A Escrava escrita por estherly


Capítulo 10
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Ok... Se não quiserem comentar, não comentem. Não vou obrigá-los. Não querem recomendar, não recomendem, não é lei. Agora, não aceito que venham criticar a história, já que o 50% do motivo dele ficar ruim é a falta de reviews e incentivo vindo dos leitores. Mas não deixarei de postar.
"Lutar pelo amor é bom, mas alcançá-lo sem luta é melhor."
William Shakespeare



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/193309/chapter/10

Falta 30 dias para o fim da escravidão de Rose Weasley

– Bom dia... – murmurou ele beijando as costas de Rose.

– Humm... – murmurou Rose sorrindo ao sentir os beijos sendo distribuídos pelas costas dela.

– Olha quem acordou. – murmurou Scorpius se postando em cima de Rose.

– Bom dia. – disse ela calmamente, se virando e ficando frente a frente com ele.

– Adoro ver você acordar assim. – disse ele se aproximando e beijando a boca dela.

– Eu percebi. – comentou ela sentindo ele abaixar os beijos para o pescoço. – Ultimamente só tem sido assim.

– Mas você adora. – disse beijando o queixo dela.

– Adoro. – disse Rose arranhando o pescoço de Scorpius.

– Acho que o meu trabalho pode esperar. – disse ele beijando o pescoço e descendo.

Rose sentia a língua dele descer para os seios. Formigando o caminho que ele fazia. As mãos dela pararam nos cabelos loiros dele enquanto a boca dele brincava com um seio dela. Uma mão dele apertava um seio, enquanto a outra descia pelo quadril de Rose e parava na coxa dela. Os ofegos e gemidos começaram e aquilo incentivou Scorpius.

Os beijos de Scorpius desciam pela barriga lisa dela. Uma mão dele parou no quadril dela, enquanto a outra se aventurava na intimidade dela. Os gemidos aumentaram.

Toc toc toc toc.

Scorpius e Rose ergueram a cabeça e novamente ouviram as batidas na porta da sala. Scorpius olhou para Rose.

– Por favor... – pediu ela. – Eu quero sentir você.

– Rápido ok? – perguntou ele. Ela assentiu e viu ele se posicionar.

Scorpius começou a estocar. Rápido e forte, mas fazia com que sentissem sensações ao dobro. Rose segurava nos ombros dele, tentando acompanhar o ritmo acelerado dele. Os gemidos aumentavam. As estocadas aumentavam. As batidas na porta continuavam. E então, eles gozaram, sentiram milhares de sensações, enquanto Rose sentia ele dentro dela, Scorpius sentia as marcas das unhas dela arderem.

Toc toc toc.

– Vamos lá. – murmurou Scorpius colocando sua calça, enquanto Rose apenas colocava uma blusa dele. – Que foi? – perguntou Scorpius abrindo a porta e se deparando com Matthew.

– Oi. – disse ele simples. Scorpius, automaticamente se colocou na frente de Rose.

– O que quer? – vociferou Scorpius.

– Que você leia isso. – pediu Matthew erguendo uma carta.

– Por que leria isso? – perguntou Scorpius.

– Pela nossa amizade. – respondeu Matthew ainda com a mão esticada.

– Nossa amizade já era. – disse Scorpius se virando e sumindo da sala. Rose e Matthew se encararam.

– Pegue. – pediu Matthew esticando a carta para Rose. – Sei que você fará ele ler. – disse ele.

– Irei. – disse ela pegando a carta e fechando calmamente a porta.

– Ei, Rose! – exclamou Matthew. Rose parou de fechar a porta e olhou para ele. – Me perdoe por aquele dia. – pediu ele. Rose nada disse, apenas suspirou e fechou a porta na cara de Matthew.

– Ei, quer passear? – convidou Rose aparecendo no quarto de Scorpius.

– Rose... – murmurou Scorpius sem saber o que fazer.

– Venha. – chamou Rose. – Vamos fazer um piquenique. – disse ela sorrindo, tentando, numa tentativa inútil, animá-lo.

– São oito horas da manhã. – disse ele rindo dela. Rose fez uma careta. – Querida... – chamou ele se aproximando de Rose e colocando suas mãos no rosto dela. – Eu tenho que trabalhar.

– Ah, me esqueci. – murmurou ela. – Eu vou ficar sozinha. – resmungou ela.

– Eu sempre estarei do seu lado. – disse ele. Ela olhou para ele.

– Mas não fisicamente. – disse ela.

– Estragou com o meu momento fofo. – brincou ele. Ela riu e beijou ele.

– Vai lá se arrumar. – disse ela dando um selinho estalado nele e saindo.


– Rose... – chamou ele aparecendo na cozinha.

– Diga. – disse ela se virando e vendo ele com os braços abertos e a gravata. Rose riu e se aproximou dele. – Vai ter que aprender, em um mês, como fazer um nó de gravata.


– Em um mês? – perguntou ele vendo as mãos dela fazerem um nó impecável.


– Meu tempo de escrava termina daqui a um mês. – disse ela terminando o nó da gravata e se afastando um pouco dele. – E eu irei embora. – disse ela se virando e ficando perto do balcão.


– Eu quero você aqui. – disse ele abraçando ela por trás. – Perto de mim. – disse ele colocando o rosto ao lado do dela e apertando ela no abraço. – Sempre. – disse ele beijando a bochecha dela. Rose sorriu e apertou ele.

– Você tem que ir trabalhar. – disse ela.

– Eu volto para o almoço. – disse ele beijando o pescoço dela.

– O que vai querer para o almoço? – perguntou ela sentindo a boca dele no pescoço dela e as mãos dele apertarem sua barriga.

– Eu quero você inteirinha. – respondeu ele.

– Eu já sou sua. – disse ela divertida.

– Então... A sua melhor comida. – disse ele.

– Qual a sua comida preferida? – perguntou ela.

– Macarrão. – respondeu ele. Ela sorriu.

– Seu chato. – disse ela empurrando ele levemente.

– Por quê? – perguntou ele rindo e enlaçando ela pela cintura.

– Eu amo macarrão. – disse ela. Ele sorriu.

Mais um motivo para ficar. – disse ele rindo. Ela sorriu e o beijou.

– Scorpius, vai... – disse ela se separando dele. – Você precisa ir trabalhar. – disse ela empurrando ele.

– Até mais. – disse ele saindo pela porta. Ela sorriu e se encostou na porta fechada. Uma batida. Rose se virou e abriu a porta, Scorpius. – Esqueci disso. – disse ele roubando um selinho dela.

– Vai. – disse ela rindo. Ele sorriu para ela e saiu.


Havia passado uma hora desde que Scorpius fora embora. Estava agoniada. Não havia conseguido fazer muita coisa na casa. Apenas arrumou a cozinha. A campainha tocou. Se lembrou que Matthew havia até lá entregado uma carta. Rose olhou para a carta na mesa da cozinha. A campainha tocou novamente. Rose arrumou o vestido que usava e desceu as escada.

– Pois não? – perguntou Rose abrindo a porta e vendo um homem grande com um buque de rosas vermelhas.

– Para a senhorita Rose Weasley. – disse o rapaz.

– Sou eu. – disse Rose vendo o homem lhe entregar o buquê.

– Passar bem senhorita. – desejou o homem erguendo o chapéu e saindo dali. Rose viu o rapaz se afastar e suspirou, inalando o cheiro de rosas.

– Vamos ver... – murmurou Rose enchendo um vaso com água e colocando o buquê de rosas vermelhas. – Lindas. – disse ela olhando o vermelho vivo das flores e vendo um cartão.

“Um buquê de rosas vermelhas significa ‘agora somos um do outro’.

Passei na rua e me lembrei de você.

Scorpius.”

Rose sorriu com aquele cartão. Somos um do outro. Ela suspirou feliz. Sentiu seu coração pular rápido... Cheirou as rosas e teve uma certeza, ela o amava. Foi saindo dali. Iria arrumar os quartos e em seguida o almoço para eles.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Escrava" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.