Dusk escrita por Salix


Capítulo 19
Capítulo 18=> O gigantesco erro de Salix




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Cap 18 O Gigantesco equivoco de Salix

 

 

Jacob

 

 

Eu já estava voltando de casa quando meu celular tocou, estava com o nome Rennesme, mas essa era a identificação que eu havia colocado para a casa dos Cullen duvidaria que fosse ela, Nessie estava muito quieta por causa do que havia acontecido com ela ultimamente, eu podia ver que ela estava confusa. Eu atendi.

 

" Jacob, aqui é Carlisle, já conseguimos seu avião." ele disse com um pequeno tom de orgulho em sua voz. " Nos alugamos um avião particular para que você consiga chegar junto com ele, já que acreditamos que Salix provavelmente terá de fazer uma conexão."

 

Eu não entendia o que aquilo queria dizer, mas eu sabia que seria bem melhor ficar num jato particular do que em qualquer avião com um vampiro como Edward Cullen.

 

 

Nessie e Edward me levaram até o aeroporto, o fato dela estar no carro me deixou empolgado, e era visivel que ela tinha algo em mente. Eu não conseguia imaginar o que era, mas eu estava feliz so de poder ouvir outro batimento cardiaco além do meu, claro que seria muito melhor sem o vampiro dirigindo o carro, mas não tinha problema até porque meu avião ia sair em pouco tempo e ele dirigia como um homem louco.

 

" Eei, não estamos no caminho para o aeroporto de Seattle." eu protestei. " Será que você esqueceu o caminho, droga Edward, você esteva lá há menos de seis horas...."

 

" Eu sei, mas você não vai pegar um avião normal. Se esqueceu menino lobo?" ele disse sorrindo de canto de boca. " Estamos indo para Port Angeles, tem um aeroporto particular lá...sabia disso?"

 

" Não." terminamos a conversa.

 

 

Quando cheguei no aeroporto, eu realmente pensei que fosse um estacionamento, porque só havia carros, e dois pequenos jatos, eu sorri com a ideia de ser um daqueles, nossa aquilo seria legal. E muito mais rapido, obviamente.

 

Eu sai do carro, olhei sorridente, aquilo iria ser muito divertido e obviamente eu estava louco para ser mimado. os dois sairam também, e fomos caminhando, Edward foi falando precauções no caminho, eu não prestei atenção, só pensava em porque Nessie havia vindo ela não tinha falado sequer uma palavra.

 

 

O piloto e mais uma pessoa estava esperando do lado de fora do primeiro jato, eles nos olharam com ansiedade.

 

" Bem é aqui que nos despedimos." Edward disse apertando minha mão, e sorrimos.

 

" Adeus Cullen."

 

Eu olhei Nessie, eu achei que ela ia embora, esperei por um tchau, mas aquilo foi alguns milhões de vezes melhor que um simples tchau, ela me segurou firme e me beijou a boca como alguém que realmente quer te beijar, eu naquela hora não estava acreditando, era muito bom para ser verdade, claro que não durou muito mas foi como se meu inteiro corpo dispertasse de um sono profundo.

 

" OK, depois disso eu não quero mais ir para Argentina."

 

 

             ********************************************************************************************

 

 

Salix

 

 

Já deveriam ser cinco da manha quando eu cheguei na pequena cidade de        eu me sentia estranhamente cansado, aviões obviamente cansam, ainda por cima depois de pegar uma conexão num tão pequeno que provavelmente caberia no quintal do Cullen, bufei quando a unica aeromoça despediu-se de mim, eu estava muito centrado em minha missão, e naquele momento eu pude sentir meu estado de bonsai sei la o que me afetar ainda mais, mesmo que eu me sentia mais calmo toda vez que entrasse nele, a raiva é algo cumulativo de qualquer maneira.

 

Eu andei para fora daquele pequeno aeroporto, havia um estacionamento, eu tinha o endereço exato de onde se localizava a CRPA, e é claro, numa cidade pequena qualquer coisa de ricos e conhecido, eu só precisava achar uma....moto. Pronto lá estava o estacionamento, e felizmente havia alguém pegando sua moto para meu prazer notorio, eu tirei uma raiz que havia alguns metros no solo, manipulei-a rapidamente  para que chegasse perto do homem,e pronto joguei-o alguns cinquenta metros para o alto,  a moto já era minha eu virei a chave e sai em alguns segundos, logo ouvi sua queda.

 

Lá estava otimo, era no meio do nada só havia jardim arvores e milhares de metros de raizes no chão, melhor ainda, e não havia ninguém ali, meu santo diabo, será que poderia ser mais facil? Agora era a hora da diversão eu deixei a moto ali, nem tirei as chaves, e andei lentamente com um cigarro aceso, mas para minha surpresa alguns segundos depois haviam quinze soldados na frente, provavelmente haviam me visto em alguma camera de vigilância, bem bom começar com o pé direito, quinze contra um...moleza.

 

Eles já tinham os dedos no gatilho e eu sabia que quando eu concluisse meu passo eles atirariam, mas não foi preciso mais de alguns milésimos de segundo para tirar todas aquelas pobres e  solitárias vinhas do chão e nossa! Eram muitos metros, aquilo seria fácil de mais, eles olharam para trás sem entender como aquilo havia acontecido, mas antes que qualquer um deles pudesse falar qualquer coisa seus corpos já haviam sido triturados pelo esmagamento rápido de meu movimento. Eu continuei o passo, eu examinei as armas, nada singelo, rifles de alto calibre com mira laser e tiro rápido e letal ,nenhum mais saiu até minha entrada, eu tive vontade de rir. Havia algo na entrada que realmente me imprecionou, um curso com rastro laser que já estava em meu caminho, era provavelmente cortante e aquilo definitivamente poderia me machucar, eu olhei a camera de vigilância ri e fiz um sinal com o dedo do meio da mão que sinceramente eu gostaria que você não fassa com ninguém da sua familia. Eu corri, mas antes que eu pudesse prosseguir  o unico, lento, minusculo e muito baixo laster se modificou, e agora eram uns oitos e bem rapidos , eu tinha de pensar rápido e agora, foi quando eu olhei para o teto, era o unico lugar que tinha espaço para um corpo humano deitado, eu saltei e consegui por sorte fincar meus dedos no teto, me agarrando no exato segundo que o feixe de luz passou cortando a parte da minha camisa que ficou para baixo aquilo foi por pouco. Eu sai o mais rápido que pude, já não havia mais laser, felizmente, e aquilo parecia ser muito mais dificil do que parecia, eu claro poderia quebrar o lugar em poucos segundos, mas aquilo parecia tão divertido que prossegui. Chegaram mais ou menos cinco mais soldados, eu ri, mas foi ai que algo me chamou a atenção, eles não eram normais, primeiro porque eles pareciam mais velhos, e tinham uma postura praticamente perfeita, as armas em suas mãos coisas de cinema, o primeiro atirou, mas eu senti que era um aviso. E me assustei e fiquei com odio de ter transparecido aquilo, mas a arma soltava fogo, não como aquelas arminhas de fogo de curto alcance, com um pequeno toque no gatilho o lança chamas havia soltado fogo há mais de quatro metros, que era quase a nossa distância. O atirado sorriu, aquilo me irritou até a veia em minha testa deve ter ficado aparente, naquele mesmo segundo milhares de folhas duras finas e rapidas como navalha entraram pela janela, dois foram nocauteados, eu sorri de volta. E começaram a me lançar fogo, seis lança chamas potentes eram o bastante para não me deixar fazer muita coisa, eu consegui usar ainda as folhas para derrubar mais três. O primeiro atirador ainda estava de pé e se aproximava rapidamente. Eu avancei sozinho para cima dos outros dois que ainda estavam atordoados pelas folhas, eu não tive problemas para acabar com eles. Mas ainda faltava um ele tirou do sinto uma granada e sorriu mais uma vez, mas antes que ele pudesse tirar o pino, raizes já tinham saido do chão e espremido seu corpo.

 

" Que babaca."

 

 

Eu continuei andando, o cigarro ainda e minha boca, fiquei imaginando o que viria agora, um raio da morte quem sabe, eu ri de meu proprio pensamento Hollywoodiano. Um missil estava vindo em minha direção, de onde aquilo tinha visto, eu não parei para pensar ele explodiria tudo aquilo em segundos, e agora? Mais simples do que eu pensei na verdade, eu apenas disviei e me apoei na parede, me lembrando que havia uns duzentos metros, atrás de mim, logo aquilo explodiu e eu estava ali pousando e sorrindo como um vilão bacana de filme, olhei o atirador e corri para pega-lo antes do proximo tiro. Facil. Eu sentia que não ia demorar muito para levar aquilo tudo a baixo, que pena eu estava tendo um bom tempo ali.

 

Mas foi alguns metros depois que eu achei uma porta, mas não era qualquer porta, era uma daquelas de magnata, que diz quem é o chefe, eu senti que ali estava o imbecil que havia escrito minha carta. Eu destrui a bela e bem feita porta com um só chute, e ali estava, como numa estoria de gangsters, um homem de cabelos grisalhos e um terno Armani, um charuto imagino eu cubano na boca. Aquele era definitivamente o mestre de tudo aquilo.

 

" Senhor Underwood..." ele disse com felicidade e ansiedade. " ou devo dizer senhor Cullen?"

 

" Cullen, eu acho mais bonito eu disse me aproximando como um homem de négocios encontrando seu rival economico. " E o senhor?"

 

" Ah, que maneiras as minhas..." ele riu, já me incomodava. " Me chamo Juan Perez de Guzman."

 

" Parabens," eu disse seco." então senhor Perez... como me descobriu?"

 

" Meu caro, eu não acredito que você está mesmo me perguntando isso. Logo você que está numa familia rica." Juan disse puxando seu charuto. " Você ja deve estar ciente que quem tem dinheiro tem tudo."

 

Eu apenas balancei a cabeça.

 

" E sinceramente, seu nome...bem não tem mais ninguém com um nome assim, quando descobrimos que havia outro...soubemos obviamente que era você." seus olhos brilharam." Mas o que eu não sabia era que você era um vampiro, foi surpreendente para mim, quero dizer, eu tenho muitos laços economicos com os Volturi não sei se você os conhece..."

 

" Sim claro."

 

" Vampiros fantasticos eles, vou lhe dizer rapaz, quase impossivel fazer negocios com eles, além de que nenhum dos meus agentes tem coragem de ficar na mesma sala que eles."

 

" Então você já sabia que vampiros existiam senhor Guzman?" Eu estava de certo modo apreciando aquela convera.

 

" Sim, sim meu rapaz, aliás eu já imaginava desde criança, foi acreditando em muitas coisas que eu cheguei aonde eu estou."

 

" Então o senhor obviamente sabe que eu tenho a possibilidade e a facilidade de mata o senhor sem muita dificuldade e muito rápido, então qual foi o motivo de me chamar a mim aqui afinal de contas, quero dizer a menos que você pensou em reformar seu quartel general de uma forma nova e criativa."

 

Ele gargalhou como se a piada fosse realmente descontraída.

 

" Não senhor Cullen." Juan falou de forma tão seria e seca que eu quase pude sentir me com medo." Eu lhe chamei aqui porque eu não posso permitir que qualquer um de vocês Britânicos imbecis que vivem em NOSSA ilha prospere de qualquer forma que não seja vendendo lã estupida ou mostrando pinguins para turistas."

 

Aquilo era obviamente uma ofensa, como alguém como ele poderia ofender uma pessoa como eu? " É isso, o senhor acinou sua sentença de morte senhor Guzman." Falei como se tivesse fechado o négocio mais proveitoso de toda a minha vida.

 

Ele gargalhou mas uma vez, mas agora seus olhos brilharam. Eu parei curioso para ver o porque de tanta confiança.

 

" Perfeito, mas é claro que para um homem como eu senhor Cullen, prevenção é tudo." ele deu outra risada mas agora tossindo no final com a fumaça do charuto." Me perdoe, então, eu trouxe duas pessoas que você provavelmente conhece..."

 

Eu sorri como se aquilo fosse uma piada, mas da cortina atrás dele abriu-se revelando algo que me fez voltar a meu normal na mesma hora. Não podia ser, eu havia quase me esquecido deles, era uma imagem aterradora, eu pude realmente sentir o maior medo de toda a minha vida, eu sabia que por um simples capricho eu estava nas mãos de alguém que eu havia acabado de conhecer... atrás do senhor Juan Perez de Guzman eu vi a figura de meus pais amarrados em algum lugar do mundo com pelo menos três soldados com rifle apontado em sua direção e agora, o que eu faria, não poderia deixar as pessoas que haviam me colocado no mundo morrer.


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