Fairy Tales - Fairy Love escrita por Jereffer


Capítulo 44
Capítulo 44: Orgulho, Embaraço e Desespero


Notas iniciais do capítulo

Yo, Leitoras fofas! Esse capítulo saiu consideravelmente no dia certo, uma imagem fofa:
http://images2.wikia.nocookie.net/__cb20110626002331/fairytail/images/2/28/Episode_72_-_Juvia_blushes.JPG
E duas engraçada:
http://2.bp.blogspot.com/-I6t_vlqWXtM/Tz_e1IkKkGI/AAAAAAAAErE/zDW8jIcglLE/s1600/escada.jpg
http://30.media.tumblr.com/tumblr_m29o4tM5Xf1rrwgfzo1_500.jpg
Lembrando do risco existente agora de atrasos, começou a temporada de entrega de trabalhos(que eu ainda nem comecei) e com isso o tempo usa magia de aceleração!
Sem mais, Enjoy



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(N/b: Oe, garotas, aqui estou eu, a digníssima Barb! As cenas em itálicos são minhas, então, pessoa sensíveis, pulem sempre para a próxima quebra de página)


Aquela não era a primeira vez que Cana tinha um sonho como aquele. Apesar de que geralmente eles eram protagonizados por magos mais musculares como Gray, e o sonho já começava durante o ato. E geralmente esses mesmos já estavam acordados. Era uma atividade bastante motivadora em épocas onde ela só queria esquecer.


Desembaraçando-se dos seus cobertores, ela se aproximou dele, e notou que podia até mesmo sentir o cheiro de álcool nele “Que sonho mais detalhado e bem elaborado” pensou ela surpresa.


Ela se sentou sobre o colo de Freed, que murmurou algo durante o sono, antes da mesma ser preenchida pela língua de Cana enquanto ela beijava o mago escritor. “gosto de álcool” pensou ela, enquanto notava que aquele sonho estava realmente muito detalhado. Ela continuou a dar beijos no mago para acordá-lo, seguindo a linha da mandíbula, descendo pelo pescoço e pela pequena parte do peito exposta pela camisa, e ao inclinar-se mais sobre ele, mas mãos roçaram pelo cós da calça, despertando algo ali.


Cana lambeu os lábios de antecipação, enquanto esfregava aquela protuberância crescente, tirando alguns suspiros do mago de cabelos verdes. No fundo de sua mente enevoada pelo álcool, Freed acreditava que aquelas sensações estavam surgindo de algum sonho.


(n/b: Pausa aqui a minha parte, mas não se desesperem, ainda tem mais um tantinho)


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Quando Rustyrose entrou na cozinha, viu que seu irmão e Meredith pareciam estar fazendo um esforço épico para tentar colocar o peru que parecia grande demais dentro de um forno pequeno demais.


Ele esboçou um leve sorriso, mas antes de que ele pudesse abrir a boca, Jereffer se virou para ele, como se ele tivesse dito algo em voz alta.


– Nem pense - alertou ele - Eu já gastei todo o saldo de graça dos trocadilhos sobre peru para hoje.


– Elas nunca perdem a graça - retrucou o outro em resposta.


– Só para quem conta - disse ele balançando a cabeça de forma afirmativa.


– E o que eles significam? - perguntou Meredith, que odiava boiar em um assunto.


– Nada! - responderam ambos em uníssono, mas foi o Pilar do Purgatório que voltou a falar - Meredy, você não poderia nos dar licença um segundo? Eu preciso falar com o meu irmãozinho.


– E não se surpreenda se você ouvir o som de ossos sendo quebrados - adicionou ele em um tom quase humorado, enquanto a maga sensorial assentia, apesar de curiosa. Ela não se lembrava de nenhuma ocasião em que viu os irmãos conversando casualmente.


Ela realmente se retirou, mas colou a orelha na porta no momento em que a mesma se fechou.


– Você parece cansado - ela ouviu Rustyrose dizer.


– Tempo demais de interação humana - ela ouviu o mago mais jovem dizer - Mas pulemos do tópico sobre a minha saúde mental para o real motivo dessa conversa.


Rustyrose soltou um suspiro dramático.


– O que há de errado com essa geração apressada? - disse ele ajeitando os óculos - Eu achei que você deveria saber, parece que finalmente...


– Sim, eu sei - disse ele em um tom cansado - Depois de tantos anos, a missão de alguém vai se cumprir.


– Você não parece preocupado - comentou Rusty surpreso - E até parece ter jogado tudo para o alto. Eu sei que toda essa baboseira sentimental de enfraquecer a magia que te empresta tamanho poder.


– Já consegui a força que preciso, alguns dias não vão alterar isso - comentou o mago em um tom despreocupado - Mas no final, eu só tenho duas possibilidades: Ganhar muito e perder tudo, ou perder e ganhar algo. Até lá, posso prencher meu tempo com besteiras.


– Parecem duas possibilidades ruins - disse ele - Mas a vida é sua, meu pequeno e presunçoso irmão, então não vou forçá-lo a enxergar a insensatez nisso. Quanto tempo até os eventos?


– 48 horas, talvez mais - disse Jereffer - Existe coisas a acontecer que nem mesmo a minha mente consegue imaginar.


Ela simplesmente detestava o tipo de conversa que era sustentado em conhecimento mútuo que ela não tinha.


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Enquanto isso, na guilda...


Os membros da guilda observavam com diversão as movimentações do Dragon Slayer de ferro e da conhecida Devoradora de Livros, e ambos se movimentavam inquietos (mesmo que manterem uma distancia casual, dando a impressão de não estarem nem se vendo) pela guilda, mas nenhuma runa parecia disposta a cercá-los.


Do balcão, o mestre e Gildarts observavam aquilo rindo e apostando daquilo.


– 500 jewels que essa runas vão acabar os prendendo com um corrimão antes de um com o outro - apostou Gildarts enquanto isso acontecia com Wakaba e a árvore de natal. O mago fumante levou na esportiva e simplesmente abraçou o tronco, para a gargalhada de todos na guilda.


– Apostado - disse o mestre - Eu acredito na sorte, no destino, e tudo mais. E também na eficiência das sacanagens da vida!


Gildarts riu daquilo, ficando de pé.


– Você vai perder, mas mesmo assim eu preciso ir para casa para buscar mais alguns jewels para algumas apostas mais incertas - disse ele saindo - Até daqui a pouco.


Uma gota de suor escorreu na parte traseira da cabeça do mestre Makarov quando Gildarts saiu da guilda através de uma parede, que se desintegrou devido a magia Crash.


Ele esperou aproximadamente dez segundos para ter certeza que o membro Ás não voltaria antes de rir consigo mesmo. É claro que ele iria trapacear.


Esticando o braço para apanhar um guardanapo de papel atrás do balcão, Makarov só teve que o incendiá-lo e atirar para o alto. O modo perfeito de atrair o Natsu.


O mago em questão saltou rapidamente do banco em que estava, apanhando no ar o material em chamas com a boca.


– Ei, velhote, não fiquei desperdiçando bom fogo - reclamou ele enquanto mastigava as chamas.


– Considere isso um lanchinho grátis - disse o mago velho enquanto torcia o bigode - Natsu, diga-me, você ainda tem habilidades para o mal... digo, fazer piadas com seus amigos?


– Sim-m - disse ele ainda de boca cheia - Por quê?


– Você por acaso não quer subir nas vigas do telhado e ficar balançando os visgos? Isso seria muito engraçado.


– Parece divertido - disse o Dragon Slayer piscando, imaginando possíveis resultados. Pensar não era o seu forte, mas ainda parece legal - O que você acha Happy?


– Aye sir! - disse ele puxando seu parceiro para o alto com suas asas.


Makarov riu enquanto bebia, agora era só esperar a volta de Gildarts e aumentar as apostas.



Não muito longe dali, Gray e Juvia estavam almoçando, na mesma mesa em que Gajeel mastigava alguns garfos e Levy lia um livro.


Apesar que “comer o almoço" é um termo bastante mal-utilizado para o que estavam fazendo, e podia ser facilmente descrito como “falta de senso de ridículo melosa de recém-namorados”, como Gajeel pensou.


Aquilo chegou ao ápice do açúcar fora de hora depois do décimo beijo entre uma panqueca. Toda aquela melação estava deixando o estômago de Gajeel doente.


– Dá para vocês arranjarem um quarto? - rosnou ele exasperado, engolindo uma colher inteira para liberar espaço na boca o suficiente para falar - As outras pessoas estão tentando comer aqui!


Aquilo fez Juvia corar e uma veia pulsar na testa de Gray, mas antes que ele pudesse retrucar, uma visão estranha o distraiu.


– Por tudo que há de sagrado, o que seria aquilo? - perguntou Gray com os olhos arregalados, fazendo todos se virarem na direção em que ele olhava.


Erza entrou de forma estranhamente serelepe e usando roupas comuns, sem a sua habitual armadura Heart Kreuz, fazendo uma vintena de olhos se arregalarem, principalmente quando ela não fez nenhum comentário sobre a desordem na guilda, apenas se sentou docilmente na mesa onde alguns almoçavam, entre Gray e Gajeel.


– Bom dia - disse ela com um sorriso digno da Mirajane, fazendo todos se perguntarem o que diabos estava acontecendo.


– B-bom dia - respondeu Gray, mas não precisou dizer mais nada, pois todos foram distraídos por um sonoro “creck” vindo do teto. Gray notou que Natsu e Happy se locomoviam entre os visgos.


– Cuidado! - alertou Gray puxando Erza ao ver que uma das plantas portadoras de runas estava sendo baixada. Ele só queria evitar que a estranhamente alegre Erza ficasse presa nas runas com Gajeel e ocasionasse um duelo até a morte entre ela e Levy. Mas para o seu terror, eram dois visgos, não apenas um.


Resultados: Ele ficou preso nas runas com Erza e Gajeel com a Levy.


– Cérebro de chamas, o que diabos você está pensando? - gritou Gray irritado enquanto Natsu e Happy aterrissavam.


– Ordens do velhote, ele pediu para eu balançar os visgos, é divertido - disse ele com um largo sorriso enquanto Happy saía voando pela guilda. Tentando ficar preso com a Charle, provavelmente.


Uma veia pulsou na testa de Juvia, que tentou controlar seu nível de ciúmes “Respire, Juvia, é só a Erza-san e isso é tudo uma brincadeira” e enquanto Gray corava naquele quadrado de runas.


– Ah, não há nenhum problema com isso - Erza parecia estar aérea o suficiente para não matar Natsu por aquilo, então apenas deu um beijinho na bochecha corada de Gray e foi em busca de comida, deixando um Gray estupefato para trás.


Já no caso de Gajeel e Levy era diferente.


Levy o encarava corando, agradecida que o resto da Shadow Gear não estar ali, geraria muitos embaraços, e também se amaldiçoava pela dançinha da vitória que uma das partes da sua consciência fazia. Gajeel apenas olhava sem ver para não demonstrar sentimentos de constrangimento semelhantes. Eles ficaram assim por meio minuto, até a alma de ferro de Gajeel começar a berrar que ele estava agindo como uma menininha.


– Eu não pretendo ficar aqui até essas runas caducarem - esse processo levava uma semana, então ele pousou as suas mãos nos ombros dela e se aproximou velozmente.



Quando as duas mãos pesadas e ásperas pousaram em seus ombros, Levy só teve tempo de se lembrar de respirar e impedir o coração de abrir um buraco em sua caixa torácica devido as batidas fortíssimas antes dos lábios dele entrarem em contato com ela.


Ela não soube ao certo se ele errou na mira ou só estava tentando provocá-la, pois apenas o lábio superior dele se conectou com o dela, enquanto o inferior beliscou a parte que ficava abaixo do seu lábio inferior. Mas ela nem prestou muita atenção nisso, ela queria saber mesmo é quando ela havia engolido uma nuvem de borboletas, e por que elas queriam deixar seu estômago a força.


Não durou muito mais do que 15 segundos, coisa comum em primeiros beijos. Depois dos lábios se desconectarem e de ambos ficarem se encarando com o rosto muito perto... o clima foi quebrado pelo sempre a disposição Dragão de Fogo da Fairy Tail, vulgo Natsu Dragneel.


– Hey, Levy - chamou ele sem notar nada do que havia acontecido -Problemas na Sorcerer, eles precisam de uma modelo de emergência. Você pode?


Ela estava tão atordoada que não pôde mais que assentir um tanto confusa, enquanto Gajeel lançava a Natsu um olhar irritado.



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(n/b: Aqui vai o final da minha pequena participação)

– Cana, porque, o que...? - perguntou Freed confuso, pois quando Cana deslizara suas mãos por uma região bastante privada (que estava desconfortavelmente exposta), ele percebeu que nenhum sonho poderia ser tão bom.


– Shiii... apenas aproveite - disse ela enquanto continuava a massagear o mago com uma das mãos e tentava arrancar a camisa dele.


A consciência de Freed berrou em protesto.


– Pare Cana, isso é errado - disse ele segurando ela pelos ombros - você está tão bêbada que nem vai lembrar de ter feito isso daqui a pouco.


Ela se libertando os braços do mago e suspirou.


– Droga, até em sonhos você é um pé no saco - disse ela enquanto as mãos voavam até o fecho de seu top - Eu sou uma mulher deprimida, tenho direito de fazer idiotices.


Quando ela finalmente achou o fecho, os dois seios pularam para a liberdade, exibindo todo o seu tamanho e lindas aureolas rosadas nos mamilos, rígidos devido a excitação.


Aquilo impressionou (e assustou uma pequena parte da sua mente) Freed o suficiente para ele pensar”Por alguns minutos, acho que eu posso esquecer as Regras”.



(n/b: pornografia máxima permitida atingida, O Jeffy censurou o resto, tem criança demais que lê :(, quem sabe eu poste essa cena estendida no meu perfil)



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Notas finais do capítulo

Comentários? Elogios ? Patadas? Natsu's dancing stomp?