A Filha De Dionísio escrita por GarotasDivinas


Capítulo 8
"Opa, você esta tentando me beijar?"


Notas iniciais do capítulo

Gente esse cap. já estava pronto a um tempão, mas é q ele estava salvo no noote da eve que caiu no chão e perdeu a memória. Acreditem, é a lei de murph. Foi mal ai e outra coisa, só vamus postar o próximo quando tivermos 40 reviews blz? Bjoos e boa leitura!
OBS: VEJAM AS NOTAS FINAIS :)



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Quando tudo voltou ao normal eu não estava mais no tal parque. Estava de volta ao acampamento meio-sangue. Havia uma galerona me rodeando, estavam todos com caras tristes. Me sentindo ótima, levantei e disse:
– Uhuu! Fim de jogo! - Todos se espantaram. - Vamos festejar??

Todos me olharam pasmos estavam com cara de morte e eu perguntei:

– Ué gente, alguém morreu?

Todos (Pólux, Dionísio, Quíron, Mike, um garoto moreno de olhos verdes, uma garota loira e mais uma multidão) me encararam e disseram:

– Você!

–Não, eu to bem, só tava no parque.

Então o querubim disse:

– Ah, a pirralha ja ta bem, todos vocês, vão arrumar o q fazer.

Todos foram embora ate que só sobrou Mike. Ia começar a puxar algum assunto com ele, mais antes que eu pudesse falar qualquer coisa ele me encarou e disse:

–Vamos andar por aí, cibelly? você nos deu um susto e tanto.

Concordei, começamos a andar, e fomos até a praia. Mike estava um tanto estranho depois que eu acordei, estávamos caminhando calados
e de repente ele pegou minha mao.

Olhei pra ele e com um susto vi que ele se aproximava para me beijar.

– Eii! O que vc vai fazer?

– Eu... ué. Gosto de vc Cece, ainda não percebeu?

– Mas eu acabei de te conhecer! ... Não pode me beijar!

– Não quer ficar comigo?

– Não.

– Ah, entao ta. - percebi que ele ficou meio triste.

– Ei, Mike – chamei

Ele me olhou meio triste e eu disse:

– Deixa a tristeza pra lá. Vamos festejar

Ele me olhou como se eu fosse um E.T.

–Festejar oque cece?

–Ué eu já não ia fzr uma festa? Vem! Me ajuda a bolar uma bem legal.

– Não... eu estou, deprimido... isso nunca aconteceu comigo antes não, quero festejar.

– Ah Mike,não fica deprimido não, eu sei que você vai encontrar alguém que goste de você, mais se você não me ajudar o que eu vou ficar fazendo? A minha festa não vai acontecer sozinha, eu preciso de ajuda, e... Eu to com fome!

Mike começou a rir do nada e caiu no chão. Fui ajudá-lo a se levantar, vai ver ele tinha levado um tiro, mas ele só estava rindo. Ele se contorcia no chão de tanto rir, como se alguém estivesse fazendo inúmeras cócegas nele. Depois eu é que sou doida.

Depois de um tempo ele se levantou, encarou a minha cara de reprovação e disse:

– Ai, ai, Cibelly. Você é doida. Mas, fica tranqüila, o jantar já é daqui a pouco.

Como que na deixa, assim que ele falou isso uma concha de caramujo (eu acho) tocou ao longe.

– Não falei? Vamos ao pavilhão-refeitório Cibelly, te explico tudo no caminho.

Enquanto caminhávamos até uma construção grega a céu aberto, ele ia falando:

– Bem Cibelly, nós almoçamos e jantamos ali no pavilhão, o Quíron, que você conheceu hoje, dá o sinal para as refeições soprando aquela concha que você ouviu e nós vamos até lá em ordem dos que tem mais tempo no acampamento para os mais novatos, portanto, nas próximas
refeições – ele parou pra piscar pra uma menina muito bonita que passava por ali – você vai ser a última da fila do chalé de Dionísio. Durante o jantar nós também nos sentamos com nossos parentes do lado divino, então você vai sentar na mesa de Dionísio com Pólux.

Chegamos ao pavilhão ele foi se sentar com algumas crianças muito parecidas com ele, olhos azuis, cabelos loiros, todos muito bonitos. Ele me indicou uma mesa, e eu fui me sentar lá. O garoto bonito,- que infelizmente era meu irmão – me deu um sorisso quando eu me sentei e perguntou:

– E aí, já sabe em que chalé vai ser a festa?

– Ahn, na verdade não. Ah, você quer me ajudar a arrumar minha festa? O Mike ta deprimido...

– Ajudar na sua festa? – os olhos dele brilharam – Claro que eu quero! Adoro festas.

Pólux me explicou que eu podia desejar o que quisesse pra beber, então eu decidi que beberia suco Ades de morango, em homenagem ao moço do vídeo game. Quando percebi, ninguém estava comendo, estavam todos se levantando e... jogando a comida no fogo? Pólux fez sinal pra que eu o acompanhasse mais eu não agüentei. Fui até o mio do pavilhão e falei:

– Pessoal que eu ainda não conheço – todos me encararam – Vocês não tem vergonha não? Com tanta gente passando fome no mundo vocês ficam tacando comida no fogo? – neste momento ninguém mais me encarava, estavam todos com caras entediadas, e voltaram a comer.

O surubim suspirou e disse:

– Aff, como eu fui arrumar uma filha assim? Anda logo garota, faz a oferenda e volta pra sua mesa antes que eu te transforme em um cacho de uvas.

Eu fiquei realmente com medo, mais ele continuava sendo muito fofo e parecia que gostava de uvas, por isso enchi meu prato de uvas roxa, fiz uma pilha, algumas caíram pelo caminho e quando fui pegar elas outras caíram, fiquei tentando pegar até que ouvi Dionísio murmurar“ninguém merece”, ele fez um movimento com as mãos e todas as uvas voltaram
para o prato, fui até a fogueira e oferecias uvas ao querubim e ao moço legal do vídeo game, o que também gosta de uvas roxas, caronte.

Depois que todos comeram, fomos pra uma fogueira gigante, cantamos e do nada uma coisa muito estranha aconteceu: Uma garota ruiva se levantou foi até o meio e uma luz verde tomou conta dele, eu adorei os efeitos que eles faziam, parecia realmente que a menina estava
sendo possuída, seus olhos ficaram sem foco, uma névoa verde saiu de sua boca e ela começou a falar rimas muito estranhas, estavam todos assustados.

Quando a garota terminou, caiu alimesmo. Comecei a bater palmas, fora um bom show. Alguns me olharam como seu eu fosse doida, mas outros olhavam para Quíron, esperando-o falar alguma coisa. Parei de bater palmas e Quíron começou a falar algumas coisas, não estava entendendo nada, mais peguei uma palavra: Missão.

Quando fomos liberados, perguntei a Pólux, que estava do meu lado, o que era aquilo ele disse:

– Ah, aquilo foi o oráculo, ele resolve aparecer de vez enquanto, mais é um monstro maldito na verdade. Vem, fala essas rimas chatas sobre o futuro, manda pessoas pra fora, eles vão todas animadas, passam por muitos perigos, quase morrem uma porção de vezes, conseguem o que a missão pede,e ... voltam. Alguns nem voltam, outros voltam,cegos, surdo, mudos, paraplégicos, etc. Isso é uma missão.

– Uhu! Perigo, mutilações,monstros... – pensei um pouco, não me parecia uma coisa muito boa – Pólux, EUQUERO UMA MISSÃO!

– Ta. Mais agora vamos pro chalé, eu to cansado e amanha a gente tem que começar a arrumar a festa, vem !

É, Pólux gostava mesmo de uma festa. Fui com ele pro chalé e assim que me deitei dormi, pensando em minha missão.

Mais tive um sonho Du mal...


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Notas finais do capítulo

E ai? Acham que ela deve fikar o Mike? *-*
Outra coisa, não sei se repararam mas o cap. tá sem título. A leitora q der a sugestão de título mais legal vai tê-lo nesse cap. e vai ganhar como melhor review. Bjoos