Fugindo de Uma Ruiva escrita por Tina Granger


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

como diria minha mae... o que nao mata engorda!



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- Kushina Uzumaki levanta essa cabeleira ruiva imediatamente! – depois de ter dado dois tapas na cara da amiga, Megume se levantou. – ela não acorda por nada!

- Essas roupas... não são de Minato-kun? – Tomoe olhou com uma expressão de reconhecimento para a camiseta verde-escura.

- Ero-Hokage. – a ruiva murmurou, se virando e abraçando o travesseiro.

As cunhadas se encararam, Tomoe corando e Megume rindo.

- Acho que descobri como vamos acordar essa criatura. – jogou o balde vazio de qualquer maneira, acertando no que seria a entrada da cozinha.

- Kushina... – Megume sussurou, enquanto uma expressão diabólica surgia em seu rosto. Abaixou-se ao nível da ruiva. – Se você não levantar agora mesmo, aquele anjo de traseiro perfeito, vai continuar aos amassos com a Yamanaka...

Kushina enrigeceu-se na cama.

- O pior de tudo não é isso... – Megume continuou, ignorando o fato que a Uzumaki havia prendido a respiração sinal que ao levantar-se faria um belo estrago. – Se tudo correr com os planos daquela loira de farmácia, Minato vai carregar o Minatinho no colo... exibindo o filhote mal feito para...

- Eu mato aquela... – Kushina levantou-se de supetão, sendo empurrada de volta para a cama, por Megume, que ria descaradamente.

- A má sorte do teu marido passou para ti!

Tomoe balançou a cabeça. Ela não se lembrava em qual momento, havia concordado em simplesmente entrar na casa de Kushina, acordar a ruiva que parecia estar em coma... Nem quando arriscariam a vida, deixando-a irritada.

Kushina passou a exibir um olhar confuso.

- Quem são vocês e o que fizeram com as minhas melhores amigas?

- As tuas únicas amigas, você quer dizer, não é? – Megume jogou na cara de Kushina, que franziu a testa.

- Certo. Estou quase convencida que você é a Megume. Mas a Tomoe jamais entraria aqui, fazendo essa cara de quem queria estar fazendo coisas pervertidas com aquele bundao arrogante...

- Kushina! – Tomoe ficou totalmente da cor da túnica, que ganhara no ultimo aniversario.

- Hum... quase me convenceu também. Agora... – ela levantou-se, ao mesmo tempo que quase gritava. – porque diabos vocês acharam que eu precisava de um banho antes de acordar? – a água escorria pelos seus cabelos e camiseta.

Tomoe e Megume se encararam. A grávida respondeu.

- Bom... você estava tendo uns sonhos quentes... – ela fingiu-se abanar. – Só jogamos água em você, pelo medo da cama pegar fogo.

- Sei. – ela ergueu uma sobrancelha. – Agora as duas foras daqui, cuidar de seus respectivos marido e noivo xarope, que eu vou voltar pra essa piscina que se tornou minha cama...

- Hiashi não é mais meu noivo. – Tomoe riu, quando Kushina desabou sentada, os olhos arregalados.

- O que? – ela virou-se para Megume. – Finalmente ela criou juízo? – olhou em seguida para Tomoe. – Vou invocar Ninkame imediatamente, para mandar Kuwabara esquecer de tudo e vir correndo para Konoha! Você vai ver, Tomoe, ele pode parecer meio pervertido, mas...

- Hiashi é meu marido, agora! – Tomoe falou, quando Kushina comecou a fazer os selos. Ao escutar a novidade, ela gemeu.

- Está brincando, não esta?

- Por que você acha isso? – Tomoe exibiu com orgulho a mao esquerda. A aliança dourada, parecia estar sempre lá, de tao bem que ficava no dedo da morena.

- Magoei. – Kushina fez uma cara de sofrimento. – Quer dizer então, que eu não vou poder mais encher aquela criatura de nomes próprios?

O olhar que Tomoe lhe deu fez Kushina revirar os olhos. Então Hiashi tivera o bom senso de casar com sua amiga... Kushina ficou com a cabeça baixa, fingindo-se deprimida.

- Kushina... por favor! – Tomoe era muito sensível. Caiu no chão, quando a ruiva pulou em cima dela, gritando.

- AAAAAAHHHHHH! – Kushina comecou a rir, depois que beijou a amiga nas faces. – Entao, agora a senhora tem a obrigação de fazer o meu genro, entendeu? Não deixa aquele bundao arrogante botar muito dele no menino, para a minha menina não ter muito trabalho!

Tomoe voltou a corar.

- Vocês duas são loucas, sabiam? – Megume revirou os olhos.

= Obrigada pela parte que me toca. – Kushina levantou-se, ajudando então Tomoe. – Por que diabos as duas apareceram aqui? Eu não vou perguntar como foi que entraram...

- Não se lembra que você me deu as chaves, caso acontecesse algo numa missão com você?

- Hum... – Kushina pensou, bastante concentrada. – Não. Eu nunca lhe dei a chave de minha casa, tenho mais certeza disso que nao gosto daquela coisa depravada que você chama de marido.

- Hiashi-kun não é depravado!

- Então vocês não consumaram o casamento ainda? – a pergunta de Kushina fez Tomoe quase desmaiar. – bom, mas isso não importa agora. Eu quero ela já. – estendeu a mao para Tomoe, que não hesitou em da-la para Kushina, deixando a ruiva com olhar desconfiado. – o que as duas estão fazendo aqui?

- Viemos ver porque você ainda não foi falar com Minato-kun?

- Teu marido não fica se questionando pela sua escolha de palavras? – Kushina perguntou, levemente azeda.

- E desde quando que você acha que a Tomoe iria trair Hiashi?

- Desde que aquele la parece ter nascido com um par de chifres bem grande?

- Parem as duas! – Tomoe mandou. Quando Kushina a encarou com a sobrancelha erguida, Tomoe suspirou. – Você foi atrás... Daquela pessoa, não foi?

Kushina assentiu, o rosto perdendo toda a alegria.

- Era mais uma pista falsa.

- Sentimos muito, Kushina. – Megume murmurou. o clima de euforia, sonhos a serem realizados, que havia no pequeno lugar esvaiu-se como fumaça. Em seu lugar, deixou uma melancolia que fez a ruiva sorrir tristemente.

- Não é culpa de vocês. E como o meu pai sempre dizia, a única coisa que um Uzumaki não faz é parar de ir atrás dos seus objetivos...

- Hum... nesses objetivos, tem algum espaço para o Hokage?

Megume achou que Kushina iria quebrar o pescoço, com a velocidade que ela virou o mesmo

- Posso saber por que essa risadinha? – o olhar mortal deveria faze-la parar de rir... o que seu punho se encarregaria em alguns minutos.

- Bom... você estava dormindo com a camiseta que afanou dele.

- Jura? – Kushina olhou para baixo. – Era a única coisa limpa no meu armário.

- Engraçado... – Megume se encaminhou ate o mesmo, abrindo-o. em questão de segundos, a ruiva já havia ido ate la, fechando a porta, postando-se com as costas coladas. – juro que vi mais ou menos umas dez camisetas limpas ai...


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Notas finais do capítulo

QUEM ME DA DE PRESENTE, UMA FIC ONDE O SASUKE ANDA DE FIO DENTAL E CANTANDO ILARIE?