Friday Night escrita por


Capítulo 22
Uma Noite no Museu


Notas iniciais do capítulo

AQUI ESTOU EEEEEEU kkkkkkkkkkkkkk
uma bosta esse capítulo, mais enfim DKOSAODSKOA
espero que gostem viu u.u



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POV Lene

  E a minha vontade de matar uma ruiva chamada Lilian Evans foi de 100%. Como ela só nos avisa que estamos trancados no museu uma hora depois?

   - Como é que é ruiva? – perguntou Dorcas retirando o folheto da mão de Lily.

   - Isso mesmo, estamos trancados nessa droga de museu, e a culpa é de vocês – Lily falou apontando para os garotos.

   - Nossa? – perguntou Remo.

   - Sim, se não fosse por vocês, não estaríamos aqui, presos – ela continuou.

   - Ruiva calmaria o.k. – pedi.

  Ela respirou fundo e calou a boca.

   - E o que faremos agora? – perguntei.

   - Acharemos um modo de sair daqui? – perguntou James.

   - Meu namorado pensa em algo bom, meu Deus que coisa boa – saudou a ruiva, fazendo-nos rir.

   - Façamos assim, cada um por um lado! – sugeri.

   - Vou com a Lene – Dorcas se precipitou em falar. Nunca que ela iria com Remo agora. Brigas por motivos idiotas com seu namorado causa isso. Sim, ela e Remo brigaram por causa de dois artistas. Enfim.

   - Tudo bem, serei eu com Sirius, Lily e Remo, Dorcas e Lene, tudo bem? – James sugeriu e todos nós concordamos.

  Eu e Dorcas seguimos rumo à algum lugar do museu.

   - Dorcas é melhor você olhar pra onde está indo – avisei a loira, que olhava atentamente o celular, tentando achar algum sinal de área.

   - Estou concentrada nas duas coisas...

   - DORCAS! – berrei assim que vi a loira indo de encontro com a estatua de cera de Charles Chaplin que sinceramente não sei por que tinha.

  Corri até ela e ajudei-a a levantar.

   - Você está bem? – perguntei preocupada.

  Ela caiu na gargalhada.

   - Dorcas espero que saiamos antes de verem o estrago de você fez – avisei-a antes de continuar a andar com ela em meus calcanhares.

   - O que é uma escultura de cera Lene, é muito fácil fazer outra depois – falou como se isso fosse normal.

   - Claro você faz outra? – perguntei.

   - Lene, não dificulta o.k. – pediu rindo.

  Continuamos indo em alguma direção qualquer, quando esbarramos em Lily e Remo.

   - Me tire de perto da Lily, pelo amor – Remo pediu assim que nos viu.

   - O que houve? – perguntou Dorcas nem olhando na cara do namorado.

   - Ah Remo qual é, era só um quadro com a pintura de Da Vinci! – a ruiva reclamou.

   - Era só um quadro com a pintura de Da Vinci – ele imitou a ruiva irritado – Não era apenas um quadro, Lily, era o Retrato de Bernardo di Baroncelli, uma das primeiras pinturas dele! Será que vocês não entendem?

   - Você pode deixar de ser nerd por apenas algumas semanas? – perguntei.

   - NÃO! – berrou irado, saindo sozinho dali e me deixando com as duas desastradas.

   - O que você fez ruiva? – perguntou Dorcas.

   - Eu sem querer querendo deixei essa pintura ai, Bernardo di Barucelo...

   - Bernardo di Baroncelli – Dorcas a corrigiu.

   - Tanto faz! – exclamou a ruiva – Essa pintura ai, cair! E ai o quadro quebrou e a tela meio que rasgou um pedacinho sabe. – fez cara de quem não tem culpa.

   - Depois eu sou a desastrada – Dorcas murmurou.

   - Como assim? Você também fez alguma coisa Dorcas? – Lily perguntou segurando o riso.

   - Vamos se dizer que Charles Chaplin está completamente morto. – a loira falou.

   - E quebrado – completei.

  Lils ficou com um ponto de interrogação na cara.

   - Dorcas quebrou a escultura de cera de Charles Chaplin – esclareci começando a andar.

  Elas riram juntas fazendo nossa dancinha da vitória e depois batendo as mãos.

   - Lene só falta você – comentou Lily.

   - Não sou desastrada que nem vocês, tudo bem?

  Continuamos andando sem rumo pelo enorme museu de arte. E cada escultura que passávamos ou quadro, as duas passavam longe. O mais longe possível.

   - Olha minis fazendas – comentei indo até umas minis fazendas com bonequinhos pequenos.

   - Isso não são minis fazendas Lene – Dorcas revirou os olhos. – São minis maquetes dos tempos antigos. Não prestam atenção da aula de História não?

   - Tenho mais o que fazer nas aulas de História – Lily disse rindo enquanto examinava um bonequinho, parecido com um cowboy de rodeio, com as mãos.

   - Isso quebra. Ainda mais em mãos de ruivas desastradas – Dorcas falou retirando o bonequinho da mão de Lily e recolocando na maquete.

  Pulei ao ouvir um barulho altíssimo em algum lugar. Algo como “TRHUUU”

   - Vocês ouviram isso? – perguntei me encolhendo.

   - Não estou surda ainda Lene – Lily disse revirando os olhos. Mais eu seu que essa ruiva por dentro estava morrendo de medo.

  A partir daquele barulho, andamos grudadas até mais alguns cantos do museu.

  E assim que chegamos à entrada principal do museu demos graças a Deus e mais um barulho daqueles foi ouvido.

   - Se for alguma pegadinha dos meninos eu espanco cada um! – Dorcas exclamou bem alto para que qualquer pessoa que estivesse por perto, ou fantasma, escutasse.

   - Vocês ouviram isso? – James e Sirius chegaram onde estávamos com uma cara nada legal.

   - Cadê Remo? – perguntou James.

   - Sim ouvimos, e Remo saiu irritado por ai – respondeu Lils.

  Continuamos ali por um bom tempo. Creio que por umas duas horas e nada de Remo.

  Os barulhos continuavam mais e mais.

   - QUE INFERNO! – escutamos um barulho perto. Não duvido que seja a voz de Remo.

   - REMO JOHN LUPIN – berrei – É MELHOR APARECER E CONFESSAR QUE É VOCÊ QUE ESTÁ NOS ASSUSTANDO SE NÃO QUISER MORRER.

  Todos me olharam assustados e logo Remo apareceu.

   - Que barulheira era aquela Remo? – perguntou Sirius.

   - Foi mal, se assustei muito vocês, mais sabe eu fiquei tão irritado que estava perdido, que acabei deixando cair, sem querer, uns animais de porcelana.

   - Tá certo. E ainda reclama do Bernardo di Barucelo – Lily falou revirando os olhos.

   - BERNARDO DI BARONCELLI – berraram Dorcas e Remo.

  E depois daquilo, esperamos o guardinha chegar. O que foi mais algumas horas. E quando ele chegou nos olhou assustado.

   - Seu irresponsável, é isso o que você é! Um irresponsável que não olha o museu antes de fechar. Você sabia que estávamos aqui? Ah creio que não. Porque mesmo? AH tá certo porque ele não olhou as câmeras de segurança ou os corredores do museu para saber se tinha algum turista por aqui. Da próxima vez faça o favor de olhar tudo antes de fechar essa merda! – Lily colocou os bofes pra fora.

  Ele concordou nos deixando sair dali.

  Só espero que não nos culpem pelos estragos. – pensei sinceramente antes de entrar no quarto e seguir para o Hotel.

...

E depois de dormir aquela manhã estressante e tomar um bom banho. Chamei Lily e Dorcas para aproveitarmos o hotel. Dorcas se negou. Lily foi tomar um banho.

  Assim que descemos fomos direto para a praia e nos sentamos na areia. Apenas observando o mar.

   - Dorcas e Remo ainda estão brigados pela bobiça de que Henri Matisse é melhor do que Georges Braque? – perguntei rindo.

   - Pior que estão! Não trocaram uma palavra sequer desde o Museu – riu Lily.

   - Olá garotas! – uma voz masculina nos assustou.

  Nos viramos.

   - Caio – sorrimos.

   - Procuramos vocês noite passada. Onde estavam? – perguntou-nos se sentando ao lado da ruiva.

   - Ficamos trancadas num museu – Lily disse rindo.

   - E vocês irão à festa do hotel hoje, certo? – perguntou retirando sua camisa, nos deixando com a paisagem perfeita.

   - Hoje já é sexta? – perguntei espantada.

   - Nós iremos sim, Caio! – Lily falou ignorando completamente minha pergunta.

   - Lilian Evans e Marlene McKinnon? – perguntou mais uma voz masculina atrás de nós.

   - Nós mesmas – falei me levantando e virando para o ser.

  Lily e Caio fizeram o mesmo.

   - Sou Peter, Peter Pettigrew! Amigo de James, Sirius e Remo – falou nos estendendo a mão para cumprimentarmos. Assim fizemos.

   - Os meninos falaram sobre você! – Lily exclamou.

   - Vocês podem me levar até eles? – perguntou sorrindo orelha a orelha.

   - Claro – sorri – Nos vemos a noite Caio – lhe beijei a bochecha e Lily fez o mesmo.

   - Nos vemos a noite – sorriu pegando a prancha e indo ao mar.

   - Venha Peter não é? – Lily perguntou e ele assentiu.

  Seguimos rumo ao hotel. Logo na recepção consegui avistar a piscina, e vi uma cabeleira loira, com três marmanjos. Ri com o pensamento sobre os meninos, usando marmanjos para identifica-los.

  Assim que os avistei, avisei à ruiva e Peter e fomos até eles.

   - RUIVAA! – James todo molhado veio até Lily a abraçando e molhando ela inteira.

   - James – ela lamentou.

   - Que saudades meu amor – ele falou, nem ligando o fato de estar encharcando a ruiva, e a beijou.

  Fui obrigada a rir com a cena. E todos me acompanharam.

   - Bom que meus amigos ligam para mim – Peter falou fingindo estar limpando uma lágrima. Ele definitivamente era um bom maroto.

   - Peter? É você mesmo?... Não pode... Como nos achou? – Remo perguntou vindo até ele e o dando um abraço amigável.

   - Peter Pettigrew é um maroto Remo, ou você esqueceu? – Sirius riu indo até ele e o cumprimentando também, depois vindo até mim e com cuidado depositando um leve beijo em meus lábios.

   - Bem vocês me avisaram que iriam vir para o Havaí, pensei então: que tal fazer uma visita a eles? Ai eu vim até aqui e vim andando pela praia e encontrei Lilian e Marlene, e como vocês me disseram como elas eram. Não tinha como errar certo? É muito difícil encontrar uma ruiva e uma morena assim – sorriu ele.

   - Que bom que você veio Peter – agora foi à vez de James o cumprimentar – Você não trouxe Emmeline junto? – perguntou.

   - Bem, Em está em uma viagem familiar. Foi para Paris – ele falou revirando os olhos.

   - Vocês não querem almoçar? – perguntei olhando o relógio de celular de Dorcas, que estava em cima de uma mesinha.

   - Isso lá são horas? – perguntou a loira rindo.

   -São apenas 13h27 ué – comentei dando de ombros.

  Eles concordaram depois de muita faladeira. Porque alguns queriam comer fora, outros no hotel. E eles pareciam crianças pequenas quando eu e as meninas decidimos ir almoçar em algum restaurante havaiano. Sabe quando damos pirulito para o “bebê” que se comporta? Eles pareciam esses “bebês”.

  Subimos para nos trocarmos e Peter foi para o quarto dos meninos.

  A escolha do restaurante seria deles, e era por isso mesmo que não sabíamos o que vestir.

(Dorcas: http://www.polyvore.com/fd_hava%C3%AD_dorcas/set?id=44789807)

(Lene: http://www.polyvore.com/fd_hava%C3%AD_lene/set?id=44793600&.locale=pt-br)

(Lily: http://www.polyvore.com/fd_hava%C3%AD_lily/set?id=44794735&.locale=pt-br)

  Saimos do quarto e o trancamos esperando os meninos que mais pareciam umas noivas. Olha que por contagem da ruiva demoramos 30 minutos para ficarmos prontas. Imaginem eles!

  Não demorou muito e eles logo estavam ali.

   - E eu que pensei que quem demorava eram as mulheres – Dorcas cochichou para mim e para Lily.

   - Nós ouvimos isso em – falou Peter rindo, fazendo uma Dorcas ficar completamente escarlate.

  O caminho até o restaurante foi simplesmente alegre. Muito alegre. Incrível que quando os quatro estão juntos eles não param de falar um minuto se quer. É Hogwarts pra cá, time de futebol pra lá, Peter voltando para a HHS. É tanta coisa que você se perde a cada conversa. Porque você pensa que eles estão conversando ainda as mesmas coisas mais ai presta mais atenção eles já estão em um assunto completamente diferente.

POV Lily

  Escolhemos um restaurante havaiano nem tão simples assim, mais nem tão chiquíssimo.

  Ocorreu tudo normal no “almoço” que estava mais para café da tarde. Vou assumir: a comida não é muito boa assim não. Esperei muito mais do Havaí, esperei um restaurante bom e não ficar presa no museu. Acho que é porque eu não como há muito tempo. Bem dizendo a algumas horas.

  Depois do nosso tão esperado “almoço”, fomos andar pelo Havaí.

   - Nós iremos hoje a noite, não é? – perguntou Dorcas enquanto caminhávamos pelo calçadão.

   - Hoje à noite aonde? – perguntou James.

   - Na festa do hotel, cabeção – falei lhe dando um leve tapa na cabeça.

   - Assim magoa amorzinho – ele falou passando a mão pelos cabelos e o bagunçando mais ainda.

   - Pecadinho dele – ri ainda mais.

   - Nós iremos ou não? – perguntou Dorcas rindo.

  Percebi um olhar para Remo. E Remo para ela.

   - Vamos, vamos! Mais qual é a de vocês dois? Já deu de ficarem de bico um com o outro por causa de dois artistas, certo? – se irritou Lene.

   - Vocês conversam e nós vamos continuar a andar por ai o.k.? – perguntou Peter já nos arrastando para um lado e deixando Dorcas e Remo sozinhos indo para o outro lado.

   - Nos vemos no hotel – berrou Sirius.

  Continuamos caminhando até chegarmos perto do hotel e entrarmos em uma sorveteria.

   - Hoje é o dia para nos encontrarmos, não? – perguntou Caio na mesa ao lado.

   - Poxa, verdade – comentei rindo e me levantando indo cumprimentar ele e Gustavo.

  Lene fez menção de levantar também e cumprimenta-los.

   - Como vão? – perguntei ainda de pé ao lado deles, com Lene ao meu lado.

   - Melhor agora – disse Gustavo sorrindo galanteador – Mais já estávamos de saída, desculpem-nos viu.

   - Precisamos fazer algumas coisas antes da festa – avisou-nos.

   - Tudo bem – sorrimos.

  Eles se levantaram e se despediram de nós, depois saindo da sorveteria. Nos sentamos de volta com os garotos.

   - Esses são os carinhas da praia? – perguntou-nos Sirius.

   - Eles mesmo – respondi.

  Eles ficaram com uma cara nada boa depois de saber que eles também iriam à festa do hotel.

  Comemos nossos sorvetes. E depois seguimos para o hotel. Já eram 19h34 e a festa começaria ás 21h.

  E antes de entrar no quarto com Lene, James sussurrou para mim.

   - Fiquei sabendo que perdeu a aposta – mordeu o lóbulo da minha orelha – E vai ter que pagar.

  Ri relembrando, lhe dei um último beijo e entrei no quarto. 


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Notas finais do capítulo

eu espero realmente que tenham gostaaaaado u.u e que comentem, porque to precisando muiiito de incentivos VIIU KODASDKOASL
beejos



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