Aprendendo A Sorrir escrita por Musuke


Capítulo 8
Capitulo 08: Trabalho


Notas iniciais do capítulo

Tava ocupada esses dias, desculpem, demorou, mas saiu.
Boa Leitura! ^~^



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Capitulo 08: Trabalho

 

Era manhã de segunda e Oliver estava em seu quarto jogando videogame.

— Morra zumbi maldito! – Disse ele enquanto apertava os botões do joystick furiosamente.

— Esse jogo parece legal, posso jogar também? – uma voz feminina surgiu ao seu lado. Ele ainda não havia notado a pessoa em seu quarto e caiu da cadeira com o susto.

— Missy! Está querendo me matar do coração? – Ela não disse nada. – Como entrou aqui? A porta está trancada.

— Por ali. – ela apontou pra janela do quarto dele com muita naturalidade, como se fosse a coisa mais normal do mundo.

— E como chegou ate ela?

— Eu escalei, voando que não ia ser. Por que está tão nervoso?

— Talvez seja porque invadiu a minha casa, NINGUÉM FAZ ISSO A NÃO SER QUE VÁ ROUBAR A SUA CASA. – ele estava praticamente gritando. – Fora que você me fez perder o jogo.

— Se acalma. Falando nisso sabia que é muito fácil invadir a sua casa? Você devia tomar mais cuidado, desse jeito vai acabar sendo assaltado.

— Seria mais fácil tocar a campainha, não?

— Eu toquei, mas sua mãe não está e você tava tão entretido nesse jogo que nem ouviu. Bom, eu ia gritar, mas ia ser estranho ficar gritando feito louca no meio da rua.  

— Claro, pois entrar pela janela de alguém é super normal. – ironizou e ela riu.

— Vamos logo, desse jeito vai se atrasar para aula.

 

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Ao chegar ao colégio Lucas encontra James encostado no armário. 

— Cara, prepare-se pra morrer. – disse James com um ar de pesar. 

— O que eu fiz?

— O problema é o que você não fez. Você não veio pro treino antes da aula.

— Fala sério, essa ideia do treinador de marcar um treino antes da aula foi péssima. Mas não é para tanto, foi só um treino.

— Se esse fosse o primeiro treino a qual você falta eu deixava passar, mas não é Thompson. – Lucas arregalou os olhos ao ver o enorme treinador se aproximando, James saiu de fininho.

— Desculpa treinador, isso não irá acontecer novamente.

— É bom mesmo! Eu soube que você anda saindo à noite, bebendo e por acordar tarde acaba se atrasando para o colégio.

— Treinador eu não sei do que você está falando. – Lucas sorria descaradamente.

— Não se faça de bobo, eu já tive a sua idade sei como é.

— E ainda se lembra? – Falou de forma quase inaudível, mas o homem ouviu.

— O QUÊ? – Ele estava furioso.

— Quer dizer... Isso são apenas boatos, o senhor como o homem inteligente que é não deveria acreditar nisso e...

— Chega! O maior problema é que suas notas estão baixas, você tem que melhora-las se não está fora do time.

— O que? Mais isso não é justo.

— Essa é regra, você é um excelente jogador não quero perder você no time, por isso falei com os outros professores pra fazerem algo sobre isso, trate de melhorar.

— Sim senhor! – Andando mais alguns metros viu James novamente. – Valeu cara, é bom saber que posso contar com você.

— Disponha - James deu um risinho. 

— Eu recebi sermão, ele mandou que eu melhorasse minhas notas ou estaria fora do time, aquele porco velho é muito chato.

— Se ele pegar você chamando ele assim será o seu fim. – Lucas deu de ombros e andando para a sala. 

 

Na aula era biologia a senhora Rodriguez havia passado um trabalho em dupla, pouco antes do sinal tocar ela disse:

— As duplas de vocês estão naquela folha no final da sala. – Assim que o sinal tocou todos foram ver com que dupla ficariam, Missy esperou para que a maioria das pessoas saíssem para que ela conseguisse ver.

— Não pode ser! – Disse com mão na testa ao ver a sua dupla.

— O que não pode ser? – Lucas perguntou se aproximando, ao ver o que era deu um pulo pra trás. – Isso é uma conspiração? Melissa Bergler é minha dupla?

— Senhor Thompson. Senhorita Bergler – a professora chamou – quero falar com vocês um instante. – Os dois andaram ate a mesa dela.

— Eu também quero falar com a senhora, senhora Rodriguez, por que me colocou com essa criatura?

— Cala boca, ter um idiota como você como dupla não é nada agradável. – Os dois trocaram olhares de raiva, a senhora Rodriguez deu um leve sorriso.

— Embora pareça que vocês não se dão bem essa é melhor escolha, Missy é a minha melhor aluna e você está se tornando um dos piores, O treinador falou comigo, se as suas notas continuarem tão baixas você será expulso do time. Como não queremos perder um jogador como você, gostaria que a Missy não só fizesse o trabalho com você, mas te ajudasse em todas as outras matérias, lhe ajudando a estudar.

— Eu posso estudar sozinho.

— Você falou isso na ultima prova e se saiu mal, Missy você pode colocar o Thompson na linha? Por favor. – A mulher sorriu docemente, Missy aceitou a contragosto.

— Ela pode ter aceitado, mas eu não!

— Você só tem duas escolhas Lucas: ou aceita ou vai está fora do time. O que escolhe?

— Ok, ok. – Ele estava irritado.

— Ótimo! Missy se o Thompson não fizer nada me avise que ele ficará sem nota no trabalho, eu conheço esse garoto ele bota as pessoas pra fazerem a parte dele, não é pra você fazer tudo sozinha. – Missy assistiu.

 

— Ui ela te chama de Missy! Puxa saco da professora. – Disse ele ao saírem da sala.

— Não que isso seja da sua conta, mas a senhora Rodriguez era amiga da minha mãe, a professora me conhece desde que eu tinha três anos.

— Por que “era”, não é mais? - perguntou sem muito interesse. 

— Minha mãe morreu há muito tempo. – Missy disse séria, Lucas ficou sem fala. 

— É... Eu sinto muito.

— Pouco me importa o que você sente. – Em nenhum momento ela olhou pra ele, só andaram.

— Não precisa ser tão grossa!

— Que seja, vamos começar logo esse trabalho hoje depois da aula na sua casa.

— Não seja mandona, e como assim na minha casa? Eu não te convidei. – Ele parou na frente dela a fazendo parar.

— E onde poderia ser? Tanto faz eu não sei onde fica sua casa mesmo!

— Estou vendo que esse trabalho vai ser um inferno! – Ele revirou os olhos. – Pode ser na minha casa, me espere em frente à lanchonete, eu te direi onde é.

Depois que a aula acabou, Lucas demorou a aparecer. De certa forma não queria ser visto com ela, mas quem ficou esperando foi ele, pois ela demorou mais ainda para aparecer.

— Por que demorou tanto?

— Estava dando uma volta pela escola. – Ela abriu um largo sorriso. – Eu sabia que você ia demorar.

Lucas ficou nervoso, aquela garota o deixava irritado por coisas bobas, nem ele entendia como podia ficar irritado tão fácil.

— Entra no carro.

— Não vou entrar no seu carro.

— Por que não? – Ele ficou confuso. – Eu não irei te assediar não ok? Já disse que você não faz o meu tipo.

— Se você tentasse algo eu faria você voar pela janela! Mas eu não vou entrar no seu carro, isso iria estragar minha reputação.

— Que reputação? Se fosse vista comigo no carro você passaria a “existir”.

— Mas eu não quero “existir”.

— Entra logo na porcaria desse carro.

— Não! Passa o endereço que eu vou de ônibus.

— O que? Qual o seu problema?

Novamente eles começaram a falar ao mesmo tempo, e nada mais era compreensível. A garçonete da lanchonete que acompanhou tudo estava se divertindo, era estranho de mais eles estarem brigando por uma coisa tão pequena.

— Ah eu desisto, você é insuportável, é mais teimosa que uma mula. – Ele pegou um papel e anotou o endereço de pressa, e entregou a ela.

— Que isso? Está em árabe isso aqui é? Que garrancho horroroso é esse? – Ele rosnou, entrou no carro bateu a porta com tanta força que Missy achou que o vidro pudesse ter quebrado, depois arrancou e foi embora.

Algum tempo depois que Lucas havia chegado em casa, a campainha tocou Lucy abriu a porta e foi surpreendida por um enorme sorriso.

— Boa Tarde. – A mulher de 43 anos, ficou desconcertada, normalmente as pessoas não a tratavam com tanta alegria.

— Boa tarde. – Ele correspondeu o sorriso.

— Lucas Thompson mora aqui? – Realmente não havia entendido direito a letra do Lucas, ele escrevera com tanta pressa e com tanta raiva que ficara ilegível, ela batera em outras três casas até encontrar a certa.

— Sim senhorita, entre eu vou chamá-lo.

— Obrigada, a senhora podia dizer que a Missy esta aqui, por favor?

— Missy! – Julie veio correndo ao seu encontro e a abraçou.

— Oi Julie. - disse acariciando os cabelos da menina.

— Vamos brincar?

— Hoje eu não posso, desculpe.

Enquanto Missy conversava com Julie, Lucy foi até o quarto de Lucas, a porta estava aberta e ele estava deitado mandando mensagens no celular.

— Lucas uma moça encantadora está te esperando lá embaixo.

— Moça encantadora? Quem? – Ele desviou os olhos do celular pra olhar para Lucy.

— Ela disse que se chama Missy.

Ele a olhava incrédulo.

— Lucy você andou bebendo?

— Hum? – A mulher ficou sem entender.

— Ela pode ser de tudo menos encantadora. Aquilo lá é uma praga irritante, uma peste!

— Então ta... A “praga irritante” está te esperando lá embaixo.

— Ta, já to indo.

Ao descer ele se deparou com Lucy e Julie sentadas no chão da sala, Julie estava tirando os bonequinhos de plástico em forma de animais da caixa e colocando em cima da mesa de centro, enquanto apresentava cada um.

— O cavalinho se chama Caramelo, o pinguim se chama Luiz, a vaquinha se chama Linda, o pato se chama Pepe e o viadinho se chama... – Missy interrompeu.

— Se chama Lucas!

— O QUE DISSE? – Lucas berrou, sentiu vontade de matar ela, ela não o tinha visto ainda, só falou pra brincar um pouco. Missy caiu na gargalhada ao perceber que ele tinha ouvido Julie não entendeu muito bem, mas riu da cara de fúria do irmão.

— Calma, calma eu to só brincando. Desculpe.

— Julie suba e leve seus brinquedos, temos que fazer o trabalho. – rosnou ele entre dentes.

— Ta.

Passou-se algum tempo, Missy estava lendo o livro em voz alta e Lucas estava deitado no sofá jogando a bola de basquete pra cima.

—... As células musculares são alongadas e contraem devido ao encurtamento das miofibrilas... – Parou e olhou pra Lucas que estava prestando mais atenção na bola de basquete subindo e descendo, do que sobre o quê ela estava falando. – Thompson, está prestando atenção?

— Sim claro, as células oculares...

— Células musculares! – Ela se levantou e tomou a bola dele. – Você é quem mais precisa de nota, sabia?

— Eu sei, eu sei, mas esse negocio é muito chato. Eu não quero ter aulas com você, vamos fazer esse trabalho e eu irei procurar outra professora.

— Vamos fazer uma aposta!

— Que aposta? – Ele se sentou para olhá-la, rapidamente ele ficou interessado.

— Vamos jogar Basquete, se eu fizer cinco cestas você vai ter aulas comigo e vai ter que prestar atenção em tudo.

— Por que quer tanto me dar aulas? – Ele sorriu maliciosamente.

— Por que eu prometi pra professora que faria com que melhorasse suas notas, eu sempre compro aquilo que prometo.

— Sei... O que ganho se você não fizer cesta nenhuma?

— Você pode escolher minha punição, desde que não seja nada pervertido.

— Legal, mas você sabe que eu sou capitão do time de Basquete né garota? – ela deu de ombros 

— Grande coisa. 

 

Lucas tinha uma quadra de basquete nos fundos da casa, ele ficou na frente dela e começaram a jogar.

— Vou ser bonzinho e... - antes que ele terminasse a frase, ela girou em torno dele enquanto ela ainda estava parado conseguiu fazer a primeira cesta. – mas... o que? Foi sorte!

Ela apenas riu e continuaram jogando. Depois de fazer quatro cestas, ele disse:

— Ok não vou mais pegar leve, agora você não vai fazer mais nenhuma.

Ela girou em torno dele, ele ainda tentou impedir, mas ela fez a cesta.

— Parece que eu ganhei Thompson!

— Onde aprendeu a jogar? - ela a encarava com um misto de surpresa e admiração. 

— Eu cresci fazendo isso. Meu pai e meu avó são muito fãs de basquete eles torcem pelo Miami Heat, eles sempre me levavam aos jogos. Meu primos e eu jogávamos muito basquete e beisebol.

— Então você cresceu como um garoto. – Ela riu.

— Basicamente isso, nunca gostei muito de bonecas. E só para você saber a nossa escola vai jogar contra a do meu primo daqui a duas semanas, e ele joga melhor que eu, toma cuidado.

— Ei nos vamos acabar com o time do seu priminho.

— Sei...

— Vamos jogar agora de verdade. Não vou mais apenas tentar impedir as suas cestas vou fazer também.

— Mas eu já ganhei a aposta, mesmo que você ganhe agora não vai fazer diferença, você vai ter que estudar.

— Ta com medinho?

— Eu não tenho medo! É só que temos que fazer o trabalho.

— Vai ser rápido, eu não posso deixar você sair daqui dizendo que ganhou de mim, e o meu orgulho como fica?

Rodando os olhos ela aceitou, quando ela estava com a bola ele a empurrou, tomou a bola e conseguiu encestar.

— Isso não vale! – protestou Missy, mas ela não estava com raiva estava rindo, ele também rindo disse:

— A quadra é minha, eu sou o juiz.

— Estou vendo porque ganha tantos jogos, roubando desse jeito! Você é maior do que eu, me empurrando é fácil de tomar a bola.

— A culpa não é minha se você é baixinha. - ele riu mais ainda.

— Não sou baixinha, tenho estatura mediana ok? Eu tenho 1,60 m de altura.

— Eu tenho 1,88 m pra mim você é uma nanica. – Ele devolveu a bola a ela, só que quando ele foi tomar a bola tropeçou e acabou caindo em cima dela.

— Ai isso doeu.

— Olha o seu tamanho, você caiu em cima de mim, quem você acha que sentiu mais dor?

Os dois riram, os olhares se cruzaram e o riso morreu. Eles ficaram se encarando por vários segundos, parecia que os dois estavam hipnotizados.

Inconscientemente ele tocou seus cabelos, sua mão subiu chegar no rosto da garota, que tocou levemente com a ponta dos dedos. Ela paralisou com o toque, mas Lucas só conseguia pensar como tinha uma pele macia. Encarou seu rosto, os lábios rosados pareciam lhe chamar e ele teve vontade de saber que gosto tinham. Ela ficou vermelha com a aproximação dos lábios dele, quando seus lábios se roçaram com os dele, ela se assustou e o empurrou.

Saiu correndo deixando ele sentado no chão, atordoado.

— Droga! Agora fiquei curioso.

Ele entrou na casa pela cozinha, encostou-se à parede e colocou a mão no peito, o coração estava acelerado, sentindo o rosto em chamas. Que droga tinha acabado de acontecer?

Alguém surgindo na cozinha lhe fez pular de susto. 

— Olá, sou Daiane. – a garota sorria, mas Missy ficou irritada, viu a falsidade em seus olhos. Daiane tinha 17 anos, era bonita, tinha olhos e cabelos negros.

— Oi, sou Missy. – ela respondeu de forma seca, Daiane não ligou.

— Então você é mais uma das “amigas” do Lucas? Ele tem muitas sabia? – Viu mais coisas na garota, despeito e ciúmes. Respirou fundo pra se manter calma o jeito com que ela sorria era extremamente irritante.

— Não sou nada dele, estou apenas fazendo um trabalho da escola com ele, estou aqui por obrigação.

— Hum sei...

Lucas entrou bem na hora que Daiane se preparava pra falar algo, ele franziu a testa ao vê-la, conhecia Daiane muito bem pra saber que ela estava espalhando seu veneno. Por sorte ela não havia visto o que aconteceu na quadra. Ele puxou Missy pelo braço até a sala.

— Temos que fazer nosso trabalho. – Não que ele estivesse interessado em fazer, só queria manter as duas longe uma da outra, tinha a sensação que se ficassem juntas iam sair no tapa.

Ao voltarem pra sala começaram realmente a fazer o trabalho, não falaram nada alem disso, Daiane passou pela sala umas 3 vezes, era como um cachorro marcando terreno. Lucas mandou que ela parasse pois estava atrapalhando, e ela parou. Algum tempo depois Lucy trouxe alguns cupcakes.

— Espero que gostem!

— Obrigada, senhora - agradeceu com um sorriso enorme, Lucy encolheu os ombros sorrindo timidamente e se retirou. 

— Agora eu entendi por que a Lucy disse que você era encantadora. Com outras pessoas você é super meiga e educada.

— Cada um tem de mim o que merece!

Pegou um cupcake e começou a comer.

— Seu rosto esta sujo de chantili. – Missy passou a mão no queixo, mas não havia nada lá. – Na bochecha. – Ela passou mão de novo, mas não acertou o lugar. – Deixa que eu limpo.

Lucas pegou um guardanapo se aproximou e limpou o rosto da garota, se aproximou mais ainda e disse:

— Você me deixou curioso. – Ela corou.

— Sobre o que? – Ele sorriu levemente.

— Sobre que gosto tem a sua boca.

Antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, com uma mão na cintura dela e outra no rosto ele a puxou para um beijo, ela arregalou os olhos surpresa, aos poucos ele foi aprofundando o beijo.

Ele se separou dela bruscamente com a mão sobre a boca.

— Ai! Você mordeu a minha língua. – mas ele achou engraçado enquanto ele estava vermelha como um tomate e parecia brava.

— Seu idiota tarado! - Ela deu um tapa na cara dele, pegou sua mochila e saiu da casa fulminando.

— Ela tem a mão pesada pra caramba, levei uma mordida e tapa. – Sentado no chão deitou a cabeça no sofá sorrindo, com a mão no local onde ela havia batido. – Mas valeu a pena.

 


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Notas finais do capítulo

Por favor me ajudem, digam se gostaram ou não, o que tem que ser melhorado coisa e tal. Muitas surpresas vem por ai aguardem e obrigada por ler.
Beijos ^^



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