pra ela, mas da última vez que ouvira seu coração acabara se ferrando. Sua razão dizia para ela pegar suas roupas e fugir daquela cidade, fingir que nada havia acontecido e voltar pra NYC. Voltar pros braços de quem a feriu tanto no passado.

Era disso que ela tinha medo. Tinha medo de deixar o amor que tanto a machucou ser esquecido. Ela queria assumir seu amor por Finn, mas tinha tanto receio.

Que se foda.

Rachel sentou-se na barriga de Finn, abaixou-se e mordeu o lóbulo dele com suavidade alguma. Beijou seu pescoço e foi descendo os beijos, deixando seus rastros por toda aquela extensão. Voltou sua atenção para o rosto dele, seus olhos estavam fechando de prazer e aquela boca... Ai como aquela boca a chamava. Se aproximou de seus lábios e os roçou com os dela. Puxou o lábio de Finn e o sugou ferozmente.

Voltou sua atenção pro rosto de Finn. Seus lábios entre abertos e seus olhos, agora abertos, cheios de luxúria e desejo.

“Eu também te amo, meu treinador delícia.”

“Essa é minha aluninha.”

Os fogos explodiram, os tsunamis ocorrem e os terremotos se espalharam. O mundo sentiu o amor entre Finn e  Rachel.   Se amaram mais algumas vezes, sempre com prazer e palavras de carinho.

Pena que sabemos que nada tão bom entre Finchel dura muito...


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Notas finais do capítulo

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