Depois de dois semestres de faculdade sem conseguir escrever, desafiei-me a escrever um conto por dia, sem julgamentos, sem planejamentos, apenas escrever aquilo que surge.
Obs: Geralmente tem a ver com a última coisa que eu assisti :p

O quão longe você iria para salvar aquele que amas? Mesmo que nunca tenha falado com ele(a). Esta é a minha história. A história de um rapaz impulsivo que se jogou na frente do destino, distorcendo os planos futuros e criando novas oportunidades.

O que acontece quando um escritor, músico, ator e poeta vive um amor platônico durante um ano?
Esta história é uma obra fictícia que eu, realmente gostaria de ter vivido. Porém, por sorte, sei que uma história nunca acaba, e que cada capítulo pode ser prolongado ou refeito.
Conto nestas letras ordenadas uma história de amor entre seres, um tanto, opostos.

Há entre os suicidas um excelente costume, que é não deixar a vida sem dizer o motivo e as circunstâncias que os armam contra ela. Os que se vão calados, raramente é por orgulho; na maior parte dos casos ou não têm tempo, ou não sabem escrever. Costume excelente: em primeiro lugar, é um ato de cortesia, não sendo este mundo um baile, de onde um homem possa esgueirar-se antes do cotilhão; em segundo lugar, a imprensa recolhe e divulga os bilhetes póstumos, e o morto vive ainda um dia ou dois, às vezes uma semana mais.
Machado de Assis

Eu sempre sinto algo quando o vejo. Sempre que o abraço eu curto o momento. Sempre que ele aperta minha mão eu sinto sua segurança. Em qualquer toque, eu sinto a energia percorrendo seu corpo, sinto seu cheiro hipnotizante e sua pele macia. Eu nunca conseguiria ter algo sério com ele, não sou do tipo de gente que ele ficaria, mas nunca deixarei de acreditar e sonhar.Mesmo que eu não consiga algo, toda noite eu lembro e imagino situações com ele. Algumas engraçadas, outras tristes e algumas prazerosas.

No alto de uma igreja havia uma sombra sem contornos marcados, sem cores detalhadas apenas com os olhos refletindo a lua cheia.