Beijos Roubados E Sorrisos Marotos. escrita por Ketlen Evans


Capítulo 23
O plano perfeito


Notas iniciais do capítulo

ooi ooi leitores lindos!
Nem vou tentar me defender se vocês quiserem me esfolar viva, afinal eu também iria querer lançar um crucio em alguém que fica quase um mês sem dar as caras.
Enfim, espero que tenham sentido falta da fic e que continuem ai lindos feat fofos esperando os cap.
Agora o motivo de eu ter sumido realmente foi uma falta de tempo infernal e eu juro que realmente não dava pra escrever do contrário eu estaria ai todo dia.
Muitos estão supondo que a Lily vai descobrir que o Remo é um lobisomem e quanto a isso só digo uma coisa: vão ter que ler pra descobrir
E me desculpem por não ter respondido as reviews do ultimo cap, mas eu li e amei todas elas.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/186393/chapter/23


Frank havia amanhecido com um plano quase perfeito em mente, porém a execussão seria algo de grande dificuldade e é claro sempre tinha o risco de ficar o ano letivo inteiro em detenção se algo desse errado. Porém, mesmo sabendo dos riscos Frank apresentou seu plano aos marotos, esperando talvez ouvir um “você é louco” ou “nunca fariamos uma besteira dessas”, mas o que ele recebeu foram três sorrisos de dar medo em qualquer um e um coro de “Frank você é brilhante”.

   Ao meio dia James foi até a ala hospitalar ver como Remo estava. Contou que Frank sabia de tudo e explicou sobre o plano formado. Lupin, é claro, ficou horrorizado com tamanha idiotice, mas não havia nada que pudesse fazer sobre isso, uma vez que no exato momento em que ele se preparava para xingar James de tudo quanto era possivel um estrondo enorme sacudiu o castelo alguns andares acima. O plano tinha começado, não havia nada mais que pudesse fazer para impedi-los. James apenas sorriu travesso enquanto corria para fora da enfermaria, para longe dos protestos de Aluado.

    Enquanto James tinha ido ver Lupin – que seria seu alibi – Frank e Pedro tinham explodido uma quantidade assombrosa de fogos no sexto andar. Em resumo, todo o estoque dos marotos havia sido utilizado nessa empreitada, mas o efeito tinha sido mais que satisfatório. Todos os professores corriam para o corredor da explosão que agora estava enevoado da poeira que se desprendia do teto. Os monitores também convergiram para o local e até mesmo Slughorn saiu do conforto de sua sala e de seus pufes para ver o que causara tamanha confusão, deixando Sirius livre para realizar a última parte do plano.

    Assim que colocaram fogo nos explosivos mágicos, Frank e Pedro correram desabaladamente para a biblioteca e já estavam enfiados entre estantes de livros quando a explosão finalmente ocorreu. Ai estava a grande vantagem de fogos mágicos. A explosão só ocorreria quando quem ativou os fogos quisesse o que tornava quase impossivel ser pego na cena do crime.

   A bibliotecária foi apenas mais um dos funcionários que saiu correndo para ver o que tinha acontecido, seguida de perto por Pedro e Frank. Quando chegaram ao local todos os professores já estavam lá, junto da maioria dos monitores e funcionarios da escola. Assim que Snape colocou os olhos sobre os dois abriu um sorriso maligno.

    - Ali estão diretor. – Disse apontando para os dois. – Aposto que eles provavelmente tem alfo a ver com o ocorrido.

   - Esses meninos? – Perguntou a bibliotecária. – Impossivel. – Afirmou. – Eles estavam na biblioteca vários minutos antes da explosão.

   A cara de desgosto de Snape foi impagável, mas o pequeno erro não impediu-o de fazer mais acusassões.

   - Potter e Black ao que parece não estão presentes. – Constatou. – Devem estar escondidos em algum lugar.

    Quase como que ensaiado James chegou correndo junto com a enfermeira.

    - O que houve diretor? – Perguntou a mulher. – Alguém se feriu?

   - Felizmente não há feridos. – Respondeu Dumbledore calmamente e então virou-se para James. – Você tem algo a ver com isso senhor Potter?

    James abriu a boca para falar, mas foi interrompido pela enfermeira.

   - Obviamente que não, pois na hora da explosão ele estava na ala hospitalar visitando o senhor Lupin.

   E o terceiro suspeito já tinha um alibi.

   - Então nos resta agora saber onde está o senhor Black. – Disse o diretor.

   Os professores começaram a vasculhar o castelo procurando alguém que parecesse levemente suspeito e os monitores ficaram encarregados de procurar Sirius e averiguar se o ultimo dos suspeitos de sempre teria também um alibi indiscutivel.

   Lilian o encontrou dormindo no dormitório masculino da Grifinória.

   - Posso saber onde você estava na hora da explosão Black? – Perguntou a ruiva acordando-o.

   - Que explosão? – Perguntou com a voz embragada. Os cabelos estavam bagunçados e os rosto levemente corado devido a soneca. – Aproveitei o horário do almoço para dormir. Houve alguma explosão?

   - Sim. – Respondeu Lilian ainda desconfiada. – Algum idiota explodiu uma quantidade absurda de fogos no corredor do sexto andar.

    - Droga! – Disse o maroto socando as cobertas. – Por essas coisas só acontecem quando eu estou dormindo?

    Exasperada, porém convencida de que Sirius também não tinha nada a ver com o ocorrido, Lilian saiu do quarto e foi ajudar os professores na tarefa de encontrar um culpado.

    Não é preciso dizer que ninguém conseguiu descobrir quem fora a peste que provocara tamanha algazarra no castelo. Após uma hora de procura sem resultados, os professores retornaram para suas atividades normais e deram “o caso” por encerrado declarando que se algum dia o culpado fosse descoberto seria imediatamente expulso da escola.

                                                   ****

    O resto da tarde ocorreu na mais profunda calmaria. Os dois tempos de história da magia foram, como sempre, absolutamente tranquilos, sem nada para se fazer ouvir além da voz monotona do professor fantasma.

    Quando a última aula do dia terminou, Frank, Sirius, James e Pedro correram até a ala hospitalar e a encontraram vazia. Remo já havia ido para a casa dos gritos e a enfermeira como sempre o acompanhara. Tudo ocorria como o planejado.

   Sirius foi até a mesa da enfermeira e encontrou um copo com chá ainda não terminado. Pingou algumas gotas de uma poção que trazia no bolso na bebida da mulher e então foi até um canto com os outros três, onde encolhidos no chão cobriram-se com a capa de James.

   Eles observaram pelo mapa o momento em que a mulher voltou para a enfermaria e foi até sua sala onde terminou de beber seu chá. Dentro de instantes ela já estava dormindo.

    - Tudo certo até agora. – Disse James descobrindo os amigo. – Tem certeza que quer fazer isso? – Perguntou olhando para Frank.

    - As meninas não podem descobrir. – Respondeu simplesmente.

   Eles foram até o lado da cama onde Remo costumava ficar deitado e encontraram vários fios de cabelo soltos no travesseiro. A ultima parte do plano tinha dado certo.

   Sirius retirou de dentro das vestes um pequeno frasco que continha uma poção pareciada com lama em ebulição. Adicionou na mistura os fios de cabelos do Remo e a poção adquiriu uma consistencia lisa e uma cor perolada com o luar.

   Frank bebeu um gole e deitou-se na cama sentindo a pele borbulhar como se fosse macinha de modelar sendo fervida. Dentro de instantes sentiu que não era mais ele mesmo e sim Remo Lupin. Trocou rapidamente suas vestes por um pijama da enfermaria  e então encarou os amigos.

   Os três garotos observavam-no parecendo pensativos. Frank olhou para si mesmo e constatou que a poção realmente tinha funcionado de um jeito perfeito.

   - As meninas não vão acreditar que você está doente. – Constatou James.

   - Por que? – Perguntou Frank ouvindo a voz de Remo ao invés da sua.

   - Porque você não parece doente. – Disse Sirius.

   - Então o que faremos? – Perguntou Pedro.

   - Acho que conheço um feitiço que pode ajudar. – Sirius falou já puxando a varinha e murmurando um feitiço que deixou Frank/Remo visivelmente mais pálido.

   James olhou para o amigo interessado.

   - Que feitiço é esse? – Perguntou.

   - É apenas algo que vi minha prima Narcisa usando em si mesma várias vezes. – Respondeu o maroto sorrindo. – Acontece que por ele ter a pele clara ficava vermelha como um pimentão durante as férias de inverno, então ela usava esse feitiço. – Explicou.

   - É algo realmente útil. – Disse James. – Mas temos que ir agora, afinal, Remo já deve estar transformado.

   - Ele se machuca muito? – Perguntou Frank.

   - Quando está desacompanhado sim. – Respondeu Sirius.

   - E como ele não ataca vocês? – Perguntou e parecia que essa duvida estava o consumindo a muito tempo.

   Os meninos apenas se olharam cumplices. Frank, ao que parecia, nem suspeitava que eles eram animagos.

   - Isso é assunto para outra hora. –Respondeu James. – Vamos.

   Os três sairam da enfermaria e Pedro se transformou em um corredor vazio. Sirius pegou o robusto rato e colocou-o em um bolso das vestes enquanto James cobria ambos com sua surrada capa da invisibilidade. Caminhando o mais próximo possivel eles sairam pela porta da frente rumo a noite enluarada.

                                                     ****

    Demorou apenas dez minutos para que Lilian, Marlene, Dorcas e Alice aparecessem na ala hospitalar. Elas entraram silenciosamente e se depararam com Lupin lendo um grosso livro sobre defesa contra as artes das trevas. Quando ouviu o barulho da porta sendo aberta ele levantou os olhos.

   - Olá meninas. – Disse no que ele pensou ser uma voz surpresa, mas que acabou soando como nervosa.

   - Oi Remo. – Disse Dorcas se aproximando e dando-lhe um beijo na bochecha. – Como se sente?

   - Estou melhor. – Respondeu. – Logo já devo ser liberado.

   - O que aconteceu afinal? – Perguntou Alice sentando-se em uma cama ao lado acompanhada de Lilian e Marlene.

   - Apenas uma queda na imunidade. Algo muito comum para as pessoas que frenquentam médicos trouxas. – Disse.

   - E o que significa isso? – Perguntou Marlene confusa.

   - Significa que as defesas do meu corpo cairam devido a um motivo desconhecido e isso acarretou tonturas, fraqueza e outras coisas mais.

   - E desde quando você entende de coisas trouxas? – Perguntou Lilian.

   - Desde que imunidade baixa se tornou um problema frequente em minha vida.

   - Mas mudando de assunto, quando você volta a ter aulas normalmente? – Perguntou Dorcas que sentada ao lado de Remo/Frank mexia sem parar em seus cabelos.

   - Creio que dentro de um dia ou dois. – Respondeu.

   Elas ainda ficaram lá por vários minutos, conversando sobre matérias e aulas, passando os deveres que Lupin devia fazer e deixando Frank cada vez mais nervoso com perguntas que ele não sabia como responder e com a proximidade de Dorcas.

   Finalmente, quando já devia fazer uns quarenta minutos que estavam lá elas levantaram-se, despediram-se e foram embora, com o pretexto de que não queriam acabar acordando a enfermeira e recebendo uma detenção.

   Logo que sairam, Frank sentiu o efeito da poção acabar e ele voltou a ser ele mesmo. Vestiu novamente suas vestes da escola que haviam ficado escondidas embaixo do travesseiro e saiu de lá, chegando na sala comunal apenas alguns minutos depois das meninas.

   - Onde você estava? – Alice perguntou assim que ele passou pelo buraco do retrato.

   - Fui até a sala do professor Amico para tirar umas duvidas sobre o trabalho. – Respondeu sentando-se ao lado da namorada e a abraçando.

   - Fomos ver o Remo hoje. – Contou Dorcas.

   - E como ele estava? – Perguntou tentando parecer interessado.

   - Pálido. – Respondeu Lilian. – E parecia nervoso. – Disse pensativa.

   - O que será que está acontecendo com ele? – Perguntou Marlene recebendo olhares confusos das amigas. – Fala sério, vocês não acreditaram naquela de defesa baixa, acreditaram?

   - Ele não parecia estar mentindo. – Disse Alice.

   - Na verdade, parecia sim. – Disse Lene.

   - Se ele está mentindo é porque não pode contar para nós. – Disse Frank. – Confio em Remo e ele não esconderia nada se não fosse por extrema necessidade.

   - Você está certo Frank. – Falou Lilian após um silencio constrangedor. – Remo nunca nos deu motivos para desconfiar dele.

   - Vocês falando assim eu até me sinto culpada. – Disse Marlene.

   - Não se sinta Lene. – Disse Dorcas. – Até eu as vezes simplesmente não consigo entender por que ele não pode ser completamente honesto conosco.

   Frank olhou para a menina loira e viu que ela parecia realmente magoada. Ele sabia que não havia no castelo pessoas mais confiaveis que aquelas quatro e também tinha certeza de que elas jamais se afastariam de Remo se soubessem a verdade, mas isso não era ele quem decidia. A única coisa que podia fazer era ajudar o amigo, afinal, Remo era um bruxo extremamente bom e talentoso. Um amigo leal e corajoso, por isso merecia ajuda e compreensão.

   - Tenho certeza que quando ele estiver pronto nós vamos saber. – Disse tentando encerrar o assunto antes que elas começassem a especular demais.

    - Que tal fazermos os deveres de poções? – Perguntou Alice.

    - É uma ótima ideia. – Disse Lilian. – Não podemos deixar as tarefas acumularem, do contrário nunca vamos ter folga.

   - Vou pegar nossas coisas. – Disse Dorcas se levantando e indo para o dormitório.

   - Eu ajudo. – Disse Marlene indo atras da amiga.

  Assim que as duas sairam, Alice virou-se para o namorado e encarou-o de forma tão profunda que era quase dificil para Lilian ficar olhando. O rosto delicado de Alice e os cabelos castanhos arrumados em cachos bem feitos não batiam com a expressão que seu rosto adquiria quendo estava num assunto sério. A baixinha conseguia intimidar com o olhar, mais do que um dragão intimidava com a tamanho assustador, por isso Lilian não ficou surpresa quando Frank quebrou o contato e começou a encarar a lareira.

    Alice sorriu triunfante.

   - Você sabe! – Exlamou. – Não adianta negar, porque é obvio que você sabe o problema do Remo.

   - Lice... eu... eu... não posso.... – Frank começou a gaguejar.

   - Eu sei que você não vai dizer nada Frank, porque você é a pessoa mais confiavel que eu conheço.

   - Então porque quis arrancar a verdade? – Ele perguntou sorrindo torto.

   Lilian achou meio exagerada a expressão “arrancar a verdade” uma vez que a única coisa que Alice tinha feito era encara-lo.

   - Gosto de ver que escolhi um pessoa leal para estar ao meu lado. – Respondeu simplesmente se aconchegando nos braços do namorado.

    Nesse momento Marlene e Dorcas voltaram tranzendo nos braços vários livros e cadernos. Frank foi até o dormitório masculino buscar as próprias coisas e quando voltou eles se empenharam em escrever a redação sobre “Uma análise detalhada dos ingredientes necessários para preparar a poção polissuco”, e ninguém mais falou em Remo por um bom tempo.

                                                     ****

    A sala comunal da Grifinória se esvaziou rapidamente e apenas os cinco amigos permaneceram lá. Já passava das onze da noite e eles agora se dedicavam a uma dicertação sobre a guerra contra os gigantes para a próxima aula de história da magia quando um som horrendo cortou a noite.

    Estava muito distante do castela, mas eles claramente podiam ouvir os gritos horriveis que vinham de Hogsmeade.

   - É na Casa dos Gritos. – Disse Marlene encarando a palidez que tomava conta do rosto de Dorcas diante dos horriveis sons.

   - Fantasmas não deviam gritar assim. – Falou Lilian que era a única que parecia permanecer concentrada no trabalho. – Se eles já estão mortos por que parecem sentir tanta dor? – Perguntou enquanto colocava um ponto final na redação.

   - Acho que eles não gritam por dor. – Disse Alice. – Apenas querem deixar os vivos aterrorizados.

   - E vocês ainda tiveram coragem de ir até lá. – Falou Dorcas indicando Frank e Alice.

   - Eu disse para vocês que foi uma grande decepção. – Reclamou Alice. – Olhar para aquela casa de dia não é nada assustador, nem mesmo as cortinas rasgadas se mechem.

    Lilian levantou-se do sofá e foi para perto de uma das janelas onde ficou observando os jardins de Hogwarts.

   Marlene viu extamente o momento em que os olhos da ruiva se estreitaram como se tentasse enchergar algo na escuridão e então ela pulou.

    - Tem um cervo lutando com um cão na margem do lago! – Gritou.

   Dorcas, Alice, Marlene e Frank correram até a janela e ainda conseguiram ver quando o cervo enorme se afastava para a floresta a galope com um cão negro monstruoso o seguindo.

   Mas o mais estranho foi que o cão não parecia perseguir o cervo e sim segui-lo como se fossem velhos amigos.

   - Não devia existir animais assim na floresta. – Disse Marlene. – Um cervo como aquele já devia ter virado jantar a muito tempo.

   Todos ficaram em silêncio por muito tempo, observando os jardins iluminados pela luz clara de uma bela lua cheia, até que mais uma rodada de gritos que pareciam mais uivos de dor fez com que eles voltassem para suas poltronas ao lado da lareira.

   - É Hogwarts afinal de contas. – Disse Dorcas como se achasse que o assunto merecia ser finalizado. – Já deviamos estar acostumados com coisas estranhas.

   - Mas ultimamente o indice de coisas estranhas está muito elevado, até mesmo para os padrões de Hogwarts. – Disse Marlene.

   - Acho que é melhor irmos dormir. – Disse Lilian. – Amanhã será outor longo dia e espero que não explodam mais nenhum corredor do castelo.

   - Não exagera Lils, não houve dano algum no corredor, apenas uma nuvem de poeira. – Disse Alice.

   - Mas alguém poderia ter se machucado seriamente se estivesse lá na hora da explosão.

    Pela primeira vez no dia Frank parou para pensar em tudo que podia ter acontecido se o plano tivesse dado errado. Alguém podia ter se ferido, eles podiam ter sido descobertos, Sirius poderia ter sido apanhado com poção polissuco o que resultaria em uma expulsão automatica e o pior de tudo, o efeito da poção poderia ter acabado antes das meninas sairem da ala hospitalar e tudo teria ficado muito mais complicado.

    Frank estremeceu ao pensar na cara que Alice faria se visse ele fingindo ser o Lupin. Já estava prestes a contar tudo e implorar por perdão quando algo que James havia dito para ele mais cedo voltou para sua mente. “Ser um maroto não significa apenas quebrar regras por diversão Frank, significa ter coragem para fazer o que é certo, mesmo que para isso tenhamos que passar por cima de certas normas”.

    Era fato consumado que Sirius, James, Pedro e Remo – Os marotos – não eram os melhores exemplos de comportamento de Hogwarts, mas Frank tinha que admitir que até mesmo aqueles pirralhos quebradores de regras tinham muito a ensinar de vez em quando e Frank era alguém disposto a aprender.

   Por isso não contou nada para Alice, por isso prometeu a si mesmo fazer de tudo para ajudar Lupin e os outros, afinal, ali estava a primeira coisa que tinha aprendido com os quatro. Ser uma pessoa leal.




Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Um cap meio curto na minha opinião, mas aqui está.
Não vou prometer um cap pra semana que vem porque nos dias 17 e 18 (sim numa segunda feira) eu tenho vestibular de inverno e supõe-se que eu esteja revisando matérias nos próximos dias.
De novo vou pedir pra quem puder dar uma olhadinha na fic que eu estou betando https://www.fanfiction.com.br/historia/221113/Recomecando_A_Viver é uma Harry Potter pós guerra e vocês não vão morrer se derem uma passadinha lá.
Por hoje é só e se ficarem com muitas saudades de mim (sonhooo) é @okayKets no twitter beleza?
Beijinhos pra vocês