Ensaio Sobre A Vida escrita por kunquat


Capítulo 14
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Notas iniciais do capítulo

Sei que é feio ficar dando desculpas, mas né.
~Peço desculpas pela demora, meu ano começou e tá sendo difícil escrever. Estou cheio de coisas pra fazer e a faculdade, por mais que seja em outubro, está me deixando nervoso.
~Os esqueletos dos próximos capítulos já estão prontos, só falta eu incrementá-los...
~ Se tudo der certo, amanhã eu postarei o penúltimo capítulo.
~ O capítulo é curto, eu sei, mas eu não consegui ligar ele ao próximo do jeito que eu queria, daí tive que dividir... enfim, se quiserem me bater eu mando o endereço.



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- Sim mãe, já estou descendo. – Respondi irritado. – Me ajuda com as malas Matt?

- Sim, nem te preocupa.

Por sorte Matheus ainda estava em meu quarto quando minha mãe chegou para me buscar. Ele me ajudou a arrumar as bagagens e a descê-las do quinto andar. Tudo bem que eram apenas duas, mas, no estado que eu estava elas pareciam bem maiores.

Despedi-me de Sara e de Sebastian, que, por sorte, eu os encontrei no corredor do andar de meu ex-quarto. Sentirei saudades deles.

Continuei caminhando até chegar ao estacionamento onde meus pais estavam me esperando. Larguei as malas no porta-malas e os abracei, fazia tempo que eu não os via.

Assim que meu corpo e fui me despedir de Matt uma ambulância entrou pelo estacionamento, o que chamou nossa atenção. Esperamos para ver o que sairia de dentro dela e, para nossa surpresa, uma pessoa extremamente parecida com um de nossos amigos brotou de dentro do veículo.

- O Matt, aquele não é o Douglas?

- Acho que é sim. – Ele forçou os olhos. – Deve ter caído de bicicleta de novo. Que idiota. Bem, acho que ficarei mais um tempo aqui no hospital, vou ver se é ele mesmo e esperar para falar com ele.

- Tudo bem, caso seja ele, diga que eu mando melhoras e que ele é uma mula. Bem, eu vou indo também, te cuida.

- Tu também, boa viagem.

Nós nos abraçamos e demos as costas um para o outro. Ele para o hall de entrada do hospital e eu para o carro.

Olhei por cima do veículo e chequei as pessoas que estavam próximas a mim; Mika não estava entre elas. Abaixei minha cabeça e entrei no carro.

Por que será que nem uma sms ele me mandou, nem uma resposta, nada. Fechei meus olhos e pensei nele. O que será que ele queria me contar? Droga!

O celular de minha mãe começou a tocar. Eu não queria que nenhum barulho atrapalhasse meus pensamentos. Ela atendeu. Retirei meu celular e meus fones do bolso e os coloquei no ouvido. Era ora de pensar no nada, ensaiar diálogos e encenar peças que nunca existirão.


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Notas finais do capítulo

Vida difícil, quem mandou querer ser músico... aiai...



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