Se Der, Deu; Se Não Der, Fudeo! escrita por apataeavaca


Capítulo 5
Qual é?


Notas iniciais do capítulo

Eeeeeeeeeeeai, micaiada? É, eu sei, depois de um séculórioamém sem postar, cá estamos nós o/ Espero que mais ninguém além da Paula e da Kira esteja querendo nos matar '-'
Enfim, ta ai mais um capítulo, divirtam-se.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/182294/chapter/5

“Intragável!”
– ESSA é a sua casa? – perguntou Michelle quando apontei para ela o portão e coloquei a mão no bolso à procura das chaves. Acontece que eu não achei os bolsos e foi aí que eu me lembrei que deixara a mochila com as chaves na escola. Droga.
– Aham – respondi tocando o interfone e me sentindo muito estranho por ter de fazer isso na minha própria casa. Da próxima vez, penduro as chaves num colar!
– Residência do Guns n’ Roses, em que posso ser útil? – perguntou uma voz totalmente educada do outro lado do interfone. Por um momento pensei que tivesse tocado o interfone na casa errada, exceto pelo fato de que o cara dissera “Residência do Guns n’ Roses”.
(- Slash, seu cabeludo maldito, onde você enfiou a minha baqueta da sorte?)
– Slash? – perguntei assustado, mas ele estava muito ocupado respondendo ao Steven pra prestar atenção na pessoa do outro lado do interfone.
(- Caralho, eu já não disse que não faço ideia de onde esteja a porra da sua baqueta? A baqueta é sua, caramba!
– Mas você não tinha usado pra desentupir o vaso hoje cedo? – perguntou a voz do Izzy parecendo bem perto do interfone.
– Eu sei! – respondeu Slash alto o suficiente para só o Izzy [e todo mundo que estivesse passando na rua naquele momento] escutar. – Agora será que dá pra me deixar pelo menos fingir ser educado com o fulano no interfone? Obrigado. E, ah, quer saber?!)
– Que que você quer? – perguntou ele agora em voz alta, se dirigindo a mim. Revirei os olhos.
– Quero que você abra essa joça! – respondi.
– Junior?
– Não, vovó Mafalda! E que história é essa de Junior? Ah, foda-se, abre logo esse portão!
– Ta, ta!
– Guns? – perguntou Michelle quando Slash desligou o interfone murmurando um “estressado”. – Você é parente do... Axl?!
Cerrei os olhos. Aquela coisinha estava desconfiando de alguma coisa?
– Por que você acha isso?
– JUNIOR! – gritou a diva enrustida do Duff, interrompendo a resposta da coisinha. – Filhinho querido, você já chegou!
Avá!
– Espera ai, por que você já chegou? – continuou ele – E que raios de roupas são essas, garoto?
– Senhor McKagan? – começou Michelle, aparentemente chutando o nome.
– Você já está trazendo mulheres para casa? – perguntou Duff, interrompendo-a – Que tipo de descarado você está se tornando?
– Você não faz ideia – comentou Michelle, baixinho.
– Meu filho... – continuou ele, me segurando pelos ombros – Acho que está na hora de termos aquela conversa.
Revirei os olhos. Que tipo de droga será que o Izzy tinha dado praqueles caras hoje?
– Sai pra lá! – respondi ignorando-o e me livrando de suas garras.
– E você, menina? – perguntou Duff se dirigindo à Michelle com todos os seus três metros.
– Como eu estava dizendo antes de ser brutalmente interrompida... – continuou Michelle deixando Duff plantado no portão e começando a atravessar o jardim em direção à porta.
– Que garota abusada – comentou ele, inconscientemente interrompendo-a outra vez. Ela lhe lançou aquele olhar incinerante e ele pareceu encolher.
– É sério, não interrompa – aconselhei. Duff engoliu em seco.
– Como eu dizia – repetiu Michelle entrando na MINHA casa, como se fosse dela. Tive que concordar com o Duff (e olha que isso é raaaaaro): garota abusada! – Nós fomos dispensados das aulas para podermos nos concentrar em um trabalho de suma importância para o nosso rendimento escolar, de modo que fui designada a fazer dupla com seu... hm... filho. Acontece que quando a gente estava saindo da escola um carrinho filho da p... Enfim, um carro passou e aconteceu, bem, isso aqui que você está vendo.
Fiquei lá parado olhando pra Michelle com cara de idiota. Até que ela era bem espertinha.
– Ah, ta, entendi – respondeu Duff. Ele, claramente, estava morrendo de medo dela – Você pode tomar um banho e eu tenho certeza de que o Junior não vai se importar de ir buscar um dos shorts do Axl pra te emprestar. Tenho certeza que irão servir perfeitamente,afinal são minúsculos e creio que o Axl também não se importaria de emprestá-lo.
– Você tem certeza? – perguntei – Porque eu acho que o Axl ia se importar, sim.
– Ah, fica tranqüilo – respondeu a marmota – Ele não vai se importar, não. Ela usa e depois devolve, sabe, quando ela voltar aqui outra vez, de qualquer modo, porque ele nem está aqui, então não tem como ele sequer ficar sabendo. Lancei-lhe um olhar incinerante, mas os meus não eram tão bons quanto os da Michelle e digamos que o Duff já estivesse acostumado com eles.
Michelle agradeceu e saiu saltitando escada a cima, como se já soubesse onde encontrar um banheiro.
– WAAAAAAAH! – gritou Steven descendo as escadas um minuto depois, desesperado. – Eu vi, eu vi, tem uma garota morta no corredor!
– Garota morta? – perguntou Slash correndo para ver onde era o incêndio.
– É, ela fedia! Sabe, fedia mesmo, mais do que o bafo do Duff misturado com... – ele parou para pensar e apontou para o Izzy, que só agora conseguira chegar na sala, em seu passo de tartaruga – as meias sujas do pé direito do Izzy.
– Do pé direito? – perguntou ele. – Por que do pé direito?
– É que o seu pé esquerdo não fede. – respondeu Steven dando de ombros.
– E como você sabe? – perguntou Slash com uma careta. – Espera, não responde, eu realmente acho que eu não quero saber.
– Hey – gritou Michelle de cima da escada – Onde eu acho um banheiro que não esteja entulhado de roupa suja ou que abrigue uma cobra de estimação?
– Espera, você fechou bem a porta do banheiro da Samanta? – perguntou Slash como um pai preocupado.
– Samanta?
– A cobra – respondi revirando os olhos.
– Minha filha! – gritou Slash subindo as escadas como um desesperado, o que só aumentou minhas suspeitas de que o Izzy tinha arranjado um bagulho novo e tinha usado os caras como cobaia.
– Hello! – chamou Michelle – Será que alguém poderia, por obséquio, responder minha pergunta?
– Terceira porta à esquerda – respondeu Izzy acenando com a mão para Michelle ir logo e parar de encher. Isso porque o Steven tinha acabado de se desesperar porque tinha uma menina morta no corredor. Realmente, a catinga tava brava, mas não era pra tanto.
Michelle sorriu e voltou a subir a escada saltitando.
– Espera, MEU banheiro? – gritei.
– Não – respondeu Duff me impedindo de subir as escadas atrás da maluca. – O banheiro do Axl.
– Ah, meu Deus, minhas toalhas branquinhas, meu sabonete de rosas, meu xampu... AH, MEU XAMPU!
– Calma, é só um xampu! – disse Steven revirando os olhos.
– Pra sua informação, NÃO É só um xampu. Ele tem cheiro de vinho e foi a Beta que comprou pra mim, certo?!
– Ta, ta, que seja!
– Junior – disse Duff me tirando da minha paranoia por dois segundos – Já pro seu quarto.
Parei para encará-lo. É sério, ele estava levando essa coisa de “pai” muito a sério.
– Esses shorts são ridículos – avisou. Revirei os olhos – Vá colocar uma roupa descente.
– Eu não acredito que vou dizer isso, mas eu concordo com o Duff – disse Izzy com sua cara habitual de sono – Como você espera que a garota repare em você usando essa... coisa?
– O que? Eu e a Michelle? – gargalhei – Eu quero é distância daquela maluca!
– Aham – comentou Steven –E você quer me convencer de que não está doido pra espiar a guria pelo buraco da fechadura?
– Eu? Eu não, eu só vou lá em cima pra, você sabe, trocar de roupa e tudo o mais – respondi deixando-os com cara de descrença e subindo as escadas correndo. Foda-se, eu sou um desonesto.
Foi chegar no corredor e percebi que deveria ter subido mais cedo. Isso porque o corredor inteiro estava enfestado com cheiro de vinho. Ou a maluca descobriu meu esconderijo de bebidas – o que eu duvido muito, já que está estrategicamente escondido – ou o meu xampu já era. Corri como um desesperado.
– MICHELLE! – gritei entrando no quarto. A coisinha me olhou com cara de inocente, enrolando os cabelos numa das minhas toalhas felpudas e vestindo o MEU roupão branquinho. Ah, Senhor, por que eu?
– Hey – respondeu ela. – Sabe, eu preciso que você me empreste alguma coisa pra eu vestir.
Revirei os olhos. Peguei um shorts branco qualquer numa gaveta e taquei nela.
– Seja feliz.
– Aham – disse Michelle com sarcasmo, jogando o shorts de volta em mim. Estreitei os olhos numa expressão mortal. Além de emprestar, a abusada ainda quer escolher o que vestir. – Na minha atual situação, vestir qualquer coisa que seja branca está simplesmente FORA DE QUESTÃO.
Bufei, abrindo a gaveta outra vez e pegando um shorts preto, já indo jogar nela outra vez, mas parei pra pensar melhor antes de fazer a burrada. Quero dizer, era o meu shorts de pelinho, eu não ia dar AQUELE pra ela vestir.
– Só um segundo – falei pra ela e entrei no banheiro. A pilha de roupa suja olhou pra mim de dentro da cesta e eu olhei pra ela de volta. Ótimo.
Revirei a cesta de roupas e achei um shorts laranja, velho pra cacete, com um furinho discretamente escandaloso na perna direita, que eu usava pra lavar o carro.
– Certo, o que eu faço? – sussurrei pra mim mesmo dentro do banheiro, tomando o cuidado de manter o ouvido atento em Michelle do outro lado da parede. Agarrei o vidro de perfume que eu não usava (já que tinha sido presente do Steven) e borrifei quase meio vidro no shorts. Aproximei o shorts do rosto pra verificar se estava no mínimo apresentável – Intragável! – decidi, voltando para o quarto.
– Hey! – gritei ao ver Michelle fuçando na MINHA cômoda e com uma garrafa de vinho nas mãos. – Quem te deu esse vinho?
– Ah, eu achei ali naquela portinha – respondeu ela apontando para o fundo falso no guarda-roupas. Onde mais, diabos, essa garota tinha fuçado?
Bufei de irritação.
– Hey, por que você está tão bravo? O quarto nem é seu. Bebe ai!
Ela me passou o vinho e eu joguei o shorts pra ela.
– É sério, você por um acaso não pegou isso do cesto de roupas sujas, não é? – perguntou ela, desconfiada, esticando o shorts em ângulos estranhos. – Quem usa isso? Por que eu tenho sérias dúvidas de que o Axl caiba nesse shorts.
– Garota, veste logo isso – respondi me jogando na poltrona.
– Aham, e o que você sugere que eu use na parte de cima?
– Sinceramente? – perguntei pensando em responder que ela poderia ficar sem vestir nada, mas achei melhor não arranjar briga logo agora que estava apreciando meu vinho caro – Você já não fuçou no guarda-roupas inteiro?
– Sim, mas esse treco tá cheio de blusas enormes, shorts minúsculos e calças estranhas. – respondeu ela revirando os olhos.
Meti a cara no guarda-roupas e fucei até achar um top branco que alguém tinha esquecido lá.
– Serve? – perguntei entregando-o.
– O que isso está fazendo no armário do Axl? – perguntou ela realmente estranhando.
– Há, o Axl tem um monte de mulheres no pé dele – respondi me lembrando dos velhos tempos que não voltam. Parece que foi no sábado mesmo que eu estava com toda a minha dignidade ao meu alcance e podia usufruir de toda a minha glória. Pensando bem, foi mesmo no sábado passado. – Alguma delas deve ter esquecido aqui.
– Certo – respondeu Michelle – Me sinto realmente melhor em saber que estou usando os shorts de um descarado que coleciona peças de roupa de suas namoradas descaradas. Agora será que dava pra você pelo menos se virar pra eu poder me trocar?
– Tá tudo bem, olha, eu nem vou olhar – respondi fechando os olhos (ou fingindo que estava fechando).
– Não caio nessa duas vezes. – disse ela fazendo um gesto com as mãos que indicavam que eu deveria me virar. Naquele instante mesmo. Revirei os olhos e fiz o que ela pedira, tomando o cuidado de me posicionar de frente para a porta do armário que tinha um espelho. Obrigado, Deus, por eu ser inteligente e ela ter bebido um pouco. – Beleza, pode se virar.
Fechei a porta do armário bem a tempo e fingi que estava entediado. Ela colocara o top e uma blusa vermelha toda furadinha que eu costumava usar no palco. Resolvi não me estressar.
– Ótimo.
– Bagaço – começou ela, me puxando da poltrona – To com fome.
Numa situação normal eu riria da cara dela, algo como “e o que eu tenho a ver com isso?”, mas eu tinha bebido e eu também estava pessoalmente com fome.
– Eu comeria um elefante – concordei pulando pra fora do quarto e descendo as escadas de dois em dois degraus, pensando no almoço que a Beta deveria ter preparado, salivando.
Imagine a minha decepção quando cheguei na cozinha e encontrei o Duff com um aventalzinho florido mexendo com o garfo numa panela que mais parecia um vulcão em erupção do que qualquer outra coisa.
– Cadê a Beta? – perguntei com cautela, me jogando numa das cadeiras ao redor do balcão de mármore.
– Eu fui obrigado a dar umas férias a ela – respondeu Duff.
– POR QUE? – perguntei desesperado, finalmente me tocando de que eu ia ter que comer a comida do Duff.
– Já pensou – começou ele fazendo um gesto estranho que indicava que ele estava imitando outra pessoa – “Oi Beta, olha, eu dormi com uma mulher que era meio que uma bruxa e então, PUFF, olha só o que aconteceu!”.
Bufei.
– Hey, qual é o rango? – perguntou Michelle finalmente aparecendo na cozinha.
– Menina, você bebeu?
– Não, ela usou todo o me... o xampu de vinho do Axl – respondi.
Foi nesse momento que o Slash apareceu na porta da cozinha, assobiando Rag Doll, escondido atrás de uma pilha de pacotes de miojo.
– Waah – gritou Michelle apontando para o Slash, que olhou para ela como se nunca a tivesse visto na vida – Rag Doll living in a movie!
– Hot tramp, dady’s little cutie... – continuou ele. Revirei os olhos.
– Tem certeza de que ela não bebeu? – perguntou Duff se encostando no balcão.
– I’M FEELING LIKE A BAD BOY. MMM JUST LIKE A BAD BOY! – gritou Izzy aparecendo na cozinha de um jeito extremamente ninja, tocando em sua air guitar super poderosa.
– Duff – chamou Steven, pipocando de encontro à bagunça, tentando chamar a atenção da girafa do Duff sob o coral dos malucos. – DUFF!
– Que é, caralho? – gritou Duff de volta.
– O MIOJO TÁ QUEIMANDO!
Puta que pariu, quem consegue queimar MIOJO?

– Vocês não iam fazer um trabalho ou sei lá o que? – perguntou Duff juntando os pratos e tacando tudo na pia. Com a Beta fora, ficava imaginando quem ia lavar a louça.
– A gente já fez – respondeu Michelle. Duff a olhou desconfiado – Alunos modelos.
– Você eu até acredito – comentou Slash – Mas o Junior?
E caiu na gargalhada, junto com Steven e Duff. Até o Izzy riu.
E que porra é essa de Junior?
– Bem, o almoço estava ótimo – começou Michelle. Contive uma risada.
– Você comeu a mesma coisa que eu? – perguntei interrompendo-a. – Porque eu tive a impressão de estar comendo papinha de doente.
Duff me bateu com o guardanapo, mas não tive tempo de xingá-lo adequadamente, já que a coisinha voltou a tagarelar.
– O almoço estava ótimo – repetiu ela – Mas eu tenho que ir pra casa.
– E você pretende chegar em casa seca? – perguntou Slash, sentado no parapeito da janela, fumando.
– Por que? – perguntou Michelle.
– Faz mais de meia hora que o mundo tá se acabando em chuva lá fora – respondeu ele.
– Como isso é possível? – perguntou ela ficando de pé e indo conferir a informação por ela mesma, empurrando Slash da frente. – Droga, eu vou ter que ligar pra minha avó! Bagaço, onde tem um telefone que eu possa usar?
Apontei para o telefone pendurado na parede praticamente no meio da fuça dela. Ela olhou para ele surpresa e começou a discar os números freneticamente.
– Alô? Vó? – disse ela calmamente, quase receosa.
– Michelle? – gritou uma voz do outro lado da linha, quase me fazendo cair da cadeira. – O que você quer? Já não te disse pra NÃO ME LIGAR?
– É, mas é que eu to na casa de um amigo meu e começou a chover e...
– E o que eu tenho a ver com isso? Ninguém te mandou ir atrás de homem, agora se vira!
– Mas, vó, eu...
– Não me chame de vó. – gritou a mulher de volta, parecendo furiosa. É sério, eu me senti mal – Vire-se. Não volte a me ligar. E se voltar pra casa, espero que não venha de barriga!
Michelle ficou encarando o telefone piscar indicando que a chamada fora encerrada, aparentemente contendo um sentimento que eu não conseguia identificar. Talvez fosse ódio ou raiva, mas eu podia jurar que aquilo era tristeza.
– Eu vou... – começou ela, colocando o telefone de volta no gancho, sob os cinco olhares constrangidos. – Eu já volto.
E saiu correndo da cozinha. Olhei para o Duff e dele para o Slash.
– Eu devo ir atrás dela? – perguntei, embora provavelmente já soubesse a resposta e estivesse tentando adiar.
– Sim – respondeu Duff.
Suspirei e sai atrás da Michelle, não sem deixar de ouvir Slash gritar um “Vê se faz algo de útil dessa vez, Junior”. Filho da puta.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

É isso ai, galerinha do mal. Vocês sabem, daqui mais ou menos 137 anos a gente volta com outro capítulo *corre*.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Se Der, Deu; Se Não Der, Fudeo!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.