Come Back escrita por sankdeepinside


Capítulo 23
Milhas longe daqueles que amo por razões difíceis


Notas iniciais do capítulo

Oláááá´´aáááá. Ai gente a demora desse capitulo é unica e exclusivamente culpa da minha beta Laís Barcelos, ela é tão vadia q demorou p betar e eu achei outra pessoa p betar rapidinho mas ela n me deixou postar o da outra beta vê se pode??? Queria muito agradecer a Snow_Angel (ai vei só consegui entrar no msn mt tarde ontem dsclp)e a Cold Blooded que fizeram recomendações muito lindas pra fanfic, eu fiquei muito feliz mesmo, muito obrigada garotas!! Esse capitulo de hoje é todo de vocês (apesar de q ele n ta essa coca cola toda, mas é de coração)
HJ É MEU ANIVERSÁRIO AEUAEUAUEUAEUAEUAEUAEUAE ME AMEM
Esse capitulo é bem encheção de linguiça, porém ele é necessário.
Espero que gostem
Beeijosss
PS: VEI O QUE DEU EM VCS P VCS ACHAREM Q A FANFIC TA PERTO DE ACABAR?? TA ACABANDO N, VCS AINDA VÃO TER Q ME ATURAR POR UM TEMPINHO AINDA



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- Ah meu amor, não queria ter te acordado, desculpa.

Meus olhos abriram relutantes, mas ela nunca conseguia sair sem me acordar, às vezes parecia proposital.

- Vai logo, seu namorado já deve estar sentindo falta de você. – Disse isso e me virei para o outro lado na cama.

Senti as mãos dela passeando pelas minhas costas.

- Já disse pra parar com isso, você é o meu namorado, sempre vai ser.

- Deus me livre! O seu namorado é ele, eu não sou e nem quero ser, não tenho saudade de levar chifre.

- É, mas você ainda sente saudade de ser abraçado pelas minhas pernas.

- É só por isso que deixo você vir aqui de vez em quando vir e voltar pro inferno de onde você saiu.

Os lábios dela encostaram em meu pescoço e ela chupou aquela região de leve.

- Hum, adoro você malvado. Volto a noite pra te ver.

- Essa noite não, eu quero descansar antes da turnê.

- Eu posso vir descansar com você.

- Não, prefiro ficar sozinho.

- Mas me leva pra turnê Jimmy, eu queria conhecer o Canadá.

- Não Leana, não quero confusão com o outro cara lá.

- Ele não vai se importar, ah Jimmy, por favor!

- Eu vou pensar okay?

- Okay – beijou meu pescoço novamente – Vou me vestir e sair de fininho pra você dormir.

Apenas grunhi e fechei os olhos novamente, mas como eu disse, ela simplesmente não consegue ser silenciosa.

- Que envelope é esse Jim? – Nem me dei ao trabalho de olhar, sabia de que envelope ela falava.

- Não é nada, eu tava arrumando a mala pra viajar e achei no fundo de uma gaveta, pode jogar no lixo.

É claro que ela não me obedeceu.

- Isso é da Wade? Há quanto tempo está guardando isso?

- Tempo demais – Imediatamente me ergui da cama e puxei os papéis da mão dela – Se não se importa...

- Ainda mantém contato com ela?

- Leana você vai embora ou não? – Amassei o papel e joguei para trás.

- Tudo bem, vou indo – Ela se esticou e me deu um selinho, não movi um músculo, depois que ela saiu porta a fora me joguei novamente na cama, o sono já tinha se esvaído por completo.

Analisei o teto, a luz que vinha da janela formava uma sombra estranha, quase certeza de que era a cara do Vinnie Paul, ri sozinho e me virei de lado novamente, a bola de papel amassado estava exatamente ali. Estiquei o braço e a peguei novamente, abri o papel já muito amassado e passei os olhos pelas letras, estava um pouco escuro, mas eu conseguia vê-las pela penumbra. Nem fazia muita diferença já que eu sabia de cor tudo que havia escrito ali. Já havia lido aquilo umas trezentas vezes e nessas trezentas vezes eu não achei sentido nenhum naquilo ali.

“Oi Jimmy.

Eu não faço a menor idéia de como iniciar uma carta, mas se eu tive que te entregar essa coisa é por que alguma coisa deu certo, mas também muita coisa deu errado. Eu queria te explicar isso olhando pra você, talvez (só talvez) você acreditasse que eu não sou uma maluca.

Noite passada você chegou muito chapado no Sugar Shack, rolou no chão com o Sam e me chamou de Leana. Foi muito pra mim, na verdade eu acho que fiquei em choque, nem sei explicar. Mas o Matt me trouxe pra casa e contou algumas coisas que eu comecei a considerar de um modo diferente. Há uma coisa maior do que eu e você, algo maior do que te ter ou não perto de mim, é a sua vida Jimmy. Foi por ela que eu vim de tão longe, é por ela que eu estou por aqui. Eu não posso fugir do meu foco. Parece estranho, eu sei, mas vai ficar ainda pior.

Meu nome é Alison, tenho 25 anos, natural de Madison Wisconsin, fã de Avenged Sevenfold, filha única. Quando meu ídolo morreu me senti obrigada a fazer alguma coisa, aproveitei que meu melhor amigo conhecia muito de ciência e o implorei que me ajudasse a encontrar uma maneira de evitar que ele morresse. E ele encontrou.

Joy não é minha irmã, ela sou eu cinco anos mais nova. Talvez por isso nós não nos demos muito bem, o amor dela por você é o meu amor, e como eu sei que ele é muito grande, ás vezes eu simplesmente quero matá-la!

Eu voltei no tempo Jimmy, voltei no tempo por que eu queria muito salvar a vida de alguém. A sua vida. Na minha história você morria, deixava milhares de fãs desamparados e seus amigos praticamente sem vida, sim, por que a vida deles é você. Eu não queria aquilo, eu simplesmente não podia me conformar em ver tanta gente sofrer. Talvez você me odeie, por que eu sei o quanto você está destruído por dentro, isso é algo absurdamente egoísta da minha parte, você sabe, não querer que você morra, mas eu sei que ainda é possível que você consiga recuperar a vontade de viver, eu tenho certeza que ainda é possível, só não sei como.

Realmente espero que um dia nossas vidas se cruzem novamente sem minha interferência, eu quero terminar de consertar o que está quebrado em você, eu quero que você viva, mesmo que me odeie por isso.

Me perdoe por tudo.

Amo você.

Allie.”

Fechei a carta e a coloquei sobre o criado mudo, fechei os olhos e o rosto dela veio na minha mente, minha memória aos poucos ia apagando alguns traços do rosto dela e aquela imagem já não era mais exata. É isso que o tempo faz, apaga coisas.

- Esquece James, esquece – murmurei pra mim mesmo – Foi você quem a expulsou.

A quem eu queria enganar? Eu apenas dei o ultimo grito pra ela partir, sem ele ela teria sumido do mesmo jeito. Aquilo era mais um consolo pra mim, eu o usava pra fingir que não fui abandonado.

Quanto à carta, deixei de tentar de procurar sentido nela há muito tempo, afinal, que loucura tinha sido essa que Allie inventara? Talvez o “Amo você” tenha sido inventado também.

Droga, já estou pensando nela outra vez.

Sacudi a cabeça tentando jogar aqueles pensamentos para longe, eu precisava dormir e ela provavelmente nem se lembrava mais da minha existência.

Allie

Abri os olhos e imediatamente girei o tronco para o lado e vomitei o pouco que havia no meu estômago. Havia esquecido a sensação horrível que aquilo causava no corpo.

- Ah não! No meu chão não!

Levantei a cabeça e ao ver o rosto dele quase não contive o choro que queria sair da minha garganta.

- MAX!

Ele sorriu do jeito bobo que ria sempre, eu estava com saudade daquele Max. A barba já um pouco mais espessa, de um tom castanho claro como o cabelo, os olhos azulzinhos escondidos por um par de óculos de grau, o cabelo penteado para trás e o jaleco branco de cientista maluco.

Eu teria me levantado e corrido para abraçá-lo se não tivesse vomitado mais uma vez

- Ah, mas que droga, a equipe de limpeza só chega às 10h! Vou ter que limpar isso. Está tudo bem?

- Sim, é só um gosto de saco plástico na boca, mas isso passa em um instante.

Max estendeu a mão e me ajudou a levantar, me abraçou com força e me sacudiu de um lado para o outro.

- E então? Como foi? Eu preciso fazer um relatório da experiência!

- Ah pelo amor de deus, deixa isso pra depois, eu preciso saber o que virou da minha vida!

Max gargalhou.

- Ah é claro! Oh meu deus, você vai pirar! – ele fez uma pausa e olhou para o vômito – Ah esquece eu limpo isso depois, você é muito nojenta Alison, devia fazer você limpar isso com a língua.

- Eu tenho o estômago sensível, desculpa.

Ele tirou o jaleco e olhou no relógio de pulso, ainda era cedo, por que quando saímos do laboratório o sol ainda nem tinha nascido direito. O céu tinha aquele tom acinzentado com leves traços alaranjados do sol. Eu confesso que senti falta de Madison, do ar úmido, da corrente que vinha dos grandes lagos, do frio. Agora não era uma época tão fria, era a época mais gostosa, tinha muito vento, o tempo era acinzentado do jeito que eu gosto sem ser frio demais.

Entrei no carro de Max, eu gostava de andar com esse Max mais velho, era gostoso, não que ele mais novo não fosse, mas esse Max aqui tem uma coisa especial, não sei explicar o que. Ele é mais calmo e ao mesmo tempo mais idiota, mais confiante.

- Já conseguiu se lembrar de alguma coisa? – ele falou sem tirar os olhos do trânsito.

- Apenas lapsos de lugares, eu to quase explodindo.

- To apenas imaginando a sua cara. Acho que vou tirar uma foto.

- Vai se foder! Eu to quase morrendo aqui!

Dei um pulo dentro do carro e ele começou a rir.

- Allie fica quieta okay? Você já vomitou no meu laboratório, não quero que acerte o pé em alguma coisa do meu carro também – paramos no sinal e ele olhou pra mim com uma cara muito engraçada, acho que estava louco pra contar um monte de coisa pra mim, parecia estar tão empolgado quanto eu.

- Para de me olhar com essa cara, eu já estou nervosa o suficiente!

Quando paramos eu levei apenas um segundo para reconhecer o local, não era mais em um apartamento que eu morava, agora era uma casa de verdade, não uma mansão, mas me pareceu mais do que eu achei que iria conquistar um dia. A casa exalava conforto.

Desci do carro e notei um sorriso maroto no rosto de Max, eu ia acabar matando ele. Caminhamos até a porta e ele apertou a campainha.

Fechei os olhos e pequenos móveis, quadros e cheiros vieram a minha mente.

A porta se abriu.

- Oi – Puta que pariu! Caralho, meu deus me segura, como é possível ele ter ficado ainda mais lindo com o passar do tempo? O cabelo estava escuro do mesmo jeito, mas um pouco raspado nas laterais, os olhos negros como sempre, os lábios levemente rosados pelo sangue que circulava quente esboçando um sorriso leve, a pele branca feito giz. Usava uma regata cinza que mostrava que o corpo dele havia perdido a estrutura de garoto e agora estava um pouco mais cheio, sem músculos definidos, mas perfeito, usava calça de moletom e chinelas – Estávamos esperando por você.

Dessa vez eu não consegui me conter e pulei feito uma cadelinha faminta em cima dele, o abracei com uma força tão grande que ouvi a coluna dele estalar. Sam me puxou pra dentro de casa e Max entrou logo em seguida se jogando no sofá.

- Onde está? – eu sussurrei para Sam, meu coração palpitava com muita força, ele sorriu para mim mais uma vez.

- Shannon? Mamãe está aqui!

Ouvi o barulho de algo arrastando e de repente uma mini criatura veio correndo da cozinha. Meus olhos se encheram de lágrimas, era perfeita. O cabelo negro caía bagunçado acima dos ombros, a franja estava para o alto, a blusa do pijama mostrava um pouco da barriga branquinha feito leite. Abaixei-me pra recebê-la no abraço mais delicioso da minha vida, a apertei com força e senti as lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Era minha, só minha, ou melhor, era dele. Ouvi ela falar mamãe por entre meus cabelos, eu queria mordê-la inteirinha, beijá-la, apertá-la. Mas acima de tudo queria que ele também experimentasse essa sensação, ele ia pirar!

Afastei-me do abraço e olhei bem para o seu rosto, seria uma cópia perfeita de mim se não fosse por um pequeno e maravilhoso detalhe: os olhos.

Azuis, cintilantes e fugazes, exatamente como os dele.

- Senti sua falta – era muito intenso olhar para ela, virou o rosto para Sam e esboçou um sorriso levado – Papai, já que a mamãe chegou posso ficar em casa hoje? Estou com saudades demais pra ir pra escola – ela faz uma carinha manhosa, provavelmente pra intensificar a chantagem.

Eu ri feito uma idiota, ser mãe faz isso com a gente? Sam também riu.

- Não Shannon, você tem que se arrumar pra ir pra escola, você mata saudade dela quando voltar.

- Eu vou morrer naquele lugar!

- Para de drama baby freak, vem aqui, eu não ganho meu beijo? – Max a chamou e ela se arrastou fingindo estar desanimada por ir para a escola – se você se comportar na sexta feira a gente faz um passeio bem legal.

- Posso faltar a escola na sexta?

- Não! – Max deu um tapinha na bunda da garota – Anda vai se aprontar.

Ela saiu correndo novamente e subiu as escadas.

- MEU DEUS ESSA COISA LINDA SAIU MESMO DA MINHA VAGINA?

Os dois idiotas gargalharam até ficarem cor de rosa.

- Meu deus isso é jeito de falar da criança? – Ele riu mais um pouco – Pior ainda, essa coisa linda saiu do saco do Sullivan! Isso é ainda mais surpreendente – Sam me abraçou e me deu um beijo no rosto. Segurei minha cabeça que começou a latejar um pouco

- Está tudo bem?

- É muita coisa pra eu me lembrar de uma única vez.

- Vamos com calma okay?

Apenas confirmei com a cabeça e grunhi.

- Ela tem os olhos dele.

Sam abaixou os olhos, um pouco desconsertado.

- Não são apenas os olhos que ela herdou dele

- O que?

- Estou com fome! – Max se esticou e foi caminhando para a cozinha.

- A gente conversa sobre isso com mais calma depois – ele sussurrou para mim – Vai comer com ele, deve estar com fome.

- Ai, eu to morrendo!

- Mas é claro que está morrendo de fome – Max gritou lá de dentro – você deixou até as tripas lá no meu laboratório.

Jimmy

- Atrasado!

- Eu sei, me desculpem, Leana não me deixou dormir noite passada

Johnny e Syn soltaram risadinhas maliciosas, olhei para eles e dei uma piscadela. Não tinha sido isso tudo que eles estavam imaginando, mas não precisavam saber disso.

Joguei-me no sofá ao lado de Zacky e saquei as baquetas do bolso, ele olhava para alguns papéis enquanto eu batucava na mesinha de centro ali no meio da sala.

- E então, por onde nós vamos circular dessa vez? To louco pra dar o fora daqui.

- Sério? – Vengeance desviou os olhos do papel e olhou pra mim – Pensei que estivesse curtindo as férias em casa

- Eu curti, mas já chega, preciso voltar à ativa – Na verdade o que eu precisava era ocupar a mente, fingir que estou bem por tanto tempo me deixa meio maluco. As férias sempre são verdadeiros martírios, eu simplesmente não consigo me sentir mais como eu me sentia antes, mas não me dou mais ao luxo de deixar isso transparecer, não quero preocupar nenhum deles, eles já tiveram muitas complicações uns anos atrás, não quero feri-los daquele jeito outra vez. Nas turnês eu podia ser apenas o The Rev e nada disso me importaria mais – E então, quais são os lugares da tour dessa vez? Pelo norte, certo?

- Isso mesmo. Vamos gelar os ossos um pouco! Haha, mas eu adoro o norte. Deixa eu ver aqui, passaremos por cinco estados do norte e estenderemos por mais duas cidades do Canadá.

- Por mim está ótimo – eu disse

- Me deixa ver isso aqui – Johnny estendeu a mão para que Zacky o entregasse a lista de cidades, eu continuei batucando um solo qualquer – Ah que foda, vamos passar por Madison antes de irmos para o Canadá! Será que dá tempo de eu fazer uma visita pro filho da puta do Max?

- Que Max? – falei desatento agora fazendo um pequeno improviso em cima da Blinded in Chains.

- Max, amigo da Allie, adoro aquele desgraçado, joga um Call of Duty como ninguém.

Max. Allie. Madison é a cidade dela. Eu estaria no mesmo espaço que ela mais uma vez.

- Legal, eu estou mesmo com saudade deles, o que aconteceu com ela? Ainda teve notícias Jimmy?

- Não – falei aumentando a intensidade das batidas.

Brian soltou uma gargalhada incrivelmente alta, olhei pra ele já esperando a idiotice que ele ia soltar.

- Está com saudades da magrela James? Está louco pra dar uma rebolada entra aquelas coxas dela né? Hahaha

Mostrei o dedo do meio pra ele

- Por mim tanto faz, não faço questão de reencontrá-la.

Syn começou a rebolar e gemer sentado no sofá, provavelmente imitando Allie durante o sexo, joguei um baqueta na cara dele, mas não consegui conter o riso que se formou no meu rosto.

- Cala a boca, parece a Pinkly no cio! Allie não geme assim. – abaixei o tom de voz – é bem melhor do que isso.

Mesmo falando isso quase que só pra mim eles conseguiram ouvir e começaram a gritar como cavalos.

- Oh Jimmy oh Jimmy, me possua Jimmy.

Levantei-me e acertei um soco na cabeça dele.

- Vai pro inferno Gates!

- Ai filho da puta isso dói – ele já gargalhava compulsivamente, eu acabei me contagiando.

- Jimmy o que tem de novo pra essa turnê? – Matt entrou sem saber o motivo das risadas.

- Eu não sei ainda Matt – comecei a conter o riso – Posso tentar alguma coisa, algum solo.

- Qual a piada? – ele me entregou uma lata de Budweiser.

- Nada demais, só o Syn sendo um pé no saco.

- Já colocou o resto dos pratos no ônibus?

- Sim capitão!

- Então vamos, já está tudo pronto.

- Espera só um pouco, Leana deve estar chegando.

- Ela vai com a gente?

- Vai, insistiu tanto que acabei concordando, olha lá, já esta entrando ali. Vão entrando no ônibus, só vou ajudá-la com a mala e entro também.

- Não sei não grandão, tem certeza que é uma boa idéia levar a Silver com a gente nessa altura do campeonato?

- Tenho, ela é inofensiva, aliás, o que é que pode acontecer?


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Notas finais do capítulo

Olhá quem voltouuuuuuuuu Leana Catilanguete Silverrrrr
Ei o que acharam da Shannon?
Beeijos :3