Falta 29 dias para o fim da escravidão de Rose Weasley

– Bom dia meu amor. – alguém falou no ouvido dela que se arrepiou. Ela sorriu e se virou. Se aproximou para se aconchegar nele, mas foi parada. – Melhor não fazer isso querida.

– Por que não? – perguntou Rose manhosa.

– Se você se aproximar, eu vou cair da cama. – disse ele. Rose abriu os olhos e riu da maneira como Scorpius estava na cama. O loiro estava de lado, na ponta da cama. Rose ocupava uma boa porcentagem da pequena cama.

– Então vai ter que sair. – brincou Rose. Scorpius fez uma careta pensativo...

– Não mesmo. – contradisse ele. Rose ergueu a sobrancelha. – Eu posso ficar assim. – disse ele se mexendo e ficando em cima dela. Os braços esticados, sustentando-o alguns centímetros de Rose.

– É uma bela posição. – confessou ela. Ele sorriu e beijou ela. – É cedo... – comentou ela quando sentiu a boca dele marcar seu pescoço e as mãos dele descerem para as suas coxas.

– Foi comprovado... – começou ele excitando o bico do seio dela com a língua. – Pelos cientistas... – continuou ele excitando o outro bico. – Que se fizermos sexo as sete horas da manhã... – continuou ele olhando para o rosto dela e excitando a feminilidade dela com um dedo. – É bom. – terminou ele. Rose ergueu a sobrancelha. – Foi recomendado. Eu faria se fosse você. – comentou ele assentindo com a cabeça. Ela riu.

– Você não presta! – brincou ela. Ele sorriu para ela.

– Por isso você me ama. – disse ele simples beijando a boca dela, enquanto os dedos dele se aventuravam na feminilidade dela.

– Scorpius, aqui é pequeno. – disse ela esticando os braços e sentindo as laterais da cama.

– Mas fizemos ontem isso... – respondeu ele mexendo os dedos dentro de Rose que se contorcia. – E eu não entendo...

– Ah, cale a boca Scorpius. – mandou ela. Ele riu e olhou para ela.

– Claro minha rosa. – disse ele mexendo mais rápido os dedos e beijando ela.

Ele sentia o quadril de Rose se mexer contra os dedos dele. Ela puxar seus cabelos aprofundando os beijos luxuosos. Rose mordia o lábio inferior, tanto dela, quanto de Scorpius, segurando os gemidos.

– Eu não quero dedos. – disse ela manhosa segurando o rosto dele.

– Você quem manda. – disse ele sorrindo, beijando-a enquanto estocava nela.

As estocadas eram rápidas. Os gemidos de Rose eram autos. A respiração de Scorpius era descontrolada. Os beijos inúmeros. E a sensação de prazer... Indescritível.

– Venha. – chamou ele pegando um chambre e vestindo nela e em seguida, colocou sua calça que estava distante da cama. – Temos que comer algo. – disse ele.

– O que iremos comer? – perguntou Rose.

– Amm... – começou ele pensando. – Posso fazer panquecas. – sugeriu ele.

– Adoro panquecas. – disse ela sorrindo e sentando na mesa da cozinha.

– Perfeito. – disse ele pegando os ingredientes.

Rose via Scorpius mexer a massa de panqueca... Ele era perfeito... É possível, não? Sua mãe sempre lhe disse que nada era perfeito. Mas... Sempre tem uma exceção não?

– No que pensa querida? – perguntou ele colocando na frente dela um prato com uma pilha de panquecas.

– Nada. – disse ela vendo ele ir na geladeira buscar suco para eles. – Estou com uma fome...

– Pode comer a vontade. – disse ele vendo ela devorar as panquecas.

– Scorpius... – chamou ela engolindo os pedaços de panqueca.

– Diga.

– Acho que devíamos falar com Matthew. – disse ela cautelosa. Scorpius semicerrou os olhos para ela. – Por favor. Eu falo sério. – disse ela firme. – Eu acho que devíamos convidar ele...

– Não é necessário. – disse alguém na porta. – Já estou aqui. – disse Matthew cruzando os braços e olhando para os dois na mesa.