Meu Eterno Bebê escrita por Kashley


Capítulo 9
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores! Tudo bem com vocês? Tenho que falar uma coisa, to com uma facilidade pra fazer capítulos grandes que eu nunca imaginei que teria! Dessa vez eu nem demorei pra postar, viram?
Eu li tooooodos os comentários e amei cada um deles! Eu não respondi porque acho injusto responder uns e não responder outros. Então se eu não puder responder todos, não respondo nenhum.
Então, sem mais enrolações... ENJOY!



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Edward Cullen

Oito anos

Hoje era um dia de sol em Alabama, nossa nova cidade há duas semanas. Esme preparava um lanche para Bella, que logo chegaria da escola.

Inicialmente, Bella ficou muito triste de deixar Zack e Hannah em Seattle, mas ficou um pouco mais animada quando dissemos que eles poderiam nos visitar a hora que quisessem, e que iríamos levá-la para vê-los quando ela estivesse com muitas saudades.

Por fazer sol, nós não fomos à aula. Eu levei Bella à escola e ela estranhou o fato de eu não descer do carro e acompanhá-la até a sala de aula como sempre.

Ela cada dia ficava mais esperta, mais inteligente que qualquer outra criança da idade dela. E isso estava preocupando todos nós, pois não é normal uma criança der tão inteligente (se bem que não é nada normal uma criança morar com sete vampiros peculiares. Vai ver a convivência a deixou uma humana “anormal”). Eu tinha certeza que ela já notava diferenças entre nós e os humanos, mas ela foi muito bem educada e não comentava sobre isso.

O sol já tinha sumido e isso representava que eu poderia ir até a escola pegar Bella. Eu estava esperando o horário de buscá-la quando o telefone tocou. Eu estava no meu quarto, lendo um livro e escutando uma calma música de fundo, mas isso não me impediu de ouvir perfeitamente a conversa ao telefone.

Minha boca se escancarou ao ouvir o relato da diretora da escola onde Bella estudava. A casa estava em um profundo silêncio, ninguém respirava ou falava alguma coisa. Com exceção de minha mãe, que depois da breve conversa disse que em dez minutos estaria na escola para buscar Bella.

Eu não sabia se eu me desesperava ou se eu me preocupava.

Eu não conseguia visualizar meu anjinho, Bella, tão pequenina, dar um soco no nariz de um garoto a ponto de quebrar.

Duas coisas martelavam na minha cabeça. Primeiro: o que levou Bella a fazer isso.Ela é tão calma sempre, não é da natureza dela se irritar. E segundo: da onde, por Deus, ela tirou força para quebrar o nariz do tal garoto? Impossível.

Me repreendi internamente por estar sentido orgulho dela por ter a capacidade de quebrar um nariz.

Todos esses pensamentos passaram pela minha mente em menos de dez segundos. Ser vampiro tem lá suas vantagens. Não demorou muito para que uma enxurrada de pensamentos que não era meus invadiram minha mente.

O que aconteceu?

Como assim, a Bellinha brigando na escola?

O que fizeram com a minha florzinha?

Como eu não vi isso? Por quê? Será que o meu poder está falhando?

O que aconteceu com a minha filha?

Uhul! Dá-lhe Bellota! Essa garota puxou a mim. É claro que eu nem preciso comentar quem pensou isso.

Dois segundos depois todos estávamos ao redor de Esme, que estava um tanto chocada depois de recolocar o telefone no gancho.

– Eu ouvi direito, mãe? - perguntou Rose, só para garantir.

– Sim. Eu tenho que buscá-la. - disse Esme, rapidamente pegando as chaves do carro e se dirigindo à garagem, sem dar tempo para os nossos questionamentos.

Foram os dez minutos mais longos da minha vida.

Alice não parava de se queixar que não tinha visto nada. Ela, às vezes, tinha dificuldade de ver o futuro de Bella, o que deixava a todos nós intrigados. Até que ela teve a visão da conversa da nossa mãe com a diretora Simpson. Bella estava sentada ao lado de Esme, emburrada e de braços cruzados, típico sinal de que estava contrariada. Sorri com o beicinho saliente dela.

Me concentrei na visão de Alice para não perder nada.

– Sra. Cullen, temo ter que tomar medidas drásticas em relação a sua filha.

– Me explique, por favor, Sra. Simpson, o que aconteceu.

– As crianças estavam no pátio, brincando. O último período sempre é livre para elas. De acordo com o relato da professora, Isabella estava com algumas meninas quando alguns garotos se aproximaram. Eles aparentemente estavam conversando, mas de repente sua filha se aproximou dele, o golpeando na face. Ela não quis dizer a ninguém o porquê da agressão. - finalizou a diretora.

– Eu creio que a senhora não tenha que tomar providências. Nós vamos conversar com ela em casa. - garantiu Esme.

– Mas Sra. Cullen, o garoto está com o nariz quebrado. Os pais dele com certeza irão reclamar e pedir explicações. Não podemos deixar isso passar em branco.

– O que a senhora sugere, então?

– Bem, a nossa escola não trabalha com o método de suspensão, as crianças são muito novas para compreender esse tipo de castigo. Então eu sugiro o psicólogo. Por que... Bem... Não é normal. Crianças geralmente são compreensíveis e carinhosas. Eu posso lhe recomendar um bom psicólogo infantil, e...

– Prefiro pensar que um tratamento psicológico não será necessário com a minha filha, diretora. - cortou-a Esme. Ela estava visivelmente irritada. - Nós conversaremos com ela e amanhã direi nossa decisão.

– Desculpe o transtorno, Sra. Cullen.

– Tudo bem, diretora. Vamos, Bella. - disse Esme, estendendo a mão para Bella. Ela esteve tão quieta durante a conversa que era como se ela nem estivesse ali.

As imagens sumiram da minha mente e eu soube que a visão de Alice tinha acabado.

– Edward, isso é impossível. Bella tem oito anos. Qual a possibilidade de ela quebrar o nariz de um garoto de dez? - questionou Alice, sabendo que eu tinha visto toda a sua visão.

Eu não consegui respondê-la. Eu estava irritado demais com esse tal garoto. Seja lá o que ele tenha feito, provocou a fúria de Bella.

Demorou alguns minutos para que pudéssemos ouvir o carro chegando.

Estávamos na sala, ansiosos. Esperei pacienciosamente Esme estacionar o carro e entrar dentro de casa. Ela trazia pela mão uma Isabella de cabeça baixa.

– Explicarei tudo quando papai chegar. - disse ela em um sussurro, e disparou escada acima em direção ao seu quarto, sem olhar para nenhum de nós.

Todos nós ficamos na sala com cara de confusos. Ela nunca agiu assim.

– Alguma coisa está errada. - disse Esme, dando um longo suspiro. - Ela não falou absolutamente nada durante o pouco tempo em que estava no carro. Estou começando a ficar preocupada. - Esme tinha pensamentos confusos e se perguntava o que será que havia acontecido com Bella.

Se eu ao menos pudesse ler a sua mente... Era nessas horas que eu me sentia um inútil. Sua mente é uma incógnita para mim.

– Eu vou ligar para Carlisle.

– Não precisa. Ele vai chegar daqui três minutos. - disse Alice.

Eu estava em dúvida se eu esperava Carlisle, ou se ia até o quarto de Bella tentar saber o que a afligia.

Espere, Edward. Ela não vai falar nada a você. Pensou Alice, acabando com meus planos. O que só me restou esperar.

Carlisle chegou e notou a tensão quase palpável no ar.

– O que está acontecendo? - perguntou ele.

– Eu também gostaria de saber. - murmurou Rose.

Rapidamente Esme explicou tudo que a diretora tinha lhe contado.

– Eu estou tão preocupada, querido! - disse Esme, se atirando nos braços do meu pai. Ele a acalmou um pouco e se separou dela, para logo depois subir as escadas.

Carlisle voltou com Bella do mesmo jeito, ainda sem olhar para nenhum de nós. Sua angústia começava a me deixar nervoso.

Carlisle se sentou no sofá, onde já estávamos, e colocou uma cadeira de frente para ele, sentando Bella ali. Esme se sentou ao lado do marido, e eu me direcionei ao outro lado de Carlisle.

– Bella, o que aconteceu na escola hoje? - Carlisle perguntou o que todos nós queríamos saber.

– Você vai me bater? - sussurrou ela, o medo evidente na sua voz.

– Querida, alguma vez nós já fizemos isso? Claro que não. Nós só queremos saber. - disse Carlisle, a tranquilizando. Bella enfim levantou o rosto e o que eu vi me apavorou.

Seus olhos. Eu já havia visto neles alegria, felicidade. Medo quando ela tinha algum pesadelo e corria para o meu quarto. Euforia quando eu a levava para correr. Mas agora eles estavam diferentes. Tinha mágoa, angústia, e até um pouco de raiva, posso afirmar.

– Eu estava brincando com a Ashley e mais algumas meninas. Sebastian e outros garotos se aproximaram e perguntaram se a gente não queria ir brincar com eles na floresta que tem do lado da escola. A professora disse que a gente não podia ir lá, e a mamãe disse que eu não podia desobedecer a professora. Então eu disse a ele que não, porque se não minha mãe iria ficar brava. Então ele disse que era mentira, que eu só estava com medo, porque eu não tinha nem mãe nem pai, que eles me jogaram fora e eu morava com vocês só de favor. Eu fiquei brava e bati nele. Não queria machucar.

O silêncio instaurou-se na sala durante alguns segundos. Ninguém ousava falar nada.

Eu pouco me importava com o nariz daquele garoto. Por mim, Bella poderia ter arrancado as orelhas dele que não faria diferença nenhuma, ele merecia. Isso não é coisa que se fale para uma criança.

É claro que algum dia nós iríamos contar que ela foi adotada. Mas não era pra ser desse jeito. Não nesse momento.

É claro que a cidade inteira já sabe da nossa vida. Não me assusta que até as crianças já saibam da história da nossa família. Pensou Carlisle. Ele suspirou, e enfim resolveu que aquele era o melhor momento para contar a verdade à Bella.

– Bella, querida. Você acreditou no que esse garoto disse?

– Eu não sei. - ela respondeu, sinceramente.

– Meu amor, quero que saiba que nós te amamos muito. Eu, sua mãe, seus irmãos... Todos nós te amamos. Mas o que ele falou é verdade, Bella.

– Eu não sou filha de vocês? - disse ela, os olhos enchendo de lágrimas.

– Claro que é, amorzinho. Você é minha filha, assim como é de seu pai. Nós te amamos como filha. Não é só porque você não saiu de mim que não é minha filha. - disse Esme.

– Me jogaram fora?

– Alice, vá buscar. - disse Esme. Alice se foi e logo vinha trazendo uma cestinha e a carta de quando Bella apareceu na nossa porta. - Olhe. Você veio aqui dentro. Bem pequenininha.

Bella pegou o cestinho o analisando, e estendeu a mão para Esme lhe passar a carta. A cada linha que ela lia, uma nova lágrima rolava pelo seu rosto. Eu já estava ficando nervoso, pois não sabia o motivo do seu choro.

– Eu posso subir para o meu quarto? - ela perguntou, segundos depois.

– Claro que pode. - respondeu Carlisle.

Surpreendendo todos nós, ela levantou da cadeira e deu um forte e demorado abraço em Esme e Carlisle, que corresponderam meio confusos.

– Obrigada. - ela murmurou, e saiu correndo para as escadas.

– Deixem-na pensar. - disse Carlisle. - Aconteceu muita coisa hoje.

Não demorou nem uma hora para que pudéssemos escutar passos apressados na escada. Bella parou no último degrau e gritou:

– Vocês são os melhores pais do mundo! - disse ela, a felicidade estampada no rosto. E foi aí que nós soubemos que tudo estava bem.

...

Nove anos

– Edwad?

– Hum?

– Quando é que você vai confiar em mim? - me surpreendi com a sua pergunta.

– Como assim?

– Quando é que você vai confiar em mim pra me dizer o que você é? O que vocês são?

Fiquei rígido na hora. É claro que eu sabia que Bella via diferenças em nós, mas nunca imaginei que ela iria ser tão direta.

E para o meu maior azar, eu estava sozinho em casa, os outros tinham ido caçar. Bella já era para estar dormindo, mas nada que eu fizesse a fazia dormir. Agora eu entendo o porquê, ela estava ansiosa demais por uma resposta.

– Como assim, Bella? - disse, tentando mudar de assunto. Mas ela estava decidida.

– Edward, você me entendeu. - ela disse, séria, e falando meu nome inteiro. Eu suspirei. Estava sozinho nessa, e sabia que não iria conseguir enrola-lá por muito tempo. Ela já tinha nove anos e uma mente super avançada, poderia entender.

– O que você quer saber? - perguntei, sem opções.

– Eu só quero saber uma coisa. O resto eu já sei tudo. - Como assim já sabe tudo?

– Como assim o resto você já sabe tudo? - verbalizei meu questionamento.

– Edwad, eu não sou idiota. Eu sei que vocês não são normais. Mas eu não me importo.

– Como assim não se importa? Você não tem medo que nós sejamos... Maus? - eu perguntei, curioso pela sua resposta.

– Não, eu sei que não. Vocês me amam. Pessoas más não amam.

É nessas horas que eu me pergunto quem tem dons aqui.

– Me diga o que você sabe, então. - eu disse, sem saber mais o que falar.

Ela, que até agora estava deitada, se sentou na minha cama, cruzando as pernas, olhando nos meus olhos.

– Edwad, vocês são diferentes, eu sei. Você, quando me leva pra correr, corre muito rápido. Eu só vejo vultos ao meu redor. Ninguém na minha escola corre desse jeito, eu não consigo correr desse jeito. Esses dias, eu estava descendo as escadas e vi a mamãe pedindo para você levantar o sofá pra ela poder limpar embaixo. Você o levantou com um mão só, como se fosse a coisa mais fácil do mundo. Vocês são brancos demais, mais brancos do que eu. E vocês nunca comem, nunca. Lice e Rose sempre me dizem que estão de dieta, como se elas precisassem. - ela disse, e rolou os olhos. Eu inda não sabia o que falar. - E tem mais uma coisa. Seus olhos, eu andei reparando. Você é mais legal quando eles estão claros. Quando eles estão escuros, como agora, você tenta ficar mais longe de mim. Aí você sai e volta com os olhos dourados novamente. Então se você quiser, vá ficar com os olhos dourados e depois me responde. Vá e volte com os olhos dourados para mim.

Eu ainda não podia raciocinar para dar uma resposta coerente. Meu queixo deveria estar no chão nesse momento.

– Você tem noção do quão inteligente é? - eu disse.

– Não precisa ser inteligente pra perceber isso. Eu só precisei ser observadora. - ela me corrigiu, o que me deixou mais boquiaberto ainda.

Ela realmente merecia uma resposta verdadeira.

– Você promete que vai acreditar em mim?

– Sim. - ela respondeu.

– Promete que não vai sair correndo de medo?

– Edwad, eu nunca teria medo de você. - ela disse, rolando os olhos.

– Pois talvez você tenha agora, Bella. Nós somos vampiros. - disse, rápido e direto para não desistir de dizer.

Esperei dois segundos. Três segundos. Dez segundos. Vinte segundos. A expressão dela não mudava, e o medo que e esperava não chegou.

– Você não está com medo? - perguntei.

– É óbvio que não.

– Você não tem medo que nós te machuquemos? - perguntei. Onde está a autoproteção dessa criança?

– Claro que não, vocês tiveram nove anos para fazer isso e não fizeram ainda. Mas eu estou curiosa com uma coisa.

– O que? - perguntei, a curiosidade expressa na minha voz.

– Vocês chupam sangue? - ela perguntou, fazendo uma careta engraçada. Apesar do momento tenso, foi impossível não rir.

– Sim, mas só de animais. Nós não matamos humanos como você.

– Por quê?

– Nós não queremos ser monstros.

Ela balançou lentamente a cabeça, assentindo.

– Edwad, se você olhar pelo lado biológico da situação, vocês não seriam monstros se matassem humanos. - ela disse, me fazendo entrar em choque. Biológico? O que ela estava dizendo?

– Como assim, Bella?

– Bem, com certeza você já ouviu falar em cadeia alimentar. Cada espécie tem o seu predador e a presa. Bem, a presa de vocês, vampiros, são os humanos, é a ordem natural das coisas. Os humanos matam animais para comerem e não é por isso que se rotulam monstros, porque eles são os predadores dos animais. E vocês são os predadores dos humanos, pronto. É a lei da vida.

– Como... Como você sabe tudo isso? - perguntei. Foi impossível não gaguejar.

– Eu posso ter nove anos, mas já estou na sexta série. Minha matéria preferida é biologia. Sou a melhor da classe. - ela disse, orgulhosa. Eu pisquei diversas vezes antes de formular uma resposta.

– Mas mesmo assim, Bella. Nós não queremos matar ninguém. É como se fossemos vegetarianos, entende? Nos consideramos assim. Nos deixa melhor.

– Se vocês se sentem melhor, tudo bem. Mas para mim não faria nenhuma diferença. - ela disse, deitando novamente.

– Ok, já está tarde e você está muito cansada. Hora de dormir, já ouviu muita coisa hoje.

– Você não dorme, né? - ela perguntou, me pegando de surpresa.

– Não é necessário.

– Deve ser legal não dormir. Pelo menos você não tem pesadelos.

– Mas eu gostaria de sonhar.

– Sonhar é bom. - ela disse, já bocejando.

– Boa noite, Bella. Tenha bons sonhos.

– Boa noite, Edwad. Que pena que eu não posso desejar o mesmo para você. - ela disse, me fazendo rir baixinho.

– Eu moro em uma casa com sete vampiros, mas eu não me importo. Não me interessa se vocês fossem humanos, vampiros que matassem pessoas, ursos, formigas, não importa. Eu ia amar vocês do mesmo jeito. - ela confessou baixinho, e então sua respiração começou a acalmar e seu coração começou a bater mais calmo.

Eu sorri. Com certeza, não havia garota tão valiosa quanto ela no mundo inteiro.

Nossa Bella.



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Notas finais do capítulo

Gostaram? Comentem, por favor! Eu ia fazer chantagem dizendo que só postaria o próximo capítulo quando tivesse mais de 25 reviews e pelo menos uma recomendação, mas eu vou deixar na consciência de vocês, acho errado ficar apelando.
Gostaram do modo como a Bellinha descobriu sobre os vampiros? Ela é inteligente, né? E essa força misteriosa, hein? Mas tudo tem explicação, como diz minha mãe: "eu não dou ponto sem nó". KKKKKKKKKKKKK Beijos meus amoresss, e até o próximo cap ♥