Dusk escrita por Salix


Capítulo 20
Capítulo 19 => Derrota




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Cap. 19 Derrota Alice Eu estava no aeroporto com Jasper aquela manha, claro que foi muito dificil leva-lo até la, mas eu sempre consigo fazer ele me obedecer, eu ri. " Você tem mesmo certeza de que ela vai chegar hoje?" ele me disse sentado entediado no banco frente ao terminal três da compânia Air France." Quero dizer, talvez ela chegue em outra hora, ou n'outra compania...você vêm errando bastante ultimamente..." " Ah Jasper, se você não queria vir por que está aqui?" " Tá brincando você praticamente me arrastou aqui." Estava com uma bela resposta na ponta da lingua quando a porta abriu, sairam muitas pessoas, mais não foi dificil de reconhece-la, era a unica com cabelos ruivos e face confusa. Parecia perdida, provavelmente ainda não sabia o que estava realmente fazendo aqui. Eu me pus na frente dela, logo ela tentou andar para a direita e seguir, eu a fechei, esquerda, fechei-a de novo, ela me olhou de forma confusa. "Oi." Eu disse sorrindo." Eu sou Alice, ir-amiga do Salix. Ela abriu um sorriso, mas logo confusão tomou seus grandes olhos verdes. " OK...mas como você sabia que eu chegava hoje, eu não especifiquei o dia." Era obvio que eu sabia que ela ia falar isso e eu já tinha a resposta na ponta da lingua há algumas horas. " Andrea. Eu tenho algumas coisas para te explicar." " Então o que você esta dizendo é que Salix sobreviveu porque ele virou um vampiro, e que todos vocês inclusive mais umas sete pessoas são vampiras, e que o MEU Salix foi até a Argentina porque ele descobriu que o avião que caiu na Amazonia três anos atrás não foi um acidente e sim um atentado de uma grupo de Argentinos malucos, e que pior pra eles porque o Salix está num modo do mal por coincidencia com um Bonsai e que ele poder manipular plantas e é fato que ele deve desruir toda a cidadezinha pra aonde ele foi?" ela disse quase sem ar no final da frase, enquanto tomavamos um café no aeroporto, e quando eu digo 'nos' quero dizer ela . " Isso, você pegou direitinho." " Olha, eu admito que ele estava diferente e realmente se eu fosse falar de forma metafórica eu diria que ele paresse sim com um vampiro..." ela era realmente inteligente, o que ela fazia com o Salix? " Mas convenhamos, você não acha que inventou de mais sua estoria?" Eu já estava preparada. Então peguei a mão direta dela e coloquei em meu peito, ela gritou de susto, mas ai ela notou o que eu queria dizer, seu rosto se encheu de expressões que eu não consigo descrever, " M-mas como...como, seu coração... não bate!" " Eu lhe disse, somos todos vampiros." eu respondi com calma. " Principalmente o Salix, ele é o mais novo do grupo, você tem certeza que quer mesmo ve-lo?" " Ele já estava naquela forma quando eu o vi na minha faculdade?" ela perguntou sabendo a resposta, eu fiz que sim com a cabeça. " Então sim, eu quero, mas que tudo, nos haviamos jurado que iamos nos casar, e eu não perdi a ideia da cabeça sequer por um milésimo de segundo." " E você sabe que ele vai viver eternamente, não sabe?" " Eu não me importo aliás, eu quero viver para sempre com ele, para todo o sempre." ela disse, me lembrou o que Bella sempre dizia. " Eu quero ser como vocês..." Eu já imaginava aqueles dois lá em casa. " Ter uma casinha no meio de Londres..." Já não imaginava mas, aquilo me foi inesperado." Terminar a faculdade..." Eu fiquei um pouco mexida com aquilo, ia ser estranho não ter mais o menino planta por perto. " Então...otimo, vamos para casa?" " Você quer que eu vá para uma casa cheia de vampiros?" eu imaginei a cena que deveria estar na cabeça dela, um covil cheio de caixões e criaturas do mal sugadores de sangue. " Ahhh, vamos logo." Eu a puxei pelo braço. **************************************************************************************** Salix Lá estava eu, sentado na mesa do provavelmente pior homem do mundo, eu infelizmente, ou felizmente havia voltado ao meu normal, Juan havia notado aquilo, e parecia estar apreciando a minha mundança, meus país me olharam, e para minha surpresa eles me reconheceram na mesma hora. " FIlho. Você está vivo." Minha mãe disse chorando mais do que ela sempre havia em toda sua vida. " Isso é maravilhoso." Minha cabeça se encheu de possibilidades, eu pensei em dias gloriosos com meus pais em qualquer lugar do mundo. Mas lá estava a imagem deles abaixo de uma arma, e de repente as cortinas se fecharam, eu pude ouvir eles gritando filho eu me levantei. "Nhã-Hã. Pode ficar sentadinho ai rapaz." Juan Guzman disse com os olhos agora quase vermelhos. " Ou será que você quer que eu mande meu atirado fazer seu trabalho?" " O que você quer." eu disse tentando parecer frio o suficiente, mas eu sabia que naquela forma eu parecia sempre um frango assustado. " Bem, eu tinha pensado em outra coisa, mas agora, ao ver seu incrivel poder.." ele riu com deleite. " Você vai pegar uma embarcação até as ilhas Malvinas," foi estranho no ingles dele a mudança de nome ao invés de Falkland como todos chamam em ingles. " E você vai destruir, matar e acabar com qualquer forma de vida humana que houver lá em oito horas!" " Como é?" eu disse sem acreditar no que ouvia." Mas isso é loucura além de impossivel, você quer começar outra guerra?" " Eu, mas meu caro, você residente do lugar, contra quem eles vão guerrilhar?" eu havia entendido o ponto dele, tive de admitir sua genialidade criminal, eu fiquei com vontade de lhe dizer que agora eu não tinha mas tanto poder. Fiquei ali olhando, eu não poderia arriscar a vida dos meus pais, mas eu também não tinha o direito de.... " Eu imagino que para você que liquidou meus soldados quase por inteiro, e que também assasinou milhões de pessoas no Texas..." ele parou e me olhou fundo nos olhos. " Não pense que eu não sei." Era isso, definitivamente eu não deixaria meus pais morrerem, eu sinto muito por todos vocês que moram na minha antiga ilha, eu juro que não farei por mal, eu olhei para Juan que sorriu ao ver que eu já tinha tomado minha decisão. Mas então.... Atrás da cortina, milhares de som de tiros sortidos e que eu pude notar que acertaram qualquer lugar menos meus pais, e um grito, mas não foi nada que eu conhecia, eu só ouvi um murmurio de " Dios mio!" Juan virou-se para a cortina que abriu-se revelando ninguém mais ninguém menos que Jacob Black, com o atirador caido em seu lado esquerdo e as cordas que antes amarravam meus país na mão direita. " Ei garoto, será que você esqueceu?" eu não entendi, mas ele tirou de dentro da camisa o rosario e o colocou de costas." ' Nunca andarás sozinho' ." Não haveria unidade métrica para medir o tamanho do sorriso que eu abri, era inacreditavel, Jake era um heroi, sem duvidas um graaaaande HEROI. Eu nem sabia o que dizer, mas ai eu encontrei o olhar morto de Juan Perez de Guzman, tirando naquela hora uma pistola de sei la aonde, ele apontou para mim e depois para Jacob, e foi andando para trás enquanto andavamos em direção a ele com um sorriso cruel nos nossos rostos. Eu pude ver que Juan sabia que estava sem saída, ele tentou atirar em mim, mas errou, com velocidade tomei a arma dele. " Salix, por favor faças as honras..." " Filho, como que?" Meu pai dizia tocando meu rosto com o rosto debulhado de lágrimas. " É uma longa estoria mãe e pai." eu disse sorrindo. " Filho esse seu amigo é um anjo, um verdadeiro anjo!" mamãe disse abraçando Jacob que sorriu, eu notei que ele tinha um ar diferente, mas preferi não perguntar. Eu queria aproveitar um pouco com meus pais. " Eu odeio ter de interromper seu momento mas nosso avião parte em meia hora, então você tem de se apressar." Jake disse de forma educada. " Jake eu não quero voltar hoje." eu disse sorrindo. " Aliás eu acho que não vou voltar, não tão cedo..." " Ah vai sim, seu cabeça de bagre, você esqueceu-se de ler a ultima carta, era da sua namorada la da Inglaterra, ela disse que ia para os Estados Unidos, e na verdade Alice me disse que ela iria chegar hoje, se depender ela já chegou." Eu fiquei sem palavras, mas meu pai colocou a mão em minha cabeça, e olhou em meus olhos sem se importar com o fato de eles terem cor diferente. " Filho você ainda é muito burro..." Nos todos rimos. Minha mãe me abraçou forte chorando mais ainda, me beijou o rosto e colocou-se junto ao meu pai. " Vai, pode ir, agente se vira, eles deixaram um barco bem luxuoso no porto, acho que seu pai ainda é um grande piloto barqueiro, talvez nos ficamos com ele..." ela sorriu como eu nunca havia visto enquanto vivia. " Agora, conquiste Andy, vocês foram feitos um para o outro." " Eu amo vocês, de verdade, e me visitem na America." eu disse feliz como também nunca havia imaginado que seria. " E eu quero toda a familia no nosso casamento, eu juro." " Então me conta, como que você descobriu aonde eu estava?" eu perguntei curioso no caminho de volta, enquanto corriamos felizes feito duas crianças. " Pelo amor de deus, não cuspa na minha inteligência. Qualquer um pode descobrir um quartel general do mal com militares muito bem preparados e equipados numa cidade pequena," " Você perguntou não foi?" "Sim." " Obrigado de qualquer forma. Você salvou a vida de pelo menos duas mil pessoas." " É? Eu sou o máximo você sabe." " Eu sei, e me diz mais uma coisa, o que dizia na carta da Andy?" " Primeiro, deixe lhe dizer como você é um sortudo, porque Rennesme está comigo entendeu? " ele finalmente disse o que queria, eu entendia porque o ar de conquista em seu rosto. " Mas então, algo mais ou menos assim... 'Salix, te amo, te amo, te amo, te amo... eu chego em duas semanas...você não sabe se vestir...e você é um tonto de ter posto o endereço no bouquê...e você não sabe se vestir sozinho...' " " Como é?" " Desculpe minha memoria não é lá muito boa, eu so lembro das partes que me fizeram rir." Eu gargalhei, era impossivel acreditar que tudo estava bem agora, aliás, bém não, maravilhoso. Eu fiquei com vontade de gritar, e eu ia, se não tivessemos chegado no pequeno aeroporto, eu pude ver um jatinho americano, deduzi logo que era o que havia trazido Jacob aqui. " Vamos para a casa." Jacob disse com a mão no meu ombro. " Sim,de volta para casa e para as garotas." eu brinquei, Jake riu e acenou com a cabeça. E dalí eu e Jacob Black voltavamos da minha ultima aventura, se Deus quiser...

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