A Escrava escrita por estherly
Notas iniciais do capítulo
Ok... Se não quiserem comentar, não comentem. Não vou obrigá-los. Não querem recomendar, não recomendem, não é lei. Agora, não aceito que venham criticar a história, já que o 50% do motivo dele ficar ruim é a falta de reviews e incentivo vindo dos leitores. Mas não deixarei de postar.
"Lutar pelo amor é bom, mas alcançá-lo sem luta é melhor."
William Shakespeare
Falta 30 dias para o fim da escravidão de Rose Weasley
– Bom dia... – murmurou ele beijando as costas de Rose.
– Humm... – murmurou Rose sorrindo ao sentir os beijos sendo distribuídos pelas costas dela.
– Olha quem acordou. – murmurou Scorpius se postando em cima de Rose.
– Bom dia. – disse ela calmamente, se virando e ficando frente a frente com ele.
– Adoro ver você acordar assim. – disse ele se aproximando e beijando a boca dela.
– Eu percebi. – comentou ela sentindo ele abaixar os beijos para o pescoço. – Ultimamente só tem sido assim.
– Mas você adora. – disse beijando o queixo dela.
– Adoro. – disse Rose arranhando o pescoço de Scorpius.
– Acho que o meu trabalho pode esperar. – disse ele beijando o pescoço e descendo.
Rose sentia a língua dele descer para os seios. Formigando o caminho que ele fazia. As mãos dela pararam nos cabelos loiros dele enquanto a boca dele brincava com um seio dela. Uma mão dele apertava um seio, enquanto a outra descia pelo quadril de Rose e parava na coxa dela. Os ofegos e gemidos começaram e aquilo incentivou Scorpius.
Os beijos de Scorpius desciam pela barriga lisa dela. Uma mão dele parou no quadril dela, enquanto a outra se aventurava na intimidade dela. Os gemidos aumentaram.
Toc toc toc toc.
Scorpius e Rose ergueram a cabeça e novamente ouviram as batidas na porta da sala. Scorpius olhou para Rose.
– Por favor... – pediu ela. – Eu quero sentir você.
– Rápido ok? – perguntou ele. Ela assentiu e viu ele se posicionar.
Scorpius começou a estocar. Rápido e forte, mas fazia com que sentissem sensações ao dobro. Rose segurava nos ombros dele, tentando acompanhar o ritmo acelerado dele. Os gemidos aumentavam. As estocadas aumentavam. As batidas na porta continuavam. E então, eles gozaram, sentiram milhares de sensações, enquanto Rose sentia ele dentro dela, Scorpius sentia as marcas das unhas dela arderem.
Toc toc toc.
– Vamos lá. – murmurou Scorpius colocando sua calça, enquanto Rose apenas colocava uma blusa dele. – Que foi? – perguntou Scorpius abrindo a porta e se deparando com Matthew.
– Oi. – disse ele simples. Scorpius, automaticamente se colocou na frente de Rose.
– O que quer? – vociferou Scorpius.
– Que você leia isso. – pediu Matthew erguendo uma carta.
– Por que leria isso? – perguntou Scorpius.
– Pela nossa amizade. – respondeu Matthew ainda com a mão esticada.
– Nossa amizade já era. – disse Scorpius se virando e sumindo da sala. Rose e Matthew se encararam.
– Pegue. – pediu Matthew esticando a carta para Rose. – Sei que você fará ele ler. – disse ele.
– Irei. – disse ela pegando a carta e fechando calmamente a porta.
– Ei, Rose! – exclamou Matthew. Rose parou de fechar a porta e olhou para ele. – Me perdoe por aquele dia. – pediu ele. Rose nada disse, apenas suspirou e fechou a porta na cara de Matthew.
– Ei, quer passear? – convidou Rose aparecendo no quarto de Scorpius.
– Rose... – murmurou Scorpius sem saber o que fazer.
– Venha. – chamou Rose. – Vamos fazer um piquenique. – disse ela sorrindo, tentando, numa tentativa inútil, animá-lo.
– São oito horas da manhã. – disse ele rindo dela. Rose fez uma careta. – Querida... – chamou ele se aproximando de Rose e colocando suas mãos no rosto dela. – Eu tenho que trabalhar.
– Ah, me esqueci. – murmurou ela. – Eu vou ficar sozinha. – resmungou ela.
– Eu sempre estarei do seu lado. – disse ele. Ela olhou para ele.
– Mas não fisicamente. – disse ela.
– Estragou com o meu momento fofo. – brincou ele. Ela riu e beijou ele.
– Vai lá se arrumar. – disse ela dando um selinho estalado nele e saindo.
– Rose... – chamou ele aparecendo na cozinha.
– Diga. – disse ela se virando e vendo ele com os braços abertos e a gravata. Rose riu e se aproximou dele. – Vai ter que aprender, em um mês, como fazer um nó de gravata.
– Em um mês? – perguntou ele vendo as mãos dela fazerem um nó impecável.
– Meu tempo de escrava termina daqui a um mês. – disse ela terminando o nó da gravata e se afastando um pouco dele. – E eu irei embora. – disse ela se virando e ficando perto do balcão.
– Eu quero você aqui. – disse ele abraçando ela por trás. – Perto de mim. – disse ele colocando o rosto ao lado do dela e apertando ela no abraço. – Sempre. – disse ele beijando a bochecha dela. Rose sorriu e apertou ele.
– Você tem que ir trabalhar. – disse ela.
– Eu volto para o almoço. – disse ele beijando o pescoço dela.
– O que vai querer para o almoço? – perguntou ela sentindo a boca dele no pescoço dela e as mãos dele apertarem sua barriga.
– Eu quero você inteirinha. – respondeu ele.
– Eu já sou sua. – disse ela divertida.
– Então... A sua melhor comida. – disse ele.
– Qual a sua comida preferida? – perguntou ela.
– Macarrão. – respondeu ele. Ela sorriu.
– Seu chato. – disse ela empurrando ele levemente.
– Por quê? – perguntou ele rindo e enlaçando ela pela cintura.
– Eu amo macarrão. – disse ela. Ele sorriu.
– Mais um motivo para ficar. – disse ele rindo. Ela sorriu e o beijou.
– Scorpius, vai... – disse ela se separando dele. – Você precisa ir trabalhar. – disse ela empurrando ele.
– Até mais. – disse ele saindo pela porta. Ela sorriu e se encostou na porta fechada. Uma batida. Rose se virou e abriu a porta, Scorpius. – Esqueci disso. – disse ele roubando um selinho dela.
– Vai. – disse ela rindo. Ele sorriu para ela e saiu.
Havia passado uma hora desde que Scorpius fora embora. Estava agoniada. Não havia conseguido fazer muita coisa na casa. Apenas arrumou a cozinha. A campainha tocou. Se lembrou que Matthew havia até lá entregado uma carta. Rose olhou para a carta na mesa da cozinha. A campainha tocou novamente. Rose arrumou o vestido que usava e desceu as escada.
– Pois não? – perguntou Rose abrindo a porta e vendo um homem grande com um buque de rosas vermelhas.
– Para a senhorita Rose Weasley. – disse o rapaz.
– Sou eu. – disse Rose vendo o homem lhe entregar o buquê.
– Passar bem senhorita. – desejou o homem erguendo o chapéu e saindo dali. Rose viu o rapaz se afastar e suspirou, inalando o cheiro de rosas.
– Vamos ver... – murmurou Rose enchendo um vaso com água e colocando o buquê de rosas vermelhas. – Lindas. – disse ela olhando o vermelho vivo das flores e vendo um cartão.
“Um buquê de rosas vermelhas significa ‘agora somos um do outro’.
Passei na rua e me lembrei de você.
Scorpius.”
Rose sorriu com aquele cartão. Somos um do outro. Ela suspirou feliz. Sentiu seu coração pular rápido... Cheirou as rosas e teve uma certeza, ela o amava. Foi saindo dali. Iria arrumar os quartos e em seguida o almoço para eles.
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