Dusk escrita por Salix


Capítulo 16
Capítulo 15 => O começo do fim


Notas iniciais do capítulo

Eu imploro chegando a parte do Salix como narrador, por favor pelo amor de deus ponham na musica Sweet Victory no you tube do Van Hallen eu juro que vai ficar legal.



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Cap. 15 O começo do fim Jacob Era uma viagem rápida de Seattle até Dallas, era a primeira vez que eu fui ao Texas, era um lugar que as pessoas falavam muito anasaldo, mas o sutaque não era pior do que ficar num avião com Edward Cullen, o cheiro de qualquer vampiro me enojava, ainda por cima era quase madrugada e o que ele falava me dava sono, eu não queria saber se Salix estava instavel, eu só queria dar umas porradas bem dadas nele e pronto, não era possivel de acreditar que ele seria um grande desafio para nos dois. O maior problema agora era definitivamente o tempo, nos tinhamos que chegar lá antes de ele matar todos os trabalhadores do banco de sangue, antes de ele beber tudo, e é claro, tinhamos de fazer tudo isso e rezar para Bill não morrer tão cedo. Nossos contras, pelo que Edward disse Salix era agora provavelmente o vampiro mais forte que existia, não poderiamos chamar a atenção por causa dos Volturi, e não podiamos mata-lo. A favor, Salix estava em uma moto velha pelo que apareceu na marca do jornal, ele também não sabe o endereço exato, os trabalhadores iriam atrasa-lo um pouco, e é claro Edward poderia prever seus movimentos. " Uma coisa que você deve lembrar Jacob é que Salix não é muito inteligente, então ele não utilizara de táticas fantásticas para nos impedir." Edward dizia. " Ok Cullen, agora me deixe tirar um cochilo." eu disse, minha voz pesada com tédio. Fechei os olhos, e pensei um pouco em meu futuro inimigo, como que Salix não teria taticas inteligentes, quando lutamos ele saltou com os ramos no chão para faze-lo segui-lo e assim me puxar. Aquilo foi extremamente engenhoso, eu pensei em falar aquilo mas Edward provavelmente já havia lido e é claro eu estava muito cansado para falar qualquer coisa. Um forte solavanco me despertou, quando acordei Edward estava com sua mochila nas costas e em pé, me olhando com uma cara amarrada. " Vamos Jacob, não temos tempo." Sabe como é dificil passar naqueles corredoresinhos dos aviões né agora me imagine tendo que passar e pedindo para as pessoas para passar na frente delas? Se Edward não tivesse comprado cabine executiva para que ficassemos mais a frente teria sido um desastre total. Quando saimos do aeroporto havia um Galloper Mustang nos esperando, Carlisle havia pedido assim que saímos. O problema agora era, quem iria dirigir aquela beleza, nos encaramos por um segundo. " Pedra, papel, tesoura?" perguntei. " Ok." Quando eu tinha colocado tesoura e visto que ele pos pedra que me lembrei que ele poderia ler mentes, que burro que eu sou. " Eeeeei." mas quando protestei ele já estava no banco do motorista. Estavamos a duzentos, eu havia me arrependido de ter deixado Edward dirigir, ele era um louco com o volante. Ele costurava os carros como se fizesse a coisa mais simples do mundo. " Quanto tempo falta para chegar?" perguntei segundando firme nos bancos de couro. " Fica bem ao norte então eu acho que se eu acelerar um pouco e passar alguns sinais vermelhos...15 minutos..." ele disse calmamente. "Ok.." engoli seco. E ele realmente pisou fundo e passou alguns sinais vermelhos, 27 na verdade, eu nunca ouvi tantas buzinas em toda a minha vida, e também foi a primeira vez que olhei um velocimetro chegar a 270 quilometros por hora. Meu coração estrava prestes a sair pela minha boca e desde que virei um lobisomem eu senti enjoo sem ter uma gripe. " Só mais cinco quarteirões, não vomite." Impossivel quando chegamos eu soltei toda a barrinha de cereal que ganhei no avião. Que ridiculo que eu devo ter parecido. Mas quando eu me virei, foi algo que congelou meu corpo, notei que Edward quase tremia, a cena que vi foi provavelmente algo inexplicavel. Eu levantei devagar, impossivel de desgrudar os olhos daquela imagem. Um hospital normal, um predio de seis andares, branco, com o sinal da cruz vermelha, estacionamento, setor ambulatorio, apenas com a pequena diferença de raizes de três metros saindo pelas janelas e vinte a trinta pessoas do lado de fora mutilados. " Como eu disse..." Edward disse se aproximando dos corpos." ele bebeu o sangue de todos eles." Se eu pensei que a imagem de fora era forte o que havia dentro me deixou ainda pior, o lugar parecia uma floresta, os cheiros fizeram meu nariz arder em brasa, era dificil de caminhar, e tinha restos de sangue por todo o chão. Quando notei estava vomitando de novo. " Caramba, alguém do seu tamanho..." Edward ironizou. Eu limpei a boca na manga esquerda do casaco, e olhei em volta. " Impossivel de saber aonde ele está, o cheiro aqui é forte demais." Eu disse serio. Edward não respondeu, apenas andou seguindo a parede esquerda, até parar em algo de vidro preso na parede. Ele limpou o sangue e a terra que havia e apareceu um mapa do hospital. " Rapido, piso 6, é a ultima porta a esquerda." ele disse, eu sabia que iriamos correndo, então explodi em minha forma de lobo. Nos corremos o mais rápido que pudemos, mas era muito dificil, a cada metro o lugar parecia mais cheio de vegetação, e no terceiro andar eu tinha certeza que as plantas se mexiam, e sim, elas se mexiam, e eram enormes. Tivemos que parar. 'O que seria isso?' eu pensei sabia que Edward ia ler. " Me parece uma Dionea gigante..." Edward falou entrando em posição de ataque. " Eu acho que ela não come só insetos." 'Uma planta carnivora gigante que come humanos...isso é tão clichê...' Mas antes que Edward pudesse questionar meu pensamento, a planta havia nos atacado, claro que não foi muito dificil para minhas garras destroçarem o caule dela. Eu sorri e continuamos o caminho. Já estavamos no quarto andar quando Edward parou no meio do nada. Eu o encarei incredulo, ele apontou, para as paredes que estavam cobertas de uma planta escura que possuia varios furos, eu não me importei e continuei, mas um barulho alto foi solto, e quando me dei conta Edward me derrubou no chão, olhei em volta e milhares de espinhos tinham sido lançados no ar e estavam no chão, assinalei com a cabeça e continuamos. FInalmente era o sexto andar, lá estava ele com a mão na porta, seu corpo estava totalmente diferente, não fisicamente, continuava o mesmo magrelo cabeçudo, mas parecia emanar uma energia, algo que me fez até ter dificuldade para respirar. Edward parou de correr e começou a andar eu fiz o mesmo, pude ver que Salix largou a porta, aquilo parecia os video games, minha respiração se acelerou, era visivel que ele não era o mesmo que eu havia enfrentado ha uma semana. " Sabe que esse negocio que você esta fumando vai acabar te matando não é?" Edward ironizou " Claro" Salix respondeu rindo igual aos vilões dos filmes. " Eu praticamente já nem tenho mas pulmão." " Salix, pare bem ai." Edward disse, eu voltei a forma normal. " Você sabe o que vai acontecer se você tomar todo esse sangue para você não é? Milhares de pessoas vão ficar mal no país todo. É isso que você quer?" Ele se virou de forma sombria, seu rosto parecia mais negro, ele usava oclos escuros, eu me senti me aliviado por não ver seus olhos. Salix tinha um cigarro negro aceso na boca, sera que aquilo poderia ser menos clichê? " Meu querido irmãozinho." a confiança em sua voz me assombrou. " Eu acabo de matar trinta e sete pessoas e beber do seu sangue... me diga você, acha mesmo que eu me importo? Aquilo seria sim uma batalha dificil. Eu já me preparava fisicamente para aquela luta. " Jacob, que adoravel surpresa, vejo que não está usando meu presente..." ele disse, eu notei na mesma hora, e a lembrança de eu tirando para tomar banho e deixando na pia do banheiro atacou minha mente." Sorte sua na verdade, Imagina o que eu poderia fazer a você com aquela madeira..." Engoli seco, mas senti o desafio, Edward parecia querer conversar um pouco mais, por o plano em pratica. Eu comecei a sentir o sangue sendo bombeado em minhas veias. Salix pareceu notar porque eu juro que vi seus olhos brilharem por tras dos oclos. "Jacob transforme-se o mais rapido." ele disse sério, provavelmente havia lido o que Salix pensava. " Já!" E assim eu fiz e quando tinha terminado um enorme pedaço de pal foi lançado em minha direção. Se eu não tivesse naquela forma eu não conseguiria desviar, eu fiz que sim para Edward e entramos em posição de luta. A hora havia chegado. Edward e eu disparamos para cima dele, eu sabia que estava em desvantagem ali, milhares de folhas subiram do chão, eu pude sentir o cheiro de sangue nelas, o que isso significava, de repente elas foram todas em nossa direção finas e rapidas como navalha, e quando eu notei já tinha varios cortes no meu corpo, Edward também não conseguiu desviar. Foi estranho ver as marcas de machucado naquele vampiro ele não sangrava, claro que eu já sabia isso, mas não deixou de ser extranho. " Ele ataca na mesma hora que pensa, vou ter que ser mais rapido do que pensava." Concordei, fiquei olhando para ele, buscando fraquezas, Saliz estava la parado, como um grande vilão que apenas usa dos seus poderes mentais sem precisar se mover. Ele sorriu, aquilo significava problema o que viria a seguir? Minha resposta foi velozmente respondida quando do chão de raizes milhares de plantas vermelhas com furos em cima que lembravam bocas apareceram, e começaram a jogar uma gosma em cima de nos, eram milhares e quando vi as primeiras cair no chão o barulho de ovo sendo frito denunciou o que era, acido, aquilo seria dificil. Nos podiamos ficar desviando durante horas, mas algo me disse que aquilo poderia jogar acido por horas, não conseguiamos chegar mais perto. " Jacob me jogue na parede, eu tive uma ideia." desviei de mais uma leva de acido e fiz como ele pediu. Edward me impressionou naquele momento, quero dizer, não sabia que ele poderia andar na parede, aliás acho que ele também não sabia, depois de ter dado uns quinze paços, ele estava frente a frente com Salix, os jatos de acido. Agora tudo dependia dele. " Por favor vamos conversar." ele pediu. Salix o encarou, e sua cara já estava não tão demoniaca, aquilo provavelmente significava que ele tinha alguns segundos para falar. " Eu sei que porque você está assim, você ficou triste por causa da morte do Bill..." Salix teve uma reação impossivel de ser descrita, foi como um tique, mas uma vez so.Edward ganhou confiança. " Mas nos ligamos para seu hospital, ele não morreu Salix, mas ele está morrendo, e essa pode ser sua oportunidade de se despedir dele..." Agora eu vi aonde Edward queria chegar. " Não desperdice uma oportunidade de ouro destas." eu fiquei impressionado com a boa atuação dele, até eu fiquei sensibilizado. Salix ficou estático parecia em outro mundo, seus oclos cairam no chão se espatifando, as lentes racharam por completo, eu tremi quando vi seus olhos, mas Edward mante-se frio, era algo tão sombrio, que eu não consigo descrever. " Vamos?" ele estendeu a mão, Salix saiu de seu transe e olhou o movimento. " Mas lembre-se que ele não tem muito tempo." Quando ele ouviu isso segurou a mão de Edward na mesma hora. " Sim, vamos." Eu pensei que Salix ia mudar assim que o plano de Edward desse certo, mas para minha surpresa ele ainda parecia aquela pessoa má que haviamos encontrado no hospital, eu não pude encarar seus olhos e sabia que Edward também não poderia porque não olhou no retrovisor uma vez. Muito esperto ele já tinha passagens de volta para todos nós três, eu não queria ficar do lado dele então pedi para trocar de lugar com Edward que muito mal aceitou, Salix ficou quieto a viagem inteira, olhando o nada como um psicopata louco, todos o olhavam com medo, ainda por cima comigo e Edward ao seu lado como seguranças ou sei la. As aeromoças passavam rápido quando estavam proximas a nos, eu não as culpava, mas mesmo assim. Ja amanhecia quando aterrisavamos no aeroporto internacional de Seattle, os dois se esconderam em seus casacos da claridade, foi muito triste deixar o Mustang e ter de pegar aquele Volvo velho sem graça, Edward me olhou feio, eu apenas ri, eu sabia que não iriamos na casa dos Cullen, ele provavelmente não queria que vissem Salix naquele estado. " Podemos visitar Bill agora?" Salix disse quase nos matando de susto no banco de trás do carro. " Huh, sim, sim, é exatamente o que faremos agora, em pouco tempo estaremos lá." Sete horas, ainda não haviamos chegado, senti a ansiedade e a impaciencia de Salix o fazer ficar irritado aquilo era mal, Edward pisou fundo, lá iamos de novo. Graças a deus haviamos chegado, Salix parecia muito estavel então preferimos não tocar nele, quando entramos no hospital vi que as memorias dele o pareciam atormentar então entramos rápido na recepção. ***************************************************************************** Salix Eu podia sentir que algo grande se aproximava, fiquei louco por um cigarro, que droga de lugar, nunca gostei de hospitais, eram muito melhores com uma floresta dentro, pensei em fazer isso, mas Edward agarrou meu braço, e eu respirei fundo, respirar era algo que eu gostava, um prazer estranho para um vampiro. " Oi senhora." Jacob disse tentando parecer educado, que patético uma besta como ele tentando se comportar. " Gostariamos de saber do paciente Willian Costner por favor." A enfermeira da recepção o olhou como se o investigasse, aquilo o fez mexer-se de forma agitada com a ansiedade, tive vontade de soca-lo. " Eu sinto muito meu jovem, mas Bill," ela parou começando a chorar, eu fiquei estático." Nosso querido Bill já não está mais entre nós..." Eu queria gritar mais foi impossivel, queria quebrar tudo mas estava paralisado. " Mas me conforta saber que ele está num lugar melhor que esse..." Eu não ouvi mais nada, sai em disparada ao quarto 101, nosso quarto eu não sabia porque mas eu precisava. Bill, não, minha unica esperança de felicidade, o que seria de mim agora? Eu cheguei no quarto rápido, não havia sequer sinal de Edward e Jacob, o quarto estava vazio, não havia nada ali além do que há de costume, mas foi quando que eu vi, o chapéu pardo cuco em cima da cama da esquerda de onde ele soltou piadas tão boas, as memorias me reconfortavam, mas eu lembrei que ele estava morto, eu voltei a ficar pesado, com raiva de tudo, sabia que aquele quarto imundo e todas aquelas enfermeiras imbecis estariam mortas em poucos segundos, que se dane... " Oi garoto." uma voz disse da porta, eu nao pude acreditar. Eu não consegui tampouco me virar. Eu fiquei parado durante um bom tempo tendo medo de que aquilo fosse uma alucinação da minha cabeça, mas tomei força, foi uma das coisas mais dificei e facei que já tive de fazer, me virei...lá estava ele, a unica pessoa a qual eu queria ver, Bill, meu amigo, vestido num lindo sobretudo marrom, de gravata, seria um anjo? " Estava de saída e lembrei que tinha esquecido meu chapéu da sorte..." eu não conseguia sentir meu corpo mas então para minha surpresa ele andou em minha direção. " M-m-m-mas, a enfermeira disse que você não estava mas entre nos, que tinha ido para um lugar melhor..." eu disse ainda sem acreditar. " Sim! Eu pedi que me transferissem para um hospital em Seattle, TV a cabo, três opçôes de refeições, e novas enfermeiras estagiarias..." eu ri e abracei-o imediatamente, sim. Bill, aquele Bill, do traseiro de fora das piadas mais engraçadas dos flertes mais inteligentes, a pessoa mais incrivel que eu já havia conhecido... e foi ai que notei algo, eu chorava, eu? Um vampiro, chorava e chorava como um recem nascido e ele passou a mão em meu cabelo, provavelmente sabia o que eu tinha pensado, e sabia o quanto eu gostava dele. " Olha você pode me visitar quando quiser..." " Obrigado." eu disse. Pude ver que Edward e Jacob sorriam de fora do quarto, eles haviam completado sua missão. Eu havia voltado ao meu verdadeiro eu. " Pensei que vocês não chorassem..." Jake disse. " Não choramos, olha, não são so nos olhos, ele está fazendo glutação..." Edward explicou. " O que é isso?" " Nada Jacob, nada..."

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