Meu Único Amor escrita por Becca Armstrong


Capítulo 9
Capítulo 9 -Parte I


Notas iniciais do capítulo

Gente, demorei mais, ams compensei nesse cap, ok?



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/193744/chapter/9

(Edward’s POV)

    Dizer que nossas mães surtaram seria pouco para a situação. Assim que Bella insistiu em marcar um almoço em família, todos já sabiam o que era. Alice, Renée e Esme não paravam de fofocar. Rosalie chegou pouco antes de o almoço ser servido, e Emmet já foi se juntar a nós na sala, para um jogo dos Giants onde fizeram uma homenagem para ele. Rose quase matou seu marido assim que viu a foto que ele mandou para publicarem para o país. Não vi nada de errado, mas ela disse que aquele biquíni tinha uns cinco anos. Grande coisa. Com o corpo de Rose, nenhum cara olharia para um pedaço de pano.

    Na hora do almoço, Bella pediu atenção. Então ela disse que tinha uma coisa para falar, e mostrou a aliança que estava na bolsa dela. As mulheres gritaram e Emmet já soltou um comentário pior do que poderia ser. “Precisou de umas cinqüenta pra ver que a primeira era a certa”. Ainda bem que Jasper bateu na barriga dele, impedindo-o de gritar para que Bella ouvisse. Infelizmente, isso resultou em uma pequena briga que deixou uns copos quebrados e Esme repreendendo as “crianças”.

    Ao final da noite, Bella e eu fomos para casa. Enquanto dirigia, lembrei-me de uma coisa que já vinha me incomodando há dois dias. Na noite em que pedi Bella em casamento, ela estava pensando que eu queria terminar com ela. Tudo bem, nós nos conhecíamos desde sempre, namorávamos há duas semanas e éramos mais o tipo de pessoas solteiras. Mas eu sempre a amei. Como ela poderia pensar em uma coisa assim?

    -Edward, tudo bem? –Bella perguntou, segurando uma mecha de cabelo que estava na frente dos meus olhos e passando-a para trás.

    -Tudo. Vamos subir? –Pergunto já saindo do carro e abrindo a porta para ela. Bella saiu e eu a carreguei, decidindo utilizar o elevador privativo que Bella mandou construir para ter acesso direto a sua casa. Nunca vi utilidade para aquilo até hoje, quando pude desabotoar o sutiã de Bella sem preocupações. Será que Bella fez esse elevador com esse propósito? Espantando esses pensamentos, beijei-a com mais ansiedade.

    Bella já havia desabotoado minha camisa e agora eu sentia seus dedos quentes e delicados em meu tórax. O vestido dela já estava jogado no chão, e eu a carregava. Chegamos ao andar do quarto bem a tempo. Eu fui em direção à cama com ela e deixei-a cair na superfície com lençóis de algodão de sei lá eu quantos fios. Bella tinha um brilho especial essa noite. Notei que ela não parou de analisar a aliança a noite inteira, e agora ela repetiu o ato, rindo para si mesmo em seguida. Beijei sua boca sentindo o leve gosto de vinho tinto, o favorito de Bella. As mãos dela me puxaram para cima de si, então eu rapidamente me apoiei em meus cotovelos, não querendo machucá-la.

    -Edward... –Bella sussurrou.

    -O que foi meu bem? –Beijo seu pescoço.

    -Não precisa me mimar tanto assim... –Segurei o riso ao ouvir isso. Não era comum Bella desisitir tão facilmente e me pedir para me apressar. Uma das partes que ambos mais gostavam era essa dos beijos e carinhos.

    -Como quiser querida. –Beijo-a pela última vez e sussurro em seu ouvido: - Te amo. –Ouvi a resposta dela em seguida. “Não mais do que eu te amo”.

    Bella estava enrolada em meu lado direito, dormindo como um anjo. O lençol ocultava apenas parte de seu corpo, de forma que eu tive que cobri-la antes de levantar. Olhei no relógio. Uma e vinte e dois. Desci para a cozinha, bebi água e decidi ir ao escritório que era meu agora. Bella disse que nunca usava aquele, preferindo o da biblioteca. Agora ele já estava abarrotado de trabalho que eu tinha que fazer.

    Mas hoje não queria trabalhar. Liguei para Esme, que atendeu ao segundo toque. Minha mãe sempre estava acordada de madrugada, fazendo alguma loucura como limpar a casa ou se exercitar.

    “Edward? Está tudo bem?”

    -Sim mãe. Só quero te ligar para pedir sua ajuda em uma coisa.

    “O que foi filho? É para Bella?”

    -Para nós dois. Quero que você converse com o padre que celebrou tanto seu casamento quanto do Charlie e da Renée. Ele tem uma capela em uma cidadezinha do interior não é?

    “É sim. Por quê?”

    -É onde quero que meu casamento seja. Nós alugamos um hotel para a família e fazemos uma cerimônia pequena. Quero que você olhe isso porque vou levar Bella para uma viagem de uns cinco dias. Ela precisa sair daqui um pouco.

    “E aonde você quer ir?”

    -Me empresta a sua ilha com o papai? Bella foi lá uma vez, quando tinha dezesseis anos. Lembro-me que ela adorou o lugar. Tudo bem?

    “Claro, meu bem! Eu vou ligar para que deixem tudo pronto. Que dia você quer ir?”

    -Amanhã. Quero que seja uma surpresa para Bella.

    “Pode deixar meu bem. Tudo estará pronto.”

    -OK. Beijos mãe. 

    Quando Bella acordou, eu já tinha tudo pronto. O Hospital já havia me dado uma licença, nossas malas estavam prontas e as passagens, compradas. Eu estava fazendo panquecas quando ela chegou à cozinha com nada além de uma blusa minha.

    -Bom dia. –Disse ela, ainda com voz grossa.

    -Bom dia meu bem.  Com fome? –Deslligo o fogão. Bella me abraça por trás e me beija. Ela já havia escovado os dentes. Deixo a panela de lado e carrego-a, apoiando seu corpo contra a bancada. Bella puxa meus cabelos com mais força que o habitual e cola seu corpo ao meu. Já vendo onde isso vai dar, afasto-a. Contudo, a boca dela passa ao meu pescoço. –Não agora, Bella. Você tem que comer. Eu já estava quase te acordando.

    -Algum compromisso em especial? –Ela se dedica à tarefa de desamarrar o cordão da minha calça de moletom.

    -Sim. Então venha. –Carrego Bella para a cadeira, e noto que ela está com a boca retorcida, sinal de que ela está chateada. Para fazê-la esquecer seus problemas, pego seu cabelo e puxo-a para mim. Beijo-a novamente e sussurro em su ouvido. –Logo teremos todo o tempo do mundo para o que você quiser. Agora, coma. –A espressão de Bella relaxou, e ela comeu.

    -Aonde vamos? Ver sua mãe? –Disse ela comendo. –Isso está muito bom, por sinal. Especialmente considerando que você é um médico.

    -Vou fingir que não ouvi essa, e obrigado. –Beijo sua bochecha. –E não. Não vamos ver a senhora Esme. Vamos viajar.

    -Viajar? –Bella não pareceu nervosa ou irritada por eu ter tomado essa decisão sem ela. Na verdade, ela se parecia com uma menina em véspera de Natal, ao descobrir que ganhou a boneca que queria. Ela pulou para mim e se agarrou ao meu pescoço. –Para onde?

    -Caribe. Lembra da ilha de Esme?

    -Claro. Eu amo aquele lugar. –Ela pensou um pouco, meio adormecida ainda. –Vamos para aquela ilha? Ela é mais que perfeita! Mas... E os preparativos para o casamento?

    -Nossas mães, Alice e Rose começarão com o básico, juntando informações para você. Mas quem tomará as decisões será você. Nada passará sem sua supervisão. Exceto uma coisa. –Parei um pouco, avaliando a reação de Bella.

    -O quê? –Bella parecia curiosa, não furiosa. Acho seguro falar.

    -O casamento pode ser na mesma Igreja onde nossos pais se casaram?

    -Eu não poderia pensar em outro lugar. –Bella me puxou e me beijou. Ela colocou uma mão no meu peito e outra em minha cintura. –Edward...

    -Hum? –Beijo-a no pescoço, sentindo o cheiro do perfume dela e alguns resquícios do meu.

    -Seu coração... Está batendo como asas de um colibri. Tudo bem?

    -Com você aqui em meus braços? “Bem” é pouco, Bella. Agora venha. Vamos nos trocar para embarcar.

    Subimos e nos vestimos. Bella optou por um vestido branco leve, com sapatilhas e uma trança. Se ela já era linda antes, agora estava deslumbrante, para dizer o mínimo. Fomos ao aeroporto e embarcamos. Bella dormiu durante toda a viagem.

   

    Chegamos à ilha ao final da tarde. Bella estava com as mãos em minha cintura, vendo como dirigir uma lancha. Ela queria aprender tudo sem sequer estar na direção. Vai entender. “Não, eu não quero destruir esse barco”, ela me disse ao ouvir minha oferta para que trocássemos de lugar.

    Já na praia, carreguei Bella em um braço e nossas bagagens em outro.

    -Edward, você sabe que nosso casamento será apenas em dois meses, não é?

    Ri de Bella. Até parecia que eu precisava de uma desculpa tão idiota como noite de núpcias para carregá-la. Ela era tão leve que eu não precisava sequer das duas mãos. Aposto que meus pesos de academia pesam mais que ela. As malas pesam mais que ela. E ainda havia o fato de que a carregando eu apertava-a o máximo possível contra mim.

    -Bella, na noite de núpcias eu ainda te carregarei. Não é como se houvesse um bilhete escrito “Número de vezes restantes que Bella será carregada por seu noivo: duas”. Agora, pegue a chave no meu bolso. –Bella pegou a chave e abriu a porta. Ao ver o interior da casa, devo dizer que até eu me impressionei. E olha que eu vinha aqui todo ano.

    -Edward... Sua mãe fez umas mudanças incríveis.

    A casa continuava nos tons preferidos de mamãe, com cores claras por todo lado. Mas ela reformou algumas coisas. A casa agora tinha quatro andares, não três. A maioria das coisas era de vidro, tal como algumas paredes. Havia uma pequena cascata em uma parede perto da escada. Havia plantas em muitos lugares, assentos, tapetes...

    Mas o que me interessava era o quarto. Subi as escadas e encontrei um aposento com chão de carpete felpudo, ar condicionado, duas mesas, um closet, uma TV na parede e uma cama king size cheia de trevesseiros e com um dossel. Havia varanda e um banheiro com banheira.

    Deixei as malas de Bella e as minhas na porta do closet (de vidro, de acordo com o restante). Carreguei-a até a cama, deitei-a e retirei as sapatilhas. Bella rapidamente me puxou para si e laçou nossas bocas. Não recusei, claro. Em parte porque nunca abri mão de um convite assim (principalmente da Bella), em parte porque já estávamos atrasando isso desde Nova York, e porque aquele vestido a deixava ainda mais sedutora.

    -Estava louco para fazer isso desde Nova York. –Murmuro nos lábios dela, abrindo os botões de minha camisa.

    -Não fez porque não quis. –Bella abria o zíper do vestido dela. Paralisei ao ouvri o que ela disse. Eu sei que ela falou apenas por falar, rebatendo como uma pequena vingança por eu não ter cedido a ela antes da viagem. Mas, uma vez que um dos meus maiores objetivos nessa viagem era mostrar apenas um centésimo do que ela era para mim (se eu tivesse sorte), não ia deixar essa chance passar. Afastei-me dos lábios dela e já joguei minha camisa no chão. Fui ao escritório de papai, deixando Bella com uma cara desapontada, furiosa e preocupada. –Edward...?

    Achei o que eu queria e voltei ao quarto, sentando-me aso pés da cama, de frente para ela.

    -Um violão? Para que você quer isso AGORA? –Bella já gritava.

    -Bella, meu amor, fique calma. –Peguei o rosto dela entre as mãos e beijei-a. –Você sabe que eu sempre fui apaixonado por você, mas na noite em que ficamos noivos eu achei que você não acreditou em uma palavra do que eu disse. Isso realmente me magoou. Como podia não acreditar que eu a amava depois de todas as vezes que eu já te disse? Então eu concluí que você precisava ser relembrada. –Bella já ia falar, mas eu a beijei novamente e já dedilhei as cordas.

When I look into your eyes
It's like watching the night sky
Or a beautiful sunrise
Theres so much they hold
And just like them old stars
I see that you've come so far
To be right where you are
How old is your soul?

I won't give up on us
Even if the skies get rough
I'm giving you all my love
I'm still looking up

And when you're needing your space
To do some navigating
I'll be here patiently waiting
To see what you find

Cause even the stars they burn
Some even fall to the earth
We got a lot to learn
God knows we're worthy
No I won't give up

I don't wanna be someone who walks away so easily
I'm here to stay and make the difference that I can make
Our differences they do a lot to teach us how to use
The tools, the skills we've got yeah we got a lot at stake
And in the end, you're still my friend at least we didn't tend
For us to work we didn't break, we didn't burn
We had to learn how to bend without the world caving in
I had to learn what I got, and what I'm not
And who I am

I won't give up on us
Even if the skies get rough
I'm giving you all my love
I'm still looking up
I'm still looking up

I won't give up on us
God knows I'm tough, he knows
We got a lot to learn
God knows we're worthy

I won't give up on us
Even if the skies get rough
I'm giving you all my love
I'm still looking up

    Não prestei atenção ao que cantei, preferindo ver Bella se emocionando. Foram raras as vezes em que eu a vi chorar, e me surpreendi por vê-la fazer isso agora. Jason Mraz –I Won’t Give Up era uma música linda, mas nunca achei que faria isso. Deixei o violão de lado, indo ao encontro de Bella. Abracei-a e senti seu rosto contra meu peito nu.

    -Bella, não chore... –Já comecei.

    -Choro sim. Eu já namorei alguns caras e saí com muito mais, mas nunca, nunca, vi nada assim. Edward, isso foi lindo. Você toca tão bem... E canta melhor ainda! –Tá bom. Eu nunca cantei bem, e só sabia o básico de tocar violão. Mas dei meu melhor para Bella, e não vou começar uma discussão agora.

    -Obrigado querida, mas se quiser que eu fique feliz, quero que você não chore. –O efeito pareceu ser o oposto, porque Bella se aninhou junto a mim e me abraçou mais forte. Foi aí que eu tive uma idéia. -Bella, quer ir nadar? A água está quente. É o tipo de praia que você aprovaria. –Ela olhou para mim e percebi que seus olhos ficavam extremamente brilhantes após ela chorar.

  -Ok. Eu só vou ao banheiro. E aproveito para colocar um biquíni. –Minha idéia não incluía biquínis, mas achei até mais legal deixá-la usar um. Seria engraçado ver as roupas que Alice me mandou por na mala dela (só Alice para em mandar ligar a webcam para mostrar as roupas de Bella), e ainda melhor retirá-las.

    Saí de uma vez, com uma roupa de banho branca. Bella veio alguns minutos depois, quando eu estava mergulhando. Senti uma mão prender minha cintura, e emergi. Bella usava um biquíni vermelho pequeno demais.

    -Gostou das roupas na sua mala? –Pergunto.

    -Gritei um pouco no começo, mas eram roupas minhas de qualquer jeito. O problema é que quase não uso nenhuma delas. Mais da metade foi presente de Renée. O resto foi das meninas do trabalho. Mas esse biquíni é bom. –Ela me beijou.

    -Quem te deu? –Passo as mãos para as coxas dela e engancho-as no meu quadril.

    -Um amigo. –Ela arranha minhas costas.

    -Que amigo? –Beijo a orelha dela, sem saber se quero ouvir a resposta.

    -Eleazar, filho de um amigo de papai. –Ela puxa meu cabelo, uma das coisas que mais gosta de fazer nesses momentos. E uma das coisas que eu mais gosto que ela faça.

    -E por que ele te deu algo assim? –Vou à clavícula dela, beijando-a ali.

    -Eu ia para Maiorca a negócios, e ele disse que eu ficaria bem em um biquíni vermelho.

    -Ele foi com você? –Bella procurava meus lábios, tendo suas tentativas frustradas.

    -Edward? Está com ciúmes? –Não respondo. Infantil, eu sei. –Ele é gay! Eleazar é gay!

    Agora me irrito. As regras de namoro não dizem especificamente que, ao mencionar outro cara, é necessário falar tudo o que há para saber sobre ele? O cara não é Eleazar, ele é “Eleazar, o gay”!

    -Por que não disse logo? –Cansei de esperar e desfiz o laço traseiro do sutiã de Bella.

    Acordei com o sol de meio dia em meu rosto e Bella deitada em meu peito, com um lençol fino apenas em sua cintura. O ar condicionado estava ligado, deixando o corpo dela frio. Peguei o controle e aumentei a temperatura para 25°C. Com outro controle, fechei a cortina e o blackout. Olhei para a estonteante mulher ao meu lado, constatando o quanto eu tinha sorte. Bella poderia ter o que ela quisesse na vida. Ela era linda, inteligente, carismática, sedutora, competente, agradável, gentil, elegante... Tudo o que eu procurava em uma mulher. Desde sempre ela fora assim. Nem sei o que veio primeiro: eu decidir que gostava de mulheres assim e ver Bella, ou Bella me levar a decidir que gostava de mulheres assim.

    O corpo de Bella era cheio de curvas, nos lugares perfeitos. Seios em um tamanho proporcional, quadris acentuados, cintura fina... E ela ainda cuidava da forma. O cabelo fazia o contraste perfeito com a pele branca: era uma cascata negra quase até a cintura dela, com leves cachos nas pontas. Olhei para a mão esquerda dela, que estava no meu abdômen. Ela delicada e feminina. Bella era toda maravilhosa.

    -Edward... –Bella murmurou. Olhei para ela, então percebi que seus olhos estavam fechados. Ela era sonâmbula. –Edward... –Ela sorriu de leve.  Seu corpo se contraiu de uma forma engraçada e extremamente atrente ao mesmo tempo. –Eu te amo.

    -Eu também te amo, minha pequena. –Beijo a cabeça dela.

    -Hum...? –Bella levantou de leve a cabeça. Ao me ver, arrastou seu corpo mais para cima e me beijou. Ainda tinha o gosto do vinho que bebemos ao amanhecer. Carreguei-a até a cozinha para fazer omeletes para nós. Bella usava minha blusa de algodão, enquanto eu estava somente de cueca boxer.

    Comemos e fomos à praia, caminhar um pouco.

(Bella’s POV)

    Hoje era o grande dia. Nem acredito que já se passaram dois meses desde que estávamos na ilha. Foram cinco dias de jantares, vinho, beijos, sexo, declarações... Foram perfeitos. Edward realmente me amava. E a prova disso era saber que ele já estava no altar, me esperando. Eu era realmente a mulher mais feliz do mundo. Tinha um homem romântico, lindo, inteligente, agradável, sedutor e muito mais ao meu lado. E o melhor: Era quem eu sempre amei.

    -Bella, querida. Já está na hora. –Esme e Renée vieram me falar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí? Reviews ou não?