Die Tochter Des Anführers escrita por thai


Capítulo 2
Zweite.


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi, oi! Volteeeeei. Demorei mais do que imaginava, é.
Bom eu queria agradecer muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito todas as Chucrutes sexys que deram dicas de filmes e livros. Vocês não sabem como me ajudaram. Obrigada *-*.
É isso.
Enjoy!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/188516/chapter/2


Anna


– Vamos Anna, acordando. - falou Heikke abrindo as cortinas de meu quarto.


– Ãhn... - resmunguei afundando meu rosto na cama. Eu daria tudo para dormir mais alguns minutos.


– Nem pense Ann. Daqui a pouco Führer irá descer e tomar café. E logo depois irá ao Bunker. Não era você que queria ir ao pronunciamento? - na mesma hora tirei meu meu rosto da cama e sorri. Pois é, eu estava extremamente entusiasmada para ir a esse pronunciamento. Não sei o por quê, só sei que eu queria.


– Ok Heik, você venceu. Estou levantando. - me levantei e fui para o banheiro.






– Bom dia, Dad.– sentei-me a mesa.


– Olá, Kleine Prinzessin. - peguei um pão e comecei a comer. Ninguém nunca se atrevia a chamar meu pai de um nome abaixo de Führer ou Hitler. Além de mim, é claro. Os mais atrevidos o chamavam de Adolf. E poucos, muito poucos o chamavam assim.


– Então Heikke me falou que você iria me acompanhar. Isso é verdade? - perguntou agora olhando seriamente. Eu conheço esse olhar, ele não queria que eu fosse.


– É sim. Posso?


– Acho melhor não Anna. Você sabe que nesse tipo de pronunciamento, em lugares ao ar livre podem acontecer atentados. Eu jamais me perdoaria se acontecesse algo com você. - papai sempre preocupado. Desde que minha mãe morreu ele é assim. Morre de medo de atentados desse tipo. Ela morreu assim, num pronunciamento e ele tem medo que alguma coisa do tipo aconteça comigo.


– Papai, eu sei o quanto o senhor é preocupado, mas eu queria muito ir. Faz muito tempo que eu não vejo o senhor em desfiles. Não vejo as pessoas gritando. Isso me faz bem. Por favor, papai.


– Ann você poderia ficar no Bunker. Seria mais seguro. Você sabe.


– Por favor. Eu prometo que será só desta vez.Da próximo juro que ficarei no Bunker. - fiz uma cara fofa.


– Tudo bem. Mas só deta vez.


– Obrigada.


Terminamos o café e fomos para o centro de Berlim. Era sempre assim, se não estivesse em pronunciamentos estava em reuniôes sobre qual povoado Judeu iriam massacrar.


Eu nuca concordei com isso, mentalmente claro. Era errado. Eles matavam pessoas por qual motivo. As trancafiavam em câmaras de gás a... toa? Só por ele ser Judeu, deficiente mental ou físico, acreditar em uma coisa que você não acredita? Isso era totalmente errado. Era tão hipócrita e sem nexo. Era totalmente ridiculo o jeito que as pessoas seguiam o Mein Kampf e a sua ideologia. Eu sei que eu não poderia pensar assim. Eu seria morta na verdade, mas eu tenho razão. Eles matavam-os por quê eram... diferentes.


Era nojento. Aquelas pessoas tinham famílias, sentimentos que eram destruídos de forma totalmente cruel. Eu jamais poderia comentar com alguém o quanto eu achava o regime Nazista hipócrita, nojento, asqueroso e cruel. Eu queria poder de alguma forma ajudar aquelas pessoas. Mas tudo dificultava quando eu pensava no meu nome: Anna Braun Hitler. Um sobrenome completamente nazista.


– Anna, chegamos. - Bertrand, o motorista e também guarda disse me tirando do carro. Pelo jeito ele iria fazer minha segurança. É.




– Heil mean Führer. - gritavam as pessoas levantado os braços direitos num ângulo de 90°. Era sempre assim. Essa euforia. das pessoas com Führer. Chegava a ser obsessivo. Não chegava, era. Pessoas hipócritas.


Então a suástica foi estendido e o pronunciamento começou. Ugh!


Wir müssen stolz sein. Mehr eine Leistung ... - Führer falava. Ele estava ao meu lado. Eu olhava as pessoas ali em baixo. Todas o encaravam sorrindo enquanto ele falava o número de pessoas mortas, terras conquistadas e pessoas escravizadas. Que orgulho papai. Ensinando a sua própria filha que matar é legal. Continuei olhando as pessoas quando uma, ou melhor um chamou minha atençaõ. Não é todo dia que vimos um ariano de olhos cor de mel. Ele tinha uma beleza diferente. Era branco, os olhos cor de mel e os cabelos loiros escuros jogados pro lado em uma... franja? Eu nunca imaginaria um menino de franja. Mas nele ficou incrivelmente bem. Ele tinha uma expressão séria, totalmente diferente das pessoas ao seu redor. Ele viu que eu o encarava. Dei um sorriso tímido e ele arregalou os olhos. Ok, essa não era a reação que eu esperava. Logo depois ele deu um sorriso timido, mas que me deixou sem ar.


Saí da pequena elevação e fui em direção a Bertrand. Logo desviei sem ninguém perceber e fui caminhando entre a multidão ali presente. Eu precisava falar com ele. Eu nunca tinha feito isso antes, ainda mais em desfiles mas eu precisava. Uma energia, um imã me levava até ele, o garoto com os olhos cor de mel.




Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!