In love with my... cousin? escrita por Lady Dreaming


Capítulo 3
2. Uma noite especial


Notas iniciais do capítulo

Oks, vou escrever as N/A aqui mesmo, para não prejudicar no tamanho do texto ;D
Demorei, demorei, mas inspiração é fod*, viu?
Ah, e um aviso, eu não tinha visto que nem todos os comentários do Prólogo tinham sido respondidos, então já respondi lá :D
E outro aviso: eu, como uma ÓTIMA autora (ah, tá, certo ¬¬) eu sou meio desnorteada nesse negócio de terceira geração Harry Potter e acabei descrevendo a Rose como se ela fosse uma menininha KK FOI MAL. Sou culpada kk. MAAAS ela vai ter uma personalidade bem ingênua, mesmo sendo mais velha :P
E MAIS um aviso (o último, prometo) esse capítulo foi escrito em terceira pessoa porque eu achei que seria melhor para mostrar meio que o que cada um achava, mas não sei se ficou bom. Se não, não se preocupem: não vai acontecer sempre ;D
Safados de plantão...
TEM HENTAI NESSE CAPÍTULO :9
Por favor, não joguem coisas em mim se não estiver bom, porque eu nunca escrevi um hentai, então sejam bonzinhos :)
MENTIRA VAMO TODO MUNDO SER MAL PORQUE O HUGO É MUITO SEXY.
PRONTOFALEI! blé



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FlashBack ON

Lily estava andando pelos corredores, já era tarde da noite, mas ela era monitora. Ela podia ficar andando até a hora que ela quisesse. Uma desculpa do tipo “eu sou monitora e não estava conseguindo dormir com o pensamento de que pobres alunos podiam estar gastando seu tempo andando pelo castelo ao invés de estarem dormindo” afastava qualquer suspeita.

Barulhos foram ouvidos um pouco longe de onde ela estava. Lily apenas bufou entediada e resmungou consigo mesma enquanto ia para onde tinha ouvido os barulhos.

–Ah, esses sonserinos não se cansam de fazer farra numa hora dessas. Com certeza são aqueles carinhas da turma do Scorpius que querem pagar de gostosões e querem mostrar que sabem beber... – ela bufou mais uma vez antes de começar uma imitação barata dos sonserinos – “Ei, olha para mim! Eu sei colocar whisky de fogo num copo e depois colocar o que tem nesse copo dentro da minha boca... Nossa, como eu sou mal!”. Eles não fazem idéia do que é beber de verdade... Babacões! – com essa finalização ela virou o corredor, exatamente onde os barulhos eram feitos.

–Ahn, Lílian... Você está bem?

–Ai, Hugo! – Lílian deu um salto no lugar, mas depois de recompôs. Ela era um grifinória! Onde estava a coragem dela? – Er... O que você faz por aí numa hora dessas?

–Haha, eu te pergunto o mesmo.

Era estranho para Lily conversar com seu primo, já que eles sempre se viam, mas quase nunca trocavam alguma palavra. Hugo era o típico primo não tão popular, que vivia na sombra de todos de sua família. Ele não era cobiçado por todas as meninas de Hogwarts, não participava do time de quadribol, não era um aluno ilustre. Ele não era nada demais. Era apenas um aluno qualquer. E, visto pelos maus olhos, não fazia diferença nenhuma naquela escola.

“Ele ficaria muito mais bonito se valorizasse o que tem... As meninas prestariam muito mais atenção nele e ele sairia dessa fossa que vive... Será que ele é vírgem? Argh, Lily, ele é o seu primo, se comporte.” pensou a ruiva enquanto analisava o primo.

–Ahn... Sou monitora, lembra? – e deu um risinho maroto – Estou acima de “toques de recolher” – e piscou para o primo, que abriu um pequeno sorriso meio bobo – Mas o que você faz aqui? Você ainda não me respondeu.

–Hm... Eu? – ele perguntou tentando ganhar tempo para inventar uma desculpa.

–Não. A sua cópia paralela que está andando por aí com o nome de Hugo Weasley. – ele fez uma careta meio ofendida – Ei, eu estou brincando, ok? Não precisa levar a sério.

–Você é sempre tão cínica assim? – ele perguntou a encarando sério – Eu sempre te via naqueles encontros de família e tals... Sempre ouvi as pessoas falando tão bem de você. Pois é, as más línguas estavam certas.

–Q-que más línguas? – Lily estava incrédula. Apesar de querer esganar aquele menino metido a besta naquele momento, a vontade de saber o que diziam sobre ela era maior. Ela sabia que muitas invejosas falavam mal dela, e muito. Até sabia o que falavam, mas sempre chegavam com um boato novo, sempre... – Vai, fala. Me mostra que você não é aquele covardezinho que demonstrava ser nos “encontros de família”.

–Sabe o que dizem? – perguntou ele desafiador – Dizem que você é uma vadia! E estão muito certas! – Lily sentiu seus olhos se encherem de lágrimas. Odiava quando as pessoas a chamavam de vadia. Vadia, put*... Era isso que falavam dela. E doía. Doía, porque nenhum deles sabia sobre a vida dela. Nenhum deles sabia a menina divertida, engraçada, esperta, inteligente e mais um milhão de qualidade que ela era. A Lily não era perfeita, claro, mas as qualidades dela eram maiores que seus defeitos, e ‘vadia’ e ‘put*’ não se encaixavam neles.

–Então eu sou uma vadia? Tudo bem, ache o que você quiser, Weasley. – Lílian colocou seu dedo grudado ao rosto de Hugo – A sua opinião é apenas uma no meio de centenas. Então, o que te diferencia dos outros? Você é só um menino como outro qualquer que, por algum motivo acha que, por eu ter dado uma respostinha de merda, já sou uma vadia. Tudo bem, quer saber, por que colocar nome nas coisas? A minha definição de vadia é muito diferente da sua, então eu nem ligo para quaisquer que seja a sua opinião sobre a minha pessoa. Quer saber, Hugo? Fod*-se. – e com isso Lílian se virou para a direção oposta para sair andando. Não agüentaria ficar ali ouvindo desaforos de Hugo Weasley, alguém com quem ela nem falava. Mas seus planos foram interrompidos por duas mãos possessivas segurando seus braços.

–Só se for com você. – ele sussurrou malicioso no ouvido da ruiva.

–Só se for comigo o que? – perguntou ela desentendida. Ô menino confuso...

–Você mandou eu me fod*r... E eu digo que só me fod* se for com você.

–Ora, você é um nojento e... – Lily se virou para encarar Hugo – E você está bêbado! – ela exclamou depois que sentiu o cheiro de álcool. Ele balançou a cabeça com um sorriso canalha no rosto, depois colocou a mão na frente do rosto de Lily e esticou o dedo do meio e o dedão e os aproximou, como se apertasse algo muito pequeno.

–Só... – ele começou a sussurrar e a tombar a cabeça para direita e depois para a esquerda – Só um tiquinho... – se aproximou dos dedos e deu uma risada idiota e baixa que depois foi ficando mais alta – Só bebi um pouquinho...

–Hugo! – o menino parou de rir ficou parado que nem um soldado – Para de ser um idiota e me fala onde você conseguiu bebida? – ela perguntou ríspida enquanto fuzilava Hugo com o olhar. Este apenas lhe lançou um olhar malicioso e estendeu seus braços.

–E onde você conseguiu esses peitos, hein Lily? Me arrependo por ter ficado no quarto enquanto você ia na piscina... – Lílian responderia a altura se a quantidade de sangue que subiu na sua cabeça não fosse tão grande que impediu seu cérebro de pensar – Você ficou vermelhinha...

Talvez fosse a falta de pensamentos com nexo no momento, ela não sabia, mas mesmo assim sua mão tinha subido ao rosto daquele ruivo que estava sendo tão petulante.

–PÁRA COM ISSO, WEASLEY!

–Uia! – Hugo nem se abalou pelo tapa, na verdade, tinha achado isso uma cena cômica. Quer dizer, o que é mais engraçado que uma ruiva levando sua cabeça para o lado esquerdo num movimento bruto e ágil que deixa sua bochecha vermelha? (volte para cá depois dos três próximos parágrafos)

...

TUDO.

Voltando ao pensamento como se nunca tivéssemos sido interrompidos.

Hugo ergueu seus braços em forma de rendimento e continuou a falar (porque nunca fomos interrompidos pelos três pontinhos que sabemos que se chama reticências e pelo ‘TUDO’ catastroficamente chamativo) – Chamou pelo sobrenome, a coisa ficou feia pra mim. – Lílian, já cansada de todo aquele papinho com um menino levemente bêbado, o puxou pela mão e começou a guiá-lo para o salão comunal – Pra onde nós estamos indo?

–Salão comunal. – bufou ela estressada sem olhar para trás.

–Se queria fazer sexo comigo não precisava ir até o salão comunal. A gente podia fazer agora mesmo. – ele se aproximou dela e abaixou o tom de voz, como se contasse um segredo – Sabia que nós estamos pisando no chão? Não tem problema fazer sexo no chão. – Hugo aproveitou também para apreciar a vista – Os elfinhos limpam o chão. Mas, se bem que eu vi Lina Maguenksy (?) e Patrick Ognoll (??????) fazendo sexo... Aqui no chão. – ele deu de ombros, aborrecido por ter perdido naquele debate consigo mesmo . Lily contava dez vezes até dez para não esganá-lo naquele instante – É, Lily, melhor a gente não fazer sexo aqui no chão.

–PÁRA DE FALAR ‘CHÃO’! – ela gritou estressada não conseguindo se segurar apenas com a contagem dos dez. – E EU NÃO VOU NEM QUERO FAZER SEXO COM VOCÊ, ENTENDEU?

–Senhorita Potter, eu não entendo todo esse escândalo há essa hora! Eu nunca fiz esse pedido pra você. – Lílian ficou roxa, amarela, verde, azul, vermelha e rosa de vergonha. Por que? Bem, eles já tinham chegado ao salão da Grifinória e agora se encontravam na frente da Mulher Gorda, que tinha entendido muito mal ao desabafo de Lily.

–A LILY TÁ ROSA!!!!- gritou Hugo animado enquanto apontava para o rosto, agora rosa, de Lily, mas dessa vez a menina ficou vermelha de verdade, e o menino desanimou e pediu como um menino mimado – Poxa, Lily, fica rosa de novo.

–Er... Mulher-Gorda, você entendeu tudo errado e... – A menina mordeu o lábio tentando pensar numa boa justificativa e soltou todo o ar que tinha dentro dela e se aproximou do quadro – Ele está meio... Você sabe, né? E eu sou monitora-chefe e é o meu dever ajudar o... – a ruiva desistiu de tentar se explicar – Cocô de Dragão.

Os dois entraram no salão que agora se encontrava vazio. O quadro reclamava consigo mesmo. “Como pode a sociedade de hoje em dia?”.

–Senta, Hugo. – pediu Lily enquanto se sentava na poltrona na frente da de Hugo, que a encarava com dúvida – O que foi agora?

–Por que você tem que ajudar o cocô de dragão? Quero dizer, eu sei que ele é um cara legal, mas eu não acho que você tem a obrigação de ajudar ele, sabe. – Lily o encarou espantada demais para alguma reação assassina, então se limitou a dar um tapa na própria testa.

–Hugo, você é o cocô de dragão, ok? – e começou a fazer alguns feitiços, convocando algumas caixas de primeiros socorros.

–Eu sou um cara legal. – Hugo falou de repente e Lily o encarou com uma cara de ‘o que?’ e ele continuou – O cocô de dragão é um cara legal, e eu sou o cocô de dragão. Então eu sou um cara legal. – e abriu um sorriso de 47 dentes, espantando Lily.

–Ah, você não... Esquece! – ela pegou uma poção que tirava os efeitos da bebida alcoólica e estendeu o frasco para Hugo – Bebe. Vai, Hugo, bebe logo. É uma coisa muito gostosa.

Hugo se levantou e foi caminhando sério até onde a ruiva estava sentada.

–O que foi? Anda, bebe logo. – pediu ela estendendo o frasco.

–Você que é muito gostosa, Lílian. – ela não sabia por que, mas tinha estranhado o comentário. Ele estava mandando esses comentários o tempo todo, mas agora algo era diferente. Sua voz estava rouca e agora parecia que ele finalmente ia fazer algo. Ele estava tão próximo dela...

–Hugo! – gritou em protesto e depois ela mesma colocou o conteúdo do frasco na boca dele, mas ele, mesmo depois disso, a agarrou pela cintura de um modo estratégico e ligeiro, e tomou seus lábios num movimento voraz.

Lily pôde sentir o gosto da poção misturada ao gosto do álcool. Era algo diferente, mas era... Bom. Suas línguas se movimentavam num ritmo frenético e eletrizante. Lily podia muito bem empurrar seu peito e...

Não.

Na verdade, ela não podia.

Porque aquele Weasley tinha A pegada. E o fato de ele ser um nerd tímido, e mais, seu primo, só deixava tudo mais excitante.

O calor de suas línguas parecia se espalhar para o ventre dos dois. A vontade de estarem mais unidos era óbvia.

Hugo tinha uma mão possessiva na curva sensual e delicada de Lily, e a outra acariciava sua coxa. Lily bagunçava seu cabelo com uma mão e com a outra puxava a camiseta de Hugo, numa tentativa de rasgá-la naquele instante.

Os dois caíram em cima da poltrona, Hugo estava por cima. O beijo se aprofundava cada vez mais, as mãos urgentes de Lily tentavam desabotoar a camisa dele, enquanto a mesma já estava sem a própria camisa, o sutiã rendado a mostra.

Vergonha nenhum os dois sentia. Ela estava excitada, e ele, excitado e bêbado. Não estavam ligando para nada.

Mas então aconteceu. A poção fez efeito totalmente, e Hugo se sentia envergonhado pelo o que fazia e, delicadamente afastou Lily.

–Lílian... – falou ele ofegante – Eu acho que devemos parar...

“Isso foi broxante” pensou Lily “mas quando eu estou assim eu preciso ir até o fim.”

–E eu acho... – sussurrou ela com a voz rouca, se aproximando do pescoço dele e dando leves mordiscadas – Que nós devíamos subir – começou a fazer círculos com o dedo indicador no peito de Hugo – E acabar o que nós começamos aqui.

Hugo hesitou por um momento, mas depois a agarrou, sem encará-la, e foram subindo, dando vários amassos na escada.

Hugo podia ser tímido, mas ele era homem. Um homem com hormônios que agora ferviam pelo desejo de estar dentro de Lily.

Quando chegaram no quarto, tiraram apressadamente o resto das roupas e as jogaram em algum canto perto da cama. Agora estavam apenas com as roupas íntimas.

Hugo podia não ter o físico em que as meninas suspiravam e diziam ‘santo Quadribol!’, coisa que Lílian estava acostumada, mas também não estava nada mal. Leves músculos definiam sua barriga, a recompensa de alguns treinos com sua família nas férias, os ombros largos davam um ar mais másculo e viril ao seu rosto, agora suado e selvagem.

Lílian estava com o corpo em dia. As curvas da cintura levavam a um quadril largo e delicado. As coxas grossas apresentavam panturrilhas torneadas, porém delicadas. Os fios ruivos se desmanchavam pelas suas costas, mas grudavam um pouco em sua nuca, devido o suor que também molhava seu corpo.

Eles, naquele momento, eram feitos um para o outro.

Cada um de um lado da cama. A distância de apenas uma cama era o suficiente para eles enlouquecerem. Hugo a apreciou por um instante antes de ir até sua direção em passos perigosos e a prensar na parede mais próxima.

Ele mesclava as carícias com leves mordidas e pequenos chupões, que conseguiam transmitir as melhores sensações na ruiva, que tentava segurar os gemidos. Hugo foi descendo para os seios dela e, com um pouco de esforço, tirou seu sutiã. Ele não conseguiu não olhar. Era improvável, impossível. Tentou se segurar, mas eles pediam mais aproximação. Os mamilos estavam eriçados e rosados e Hugo não conseguiu não levar a boca a eles.

Os mordiscava e chupava, as mesmas carícias feitas no colo nu de Lily. Eram ótimas essas sensações, ele se sentia livre, não tinha vergonha agora. Levantou os olhos para a ruiva, que tinha o prazer estampado em seu rosto. Se sentiu melhor ainda. Agora ele se sentia mais do que apenas Hugo Weasley, se sentia mais do que os outros viam.

Hugo se segurava para não descer mais ainda, mas todo esse auto controle foi embora quando Lily deu seu primeiro gemido.

Ah, como era bom poder ouvir aquilo.

Pegou Lily pelos ombros e a guiou até a cama, onde a empurrou levemente, e se colocou em cima dela, com cada perna de um lado do seu corpo.

–Eu te desejo tanto agora... – sussurrou em seu ouvido antes de mordiscar seu lóbulo.

Mas Hugo não precisava dizer isso. Ela podia ver todo esse desejo estampado na grande elevação na cueca preta dele. Ela precisava de mais. Precisava realmente ver. Precisava sentir.

Arranhou suas costas sedutoramente até chegar ao fim das costas, onde ela já podia sentir o elástico da cueca. Provocou um pouco antes de tirar o único tecido que a estava deixando louca.

Lindo, proporcional e grosso.

Era só isso que ela tinha a dizer sobre o pacote que Hugo levava por trás do nerd tímido.

Deu um sorriso safado antes de, sem se contentar, passar a mão delicadamente no pênis de Hugo, que retribuiu com um arrepio involuntário.

Em poucos minutos depois, sua calcinha também estava desfalecida em algum lugar do chão.

Agora estavam entregues um ao outro.

Hugo descia os beijos até o ventre, e não hesitou ao levar sua língua à intimidade de Lily, que não conseguiu reprimir nenhum arrepio ou gemido que vinha. Agarrou a primeira coisa que viu em sua frente, os cabelos dele, agora totalmente bagunçado.

Ela não conseguia mais esperar para ele penetrá-la, para provocar orgasmos loucos e inusitados. Ele era a maior prova de que o que se via na cama nunca se via no dia-a-dia.

Depois de carícias e carícias, Hugo decidiu que era a hora. Parou tudo o que estava fazendo e, sem aviso prévio, penetrou-a com toda a paixão Weasley que tinha. Lily, desprevenida, gritou ao sentir tudo aquilo dentro dela.

Depois de um tempo eles encontraram seu ritmo. É como se dançassem ao som dos gemidos e barulhos na cama.

–Você com certeza não é virgem... – Lily murmurou sem ar, devido ao esforço. Hugo sorriu com o elogio.

Eles não tinham tempo para conversar. Estavam ocupados demais preocupados com o prazer do outro, e Lily amou aquilo.

O resto dos caras sempre ficavam falando em como eles eram bons e só tentavam fazer Lily falar coisas que aumentassem sua virilidade. Mas ele não. Ele era diferente e fazia o trabalho completo em um silêncio parcial... Seus grunhidos davam conta do trabalho.

Os movimentos foram ficando mais rápidos, mas sem perder o ritmo. Aquela dança sensual não acabaria nunca se dependesse do desejo deles.

Lily foi gemendo mais alto, e os grunhidos de Hugo eram agora contínuos. Os primeiros arrepios do orgasmo foram sendo sentidos pelos dois ao mesmo tempo. Era tanto prazer sentido que os dois não se continham. Nunca haviam se sentido tão bem com nenhuma outra transa.

Com a mesma demora que o orgasmo chegou, ele foi embora, dando aos dois a chance de se aproveitarem bastante da sensação e do momento. Hugo foi diminuindo a velocidade dos movimentos e, lentamente saiu de dentro dela, deixando seu corpo relaxar na cama nem tão macia assim.

Os dois se encontravam ofegantes, suados e bem, mas, principalmente, bem.

Hugo se postara por cima de Lily e lhe deu um beijo, mais calmo dessa vez, mas ainda provocando os mesmos arrepios. Depois, delicadamente, deu um beijo em sua testa, antes de abraçá-la e adormecer com seu gosto nos lábios.

Talvez aquele tenha sido o momento pós-sexo mais especial e doce que Lily já tivera. Os outros costumavam dá-la um beijo nos seios para depois ir embora. Ela tinha amado a forma com que ele a tratou.

Eles talvez não devessem ter feito aquilo.

Talvez aquilo não fosse para lugar nenhum.

Talvez tudo aquilo só fosse uma memória.

Mas aquilo não importava. A noite era deles.



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Notas finais do capítulo

E então...? Não fui muito mal??
Que tal comentários para me deixar feliz?? :D Recomendações, talvez...
SÓ TO COMENTANDO KKKK
Mas seria legal saber o que os outros pensam sobre essa história ;P
Se vocês forem bonzinhos eu prometo MUITO SEXO na fic. Momentos MAIS picantes estão por vir :9 :9 :9
Ah, avisinho, eu vou responder os comentários onde vocês comentam mesmo, então vocês podem ver suas respostas lá... Mesmo não tendo muita pessoa comentando, mas oks D:
Então... Reviews?? Recomendações??? :D :D :D