A Verdade Nua E Crua escrita por Jade Amorim, Cla_Uchiha


Capítulo 3
Capítulo 2




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Capítulo 2

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"Nós, mulheres, amamos os homens porque jamais mentem sobre a idade que têm."

(Manual de Argumentos para se Amar o Sexo Masculino)

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Euforia não é bem a palavra que a descrevia nesse momento. Quer dizer, não que não estivesse eufórica, mas isso não significava que o sentimento a dominava totalmente.

Tinha um pouco de medo – pelo fato de ser sua ultima oportunidade -, um pouco de vergonha – era seu ex-sensei, oras bolas! – e um bocado de desconfiança de Uchiha Sasuke e suas intenções.

Ó sim, muita, muita desconfiança das intenções suspeitas do moreno.

Bom, dane-se.

Isso era coisa para se deixar para depois. Quando realmente fosse um problema.

Afinal, Hatake Kakashi era um homem bonito, inteligente. Indisciplinar sim, mas era algo facilmente moldável. E no exato momento em que viu-o encostado no parapeito da janela, sendo iluminado por um poste mais velho que sua finada vózinha e a lua prateada, que fosse pro inferno todos os seus defeitos.

Era interessante que, até o momento em que você decide estar interessada num homem, você não nota absolutamente nada sobre ele. Quer dizer, nos limites femininos da falta de atenção.

Sakura sabia absolutamente bem que o Hatake era alto, tinha cabelos grisalhos – apesar de não ser tão velho assim -, e o único olho visível escuro. Também sabia que ele era magro, mas nunca parara para analisar o desenho que seus músculos faziam sob a camisa, por exemplo.

E tinha a sombra de seu braço, forte, bonito e que parecia muito, muito aconchegante.

Por fim, enquanto rodava a chave no buraco da fechadura, Sakura encontrava-se com o rosto quente e rubro apenas por imaginar o que aqueles braços podiam representar e o que aquela mão poderia fazer.

E era exatamente por estar perdida nesses pensamentos libidinosos que a kunoichi estava totalmente despreparada para o que veio a seguir.

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O sangue zunia em seus ouvidos enquanto a almofada caia no chão em um baque surdo. Claro que depois de bater em cheio no seu rosto.

Tinha plena consciência de que o objeto era de um tom lilás com pequenos detalhes em azul claro, mas enquanto piscava seus olhos em tamanha incredulidade, tudo que conseguia enxergar era vermelho.

Sabia muito bem quem era a única pessoa capaz de fazer uma coisa ridícula dessas e foi com o ódio exalando de seus poros como suor depois de uma maratona que encarou Ino.

Sentada no seu sofá preferido.

Com o seu roupão preferido.

E usando a sua caneca preferida para tomar sabe-se lá o que.

- Que espécie de kunoichi é você? Se fosse uma kunai ela estaria fincada no meio de sua testa nesse exato instante.

Respirou fundo.

- Ino... sua vaca.

A loira piscou.

- Hn, essa é nova.

Sakura sorriu, e sua cara contorceu-se na de uma psicopata.

- Estamos ampliando a fazenda. O próximo animal a ser adquirido é a égua.

- Se eu não soubesse que sua vida amorosa é um desastre porque você é secretamente apaixonada por mim, me sentiria ofendida, Sakura-chan.

Sakura suspirou, esperando a adrenalina dissipar-se pelo corpo. Fechou os olhos e inspirou mais algumas vezes. Quando abriu-os novamente já havia dado-se por vencida.

Jogou-se no sofá ao lado da loira que assistia a um programa qualquer, pegou a caneca de suas mãos e tomou um gole sem verificar qual era o liquido. Não se surpreendeu ao constatar que era refrigerante com vodka que a amiga estava tomando.

- Essa é a minha caneca de tomar chá, Ino. Você tem noção de quando tempo será necessário para retirar o cheiro de álcool de dentro dela?

A loira deu de ombros mostrando claramente que não se importava.

- Vamos ao que interessa, Sakura. Como foi o encontro?

- Hn?

- O encontro, sua tapada! Com o gostoso do Neji.

- Oh, sim. Foi bom.

- Só bom?

- Ora, o que esperava? Que eu fosse pro apartamento dele e passássemos a noite toda transando loucamente?

- Sim. Era exatamente isso que eu esperava.

- Bom Ino, tenho uma notícia muito triste para te dar, da fruta que gosto, Neji come até o caroço.

Ino parou, piscou algumas vezes e franziu as sobrancelhas.

- Espera... você está tentando dizer que...

- Ele é gay.

- Oh, Kami...

- Uma verdadeira lady.

- Que desperdício.

- É, eu sei. E pensar que gastei horrores com hidratação de cabeço, esfoliação de pele, manicure e tudo o mais para passar a noite toda falando sobre hidratantes e shampoos. – Tomou mais um gole da vodka. – Deprimente não?

- Bom, sim, mas... ele nunca deu pinta!

- Então, nem a voz denuncia! Aquele timbre rouco, sexy elogiando a cor do meu esmalte!

- Oh, isso comprova a minha teoria...

- Qual?

- A de que todo Hyuuga, se não é, está com a senha na mão.

As duas permaneceram sérias, perdidas em suas reflexões de intensidade quase Socráticas. Após alguns minutos chegaram a uma mesma conclusão.

- Eu tenho pena da Hinata, muita mesmo.

- Dá para entender agora porque ela é tão reprimida.

- É...

Ficaram em silêncio enquanto tomavam toda a bebida da caneca e olhavam a cena onde um carinha qualquer fazia juras de amor eterna para uma mocinha qualquer e depois a beijava. Foi quando Ino se lembrou de algo muito importante.

- Isso por um acaso não significa que todos os homens da sua lista já eram?

- Sim.

- Rá! – a Yamanaka gritou. – Eu sabia que essa sua idéia maluca jamais daria certo! Viu, viu eu te avisei!

A loira parou por um momento ao notar que Sakura não estava dando a mínima para sua dançinha da vitória.

- Não era para você estar chorando, desesperada porque está condenada a viver só você e mais 27 gatos pelo resto de sua vida?

- Sabe, Ino, eu me esqueci de um pretendente em potencial. – A loira levantou a sobrancelha inquisitivamente. – o Kakashi!

- Sakura, querida... – Enfatizando o nível de falsidade, a loira sorriu. – VOCÊ ENLOUQUECEU? Tomou o seu remédio hoje? Fumou maconha? Eu disse pra você parar de andar com o Kankurou, aquela cara pintada dele não é normal!

- Pensa comigo, loira burra. Ele é bonito, inteligente, conceituado no mundo ninja e é uma pessoa tranquila que eu conheço há muito tempo.

- Claro que você conhece ele há muito tempo, Testuda, ele foi seu sensei!

- Já tem mais de cinco anos que ele não é mais considerado meu sensei, Ino.

- Eu sei, mas ainda assim rola uma certa hierarquia! E outra, Sakura, você tem vinte e três anos, ele deve estar beirando os quarenta!

- Ele tem 37, e eu não vejo problema nenhum nisso.

- Olha, quer saber? – A loira se exasperou. – Você é louca! Completamente doida e eu não quero mais te ajudar em qualquer plano mirabolante que seja!

- Não será necessário.

Ino parou com a porta semi-aberta e com a bolsa em outra mão.

- Como assim?

- Boa noite, Ino.

- Mas-

- Boa noite.

A loira bufou. Era simplesmente inconcebível lidar com Sakura. Primeiro uma maníaca descontrolada, agora uma atacadora de ex-senseis. Fosse o que fosse, não queria mais se intrometer nessa história. Mas ainda assim queria assistir de camarote o que estava por vir. Foi com esse pensamento que fechou a porta da amiga e dirigiu-se para a própria casa.

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Sakura tinha uma certeza, Sasuke ficaria chocado quando lhe contasse qual seria o próximo alvo. E ela estava muito, muito disposta a aproveitar cada segundo possível da sensação de vitória quando ele dissesse:

"- Isso é impossível, Sakura."

É claro que ele iria declinar todas as asneiras que havia dito. E Sakura teria toda a liberdade para investir em Kakashi da sua maneira, sem ficar seguindo ordens daquele arrogante.

Porque, bom, que esperava de Sasuke? Era óbvio que ele nunca ajudaria a sério.

Era bem mais provável é que tentasse boicotá-la.

Oh, sim, com certeza.

Se aquele cretino estava achando que iria conseguir humilhá-la, pensou, enquanto trocava de roupa para deitar-se, ele estava muito enganado. E a rosada ainda teria o prazer de valsar na cara dele de salto agulha, colocando-o no lugar que era seu por direito, o de ex-paixonite da adolescência.

Afinal, Uchiha Sasuke era coisa do passado. Mesmo com aquele seu corpo que todas as mulheres da cidade juravam ser a coisa mais sexy do mundo.

Ela nem queria mesmo.

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A rosada espreguiçou-se tranquilamente enquanto rolava na cama aproveitando seus últimos minutos até ter de levantar e se arrumar para ir ao hospital. Bocejou e começou a abrir os olhos lentamente.

Enquanto encarava o teto, pela visão periférica viu algo que não era habitual em seu quarto. Virou o rosto rapidamente em direção a janela e deparou-se com Sasuke ali, observando-a sério e com um sorriso sacana no rosto.

Gritou e colocou-se sentada abruptamente. Olhando para os lados em busca de algum intruso. Ninguém, estava sozinha. Pela janela o sol mal dava sinal de que nasceria.

Havia sido um sonho, afinal de contas.

Talvez Ino estivesse certa e precisasse relaxar um pouco antes que ficasse louca. Deitou novamente enquanto fazia uma nota mental para pedir umas férias para a Hokage pela manhã.

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Ele estava pasmo.

- Claro que eu entendo se isso for dificuldade demais para você. – A rosada sorria vitoriosa.

Ele continuava pasmo.

- Você é... ridícula, Sakura.

E é claro que era, afinal, a rósea estava ali, na sua frente, no meio da rua, com o jaleco de médica dobrado no braço indicando que havia acabado de sair do hospital, falando na maior naturalidade possível de que resolvera tentar conquistar Kakashi, seu ex-sensei.

Que, por sinal, era o de Sasuke também.

Seria cômico se não fosse trágico.

- Sabe, vindo de você, isso é um elogio. Então tudo bem, já entendi que você só é bom da boca pra fora, sabia que você jamais teria capac-

As palavras foram sumindo enquanto ele entendia a verdadeira intenção dela. Estampou um sorriso sarcástico nos lábios e olhou-a ceticamente.

Sakura estava tentando criar uma situação absurda para que ele dissesse que seria impossível até para ele, ajudá-la a conquistar o Hatake.

O que era ridículo, pois Sasuke sabia que se Sakura não fosse uma workaholic, maníaco-obsessiva-compulsiva ela teria todo o potencial para seduzir o homem que quisesse. Inclusive ele próprio.

Não, não, ele não. Tinha a impressão de que ela jamais deixaria de ser irritante.

O negócio é que Sakura era sua ex parceira de time, e vê-la se depreciar assim fazia-o se sentir profundamente envergonhado. E, se para evitar isso, fosse preciso o sacrifício de transformá-la numa mulher desejável. Ele o faria. Ela querendo o não.

Sakura ainda tagarelava quando ele a interrompeu:

- Cala a boca e vem comigo.

Ela parou, no meio de seu discurso eu-sou-superior-e-não-quero-a-sua-ajuda com um semblante abobalhado. Como assim era para segui-lo? Ele não desistia não?

- Sasuke, você ouviu o que eu disse?

- Não.

- Como assim? Olha aqui Uchiha...

- E não estou nem um pouco afim de ouvir. – O moreno começou a andar.

- Eu não vou te seguir, pela milionésima vez, eu não quero a sua ajuda!

Ele aproximou-se dela o suficiente para que suas respirações se mesclassem. A rósea petrificou enquanto as bochechas adquiriam um tom rosado pela proximidade, mesmo que tentasse demonstrar indiferença.

- Olha aqui, garota. Nós dois sabemos que você é um fiasco em matéria amorosa. Enfiou tanto sua cabeça nos livros de medica-nin que simplesmente se esqueceu de ter uma vida social e agora está pagando por isso. Ninguém melhor do que eu para te transformar em uma pessoa minimamente desejável, então larga de ser teimosa e me acompanhe!

O sangue ferveu em suas veias e Sakura respondeu no mesmo tom hostil que o moreno, chegando até a aproximar seus rostos um pouco mais. Na rua, os passantes olhavam curiosos e alguns até paravam para assistir a cena, mesmo que nada pudessem escutar.

- Eu não vou! Sou capaz de fazer as coisas sozinha, ok? E posso muito bem te provar isso.

- Não, não pode! Você fez uma lista de homens aptos para namorar, tem noção de quão absurdo isso soa?

- O que foi? Está com o ego ferido por não ter estado nela?

Sasuke franziu o cenho como quem se pergunta que tipo de droga a outra pessoa usou.

- Não seja ridícula! Você não tem a mínima noção do ridículo, principalmente para seduzir alguém como o Kakashi-sensei que já é velho o suficiente para saber de todas as artimanhas! Ele ainda te vê como uma garotinha de 13 anos, Sakura!

- Ele já não é nosso sensei a muito tempo! E eu posso sim seduzi-lo, veja!

Dito isso saiu a passadas rápidas em direção à casa do ex-sensei, onde era bem provável encontrá-lo àquela hora. Sasuke começou a segui-la antes que ela fizesse uma loucura e colocasse a perder um plano que sequer havia começado.

De cabeça quente ele sabia que a rosada era mais do que capaz de cometer uma loucura e falar alguma asneira. Então era uma questão de honra impedi-la, pois seu orgulho masculino havia sido posto em cheque no exato momento em que ela havia dito que ele não seria capaz de ajudá-la. A coisa toda de um ato de caridade havia se transformado em uma rixa pessoal.

Estava quase alcançando-a quando um ANBU saltou na sua frente e abordou-o. Se não fosse algo importante teria certamente ignorado o mascarado, mas isso não era possível. Enquanto ouvia o recado, Sakura sumiu na curva de alguma esquina, e ele teria que alcançá-la, o mais rápido possível.

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Estava irritada, absolutamente irritada. Quem Sasuke pensava que era? Toda aquela prepotência! Ela não sabia se ele estava seguindo-a, estava focada demais em encontrar seu alvo que mal prestava atenção nas coisas ao redor.

Foi só quando teve um vislumbre prateado no tronco de uma árvore, enquanto atravessava a tão conhecida ponte onde o time 7 se encontrava antigamente que seus sentidos se externaram.

Parou, num misto de vergonha e desespero, sem saber o que fazer a seguir. Kakashi estava tranquilamente recostado numa árvore enquanto lia.

De maneira impulsiva levantou o queixo e estufou o peito andando em direção ao homem que se pôs em pé ao avistá-la, mesmo que não houvesse tirado os olhos do livro que lia.

- Yo, Kakashi-kun! – Sorriu. Ela, obviamente, não sabia o que fazer, mas contava com o poder do improviso.

- Yo! – Respondeu o ex-sensei sem sequer desviar os olhos de seu livrinho pervertido ou demonstrar estranheza pelo sufixo.

- Sabe, Kakashi-kun – se aproximou para sussurrar-lhe. – Eu sempre quis saber o que esses livros têm que te deixam tão concentrado... quem sabe um dia eu possa ir lá no seu apartamento para você me emprestar alguns e...

- Kakashi, a Hokage está te chamando no escritório dela imediatamente. – Interrompeu o Uchiha saindo de lugar nenhum.

O Hatake piscou algumas vezes confuso, mas deu de ombros enquanto fechava seu livro e saia pulando de galho em galho em direção ao escritório da Hokage.

- Sasuke! O que pensa que está fazendo?

Ele a pegou pelo braço e começou a arrastá-la.

- Salvando o pouco de dignidade que te resta.

Sakura gritou, exasperada. Esperneou e sentou no chão quase se jogando. Os olhos enchendo de lágrimas de frustração. Ele estava certo, ela era ridícula, maluca, um completo desastre em matérias românticas.

Sentiu-se envergonhada pelo que insinuou à Kakashi, ele devia considerá-la louca também, assim como todo mundo. Sasuke não se moveu, mesmo que ela já tivesse começado a chorar. Talvez estivesse finalmente caindo em si, então esperou.

- O que eu faço para você sumir da minha frente?

O moreno sorriu pequeno, uma parte já estava resolvida. Acocorou-se diante dela, olhando-a tranquilamente como quem está disposto a barganhar.

- Vamos fazer um acordo, eu vou te ajudar a conquistá-lo e em troca, além da admissão de que eu tenho razão, eu te deixo em paz, combinado?

Maldito ego masculino.

Maldito ego de Uchiha Sasuke que era muito maior do que o de qualquer outro ser humano normal.

Para ele era tudo apenas uma brincadeira. Uma das muitas maneiras dele esfregar na sua cara que estava certo e que era melhor do que ela em tudo.

Bom, essa brincadeira era para dois. Ela também sairia beneficiada, afinal de contas.

Deu-se por vencida. Limpou os cantos dos olhos e ficou em pé.

- O que precisa fazer?

- Antes de mais nada, você precisa de roupas que façam você parecer uma mulher, então vamos pra sua casa ver o que se pode aproveitar de seu armário e depois vamos sair pra comprar algumas coisas.

Ela ergueu a sobrancelha, uma vontade absurda de cair na gargalhada a dominou.

- Você é um homem muito estranho, Uchiha Sasuke.

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"Nós, os homens, amamos as mulheres porque elas têm suas próprias maneiras de resolver problemas, que jamais entendemos, e que nos enlouquecem."

(Manual de Argumentos para se Amar o Sexo Feminino)

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Continua...


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Notas finais do capítulo

Yoo minna!
Sim, cá estou com mais um capítulo de A Verdade Nua e Crua, apesar de que por uma questão hierárquica essa devesse ser minha ultima atualização das originais, já que as outras encontram-se em hiatus a muito mais tempo.
Bom, essa fanfic é muito tranquila para mim escrevê-la, sem contar que com a Y. K. Downfall me perguntando no MSN quando que eu vou postar porque ela quer/precisa de uma continuação, saiu fácil.
Aliás, eu comecei a escrever esse capítulo hoje, mais ou menos há umas três horas atrás, depois de comer um gigantesco e delicioso Sobá, ter atualizado Donzela Feroz e ficar escutando Uma canção sobre o amor, ah o amor..., que aliás, super recomendo. A letra dela é muito comédia e acho super digno de vocês pesquisarem. Esse capítulo mesmo foi escrito todo ao som da música. Ela já se repetiu quase cinqüenta vezes só hoje! Haha
Enfim, não prometo atualizações rápidas por causa da faculdade (mais nova estudante de Jornalismo na Universidade Federal do MS, oi). Já tenho um projeto que envolve um livro de 740 páginas para serem analisadas e classificadas, aliás, livro escrito em 1811 só pra constar. Então imaginem minha situação, não? :x
Bom, capítulo de três mil palavras, oito páginas de Word, um pouco de comédia e loucura. Está bom? Gostaram? Deram risada? Encontraram erros de ortografia porque são duas da manhã e eu já estou enxergando tudo meio embasado? Falem, falem!
Ah, outra coisa que eu notei, a fanfic já tem 26 leitores *dancinha da vitória*. Sejam todos bem-vindos e espero que estejam gostando da fic. Mas aí eu parei para analisar outra coisa, foram 16 comentários em duas postagens, o que dá uma média de 8 por postagem. Hmm.. só eu estou notando um problema matemático aqui?
Leitores, quanto mais vocês deixarem reviews, apontando coisas que ficaram estranhas, coisas que gostaram e simplesmente falando que riu e afim, mais rápido vem a atualização, sem contar que recebe uma prévia do próximo capítulo, como pode ser comprovado pelas leitoras do capítulo passado!
*ficaram duas porque eu já tinha a intenção de postar logo que elas comentaram*
Então vamos participar nem que seja para comentar que vai chover hoje? Adoro conversar!
Lembrem-se: Comente e receba uma prévia do próximo capítulo.
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