Dusk escrita por Salix


Capítulo 18
Capítulo 17=> Problemas




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Cap. 17 Problemas

 

 

 

"Então, alguém conhece algo sobre esse tal de CRPA?" perguntei enquanto voltavamos para a casa com as cartas.

 

" Eu..." Carlisle disse com a cara muito preocupada. " já havia escutado sobre eles, Argentinos ricos que são extremamente nacionalistas, amam Che Guevara, pensam que Maradona é melhor que Pelé..."

 

" Que absurdo. " Dissemos todos em critica ao comentario futebolistico.

 

" Enfim, o problema é, eles não são fracos." Carlisle dizia provavelmente sabendo que pensavamos que seria muito facil para Salix derrota-los." Eles tem armas muito poderosas, tenho medo de que possa ser de Salix."

 

"Como assim?" Edward criticou. " Você não faz ideia do que ele fez com o hospital e as pessoas nele. Aquele rapaz é o proprio demonio quando fica naquele estágio."

 

" Mas será que ele pode deter duzentos militares de alto escalão usando armas carissimas?" Carlisle disse em tom sombrio.

 

" Bem eu vou ajuda-lo." Eu disse me levantando. " To devendo uma a aquele cara."

 

Edward me olhou de forma diferente e sorriu. " Eu também, alias eu acho que todos nós vamos..." ele olhou para todos ali. Mas ninguém além de Alice, Bella e Jasper manifestaram algo.

 

Eu esperava com anseio um comentario de Nessie, mas ela estava quieta na bancada da cozinha, nenhum, "Oh Jake, é muito perigoso..." ou " Mas Jacob, não vá..." quem sabe um, " Jake me traz por favor um mil folhas ou um alfajor ?". Eu me virei para ver o que ela fazia, estava checando a carta, mas reparei algo diferente, não era a mesma que já estava aberta, aquela tinha um cheiro feminino.

 

" Salix não viu a ultima carta..." Rennesme disse de uma forma tão sombri que minha cabeça explodiu com o que poderia ser. " olhem."

 

Todos repetimos a ação de nos espremermos para ler a carta.

 

 

Após lermos o que Andy McLaren a namorada que Salix tinha antes de sair daquele lugar que ele sempre reclamava, poxa, eu sabia que provavelmente todos ali haviam pensado o mesmo que eu, Salix não agiria daquela forma se ele tivesse visto a ultima carta.

 

" Nossa olhe só quando ela mandou essa carta..." Alice disse. " Ela vai estár chegando aqui em dois dias..."

 

" Filho vamos ter de ficar para recebe-la, somente muitos de nós para consegui-la convencer de alguma coisa." Carlisle disse com a mão no ombro de Edward. " Eu acho que Jacob vai ser capaz de resolver isso sem dificuldade, estou certo?" ele me lançou um olhar.

 

" Claro não vai ser nem um pouco complicado, e sinceramente, eu trabalho melhor sozinho." disse com um sorriso que fez algumas pessoas rirem mas sem despreso. " E eu acho que sou o unico com visto também, por sorte a idiota da minha prima se casou com um argentino."

 

" Otimo, Jacob vamos te conseguir o melhor voô." Esme disse feliz com a mão no celular.

 

" Certo... eu vou em casa pegar uma coisinha e estarei aqui em alguns minutos."

 

 

 

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Salix

 

 

Estranhamente desta vez eu tinha plena consiencia do que fazia e tambem tinha certeza que estava em meu modo de Super Bonsai como Jake havia falado, mas eu não me sentia mal, apenas a vontade de fumar toda a cartela de cigarro e dirigir mais rapido possivel. Eu como sempre havia guardado meu passaporte ainda de vivo, quando se é tão estabanado quanto eu, precaução é algo muito sério, eu tinha que vender meu Jeep o mais rapido possivel, e conseguir comprar uma passagem para argentina. Meu corpo estava pesado de novo, era estranho como eu gostava daquilo, sentia que qualquer golpe era mais forte e que eu poderia fazer qualquer coisa da minha mente com qualquer planta. Eu finalmente avistei o que eu precisava, dez quilometros antes do aeroporto internacional de Seattle havia uma pequena loja de carros usados.

 

Eu entrei, estava vazio ainda eram oito da manha, o vendedor saiu da loja e disparou para o estacionamento, tinha um grande sorriso no rosto e um terno quadriculado, muito parecido com aqueles de comercial, eu havia visto que seus olhos olharam o Jeep com intenções, mas quando eu sai do carro e o olhei imaginando aonde será que estavam meus oclós de sol, pude ver que ele parou de respirar e relutou por um segundo. Mas abriu o sorriso amarelo e fingiu uma falsa amizade, previsivel.

 

" Posso ajuda-lo meu caro?"

 

" Quinze mil no Jeep." Eu disse com pressa.

 

" Huh, quinze mil...oito mil." ele barganhou, mais uma vez previsivel.

 

" QUINZE mil." eu repeti, sabia exatamente o que viria a seguir.

 

" Escute, você provavelmente nem tem os documen-"

 

Como eu imaginava, mas os documentos do carro com meu nome e minha identificação já estavam a cinco centimetros de sua cara.

 

" Dez mil." ele disse começando a ficar assustado de verdade.

 

 

" Dez mil e uma moto." eu disse." Isso e você não se machuca. "

 

 

 

" Pode escolher a moto." ele correu para dentro do escritorio.

 

 Eu montei a melhor que tinha, uma antiga Harley  78, claro, quando ele veio com estava com um cheque na mão, eu não podia acreditar. Liguei a moto e disparei em direção a ele, que praticamente urinou nas calças, já estava bem rapido quando freei derrapando a roda traseira e parando um quarto de metro a frente dele que já nem respirava mas. O peguei pelo colarinho com a mão esquerda e o ergui quinze cetimetros do chão.

 

" Eu não aceito cheque..."

 

" Claro que não..." pude sentir que um pouco mais e ele estaria chorando. " um segundo e pegarei seus oito...dez mil."

 

" Claro." sorri com alguns quilos de malicia.

 

 

Quando cheguei no aeroporto me arrependi fielmente de ter pego aquela moto velha, eu a larguei na frente do aeroporto, alguém disse que eu não podia estacionar ali, então lancei uma semente na boca dele e assim se calou. Eu procurei a unica compania argentina que poderia me levar la. Cheguei ao guichê das aerolineas argentinas e olhei a moça que estava sentada mechendo no cabelo quando notou minha presença ela quase saltou da cadeira, eu ri seco.

 

" Uma passagem para argentina." disse serio.

 

" Só temos para amanha." ela disse afastando-se o maximo possivel.

 

Eu peguei os dez mil e coloquei com tanta força na mesa dela que eu juro que deve ter quebrado alguns parafusos. " Agora!"

 

 

 Estava eu na primeira classe a qual eu acreditava que não existia mais, era questão de dez horas até chegar em Buenos Aires e fazer conexão com            . Eu estava ansioso e isso aumentava a raiva dentro de mim, sabia que podia explodir aquele avião, mas por hora não parecia uma boa ideia, eu me sentia mais controlado do que das outras duas vezes, tentei pensar porque, mas não tinha saco para pensar, pela primeira vez na vida desejei fortemente dormir. Aquelas horas iam ser extremamente estressantes,

e eu fiquei imaginando o que fazer para me controlar. Isso seria mais dificil do que 'passar o rodo' naqueles desgraçados que derrubaram meu avião.

 


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Notas finais do capítulo

para quem näo se lembra da carta da andy, ela está no capitulo 12 Idiossincrasia.



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