Mas Eu Não Me Importo. escrita por Sophie
Notas iniciais do capítulo
Oi geeente! Esse capítulo ficou meio curto, e eu peço desculpas, o problema foi que eu tava sem criatividade e também eu demorei pra postar porque assim, eu decidi que ia clarear os meus pelos, ai de algum jeito, o descolorante voou na minha boca, e eu acho que eu não vou morrer mas ainda não tenho certeza, porque a minha língua tá tipo anestesiada, mas acho que não morro não, só que ai voou descolorante no meu quarto inteiro, incluindo o meu oc, e o meu cachorro se recusou a sair de cima do teclado do meu note.
Mas apesar de tudo, o capítulo está ai:
Tom estava segurando minha mão.
- Você pode, de uma vez por todas me contar onde estamos indo? - perguntei
- Não.
Mas que ótimo.
- Chegamos. - disse ele
Chegamos num prédio de gente rica, completei nos pensamentos.
- O que é isso? – o prédio era lindo.
- Minha casa. – continuou – eu moro na cobertura.
Tá ele morava na cobertura de um prédio de gente rica. Conclui-se: Ele morava com os pais.
- Não moro com os meus pais- ele respondeu como se lesse meus pensamentos.- Vem, vamos subir.
- Não.
- Como não? – ele estava chocado.
- Pois o senhor fique sabendo muito bem, que eu não serei mais uma, não serei uma que você vai pegar e largar- sorri de leve- eu vou mudar a sua vida.
- Mudar a minha vida?
- Se vai ser pra melhor ou pior, eu ainda não decidi.
- Então me permita te levar a outro lugar.
- Eu estou ficando cansada de você...
- Só mais um.
- Tudo bem.
–--------------------------------
Depois de conversar com a Dra. Gafre. Estava praticamente em pânico. Eu estava grávida. E pior. Estava grávida do homem que me estuprara. E eu não tinha a mínima idéia de quem ele era. A vida do Paulo dependia disso. Mas o estuprador estava morto. Eu havia jurado vingança, e me vinguei. Quando me soltei das garras daquele estuprador, eu o matei. Meu celular tocou. Era Felipe.
–--------------
- Se tá me levando pra Hogwarts? – perguntei. – Já tamos andando há uns três séculos.
Ele riu.
- Cala a boca e me beija. – disse Tom.
- Não. – respondi- cala a boca você e vai mais rápido, que eu to ficando cansada.
Quando chegamos em um terraço, ele disse:
- Aqui é meu refúgio,ninguém sabe que esse lugar existe. Só eu – ele completou – e agora você.
Eu sorri. Isso sim era fofo.
Ele pegou minha mão ajoelhou-se e disse:
- Me concede essa dança?
- Não tem música. - levantei uma sobrancelha.
Ele se levantou, pegou na minha cintura e me puxou pra bem perto, então, tirou o Ipod do bolso. Colocou o fone na minha orelha e o outro na dele. Estava tocando “ Smells Like Teen Spirit” do Nirvana.
– Vamos dançar essa música ?
– Minhas regras- disse ele começando a me girar.
“Dançamos” – sim, entre aspas, é que eu não considero, dois passos pra direita, dois pra esquerda mais alguns girinhos uma dança, é mais uma espécie de abraço com ritmo. – por mais um tempo, até que começou a chover.
– Vai se importar de molhar seu cabelo?
– E eu tenho cara de quem vai se importar?
E ficamos lá, a madrugada inteira.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E ai, gostaram?
Fui só eu que me apaixonei pelo Tom?
Geente, eu estou pensando em colocar uma cena de sexo na história, o que vocês acham? me respondam por review..