- É bom - sorri, eu estava colocando a roupa de novo, a loira abriu a porta assim que bateram

- Maniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinho - Benji gritou assim que me viu fechando as calças e sem camisa, com a Drean sentava na poltrona e a loira que abriu a porta pra ele.

- Vem, a gente vai dar uma volta pela cidade.. - Benji não me olhava, olhava para a loira de cima a baixo. A loira que ia saindo do quarto, possou por Benji. Mas o Benji não a deixou a passar, a puxando sobre seu corpo, e lhe beijando.

- Não pode ver um par de saia que o bicho fica louco. - Brinquei fechando minha camisa.

- Ir onde? - olhei pra Drean

- Hoje resolvemos fazer algo diferente com os caras especiais da festa. - Drean piscou, saindo do quarto. Benji ja havia largado a loira, estava me olhando.

- Duas de uma vez maninho? Caralho. - Ele ria, já estava bebado, mas tinha um pouco de noção da coisas. Pouco. Bem pouco.

- Eu disse que não era gay - sorri, estava alegre

- Então vem. - Benji saiu na frente. - Vamo nessa galera, a minha copia ja terminou o serviço. - Benji gritava isso, correndo até um amigo dele esticando o braço. - Vamos nessa. - Ele apontou para a saida.

- Vamos - parei ao lado da Drean sorrindo

- Vamos. - Ela sorriu, pegando na minha mão e me puxando para a saida. Benji ia na frente rindo e gritando o pessoal, estavam todos bebados ali. Atrás estava eu, Drean e umas garotas, elas faziam o mesmo riam e gritavam. Qualquer um ia notar a gente ali.

Saimos, estavamos na rua, ali na frente estava movimentado, mas o resto da rua estava vazio.

Benji parou seus passos, me esperando, assim que passei por ele, ele entrou entre a loira e eu, seu braço envolta da loira e o outro sobre o meu pescoço.

- Maninho, eu te amo. - Ele falava proximo do meu rosto, seu halito era de bebida, ele ja falava meio enrolado.

- E não quero mais te matar - eu sorri, eu para os outros parecia bebado, mas eu conseguia pensar direito, mas falar....

- Matar eu, é a mesma coisa que matar você. Somos a mesma cara. - Ele piscou, e começou a rir do nada. Drean se soltou de mim, e correndo na frente, parecia com medo, mas não. Ela ia é aprontar.

- Nem pense. - Gritou Benji, se soltando de mim.

- Aaah não. - Ela gritou com medo dele, correndo mais ainda. No meio do caminho, ela foi tirando seus saltos e correndo de Benji.

- Vem aqui. - Benji era mais rapido que ela, a pegou pela cintura e a levantando um pouco.

- Benjiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. - Ela gritava se contorcendo nso braços dele, rindo.

- Volta pra lá gostosa - ele ria

- E putaria - eu comecei a rir

- Putaria foi no quarto - a loira me olhou e piscou

- Também. - Sorri para ela, dando de ombros. Meio que não ligando para suas palavras naquele momento.

- Benji, me larga. - Ela falava meio com choro em sua voz, mas dava para ver que ela brincadeira. Benji largou ela. - Viado, viado, viado. - ela começou a encher ele de tapas no peito, e ele ria dela.

- Bate fraquinho, minha prima bate mais forte - ele segurou os pulsos dela e a puxou e beijou, ela correspondeu.

Respirei fundo olhando aquilo. Me controlei, afinal ela não era nada minha. Aumentei meus passos, passando por eles e apertando a bunda de benji com força.

- Putaria no meio da rua não.

- Olha que eu gamo, hein gostozão - Ele me olhava com a Drean nos braços, ela sorria pra mim

- Ué tu não queria caminhas pela cidade - eu falei levantando os braços e rindo, ele ria de mim soltou a Drean e correu na minha direção pulando nas minhas costas - Saaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai carrapato! - eu ria

- Aaa maninho, eu te amo. - Ele falou de um jeito fofo, gay. Nada tipico de Benji. Aquilo era por ele estar bebado mesmo. - Vamos lá viado. Vamos ver se tu me aguenta. - Ele esticou os braços para frente. - Me faça voar. - Ele gritou.

- BEEEEEEEEEEEEEEENJI - eu gritei e comecei a rir, e comecei a correr com ele nas minhas costas, o pessoal vinha atras rindo de nós dois.

- Eu posso voar. - Ele cantarolou essa frese, rindo. - Chega, chega. - ele começou a gritar, apertanto o meu pescoço. - Eu to com medo. - Ele falava querendo rir.

- Assim eu não vo conseguir respirar - parei e jogando ele pro lado - Droga - passava a mão no pescoço

- Viadoo. - ele gritava, perdendo o equilibrio e caindo no chão. Ele me olhava deitado no chão, não parava de rir.

- Levanta - estendi a mão pra ele, demorou um pouco pra ele conseguir se equilibrar - Pra onde? - eu olhava pros lado estavamos na esquina da boate.

- Pra onde o que viado? - Ele me olhava, limpando as roupas.

- Pra onde vamos, Gay? - eu o olhei

- Lá pra casa. - Ele sorriu. - Vamo galera, em duas esquinas a gente chegar. - Ele gritou, olhando para o pessoal que se aproximava.

- Beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeenji - a Drean pulou nas costas dele - Vamo veadinho - ela ria

- Todo mundo deu de me xingar de viado? - Ele ria, com as mãos na coxas de Drean, a segurando.

- Vaaaaaaaaaamo - ela gritou, as gurias vinham a abraçadas nos guris a loira se aproximou de mim e me puxou, me beijando, ela era gostosa, mas quem eu pensava era a Drean. Eu correspondi o beijo a puxando pro meu corpo

- Ah Joel. - Benji gritou de longe. Nao parei o beijo, apenas levantei a mão, mostrando o dedo.

- Deixa eles Benji, eles ainda estão aproveitando - Drean ronronou pro Benji, eu ouvi as risadas, e intensifiquei o beijo, ela ofegou, quando minha mão apertou sua bunda. As mãos delas desceram pro meu peito.

Eu me escorei na parede da boate, o pessoal nos cuidava e Drean sorria, Benji se segurava pra não rir. Soltei ela, ela me olhava efegando, e eu tambem ofegava.

- Vamos pra minha casa. - Falei pegando a mão da loira e indo em frente, atravessando a rua vazia

- Joeeeeeeeeeel. - Benji gritou da calçada.

- Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeu - gritei do meio da rua, andando de costas olhando pra ele

- Você vai lá pra casa... - Joel foi completar, mas um cara, parecia ser seu amigo. Mais ou menos da sua altura, com um sorriso de crianças. Queixo furado e covinhas, era um cara de dar suspiros. Com musculos e braços tatuados.

- Tem surpresinha pra voces lá. - Ele sussurrou algo no ouvido de Benji, que faz os dois rirem feito criança.

- De qualquer forma a tua casa é a 4 quadra pra frente o idiota - eu comecei a rir, ele olhou pros lado e balançou a cabeça confirmando - Eu falei - Me virei indo com a guria

Não ficou um silencio, enquando andavamos. As garotas iam rindo e cantando, parando os poucos carros que passanvam, os garotos ia rindo, eu caminhava no meio fio, pelo menos tentava, por que caia sempre. Benji se jogava nas minhas costas me fazendo rir mais ainda. Eu corria pela calçada com ele nas minhas costas, até parar na frente daquela mansão. A loira parou ao meu lado.

- Sai, ele é meu. - Benji empurrou a garota do meu lado, colocando o braço envolta do meu pescoço. - Cara. - Ele sussurrava no meu ouvido.

- Que é? - Olhei para ele.

- Eu te amo - ele sorria - Eu te amo muito...

- Se foder Benji. - Empurrei ele.

- Piscina. - As garotas e o cara, gritou atrás da gente. Benji riu, abrindo o portão, dando entrada para eles. Que correram em direção da piscina. Benji tinha uma casa enorme e linda, perfeita para ele. Que adorava levar garotas para sua casa.

- Piscina? - ele levantou uma sobrancelha olhando pra mim

- Esqueceu que tem piscina sua casa. - Falei rindo, passando por ele.

- Acho que sim, - ele vinha segurando meu braço, mal se aguentava em pé

- Benji. - Seu amigo, ja sem camiseta, e descalço, com as calças molhadas, parecia ter saido da agua naquele momento.

- Socorro. - Benji sussurrou se afastando, ele parecia saber o que seu amigo ia fazer. Apenas me afastei dando passagem para ele. - Eu te ma... - benji não terminou a fala, pois seu amigo o pegou, correndo para a piscina e pulando nela com Benji nos braços. Os dois riam feito crianças. Me aproximei da piscina rindo de tudo aquilo, a vistei Drean, ela segurava uma garrafa de champagne.

- Quer um pouco? - ela sorria pra mim

- Se você consegui abrir. - Sorri para ela, me aproximando.

- Eu consigo - seu sorriso ficou maior.

- Quero ver. - Cruzei os braços, soltando um sorriso desafiador.

Ela me olhou, sacudiu a garrafa e com uma faca ela tirou a tampa que voou longe e a espuma caiu - Consegui - ela sorriu

- Agora eu quero. - Tentei peguei pegar a garrafa, mas ela se afastou rindo, e me olhando.

- É minha, - ela sorriu. E virou a garrava.

- Dreaaaaaaaaaaaaaaaaaaaan. - Benji gritou da piscina, ele estava perto da beira, com uma garota a sua frente, seus braços envolta dela, a preendendo contra a parede. - Da um pouco. - Ele sorria. Drean deu leves passos, se a baixando na altura dela e deixando com que ele bebesse. Quando Benji terminou, tocou seus labios, os dois tinha um leve desejo no beijo. Benji mal terminou o beijo com Drean, passou a beijar a garota, que parecia ser Cathe.

- Virou uma delas? - sussurrei observando tudo aquilo.

- Joel? - Drean me chamou - Vem comigo? - ela sorriu

- Para onde? - sorri, caminhando em sua direção.

- Eu to com fome, vamos assalta a cozinha?-  ela ria alto, e corria

apenas sorri, e entramos na cozinha de Benji, que era anorme. Drean abriu a geladeira.

- Hum, creme de chantilly. - Ele voltou em minha direção segurando uma lata. - Gosta? - ela levantou um pouco a lata me mostrando. Se sentando no balcão.

 - Gosto, mas deixa eu ver se tem algo melhor - fui até a geladeira pegando uma fatia de bolo de chocolate que tinha lá - Ele vai me matar amanhã de manhã - falava enquanto ia até a pia pegar um garfo e abocanhar o bolo.

- Benji não tem jeito de ser nervoso, você tem jeito de ser nervoso. - Ela apontou para mim enquanto brincava com o chantilly.

- Eu sou nervoso - me sentei na bancada na frente dela - Ele é nervoso quando é bolo - falei dando uma garfada e levando a boca

- Traduzindo, ele é uma criança. - Ela riu. Espirando chantilly sobre sua mão e sorrindo. - Isso te lembra algo? - ela levantou a mão, olhando para aquela gosma branca na sua mão. Não me conti, comecei a rir olhando para aquilo.

- Sim - mordi o lábio

- Ja pensou merda? - ela ria. Passando a lingua sobre sua mão e me olhando. Escutamos umas conversas vindo do corredor, era Benji e seus amigos.

- Meu bolo viado. - Benji gritou parado na porta do cozinha. Apenas sorri, levantando o prato, junto aos ombros.

- Tá boooooooooom - falei de boca cheia

- Ela ta pedindo pra morrer. - Benji falou olhando para seu amigo, que ainda não sabia o seu nome.

- Calma ae o Benji. - Seu amigo passou por eles, eles estavam todos molhados, molhando toda a casa de Benji. Mas eu não dava a minima, a casa não era minha. - Tem o bolo do parabéns. - Seu amigo abriu a geladeira, colocando o bolo ao meu lado, sobre o balcão.

- Como é que eu não vi isso? - Apontei para o bolo, olhando para Benji. Enquanto as garotas colocavam duas velas com o numero 23.

- Nem eu sabia que tinha isso na MINHA geladeira - ele olhou pra mim - Assalto é crime sabia? - ele me olhava louco pra rir

- No irmão nem é tanto. - Desci do balcão, eu odiava cantar parabéns, estava louco para sair dali.

- Não - Drean esticou suas pernas perfeitas - Não vai fugir, acha que eu não vi o teu olhar? - ela sorria ainda comendo o chantilly em suas mãos

- O maninho, vem aqui vem. - Benji estendeu os braços, quando viu as velas acessas.

- Não, nem em sonho - eu disse largando o prato emcima da bancada e saindo pra sala.

- Segurem garotas. - Benji gritou apontando para mim.

- Fudeu. - Pensei. Aumentei meus passos, correndo para a sala de Benji. Mas as garotas pularam sobre mim, me fazendo cair no sofá de Benji. Um sofá branco, com moveis pretos, e uma televisão enorme. Essa era a sala de Benji, com uma escada nos fundos, branca, que dava para os quartos e cima. - Não, não. - EU me contorcia no sofá, mas haviam varias garotas sobre mim. Benji e seu amigo vinha em minha direção, segurando o bolo nas mãos e cantando.

- Nãaaaaaaaaao, me soltem, -  eu ria, as gurias faziam cosquinha em mim, - Paaaaaaaaara, paaaara, eu me rendo - eu ofegava de tanto rir

- Rende mesmo? - Drean parou na minha frente, apontando o chantilly contra meu rosto. Olhei para ela com os olhos arregalados. Confirmando com a cabeça.

- Aaaah. - Resmunguei, mas rindo.

- Que lindo. - Benji se jogou do meu lado, assim que me sentei, limpando meu rosto em uma das almofadas de Benji. Ele parecia nao ligar muito, pois estava bebado. - Assopra. - Benji apontou pro bolo. - Vamos lá, no 3,2..- Antes dele falar 1, nós dois assoprammos juntos. Lembrando da infancia, quando era nossa aniversario. Aquele seria o primeiro, desde a morte de nosso pai, que estavamos juntos e nos divertindo.

- Obrigado Benji - eu o olhei,seu sorriso sumiu, ele entendeu do que eu estava falando

Ficamos nos olhando por uns instantes, Benji parecia querer chorar. Parecia lembrar de algo, deveria ser de nosso pai. Pois, mesmo pai nao tento atençaõ para os filhos, Benji era mais apegado com ele.

- Eu te amo mano. - Dessa vez não saiu na brincadeira, Benji falava serio, sem risadas e brincadeiras.

- Saiba que mesmo eu te ameaçando de morte, no minimo umas trezentas vezes por dia, eu te amo maninho - eu sorri, eu queria realmente chorar, nosso pai foi realmente o nosso heroi, pois toda essa grana que nos dois temos, não foi de corrupção ou coisa assim, ele começou de baixo, humilde, e cresceu até onde ele pode, e depois deixou isso para nós e para nossa mãe. Benji me abraçou, eu senti ele soluçar.

- benji, - Falei seu nome em sussurro. Me soltando dele. - Chora não cara. - Falei sorrindo, meus olhos ficavam vermelho, por segurar as lagrimas. Chegava a arder.

- Eu nao to chorando. - ele riu, limpando o rosto.

- Sei - eu ri de nervoso, eu queria chorar também

- Chega de melação familiar. - Drean se jogou no meio de nos dois, me olhando. - Corta o bolo. - Ela sorria.

- O mais velho é eu. - Brincou Benji, indo cortar o bolo.

- Não, deixa eu cortar - eu funguei e passei a mão nos olhos

- Porque os dois não cortam juntos? - Drean sugeriu

- Pode ser - falamos em coral

Pegamos a faca juntos, colocando em direçao do bolo o cortando. Benji me olhou sorrindo.

- Parecemos casados. - Benji ria me olhando.

- Sai fora - o olhei rindo

- Lindos - Drean puxou Benji e o beijou e depois me puxou e beijou

- Eca. - Resmunguei terminando o beijo de Drean. - Saliva de Benji,. - eu passava a mão na minha lingua.

- A para de frescura. - Benji pulou pelo colo de Drean, se jogand em mim, segurando meu rosto, parecia querer me beijar, e eu me afastava cada vez mais dele.

- Benjiii. - Eu gritava no desespero.

- Ai. - Benji gemeu, me soltando. - Isso nao foi excitante. - ele estava com as mãos entra as pernas. Ele olhava para Drean bravo.

- Tu não sabe fazer - ela falou, fazendo sinal pra ele sair do colo dela , ela se sentou no meu colo, eu não me mechia, mesmo que eu quizesse, eu não conseguia, ela jogou seu cabelo para o lado e sussurou no meu ouvido - Você me quer Joel? - Sei que só eu consegui escutar, então ela falou mais alto - Joel - ela sorriu

Sorri olhando para ela, confirmando com a cabeça. - Então vem. - Ela sussurrou, se levantando e pegando na minha mão, me puxando.

- Assim não vale, ela está roubando o meu homem - Benji falava, me virei e mostrei o dedo do meio pra ele

Ela andava na minha frente, subindo as escdas, mexendo cada vez mais seu corpo, estava lai para me provocar. meu corpo pedia por ela.

Entramos no quarto do Joel, que era o maior e mais confortavél, ela começou a se mecher como se tivesse alguma musica no quarto, seu corpo se mexia e eu já estav tirando a blusa, e os sapatos, apenas de calça, eu a puxei grudando nossos corpos e a beijando ainda rebolando no ritmo que ela fazia, ela se soltou de mim e subiu na cama rebolando, eu nã aguentava aqui, subi na cama também, a puxando forte e grudando novamente seu corpo no meu e a fazendo ficar ali, eu olhava em seus olhos, e minha mão desceu por sua coxa, e subiu pela parte de dentro, ela estava molhada, ali de empé na cama eu comecei a masturbar ela, ele mordeu meu ombro em prazer que eu estava lhe prooporcionando, ela gemeu assim, que eu tirei a minha mão, ela me olhou. eu tirei seu vestido, a deixando nua novamente na minha frente.ela me empurrou, me jogando na cama, eu deitei e ela se deitou por cima de mim, ela começou a me beijar e minhas mãos foram pro seu seio. Eu apertava e puxava e ela gemia, suas mãos estavam com as unhas cravadas no meu peito. Eu olhei pra baixo, meu penis já estava duro novamente, eu gemi quando ela se esfregou por cima da roupa nele, eu me virei ficando emcima dela e fui descendo a minha boca, pelos seus seiios e até o umbigo e chegando em sua buceta molhada, comecei a fazer um oral nela, ela se agarrou nos lencois enquanto eu puxava suas pernas para os meus ombro e as abria para poder morder, ela gemia pelo meu nome e aquilo me excitava, lambi e mordi, até ela gozar, estava subindo até sua boca de novo quando a porta atras de mim se abriu.

- JOEELLL. - Gritou Benji, segurando duas garrafas de champagne, e se jogando no meio de nós dois, - Como vai a noite? - Ele nos olhou sorrindo. Drean ria me olhando, por ver minha cara de raiva por causa de Benji.

- Não briga com ele - ela me censurou - Ele também é meu - ela saiu debaixo de mim ficou emcima dele o beijando.

Revirei os olhos, me sentando na cama.

- Se forem se comer, avisem que eu saio daqui. - Nao podia negar, eu me ardia de ciumes naquele momento.

- Fica aqui - a loira que eu ainda não sabia o nome apareceu na minha frente e me empurrou na cama, se ajoelhando nela ficando emcima de mim - Eu quero você mais uma vez - ela sorria

- Nao. - Drean olhou para ela, sentada, com as pernas envolta da cintura de Benji. - Hora dos meninos dormirem. - Drean se baixou até Benji, olhe beijando novamente. A loira apenas sorriu, me beijando do mesmo modo.

Elas pararam o beijo ao mesmo tempo - Vamos beber - ela pegou a garrafa que estava no chão e bebeu um gole  e passou pra loira que também bebeu um, e depois passou pro benji que bebeu uns quantos e me deu, bebi uns 3 goles.

- Boa noite meus gatos. - Drean tocou os labios de Benji, o puxando, fiquei apenas os olhando. Logo ela me puxou pela camisa, fazendo o mesmo comigo. Sem dizer uma palavra, as duas se levantaram. Drean vestia sua roupa, de costas para mim e Benji. - Para terminar a noite. - Ela entregou uma garrafa na mão de Benji, mandando beijo e piscando. Benji virou um pouco da bebida e me deu o resto. Acabei fazendo o mesmo que ele, mas bebendo tudo. Senti tudo girar naquele momento, uma tontura estranha, As coisas começaram se apagar.

- Eles são deliciosos - ouvi a loira falar

- Eles são, o Joel é mais - Drean falou e tudo se apagou.