And All Things Will End escrita por Saáh


Capítulo 3
Capítulo 2 - O jogo


Notas iniciais do capítulo

Eu seii.. ontem eu tinha postado o 1º Cap. e hoje já estou com o 2º prontinho. É que simplesmente passei a madrugada digitando.. Estava inspirada haha
Mas nesse teremos uma leve competição feminina, afinal eu não podia deixar de fora a nossa querida Valary!
Espero comentários para saber o que estão achando da fic heiin!
Beijoos.



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Quando voltei para casa não encontrei ninguém e achei melhor assim. Fui dormir cedo mas consegui acordar atrasada no outro dia.

Me arrumei correndo e sai sem encontrar ninguém novamente. Já estava começando a achar que estava morando sozinha.

Quando finalmente cheguei na escola, a maioria dos alunos já estavam nas salas.

Logo na primeira aula encontrei com Derek, que simplesmente ficou me olhando mas não falou nada. Depois de toda aquela conversa de “usar um pouco mais de brutalidade da próxima vez” achei que ele tomaria alguma atitude. Pelo jeito essa ameaça ia ficar só nas palavras. Assim eu esperava.

Na aula seguinte encontrei com The Rev que ficou mais do que feliz em me ver. Ele passou a aula inteira batucando na mesa com duas canetas enquanto me explicava todos os detalhes da bateria. Tenho que admitir: ele é alguém que com certeza eu teria amizade. Ele me pediu que sentasse junto com ele e os outros meninos na hora do intervalo, e que isso era um pedido de todos eles. Disse apenas que iria resolver depois. Na verdade, ainda estava me sentindo meio estranha com ter a amizade de todos eles.

Passei o restante das aulas sozinha até quando finalmente chegou a hora do intervalo. Resolvi que iria aceitar o convite, afinal não tinha nada a perder.

Mas quando cheguei ao refeitório e encontrei a mesa onde os meninos estavam, percebi que seria melhor voltar para trás. Ali, sentado junto com eles estavam mais 3 garotas. Uma delas, uma loira meio estranha, estava praticamente em cima do colo do Matt, enquanto ficava deslizando as mãos pelos braços dele. Preferi ir para outro lugar.

Depois de mais uma aula, chegou a hora da educação física. Fiquei surpresa quando entrei na sala e encontrei os meninos, Derek e aquela loira estranha, todos na mesma aula. Assim que me viu, The Rev levantou e me empurrou até a mesa onde os meninos estavam.

“Ei Clary, como vai? Não vimos você hoje. Até o Syn sentiu sua falta.” Disse Zacky sorrindo para mim. Vi Syn revirando os olhos.

“É, cheguei atrasada e depois preferi ficar sozinha na hora do intervalo pensando na vida. Sabe como é né?!”

“Hum.. foi uma pena. Prefiro mil vezes a sua companhia do que a da Val e suas amiguinhas” The Rev falou.

“Quem?” perguntei me fingindo de desentendida.

“Valary. Ela vive perseguindo a gente. Acho que a grande causa disso é um certo ex-namorado que ela não consegue esquecer. “ Quando terminou de falar Johnny olhou para Matt. Era óbvio quem era o ex-namorado ali.

“Na verdade, caso você não saiba, ela é aquela ali jogando um olhar meio assassino bem em nosso rumo.” Disse Syn soltando uma risada.

Olhei para o lado e vi a tal Valary nos encarando. Ou melhor, me encarando. Aquele olhar provavelmente era direcionado para mim então.

“Mas sentimos sua falta mesmo Clary.” Disse Matt. Por algum motivo insano um calafrio passou pelo meu corpo enquanto olhava em seus olhos.

O professor apareceu e pediu que todos fossemos trocar de roupa e para a quadra em seguida. Ainda bem que eu havia lembrado de colocar um short na mochila!

Quando estava trocando de roupa, sem querer acabei escutando a conversa de uma certa loira com uma amiga.

“Não acredito que aquela vaca já está dando em cima do Matt.” Disse Valary com uma voz de nariz entupido.

“Pois é amiga. Tô te falando. Abri teu olho. Você viu só como na sala o Matt ficou com um olhar todo derretido pra cima dela? Aposto que já já os dois estão se agarrando ai pelos corredores.”

“Ai nem me fale que eu tenho um treco só de imaginar essa cena. O Matt é MEU. E só meu! Quem ela pensa que é afinal para mal chegar aqui e já ir dando em cima dele? Tanto carinha babando por ela por ai, não tem porque ela escolher justamente ele!”

“Ainda bem que não foi pra cima do meu Syn. Ou já arrancava todo aquele cabelo da cabeça dela.”

“Aii amigaa. Me ajuda. Eu preciso tirar ela de perto dele. Aquela vareta andante. A partir de hoje odeio esse nome. Clary.”

Esperei até que elas saíssem. Realmente, o que eu fiz pra merecer isso?

Fui uma das últimas a chegar na quadra. Fiz questão de ir até os meninos e ficar próxima do Matt.

“Clary Faye?”

Olhei e vi que o professor estava falando comigo.

“Sim?”

“Bem, não sei se você conhece o sistema em nossa escola, mas nas aulas de Educação Física do último ano os alunos praticam dois esportes: vôlei ou futebol. Qual deles você prefere?”

“Futebol” respondi.

Todos me encararam e até o professor pareceu surpreso. Vi The Rev com um sorriso enorme no rosto.

“Bem, isso é meio ... diferente. Vôlei geralmente é o esporte das garotas, enquanto futebol SÓ os garotos é que jogam.”

Abri um sorriso. “Ah sim. Bem, eu jogava vôlei nas outras escolas junto com as outras meninas, mas não tinha muita graça. Prefiro futebol mesmo.”

“Mesmo que só tenha homens jogando?”

“Sim, não vejo problemas nisso. A não ser que alguém tenha algo contra.”

Valary levantou a mão. Porque será que eu não fiquei surpresa com isso?!

“Na verdade professor, já que ela insisti tanto em jogar futebol, acho que deveríamos primeiro jogar uma partida de vôlei. Só pra saber se ela sabe mesmo tanto assim como jogar. É só a minha opinião.” Ela lançou um olhar vitorioso para mim.

Vi algumas meninas concordando com ela.

“Viu só professor. Eu não sou a única que pensa assim.” Percebi que tudo o que ela dissesse teria alguém para concordar.

“Er.. bem. Clary? Você se importa de jogar uma partida de vôlei antes?” o professor me perguntou.

“Não, sem problemas.” Lancei um sorriso irônico para a querida Val. Já que era isso que ela tanto queria.

Os meninos chegaram mais perto de mim. Matt me lançou um olhar meio preocupado.

“Clary. Acho que tenho que te avisar. Val é a melhor jogadora de vôlei da nossa escola. O time dela quase nunca perde.” Disse Matt.

“Sério? Bem, eu também sou boa. Pelo menos os times em que eu joguei NUNCA perderam.”

Matt levantou uma sobrancelha enquanto os outros me lançaram olhares curiosos.

“Parece que esse jogo vai ser beem interessante então.” Disse Syn.

Fui para a quadra depois que os times já estavam formados. Vi Matt engolindo seco quando olhou para quem Val tinha escolhido e quem jogava comigo. Tomara que eu estivesse jogando contra o melhor time da escola!

O professor avisou que era pra ser um jogo rápido. Quem fizesse 10 pontos primeiro era o vencedor.

Quanto escutei o apito meu lado meio “sombrio” começou a aparecer e as únicas coisas que eu escutava e via eram a bola, Valary e suas palavras no banheiro.

Menos de 5 minutos depois o jogo acabou. Olhei para Val que estava praticamente beijando o chão depois de tentar pegar a última bola que eu joguei para lá. Ela me lançava um olhar incrédulo e de ódio ao mesmo tempo. Meu time tinha ganhado de 10 a 1. Quase todos os pontos foram feitos por mim.

Olhei ao redor e vi todos me olhando novamente. A maioria estava com a boca aberta me encarando o que tornou toda a cena mais cômica ainda.

Me virei para o professor que estava paralisado me encarando também “Posso jogar futebol agora?”

“Po... pode” disse ele.

Fui andando para o campo enquanto todos continuavam me olhando como se fosse um E.T. que tinha caído do céu.

The Rev chegou me abraçando. “Essa é a minha garota. Você é tão boa em futebol assim também?”

“Mais ou menos.” Admiti.

“Cara acho que eu nunca assisti um jogo tão sexy. Tenho que confessar, você é bonita, mas essas pernas se movimentando enquanto você joga fez com que eu nem prestasse atenção no jogo direito.” Syn falou chegando mais perto de mim.

“Eii, mais respeito ai mil nomes.” Disse me afastando dele mas não tinha percebido que Matt estava parado atrás de mim. Quando fui para trás e tropecei, iria cair, se não fosse por ele ter me segurado. Aquele mesmo calafrio passou por mim de novo enquanto sentia seus braços ao meu redor. O que estava acontecendo comigo?

“Você está bem?” Matt perguntou enquanto me colocava em pé de novo.

“Yeah.” Respondi olhando para a grama.

O professor apareceu e pediu que nos separássemos em 2 grupos. Acabei ficando no mesmo grupo que Matt e Syn, enquanto os outros estavam no mesmo grupo que Derek.

O jogo começou e ai sim foi emoção de verdade. Percebi que Matt e Syn jogando juntos era algo impressionante de assistir. O passe que um começava o outro completava. Juntos eles fizeram 7 gols. Em compensação Zacky não era nenhum pouco habilidoso. Vi ele caindo várias vezes.

No começo do jogo a maioria dos meninos mal chegava perto de mim, talvez com medo de me machucar, ou sei lá porque. Depois que fiz 2 gols eles começaram a chegar mais perto, fazendo com que eu caísse também algumas vezes, mas nada muito sério.

Matt ficou perto de mim durante o jogo inteiro e vi ele olhando feio para aqueles que me derrubavam. Toda vez que eu caia ele chegava para me ajudar a levantar e perguntava se estava tudo bem.

Quase no final do jogo Syn me passou a bola e eu sai para ao ataque. Quando estava perto do gol, Syn ainda estava perto de mim e tinha mais chances do que eu. Chutei a bola para ele, mas alguns segundos depois alguém me acertou em cheio fazendo com que voasse para o chão sentindo uma dor crescente na perna.

Quando abri os olhos vi Derek caído perto de mim e ai percebi que era ele quem tinha me acertado. Ele se aproximou do meu rosto com um sorriso irônico nos lábios e sussurrou em meu ouvido.

“Gostou da brutalidade? Acho que agora já nos conhecemos melhor . Grave bem uma coisa: eu não desisto do que eu quero e você pelo jeito não quer ficar mais sozi..”

Ele foi interrompido quando Matt puxou ele pela camisa e o afastou de mim. Olhei para a minha perna e vi sangue escorrendo do lugar aonde doía. Isso provavelmente ia deixar marca.

Todos se juntaram ao meu redor mas eu só consiga ver Matt me encarando com um olhar de puro ódio. Ele ficou ali parado me olhando por mais alguns segundos e depois se virou para Derek que já estava em pé. Syn me ajudou a sentar na grama e quando olhei de novo Matt e Derek estavam se encarando.

Matt se aproximou de Derek e o empurrou, fazendo com que ele quase caísse de novo. Derek não era tão alto quanto Matt mas também tinha músculos de sobra.

“Quem você pensa que é para chegar me empurrando desse jeito hein?” disse Derek se aproximando de Matt de novo.

“Seu imbecil. É assim que você desconta em uma garota quando ela simplesmente não quer você? Ou vai dizer que achou que ela ainda estava com a bola e por isso precisou acertar a perna dela?”

Agora todos estavam prestando atenção na conversa. Vi o professor, que estava na quadra junto com as meninas na hora em que cai, se aproximando para ver o que tinha acontecido.

Derek começou a rir. “Bem talvez tenha achado isso mesmo. É difícil lembrar o que pensei na hora.” Ele lançou mais um sorriso irônico pra mim e depois olhou sério para Matt. “E você, não fique mais no meu caminho. Sabe, você é quem está dizendo que ela não me quer. Talvez eu só precise forçar um pouco as coisas pra que ela veja que nós vamos ficar juntos de qualquer jeito, nem que pra isso eu precise machuca-la de vez em quando.”

Se não fosse The Rev e Johnny terem segurado Matt, Derek provavelmente ficaria com o nariz quebrado depois dessa frase.

O professor chegou nesse momento e Syn explicou para ele o que havia acontecido. Alguns outros meninos confirmaram para ele que Derek havia me machucado de propósito. Depois do que Derek havia dito era difícil não perceber isso.

Derek foi levado até a direção enquanto Matt me levou para a enfermaria. Eu disse que podia muito bem andar mas Matt mal me escutou e já foi logo me levando em seus braços. No caminho consegui convencer ele a parar nos vestiários para pegar as nossas coisas. Matt insistiu em continuar me carregando e achei melhor aceitar já que o humor dele ainda estava meio estranho.

Quando passávamos perto das janelas do banheiro da quadra onde as meninas estavam, acabamos escutando uma conversa.

“...e ela ficou com a perna sangrando. Coitadinha.”

“Ohh dó. Ele deveria era ter quebrado a perna dela de uma vez. Quem sabe assim ela ficava longe do meu Matt.” Escutamos várias risadas e eu reconheci a última voz de nariz entupido como sendo da Valary.

Olhei para Matt e ele estava me olhando também com um olhar surpreso no rosto. Ele provavelmente sabia quem estava falando.

Matt não falou nada e eu também achei melhor deixar quieto.

A enfermeira limpou meu machucado e disse que apesar de ser um pouco profundo eu não precisaria levar pontos. Ela sugeriu que eu tomasse um remédio para a dor e descansasse.

Matt ficou o tempo inteiro ao meu lado sem dizer nada. Quando saímos de lá ele queria me carregar novamente, mas eu insisti que não precisava e dessa vez ele aceitou.

Chegamos ao estacionamento, que já estava quase vazio, e eu fui andando em direção ao portão para ir embora quando Matt puxou me braço fazendo com que eu parasse de andar.

“Aonde você pensa que vai?”

“Para casa uai.” Respondi confusa.

“A pé?”

“Sim... Qual o problema? Por que está me olhando desse jeito?”

“Clary, será que hoje você pode aceitar uma carona minha?”

Olhei para o portão e depois para ele de novo. “Eu moro perto daqui. Não precisa.”

Ele fechou a cara “Clary Faye, ou você entra no meu carro por vontade própria ou eu te carrego até lá. Qual dessas opções você prefere?”

Olhei incrédula para ele. “Você não está falando sério. Está?”

O olhar em seu rosto disse tudo. Com um suspiro fui junto com ele até o seu carro. Ele abriu a porta para mim e eu comecei a reparar naquele carro preto brilhante. Nunca soube muito sobre marcas de carro, preços nem nada, mas aquele ali claramente demostrava que era caro.

Expliquei para ele aonde morava e quando paramos em frente ao prédio ele desligou o carro. Percebi que ele estava querendo me dizer alguma coisa.

“O que foi?” perguntei.

“Nada” Eu olhei bem em seus olhos e ele suspirou. “Tudo bem, é que você provavelmente também escutou o que a Val estava falando no banheiro. Eu fiquei surpreso com aquilo mas você agiu naturalmente, como se já esperasse isso dela. Ela falou alguma coisa para você?”

Desviei o olhar dele. “Não.. É que... depois de ter derrotado ela no jogo eu já imaginava que ela fosse ficar com raiva de mim.”

“Está bem. Agora olhe para mim e fale a verdade.”

Continuei olhando para frente.

“Clary” Para a minha surpresa ele puxou a minha mão e ficou segurando ela. Desisti de tentar ignorar e olhei para ele.

“Antes de ir para quadra eu acabei escutando a conversa da Val com uma amiga. Ela definitivamente já me odiava antes daquele jogo. E provavelmente odeia mais ainda agora” Admiti.

“Mas por que ela te odeia? Você não fez nada para ela!”

“Não fiz?” Olhei para as nossas mãos que estavam juntas. Ele olhou incrédulo para mim.

“Ela está com ciúmes de nós dois?”

“Bem. Acho que sim. Mas não sei qual parte dessa história é mais impossível: eu dando em cima de você ou você gostando de mim.” Comecei a rir mas parei quando vi que ele me olhava sério.

“Por que você pensa assim?”

“Matt. Encare os fatos. Fazem só 2 dias que você me conhece. Essas coisas não são assim. Mas pelo jeito todo mundo aqui é meio apressado demais.”

Ele ainda me olhava sério “Bem talvez nós sejamos meio apressados mesmo”

Olhei novamente para as nossas mãos juntas. Percebi que aquilo não me incomodava igual tinha acontecido quando era Derek. Derek. Isso me fez lembrar de uma coisa.

“Matt por que você me defendeu do Derek?”

Ele me olhou surpreso. “Bem, ele te machucou. O mínimo que ele merecia era uns bons socos na cara para nunca mais fazer isso. Pena que me seguraram. Mas ainda dou um jeito nisso.”

Olhei surpresa para ele. “Você realmente entraria em uma briga só por que um cara qualquer me machucou?”

“Claro. Ainda mais depois do que ele falou, que te machucaria de novo se fosse preciso. Você não merece isso.” Ele apertou um pouco a minha mão mas eu continuei parada olhando para ele.

“É. Realmente. Acho que as pessoas daqui são adiantadas demais.”

Ele sorriu. “Talvez eu só esteja querendo te proteger. Não sei por que, mas desde quando vi você pela primeira vez isso tem acontecido. Eu achava que não, mas hoje eu percebi que eu faria muitas coisas só pra ver você bem.” Ele parou de repente como se tivesse falado demais.

Um sentimento estranho começou a passar por mim. As únicas pessoas que realmente tinham se importado comigo e me protegido eram minha mãe e meu avô. Ouvir Matt dizendo aquilo fez com que eu sentisse uma saudade enorme deles. E eu tinha que admitir: eu precisava disso. Precisava de alguém que se importasse comigo e me protegesse.

Sem pensar direito no que estava fazendo, cheguei perto de Matt e o abracei. Estávamos tão perto um do outro que consegui sentir quando o coração dele disparou. Ele me abraçou em seguida e ficamos assim por alguns longos segundos.

Me afastei um pouco dele e parei perto do seu ouvido “Obrigada. Por tudo.” minha voz saiu em um sussurro. Vi os pelos da sua nuca arrepiando e senti aquele calafrio de novo.

Achei melhor sair logo dali antes que fizesse alguma besteira.

Cheguei no apartamento e ainda estava vazio. Fui para o meu quarto, peguei meu violão e comecei a tocar uma música qualquer com o pensamento naqueles olhos claros.


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