Three Cheers To A Rockstar Life. escrita por LizzieMoon


Capítulo 17
Just giving you a small taste


Notas iniciais do capítulo

Leiam as notas finais :3 #HappyBDaySynysterGates



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Brian’s POV.

O sol entrava pela janela enquanto me amaldiçoava mentalmente por ser um idiota e não ter fechado aquela porcaria. Minha cabeça latejava feito louca por conta da quantidade excessiva de álcool que consumi noite passada. Essas malditas férias estavam sendo uma porcaria. Não podia nem acreditar que estava vivendo nisso por quase um mês.

Saia para beber todas as noites e chegava lá pelas quatro da manhã. Meus pais queriam meu couro e eu queria que eles fossem pra merda. Matt estava extremamente grudado com a porcaria da namorada dele, Jimmy viajou com a dele. Somente Johnny e Zacky me faziam companhia, mas iam embora logo, não aguentavam a festa inteira.

Nenhuma bebida do mundo me fazia esquecer a porcaria que foi a festa de ultimo dia de aula, aquele merdinha do Chris beijando a Marie... Ele que não passe na minha frente quando as aulas voltarem ou perde toda a reputação e ainda por cima ganha um hematoma lindo, ou morre logo de uma vez.

Se pudesse voltar no tempo provavelmente iria até o aniversário dela e consertaria tudo. Aquele maldito aniversário... Não sei como consegui ter tão estupido. Mas e quando não sou? Um completo estupido e sem futuro que bebe para esquecer as burradas que faz. Que conseguiu afastar a única pessoa que já amou em toda a vida. Deveriam me matar... Por que meus amigos não me matam logo de uma vez? Não vou fazer falta no mundo mesmo, qual o problema?

E aquele maldito sol que insistia em lançar luz aos meus olhos? Porcaria, por que não pode ser noite? Pra que existe sol? Que droga.

Levantei lentamente e fui cambaleando até a janela. Finalmente fechei aquela porcaria e voltei, ainda cambaleando, até a cama. Flashes da noite passada invadiam minha mente sem pedir licença. Lembrava de borrões porque, obviamente, fiquei tão bêbado que nem lembrar das coisas direito conseguia. Porcaria, por que não consigo lembrar de uma cena completa? Inútil, é claro.

Marie provavelmente fez o certo ao terminar comigo, quem iria uma pessoa como eu? Sinceramente, não presto nem em um relacionamento.

Que se foda essa porcaria de vida, vou dormir que ganho mais.

Marie’s POV.

Eram exatas quatro horas da tarde quando resolvemos finalmente sair de casa. Tom queria me apresentar aos amigos dele. Depois iriamos todos a alguma festa, não queria nem ver que tipo de festa esses amigos do meu irmão frequentavam. Infelizmente não estou em posição de reclamar. Fico até muito feliz em sair daquela casa infernal.

Briguei com minha querida irmã noite passada, simplesmente porque ela entrou no meu quarto e começou a palpitar nas minhas roupas, acreditam nisso? Sim, ela entrou e já foi direto ao closet. Disse que camisetas de banda “são tão ridículas e sem graça” e que deveria me vestir mais como uma garota e não como uma prostituta rockeira. VOCÊS ACREDITAM NISSO? Simplesmente porque troco qualquer blusinha de babado cor pastel com um shorts marrom que chega ao meio do joelho por camisetas de bandas cheias de decote e rasgos e tarraxas com shorts curtíssimos e todos desfiados. MAS QUAL É! TODO MUNDO SE VESTE ASSIM NA CALIFORNIA! E mesmo que não se vestissem assim, é meu estilo e eu gosto. Mas nããão, a vadiazinha teve que continuar com seu discurso feminista e blá, blá, sobre o quão errado me visto e ainda chamou a porcaria da mãe dela! Pelo menos a madrasta me defendeu falando que “Cada um tem seu estilo e você deveria respeitar isso Reese”. Agora me diz se aquela criatura parou? Não. Mandou a mãe embora e foi analisar meus sapatos. Falando que saltos de tamanhos exagerados eram ridículos e que usar tênis era coisa de homem... Quando ela criticou meus cds e gostos musicais foi a gota d’água. Foi lindo de ver.

Flashback on.

- Agora escuta aqui sua vadiazinha de merda. Eu aguento que você critique minhas roupas, meus sapatos, minhas bolsas, maquiagens, tudo, MENOS MEU GOSTO MUSICAL. O que você escuta? Mozart? Spice Girls? Britney Spears? Se você é uma vadiazinha que pensa que seu gosto musical é melhor que o meu, é melhor colocar seu rabo entre as pernas e sair do meu quarto, porque não é. Você não gosta de rock? Ótimo. Você não curte caveiras? Perfeito. Você odeia aquela gritaria? Bom pra você. MAS EU GOSTO! AGORA SAI DA PORCARIA DO MEU QUARTO ANTES QUE EU TE SEGURE POR ESSE CABELO RIDICULO E MAL TRATADO E RALE ESSA SUA CARA DE FUINHA NO ASFALTO, DE PREFERENCIA DEPOIS DE UMA BOA DOSE DE SOL, QUANDO ELE ESTIVER BEEEEEEEEEEEEM QUENTE. ENTENDEU?

Ela me olhou de cima a baixo e soltou um risinho cínico.

- Cara de fuinha? Além de se vestir mal ainda tem problema de visão? Querida a cara de fuinha aqui é você. Por favor, ao menos você tem um namorado? – Silencio. – Foi o que pensei, não tem. EU namoro o garoto mais popular da minha escola. E ele me ama. E ele é perfeito, lindo e ainda por cima rico. – Respirava profundamente para segurar o riso. – E você? Já teve algum namorado na vida? Meu Deus, do jeito que você é ainda deve ser virgem.

- Que lindo. Com catorze anos e pensando em virgindade. Pra sua informação tenho um namorado sim. – Tinha, mas essa vadia não precisa saber. – E foda-se o seu namoradinho popular e rico e blá, blá. Com quantas “amigas” sua ele deve te trair? Não, porque você sabe né, caras populares gostam de ter mais opções de namoradas. E, por favor, eu com cara de fuinha? Não meu bem. Peguei o gene bom da família e além do mais minha mãe é uma deusa. Thomas pegou o resto do gene bom. Agora você? Ficou com todo o ruim, não é? Esse seu cabelo ressecado.

Reese aproximou-se e me deu um tapa na cara. Ah mas ela ta pedindo encrenca.

- ... – silencio – Sério mesmo? Ok. – e ao terminar o “ok” meti um soco no canto da boca dela que... Minha nossa foi digno de um garoto... Senti-me uma daquelas lutadoras de boxe. O olhar aterrorizado que me lançou foi o melhor de todos. E claro que depois ela saiu correndo com a mão na boca pra estancar o sangue e gritando chamando a mãe e o pai.

Flashback off.

No fim das contas meu pai meteu uma bronca daquelas enormes em mim. E é por isso que estou saindo com Thomas. O clima ficou tão tenso naquela casa que me sufocava por inteiro. Tom não aguentava mais. Ele até me elogiou pelo soco que dei na irmãzinha querida dele, falando que ela sempre mereceu mas ele, como um cavalheiro, segurou-se ao máximo para não fazer isso. No fim das contas realizei o maior sonho dele... E meu também... Né.

Chegamos a algum tipo de clube para mauricinhos. Onde avistei vários... Mauricinhos – obviamente – todos vestidos do jeito que a mamãe queria, com casacos ao redor do pescoço, blusas de gola e calças sociais. Santo cristo, onde fui me meter. Senti-me até mal vestida com minha camiseta do Led Zeppelin, uma calça toda furada. As únicas coisas “elegantes” eram meu sapato e a capinha do meu iPhone. Como sou brega, credo.

Tom me arrastava pelos lugares apresentando algumas pessoas, sorrindo para outras, como ele conseguia ser tão popular? Ou melhor, como ele conseguia cumprimentar todo mundo? Sou muito mais meu método de “abaixe a cabeça e finja que não viu a pessoa”. Muito mais prático e eficiente. Até parece que ele iria adotar isso né.

Depois de uns cinco minutos andando, que pra mim pareceram horas, chegamos finalmente a um grupe de três garotos, todos bem arrumados e com sorrisos no rosto. Forçados, qualquer um poderia notar, porém sorrisos. Eles pareciam meio deslocados – mesmo com as roupas elegantes – como se na verdade preferissem roupas iguais as minhas... Tomara viu, não aguento mais engomadinhos.

- Ué, cadê o viado? – Tom perguntou, segurei o riso.

- Não pode vir, mas vai encontrar conosco na festa. – um dos três respondeu. Era bem bonitinho até, cabelo castanhos, olhos azuis... Uhum, legal. – Meu nome é Ethan. – disse, olhando pra mim.

- Anh... Marie. – sorri.

- Esses são Phelipe – apontou pro garoto ao lado dele, moreno e olhos castanhos. – E esse Harry. – o outro era loiro, porém também de olhos castanhos.

- Oi. – sorri meio sem graça para todos eles. Odeio conhecer pessoas novas, já disse isso? Você nunca sabe o que falar como agir. Argh. Sério mesmo que tenho que passar por tudo isso Thomas? Droga.

Jimmy’s POV.

Acho que morri e ninguém me contou... Meu Deus isso só pode ser o paraíso... Então. Kate resolveu – sozinha – que deveríamos viajar nas férias. E cá estamos na casa dos pais dela no Hawaii. Sim, eles tinham uma casa no Hawaii. Que era enorme. Como ela nunca me disse que rolava tanta grana dentro daquela carteira? Sabia que ela tinha condições, mas tanto assim? Enfim. As férias estavam sendo magnificas. E sim, era o paraíso o Hawaii.

Sentia falta daqueles viados todos os dias, não posso nem negar isso. Mas passar um tempo só com a minha gata, num lugar como esses... Não tem vida melhor que possa pedir.

Brian’s POV.

- Não vai sair do quarto nunca? – minha mãe escancarou a porta e já foi perguntando. Odeio quando ela faz isso. Que merda de casa, não se pode dormir em paz aqui?

- Vou. Quando for pra porcaria da festa daqui a – pausa para olhar no relógio – duas horas.

- Mais uma festa? – ela perguntou, suspirando em seguida.

- É, algum problema com isso?

Ao invés de responder, ela entrou no meu quarto, fechou a porta e resolveu que seria uma boa ideia sentar ao meu lado na cama para, provavelmente, conversar.

- Brian... Não acha melhor... Ficar em casa hoje?

- Por quê?

- Filho, o que você esta fazendo consigo? Isso tudo é por conta da briga que você teve com a Marie? Querido... Vocês vão se resolver... Ela te ama... Quem sabe ela aparece do nada e...

- Ela não vai aparecer do nada mãe, Marie ta em Londres! – meus olhos involuntariamente e sem permissão, é claro, começaram a encher de lágrimas e quando menos percebi elas escorriam livremente por meu rosto. – E quem disse que ela me ama? Deixou bem claro que não queria mais nada comigo e... – suspirei – Quero-a de volta. Quero-a aqui comigo. Mãe, eu...

- Brian. Você a ama?

- Sim. – mamãe sorriu.

- Sabia que nunca me disse isso? Sobre nenhuma namorada sua... – suspirou – Querido, ela vai voltar. E quando isso acontecer, você sabe o que precisa fazer, não é? – concordei com a cabeça. – Ok, então, hm... Durma mais um pouco e... Não se esqueça da festa. – ao dizer isso, levantou-se e abriu a porta. Deu uma ultima olhada no filho sem futuro e saiu.

Só depois dessa conversa que fui perceber o quanto sinto falta daquela baixinha irritante... Meu impulso falou mais alto e antes mesmo de perceber havia enviado uma mensagem. Droga Brian, se contenha.

Marie’s POV.

Todo tipo de bêbado estava ao meu redor enquanto curtíamos a porcaria da festa. Era legal, divertida, mas só tinha gente mais nova – me senti tão velha agora – e parece que ninguém sabia beber direito. Inexperientes.

Acabei me pegando com um garoto na festa, foi momentâneo, impensável, por pura idiotice e pra tentar esquecer. Acabou não dando certo quando descobri que era um dos amigos do meu irmão e que se chamava, ironicamente, de Brian. No momento seguinte larguei o garoto e fui caçar uma bebida e era onde estava agora. Sentada em um banco de frente para o bar, com um whiskey nas mãos e uma cara de tédio estampada no rosto. O barman olhava para mim de vez em quando e soltava uma risadinha. Provavelmente pelo tamanho tédio que aparentava estar.

Vi a tela do meu celular acender rapidamente, anunciando que havia recebido uma mensagem e, curiosa como sou, fui ver do que se tratava.

“Sinto sua falta. Sinto muito sua falta. Te quero aqui Marie. Eu te amo”

Mas que droga Brian. Que droga. Bela porcaria. Pra que mandar isso agora?

Fui obrigada a voltar à festa para caçar meu irmão. Foi difícil e depois de muito sofrimento o achei em um canto do local conversando com seus amigos e umas piriguetes.

- Tom, vamos embora. – falei tentando aparentar seriedade, porém minha voz saiu extremamente chorosa.

- Que foi? – perguntou, preocupado.

- Por favor. – choraminguei. Longos suspiros depois, ele finalmente despediu-se dos amigos e nós fomos para casa.

No caminho, dentro do taxi, ele perguntou novamente o que havia acontecido e a única coisa que consegui foi mostrar a mensagem que recebi. Nenhuma palavra foi trocada até chegarmos a casa e subir até meu quarto. Fiz a única coisa que consegui, me joguei na cama e comecei a chorar.

Era idiota começar a chorar agora, tenho plena consciência disso, mas receber uma mensagem dessas no presente momento foi o que precisou. Queria poder responder com um “Sinto sua falta também, te amo.” Não consigo, contudo. O orgulho sempre me impede de fazer as coisas que quero. E quando não é orgulho e vergonha. Sou extremamente ridícula.

Reli a mensagem inúmeras vezes e chorei cada vez que relia.

Nessa mesma rotina de reler e chorar, acabei pegando no sono.

Brian’s POV.

Ok, hora da festa. Tomei um banho, coloquei uma roupa descente. Com descente digo alguma camiseta de banda e minha inseparável causa preta. O que dizer sobre minhas roupas... São tão previsíveis. Mas foda-se.

Desci as escadas sem fazer barulho. Minha mãe tinha liberado a festa, mas meu pai não queria nem saber de sair pelos próximos oitenta anos. Então era tudo meio escondido.

Tranquei a porta de casa e finalmente cheguei até o carro. Dei a partida rapidamente e deixei a garagem de casa.

Marie não havia respondido minha mensagem, mas até parece que iria fazer isso. Provavelmente deve ter ignorado e excluído. Ou quem sabe nem viu ainda, deve estar em alguma festa pegando o primeiro cara de olhe para ela. Ou deve estar tão bêbada que perdeu o celular em algum canto de Londres... Não saber o que ela estava fazendo me matava cada vez mais. Corroía-me por dentro de um jeito devastador. Estava completamente agoniado, desejando por qualquer noticia dela, nem que fosse a pior de todas. Saber o que estava acontecendo, ruim ou não, era melhor do que não saber nada. Todo aquele silencio me matava. Onde ela estava agora? O que estava fazendo?

Suspirei pesadamente mandando todos aqueles pensamentos para qualquer lugar bem no fundo de minha mente, estacionei o carro e desci. Mais uma festa, mais bebidas. Mais garotas dando em cima de mim.

- Oi bebê. – Pammella materializou-se ao meu lado. Droga, aquela garota não me deixava mais em paz. Sabe aquelas que você pega por uma noite e completamente se arrepende? Então, essa era Pammella. O pior de tudo é que a garota não se tocava. Era extremamente grudenta e em todas as festas que ia, lá estava ela. Droga.

- Oi. – respondi secamente.

- Vamos entrar? – perguntou, grudando no meu braço na primeira oportunidade que teve. Suspirei.

- Por que não procura alguém que te queira, hein? – falei, grossamente.

- Credo amor, ta nervoso hoje?

Insuportável! QUE GAROTA INSPORTÁVEL!

- Não aguento sua presença por muito tempo. É irritante. – respondi.

Como se uma luz finalmente acendesse naquela cabeça oca, a garota se tocou e foi embora, me largando na entrada do local, sozinho e ainda com os pensamentos em uma  certa baixinha. Isso ainda vai me deixar louco. Marie ainda vai me levar à loucura.

Matt’s POV.

Ok, estava fazendo a coisa mais difícil do mundo. Iria apresentar hoje Anne para minha mãe. A velha já estava me enchendo o saco para fazer isso a um bom tempo, mas sempre usei a desculpa de “mãe, não é nada sério” o que na verdade ainda não era se contarmos o fato de que nunca nem pedi Anne em namoro. Ainda estávamos na fase do ~ficar~ sem fim. E eu sei que Anne queria partir para algo mais sério. Mas sabe como é... Só de imaginar o pedido... Não sou criativo, entendem? Sou daqueles caras que simplesmente perguntaria “Ei, você quer namorar comigo?” e pronto, resolvido, fim da história. Iupi estamos em um compromisso sério.

Mamãe estava toda sorridente só porque Anne viria dali a uns quinze minutos. Eu? Bom, eu estava suando frio, cheio de calafrios e com um a dor de cabeça mortal. Na frente de minha mãe, porém, estava ótimo.

Quando a campainha tocou, levantei-me de um pulo e fui atender. Lá estava a garota mais linda do mundo, sorrindo para mim. Como consegui conquistar uma garota dessas? Ela faz mais o estilo cara bem arrumado, não muito bombado e de boa aparência. Não um tatuado que mais parece um armário do que uma pessoa. Apesar de que Anne tinha sei lado fera selvagem, extremamente sexy... E ela sabia deixar um cara louco como ninguém... E isso vocês não precisam saber.

- Oi. – ela disse sorrindo e ficando na ponta dos pés para poder me abraçar pelo pescoço. Tão linda.

- Oi. – respondi, abraçando-a e a erguendo no ar. Adorava fazer isso e ela sempre ficava toda sorridente.

- Então essa é a tal Anne? – mamãe perguntou, surgindo atrás de mim e sorrindo para Anne. Ela ficou extremamente vermelha no momento em que viu minha mãe e afastou-se de mim.

- Oi, prazer. – respondeu, toda envergonhada. Coisa mais linda.

- Hm. Anne essa é minha mãe. Mãe essa é a Anne.

- Sua namorada. Sim, percebo.

- Anh... Na verdade... – ela começou a falar, mas mamãe a cortou.

- Oh querida, Matt não tem jeito com pedidos de namoro. Mas pode se considerar namorada dele, com certeza. – Anne sorriu, toda fofa e mamãe engatou em algum assunto com ela. As duas ficaram conversando por horas e eu acabei perdendo minha namorada para minha mãe.


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Notas finais do capítulo

OIE :3 comecei a escrever esse capitulo lá pelas sete horas mas ai o @UiTheRev começou a postar tag pro aniversário do BriBri_bebê então cá estou terminando só agora. Primeiramente quero pedir pra seguirem o @ZackyBaleia que é o fc meu e da minha amiga, segundo sigam o @__blackparade @nightmaredem0n e @mshalloweeen que são os meus twitter, mas principalmente o @mshalloweeen que é o twitter nosso de todos os dias. Segundo: PARABÉNS PRO SYNYSTRO GAYTES COISA MAIS LINDA DO MUNDO QUE TA FAZENDO 31 PORQUE É UM VELHO E VAI FICAR CARECA KJSNFOIWNROWJIRWOJEKMFLKSNFGMLOKFN mentira ♥ Terceiro: Espero que gostem do capitulo, e acho que vou encurtar as férias porque to sem paciência pra prolongar. Hm. Veremos. O que acharam do capitulo? Deixem reviews! Amo todas ♥ bye #SynysterFuckingGatesDay #HappyBDaySynysterGates



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