Escola De Monstros escrita por MistyMayDawn


Capítulo 19
Reencontro


Notas iniciais do capítulo

Demorei foi muito não é? Não me matem. Eu tinha desistido da fanfic, mas agora voltei. Perdoe os erros ortográficos



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Kiba vai sem direção a Amora, a mesma chega perto da margem do rio e faz um biquinho. Samanta fecha o punho com odeio daquela sereia. Kiba também faz um biquinho, e quando esta pra tocar os lábios de Amora Samanta se descontrola. Samanta puxa Kiba por um feitiço que das suas mãos saem cordas, as cordas ficam presas em Kiba e Samanta o puxa de volta.

– Qualquer coisa menos isso!

Amora pareceu irritada com isso, mas logo em seus lábios brotaram um sorriso malicioso. Samanta não entendeu o porquê ela fez isso.

– Eu gosto de mudar um pouco as coisas, de provar coisas novas.

– Não entendi...

– Pensei comigo rosada, se eu não beijar o Kiba quem mais eu vou beijar por aqui?

Samanta olhou chocada... Ela era doida ou só fingia?

– Você é doida? Eu não vou te beijar! Esta me estranhando? Eu não sou desse time não!

– Então vou ficar com Kiba e ele vai ter que me amar.

Aquilo já era golpe baixo. Samanta estava sem saída, literalmente. Ela fechou os olhos e respirou fundo.

– Esta bem, mas quero que tire isso que fez com o Kiba. Ele parece um zumbi! E eu quero a sua palavra, documento, qualquer coisa que prove que não vai me enganar.

– Esta bem, faço tudo que disse com uma condição!

Xxx

Samanta anda pela floresta como uma fera, destruindo tudo que ela vê pela frente como se tivesse culpa do ocorrido. A floresta era fechada, vez ou outra se ouvia um barulho estranho de dar arrepios na espinha. Mas Samanta não parecia se importar, ela andava e fazia barulhos como se lá fosse apenas um lugar qualquer. Sereia estúpida. Claro que ela pensaria alguma coisa para não ter que beija-la. Para conseguir o contrato era muito simples, Samanta precisava buscar uma coisa em uma caverna, a Sereia Amora explicou tudo pra ela, esta coisa era guardada e protegida por um monstro de duas cabeças. Apesar de tudo Samanta não pareceu abalada, queria se livra logo daquela séria, achar sua avó e Sakura e se mandar de lá.

Finamente a Rosada chegou ao local onde se localizava a caverna do mostro, rapidamente ela fez um feitiço de invisibilidade. Porém teria que tomar cuidado, pois o feitiço a tornava invisível, mas qualquer barulho que a mesma fizesse poderia denunciar sua localização. E assim ela entrou, estava muito escuro não dava pra enxergar um palmo à frente e isso a deixava frustrada. Andava no escuro sem saber pra onde ir, até que avistou uma luz logo a frente e foi em sua direção. Lá ela quase cai pra traz com o que viu, um Ogro enorme, mais ou menos uns 6 metros de altura, e como se já não fosse suficiente ele tinha duas cabeças que ficavam constantemente discutindo coisas banais e sem sentido algum para a rosada.

A caverna era enorme, tinha um tronco grande que Samanta deduziu que foi o Ogro (ou Ogros) que levou pra lá, o tronco servia como assento para ele. No meio da caverna tinha uma fogueira e o Ogro tinha espetado em um galho algum tipo de animal e segurava em direção ao fogo como se estivesse esquentando marshmallow em um acampamento. Samanta ficou com medo.

– Eu preciso ser forte para salvar Kiba - Ela disse pra se mesma tomando coragem para o que viria se ela cometesse algum erro.

Mesmo invisível ela sentia medo, como se sentisse que ele estava a observando. As duas cabeças tinham personalidades diferentes, a da direita parecia meio mongoloide e não tinha um pingo de moral com a cabeça da direita, ela parecia mais atenta e esperta. Samanta foi se escorando na parede enquanto via a criatura abocanhar o animal espetado, o saboreando. E lá estava! A coisa que a sereia vadia havia lhe pedido, uma pequena flor que parecia uma garotinha, ela tinha uma feição tão pura que Samanta teve dó por ela estar com aquele Ogro.

– Ainda estou com fome! - Berrou o Ogro da esquerda chamando a atenção da rosada - Temos mais comida?

– Ah cale a boca seu imbecil! - O da direita se pronunciou com certa ignorância lhe dando um tapa logo em seguida - Temos mais comida sim, mas não pense que irei te dar!

Samanta ignorou aquele ser e procurou prestar atenção na pequena flor que ela tinha que pegar, a rosada sentia medo e queria sair o mais rápido possível daquele lugar repugnante. Havia troncos, ossos e restos de comida em seu caminho, impedindo de chegar na pequena flor. Samanta respirou fundo e começou a passar pelos obstáculos um de cada vez sem fazer nenhum barulho sequer. Samanta ouviu um grito vindo de onde estava o Obro, um grito família a fazendo gelar e parar, se virou para traz e viu a pior coisa que esperava e ficou aflita e em desespero. Sua prima Sakura estava na mão de do Obro, o mesmo tinha pegado um ganho bem grosso e ia espeta-la, ela seria a próxima a ser devorada.

– Não, por favor. - Sakura falava em desespero.

– Cale a boca, não discutimos com nossa comida - A cabeça da direita falou.

Samanta não sabia o que fazer e como agir. Não podia deixar Sakura ser devora, seria o fim do mundo pra ela. A rosada agiu por impulso desfazendo o feitiço da invisibilidade e gritando bem alto um não desesperada em meio a lágrimas.

– Olha só que temos aqui, esse é nosso dia de sorte - A cabeça da esquerda se pronunciou.

– Vocês não vão tocar em um fio de cabelo de Sakura, nem por cima do meu cadáver! - Samanta disse confiante.

– Samanta! - Sakura gritou de felicidade em revê-la, mas ficou receosa com o que o mostro que a segurava poderia fazer com ela.

O Obro deixou Sakura amarrada no chão próximo à fogueira e foi tentar capturar Samanta, a mesma saiu correndo em desespero e o mostro estava quase em seu alcance. A garota dos olhos mel pronunciou palavras magicas lançando um feitiço de paralisia que não duraria mais que alguns minutos. A rosada foi em direção à outra rosada a desamarrando e as duas deram um abraço caloroso como se não se viam há séculos.

– Onde esta a vovó? - Perguntou Samanta sentindo que a mesma não estava lá.

– Não esta aqui. Eu e vovó estávamos procurando você quando nos deparamos com um ciclope, ele queria fazer sopa de nos, corremos como se não houvesse amanhã... O que iria se tornar realidade se ele nos alcançasse. No fim eu e vovó acabamos em um local sem saída em saída, porem vovó foi rápida lançando um feitiço nele que o jogou longe. Mas para o nosso azar atraiu a atenção desses Obro de duas cabeças que conseguiu me capturar e deixou vovó feriada para traz dizendo que velhos já tinham passado do prazo de validade. - Ao contar a historia lágrimas caiam do seu rosto e ela soluçava - Vamos sair logo daqui antes que seu feitiço acabe.

– Não posso Sakura, tenho que pegar aquela flor - Samanta apontou para a mesma. - Depois te conto tudo.

– Vai demorar de mais - Sakura disse receosa

– Eu preciso! - Samanta deu as costas, porem Sakura segurou seu braço.

– Será mais fácil com isso - Ao dizer isso Sakura puxa de traz dela uma vassoura.

– Minha vassoura! - Samanta disse com muita animação e felicidade. - Obrigada, como conseguiu encontra-la?

– Depois te conto. - Agora vai que quero sair logo aqui.

Samanta passou os obstáculos sem dificuldade voando em sua vassoura, arrancou a pequena flor da terra e voltou a encontro de Sakura, a mesma subia na vassoura de Samanta e as duas foram em direção ao lago onde estava Kiba e a sereia vadia Amora. No caminho, Samanta contou o que havia acontecido com ela, e Sakura contou que achou a vassoura de Samanta por acaso.


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Notas finais do capítulo

Me perdoem de novo por ter desistido da fanfic



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