Dan dormiu ainda no carro, na hora de sair Tom carregou ele, concerteza essas fotos estariam em todo lugar amanhã.

- Ai mais estava pra pular no pescoço daquela vadia – falei quando estávamos todos na sala – Ele ficava empinando aqueles peitos siliconados e na hora de cruzar as pernas dava de ver o útero dela.

- Calma amor – disse Tom descendo as escadas.

- Que relaxa eu queria ... eu queria ... arrancar o silicone dela na unha – falei fazendo umas imitações de como minhas unhas atravessariam a carne dela.

- Loise Roberta Shlaven – disse Tom sério – Respira ... isso respira ... devagar.

Ouvi as risadas dos outros e sorri também.

- Então hoje é noitada dos homens – falei sentando no colo do Tom – Onde vocês vão¿

- Nós vamos na Night é a melhor balada de Leipzig – falou Tom – Pelo menos foi o que o Georg disse.

- Bom já são 8 hrs não é melhor vocês irem se arrumar – falou Evelyn.

- Eu gasto 15 minutos para ficar pronto – falou Tom – O Bill que já deveria ir começar a se arrumar parece uma mulher pra se vestir.

- Mentira o que demora mais é só os dreads – disse Bill – mais você tem razão é melhor eu ir logo me arrumar. Vem comigo Eve¿

- Claro – disse Eve e eles foram embora.

- Bom eu vou dar uma descansada – disse Alan subindo as escadas deixando eu e o Tom sozinhos.

- Vê se você não vai me trai hein – falei pro Tom.

- Nunca – disse ele alisando minha bunda – Eu jamais trocaria essa bundinha, por qualquer outra.

- Mesmo¿ - falei passando a língua pelo seu piercing.

- Nunca, jamais – disse ele respirando fundo.

- É muito bom saber disso – falei atacando sua boca num beijo quente.

Beijar Tom parecia completo ... certo. Nossas bocas se encaixavam como se fossem feitas uma pra outra, nossas línguas se enroscavam numa batalha onde nunca tinha fim e nossos  beijos eram sempre cheio de sentimento.

- Que tal a gente ir pro seu quarto – falou Tom descendo a boca para o meu pescoço.

- O Dan está lá – falei tentando pensar através da neblina de desejo que nublava minha mente – mais tem outro lugar, vem.

Tinha uma salinha que quase ninguém usava, era um tipo de sala para relaxar, tinha poltronas, sofás que pareciam cama e um TV embutida na parede.

Passamos pela porta e Tom foi logo me agarrando, tranquei a porta com dificuldade e me virei pra ele.

Fui empurrando ele em direção a um sofá, ele sentou e eu fiquei de pé. Levei as mãos até a barra da minha blusa tirando devagar, tirei os sapatos, tirei a calça ficando só de calcinha e sutiã. Subi no colo dele de novo devorando sua boca.

Tom abriu meu sutiã e suas mãos subiram pegando meus seios entre as mãos, quando o ar nós faltou ele substituiu as mãos pela boca.

Eu me contorcia sobre seu colo enquanto ele os levava fundo na boca. Tom trocou nossas posições me colocando no sofá e ficando de pé.

Ele tirou o tênis, depois a camisa, a calça e a cueca, ficando completamente nu. Tom tirou minha calcinha e foi se deitando por cima de mim. Coloquei uma perna no chão e a outra por cima do sofá ficando completa aberta pra ele.

Tom colocou seu membro na minha entrada e entrando o mais lento possível. Parecia que ele queria fazer aquele momento durar, eu sentia ele tocando cada ponto dentro de mim, me esticando, me preenchendo, me conhecendo.

- Loise – disse ele com dificuldade quando estava completamente dentro.

- Hum – foi o que saiu.

- Eu amo você – falou ele e saiu de dentro de mim deixando só a pontinha e voltou com tudo que chegou a doer, mais foi a melhor dor que eu já senti na vida.

Mordi uma almofada para não deixar escapar os gritos que queriam sair da minha boca. Tom metia cada vez mais rápido e forte. Nossos quadris se chocavam com força e amanhã concerteza estaria muito dolorido.

O suor começou a brotar entre nossos corpos, Tom ia cada vez mais rápido e me fazia gemer mais alto. Ele chegou ao clímax primeiro, sua boca desceu para um dos meus seios e ele chupou com força. Uma descarga elétrica atravessou meu corpo indo direto até onde nossos corpos estavam ligados e eu gozei.

Tom caiu sobre respirando rápido, o seu coração batia tão rápido quanto o meu e nossos corpos estavam suados e escorregadios.

- É melhor você já ir pra não se atrasar – falei pra que tinha colocado o rosto contra os meus seios.

- Está bom aqui – disse ele mexendo seu quadril para enfatizar o aqui.

- Eu sei mais você não vive só de sexo – disse sorrindo.

- Quer apostar¿ – disse ele levantando o rosto sorrindo.

Ele levantou devagar para não me machucar, vestimos nossas roupas e eu o levei até a porta.

- Tchau – falei sem abri a porta, se não receberíamos uva chuva de flashes – Te vejo mais tarde.

Meus pais ficariam aqui, eles dormiriam no meu quarto e eu iria para a casa do Tom. Higor dormiria na salinha que acabamos de usar. E Dan dormiria com a Eve.

- Tchau – disse ele agarrando minha cintura, me prensando contra a parede e me dando um beijo de tirar o fôlego.

Fiquei um pouco tonta por alguns segundos e ele segurava meu corpo mole. Ele sorriu e foi embora.