O Recomeço de Draco Malfoy escrita por JackieLima


Capítulo 18
Capítulo 18 - Uma antiga maldição


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostemmm!.....
EI EU QUERO MUITO UMA RECOMENDAÇÃO PLISSSS!



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Narrado por Astoria.

Harry correu em direção a sala da diretoria enquanto Ron e Blás carregavam Draco para a enfermaria, eu estava desesperada o sangue fazia uma trilha pelo  caminho e Neville vinha atrás limpando com a varinhas.

Entramos gritando na enfermaria e Madame Pomfrei correu ao nosso encontro perguntando o que tinha acontecido, nós contamos e ela correu para ajuda-lo.

– Coloque ele na maca e saiam – ela ordenou mas nos não saímos ela bufou e correu a sala de medicamentos voltando com vários vidrinhos nas mãos. O sangue demorou a estancar e assim que ela consegui parar a hemorragia deu ao Draco que ainda estava desacordado um poção para beber, era uma poção especial que ajuda o organismo a recuperar o sangue perdido e começou a ministrar uma poção no corte feito em seu braço, mas nada fazia o ferimento se fechar então ela colocou algumas ataduras em seu braço e ficamos conversando com ela para saber o motivo do ferimento não cicatrizar quando ouvimos um grito.

Draco gritava e seus olhos ficaram muito abertos e negros, tentamos acordá-lo, e nada, ele estava segundo a velha enfermeira, catatônico.

Narrado por Harry

Cheguei a sala da diretora e entrei correndo sem bater causando susto nela, contei o que estava acontecendo e ela permitiu que eu usasse a lareira para ir até a casa dos Weasleys pedir ajuda ao Sr.º Weasley.

Cheguei gritando a Toca e quase matei meus sogros do coração, expliquei e logo o Sr. Weasley mandou um patrono para Kingsley avisando do acontecido e corremos para a nova casa dos Malfoy que agora eram vizinhos da toca, pois trocaram a Mansão Aristocrática por uma bela casa de campo nos arredores de Ottery St. Catchpole, batemos a porta e logo a Sr.ª Malfoy em pessoa nos atendeu com um sorriso tranquilo e logo atrás dela vinha Lucius que se assustou quando me viu.

– Harry o que faz aqui? Aconteceu alguma coisa com Draco? –contei tudo que sabia e Narcisa se desesperou e ouvimos novamente a porta e o ministro e quatro aurores adestraram a casa, deixando Lucius nervoso.

– Eu não senti a marca arder, para falar a verdade desde a morte do Voldemort que isso não acontece.

– Você acha que foi algo especificamente para Draco, Lucius? – Perguntou o ministro

– Talvez sim, eu não faço idéia, o Lord tinha muitos segredos, maldições antigas que nós desconhecíamos e só uma vez eu vi ele usar uma maldição antiga para matar através da marca.

– Vamos para escola agora Lucius – disse Narcisa apreensiva – quero ver meu filho!

Fomos todos para a escola, mas precisamente a sala da diretora pela rede de flú, a diretora nos aguardava com a junto com o Prof. Slugorn e o Prof. Flitwick, assim que chegamos corremos para a enfermaria e encontramos uma cena pior do a que deixei quando sai daqui.

Narrado por Astoria.

Estavámos na enfermaria Draco continuava inerte e seus olhos eram algo que dava pavor só de olhar quando as portas se abriram e a Diretora entrou seguida de Harry, dos meus sogros, o Sr. Weasley, Ministro e mais quatro homes que depois eu soube serem aurores.

Quando minha sogra olhou para Draco levou a mão ao coração e começou a chorar.

– Como isso pode acontecer, Voldemort esta morto e que eu me lembre nenhum dos comensais conhecia a tal maldição, como isso foi acontecer com ele? – Falou Lucius perturbado.

– Nós vamos tentar de tudo para salvá-lo Lucius, vou agora mesmo acionar o departamento de mistérios e chamar os inomináveis. – disse o ministro e saiu para enviar um patrono.

– Bom Sr. isso não é tudo, Draco ficou tão desesperado com a dor que cortou o próprio braço – a enfermeira mostrou o ferimento que tinha recomeçado a sangrar e agora o sangue que escorria era negro. A diretora colocou a mão no coração e narcisa deu um grito quando viu o braço do filho, lagrimas escorreram dos olhos de Lucius e ele disse.

– A culpa é minha, meu filho pode morrer e a culpa é minha! – disse mostrando todo seu desespero. O ministro voltou e foi logo dizendo.

– Vamos levar Draco para casa ele será melhor tratado lá, já tomamos algumas providências e os inomináveis estarão esperando em sua casa Lucius. – Lucius assentiu e olhou em nossa direção, Ast chorava copiosamente, Hermione e Gina a amparavam, ele andou até ela e a beijou na testa.

– Nos vamos trazê-lo de volta Ast!

– Eu quero ir junto! – A diretora se compadeceu dela e disse eu permitirei a saída de vocês para visita-lo todo fim de semana até que ele retorne a escola minha querida. E com isso eles se foram levando Draco e nos deixando apreensivos.

Enquanto isso na casa dos Malfoy

Narrado por Luicius

Chegamos e instalamos Draco no quarto dele e voltamos a sala onde os inomináveis nos aguardavam com pilhas de pergaminhos antigos e conversavam com o ministro sobre o acontecido.

Estavam presentes na reunião em minha casa o ministro, Arthur Weasley e Molly, 4 inomináveis e o chefe dos aurores.

– Bom a situação é a seguinte, os inomináveis tem relato de uma antiga maldição, magia das trevas que prende a alma deixando a pessoa em estado vegetativo, ela pode matar imediatamente ou matar aos poucos fazendo com que a vida se esvaia da pessoa que teve sua alma presa – Narcisa recomeçou a chorar e foi amparada por Molly – vocês precisaram alimentar o  Draco com umas poções especiais para proteger a  vida dele e não deixar seu corpo morrer, eles também tem relatos de uma velha feiticeira que vive em um mosteiro no Tibet  mas precisamente em um lugarejo bruxo na Cordilheira do Himalaia, um lugar inóspito e de difícil acesso, não podemos aparatar, não podemos usar vassouras por causa do clima, rede de flú só é possível com uma autorização do Ministério Bruxo Chinês, as relações com a china não são fáceis e isso pode demorar um pouco, mas quero que saibam que faremos tudo que for possível. Eu assenti e suspirei não tínhamos o que fazer a não ser esperar.

Enquanto isso na escola

Narrado por Ast

Eles levaram o meu amor e agora só o veríamos nos fins de semana, pelo que entendi, eles não sabem que tipo maldição atingiu o Draco, só nos resta esperar que ele reagisse.

A semana passou lenta e sem noticias do Draco, mas hoje era sexta feira e nós iríamos para a casa dele visita-lo. Por volta das 8 da noites nos encaminhamos para a sala da diretoria onde a ela já nos aguardava, passamos rapidamente pela lareira e adentramos a casa dos Malfoy, narcisa nos aguardava junto com a Sr.ª Weasley. Logo meu sogro chegou do St.Mungus com as poções que o Draco precisava tomar 6 vezes ao dia, ele nos contou tudo que os inomináveis relataram e disse que o Ministro estava nesse exato momento em contato com o Ministro Chinês na tentativa de conseguir uma permissão para a entrada no Tibet em busca da tal feiticeira, depois das noticias fomos ver como Draco estava, entramos no quarto e ele estava vestido com uma calça de moleton preto e um camiseta de um time de quadribol, seus olhos continuavam negros, toquei sua mão e ele estava tão gelado.

– Ele esta tão gelado – eu disse a minha sogra, ela tocou nele e seus olhos encheram de lágrimas ela foi até a mesa no canto do quarto pegou um vidrinho de poção de carinhosamente virou em sua boca, passado alguns minutos e sua temperatura voltara ao normal.

– A temperatura dele tem caído rápido – ela nos falou e nos retiramos do quarto a Sr.ª Weasley chamou a todos para passar a noite na Toca, mas nós nos recusamos e dissemos que ficaríamos com ele e conversaríamos para ver se ele apresentava alguma reação.

– Nós fizemos algumas pesquisas na seção reservada e descobrimos que se pessoas muito importante pare aquele que esta sob a maldição mantiverem contato ele pode reagir e se libertar, por isso queremos ficar com ele, vamos conversar e a Ast, passará noite ao lado dele, para que ele sinta a sua presença. – explicou Hermione e assim se foi o final de semana sem novidades.


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