And All Things Will End escrita por Saáh


Capítulo 28
Capítulo 27 - Reviravoltas


Notas iniciais do capítulo

E aii meu povo, tudo certo com vocês?
Queria agradecer imensamentee a todas que deixaram reviews... Não é nem metade de todos os leitores que acompanham a fic, mas saibam que cada um me deixa extremamente feliz e incentiva mais ainda a continuar escrevendo.
Também queria agradecer e dedicar esse cap. a Roxy que fez uma recomendação pra fic.. Ainda estou babando aqui haha'
Informação inútil: o POV da Clary era pra ter sido o final do cap. passado, mas como senti que receberia várias ameaças se terminasse o cap. desse jeito, achei melhor deixar pra lá kkkk'
Ignorem se tiver algum erro de digitação :)
Beijoos e boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/181155/chapter/28

POV Clary



Olhava meio perdida para os papéis com todas as recomendações com a gravidez. O obstetra que Tyler indicou parecia ser realmente bom considerando o tanto de diplomas que ele tinha na parede do hospital e a naturalidade com que explicava tudo. Ele tinha feito um ultrassom e mais uma vez tive a confirmação de que estava grávida, apesar de ter visto só um borrão sem graça na tela.

Saímos da sala e fomos até a recepção para marcar o retorno.

"Bom, acho que podemos marcar para daqui duas semanas. Assim acho que já conseguiremos escutar o coraçãozinho dele."

"Ou dela." disse sorrindo. É, uma menina seria mais interessante. Comecei a me perguntar o que Matt preferia e a tristeza tomou conta de mim de novo. Peter, o obstetra, não percebeu meu momento deprê.

"Então está marcado. Qualquer coisa que você sentir diferente do que já te expliquei ou mesmo alguma dúvida pode me ligar. Você tem o número no cartão que te entreguei." Concordei e ele se aproximou apertando minha mão e em seguida fazendo um 'carinho' na minha barriga. "Nós vemos daqui duas semanas amiguinho."

Sorri e quando ele se afastou me virei para ir embora e dei de cara com uma Michelle de olhos arregalados e boca aberta.

"Oh. Meu. Deus." Merda!

"O que você está fazendo aqui Michelle?" perguntei irritada.

"Você está grávida!" E a cara de espanto se transformou em um sorriso vitorioso. Já imaginava tudo o que teria que passar de novo na escola. Mais que droga, será que eu não podia viver em paz pelo menos um segundo?!

"Yeah e dai? Quer se candidatar a madrinha? Desculpe mas não aceito retardadas na lista."

Sai andando e ela veio atrás de mim.

"Tanto faz, não sou eu que vou ficar com uma barriga enorme com um troço mexendo dentro."

Virei rapidamente e por pouco não dei um tapa na cara dela. "Engole a sua língua antes de vir falar dessa criança!"

"Ui, instinto materno é?"

"Aqui pra você!" disse mostrando o dedo do meio e sai andando antes que me irritasse mais ainda. É, uma das primeiras coisas que escutei: tente não se estressar, você está grávida. Mas conseguia isso com essas pessoas idiotas por perto?

Cheguei em casa tentando me acalmar. Agora sim eu teria que contar tudo ao Matt ou ele iria ficar sabendo pela boca de outras pessoas. Michelle com certeza não ficaria quieta. Não queria que fosse assim, mas que outra opção eu tinha?

Já tinha decidido que se Matt não me atendesse ligaria para qualquer outro e falaria, quando entrei no meu quarto e não encontrei o celular aonde tinha deixado carregando. Estranho. O carregador continuava na tomada e o fio estava esticado pelo chão. Olhei em volta mas tudo parecia estar no lugar. Lembrava perfeitamente de que tinha deixado ele ali, carregando!

Escutei a porta da frente abrindo e com um suspiro fui até lá ver quem era. Hoje era sábado, então, natural que houvesse mais alguém além de mim em casa. Joe trancava a porta enquanto uma caixa gigante estava encostada cuidadosamente na parede.

"O que é isso?"

"Minha mais nova aquisição. Uma TV novinha para assistir meus jogos e filmes pornôs. Não quer me fazer companhia?"

Revirei os olhos. A TV mais parecia um telão de cinema de tão grande. Sabe-se lá quantas polegadas tinha aquilo.

"Está ganhando bastante dinheiro com o aluguel que eu estou pagando hein." disse irônica e comecei a voltar para o meu quarto. De lá consegui escutar quando ele me respondeu.

"Sim, mas não foi com esse dinheiro que comprei a TV. Seu celular colaborou nisso." Parei aonde estava e olhei para a porta, aonde ele estava parado.

"Você não fez isso!"

"Fiz, vendi seu celular. Desculpe se tinha algo importante nele." Oh merda de tecnologia. Não lembrava o número do celular de nenhum dos meninos. Estava TUDO anotado lá. Antes que eu respondesse, Joe continuou falando. "É claro que aquela belezura não custou tão pouco. Um colar ai que eu encontrei ajudou nisso."

Abri rapidamente o guarda-roupa e a minha caixa de joias mas já sabia qual era o colar que ele falava.

"Seu idiota! O Matt tinha me dado aquele colar." disse parando na frente dele e tentando controlar minha raiva.

"E quem se importa! Vocês não tinham terminado mesmo? Minha diversão vale mais que qualquer uma dessas coisas."

Sem pensar descontei tudo em um tapa na cara dele. Joe ficou vermelho de tanta raiva, apesar de ainda conseguir ver as marcas dos meus dedos no seu rosto, e segurou meu braço com força.

"Sua desgraçada! Agora você vai ter o que merece. Minha paciência se esgotou!"

Joe me jogou com tudo em cima da cama e antes que eu conseguisse escapar ele já estava em cima de mim com o cinto enrolado na mão. Ele me virou de barriga para baixo e fechei os olhos gritando quando senti a dor atingindo minhas costas.



POV Matt



Já tinha cansado de escutar a mensagem dizendo que o celular estava desligado. Mais que porra! Será que a Clary nunca iria atender não? Os outros já tinham tentado ligar para ela mas deu na mesma. Pelo menos ela não estava me evitando.

Me sentia mais ansioso a cada minuto longe dela. Apesar de ter dado tudo certo nos shows do final de semana, deixei meu cansaço de lado e assim que cheguei fui até o prédio em que ela mora. Já passava da meia noite e provavelmente causaria problemas se tocasse o interfone ou gritasse ali de novo, então resolvi tentar uma conversa amigável com o porteiro.

"Oi?" disse parando nas grades do portão. O porteiro arregalou os olhos e se encolheu em um canto tentando se afastar de mim. É, ele lembrava quem eu era. Tentei segurar uma risada.

"O que você quer?"

"Só conversar. Eu precisava saber uma coisa."

"Não vou te falar nada." Suspirei. Ok, ele foi esperto em se afastar. A essa hora provavelmente já teria agarrado ele pelo pescoço. Usaria o plano B então.

"Qual seu nome?"

"Porque você quer saber?" Revirei os olhos.

"Olha, eu sou o Matt. Só queria saber seu nome para podermos ter uma conversa decente." Ele pareceu duvidar disso por um minuto, mas acabou respondendo.

"João."

"Muito prazer João e... me desculpe pela outra vez. Eu estava meio estressado e costumo fazer algumas besteiras quando fico assim. Mas hoje eu realmente só queria conversar, sem ameaças nem nada. A gente pode ser amigo, não pode?"

"Você quer saber sobre a Srta. Clary não é?"

Sorri. Agora sim essa conversa chegou aonde queria.

"Sim. Ela ficou por aqui no final de semana?"

"O que você é dela?" Ele perguntou desconfiado. Pelo menos ele não passava informação pra qualquer um. Não sei se agradecia ou ficava irritado com isso.

"Nós somos namorados... ou éramos." Ele me olhou confuso e decidi ser sincero. "Eu amo ela. Amo muito. E bem, digamos que nos desentendemos esses dias, eu fiz algumas besteiras e estou tentando concertar isso."

"Hum... isso foi esse final de semana?"

"Não, eu estava viajando com a minha banda. Mas eu tentei ligar para ela um monte de vez e não consegui. Por isso eu queria saber, encarecidamente, se ela ficou por aqui e se está tudo bem."

Ele me analisou por longos segundos. "Ela não viajou de novo, se é o que quer saber. Vi ela chegando agora a noite. Passou o domingo inteiro fora."

"Mas ela chegou sozinha ou..." Por um momento fiquei preocupado se minha ausência teria feito com que algum panaca se aproxima-se dela.

"Sozinha." Suspirei aliviado.

"Mas ela estava bem né?"

Ele só concordou com a cabeça mas alguma coisa em seu olhar me disse que isso não era verdade. Fiquei encarando ele por um bom tempo.

"Ok, muito obrigado pela informação João."

Quando já estava saindo de perto ele me chamou.

"Espere."

Ele se aproximou do portão e fez um sinal para que eu fizesse o mesmo.

"Bem, acho que você deveria saber. Pode ser coisa da minha cabeça, mas não achei que ela estava com uma aparência muito boa hoje."

"Como assim?"

"Ela parecia triste e meio pálida... como se algo ruim estivesse acontecendo. Quase perguntei se estava tudo bem mas ela passou direto por mim sem dizer nada. E bem, eu sou só o porteiro afinal."

"Hum...tudo bem. Muito obrigado por me contar isso."

Sai de lá com os pensamentos rodando na minha cabeça. Então a Clary tinha ficado por ali mas por algum motivo não atendeu ao celular e ainda parecia triste. Tentei ligar os fatos mas nada disso fez sentido.

–x-

Pretendia aparecer no prédio da Clary logo cedo para conversar com ela mas acabei dormindo demais. Quando acordei já estava atrasado e decidi ir direto para a escola e tentar a sorte. The Rev e Johnny também haviam extrapolado no sono, então acabei dando uma carona para eles.

Quando finalmente cheguei na escola, percebi que talvez não estivesse tão atrasado assim. As pessoas ainda andavam pelo estacionamento conversando alvoroçadas. Comecei a procurar pela Clary e vi quando Syn e Zacky saíram de dentro da escola com cara de assustados e pegando os celulares na mão. Ao mesmo tempo em que meu celular começou a tocar, Syn me viu e desligou, correndo junto com Zacky até onde eu estava.

"A gente precisa conversar." Ele disse me puxando pelo braço até um canto do estacionamento em que não havia tantas pessoas.

"O que aconteceu?" Todos eles estavam em volta de mim, mas The Rev e Johnny tinham as expressões confusas iguais a minha.

Syn abriu a boca para começar a falar, mas Zacky o interrompeu.

"Cara, na boa, acho melhor você sentar."

"O que? Por que?" perguntei rindo mas fiquei sério de repente. "É alguma coisa com a Clary?"

Os dois se entreolharam e concordaram.

"Cadê ela? O que aconteceu?" disse já me afastando mas os dois me seguraram no lugar.

"Fica quieto aqui Matt e escuta. É melhor a gente te falar do que você entrar na porra dessa escola e descobrir." Zacky falou.

"Descobrir o que? Do que vocês estão falando?"

Eles ficaram quietos de repente, esperando que alguém dissesse primeiro.

"Falem logo de uma vez!" disse estressado. O que tinha acontecido? The Rev e Johnny também olhavam com expectativa para eles. Syn engoliu seco e começou a falar.

"Bem, é que a gente chegou na escola hoje e tava tudo aquela bosta de sempre. Ai eu vi a Clary passando por um corredor e todo mundo olhando para ela e falando coisas..."

"Ai a gente se aproximou e descobrimos que.." Zacky começou a falar mas eu interrompi.

"Mais boatos! Essa pessoas são idiotas mesmo. Quem foi agora hein? E que merda estão espalhando?" Meus punhos já estavam fechados e eu olhava para os lados procurando algum alvo para descontar minha raiva. Como podiam ser tão cruéis com ela?

"Bem, pode ser uma mentira... mas também pode ser verdade." Zacky falou.

"O que?" perguntei. Syn respirou fundo.

"Estão dizendo que... a Clary está grávida."

Silêncio. Pisquei algumas vezes.

"O que? Como assim?" perguntei automaticamente. Eles me olharam estranho e The Rev deu um tapa na minha nuca.

"Matt seu burro, você vai ser pai!" ele falou em uma voz misturada com alegria e desespero.

A Clary... grávida. De um filho meu. Fruto provavelmente de um momento maravilhoso. Abri um sorriso enorme.

"Eu vou ser pai! A cara, eu vou ser pai de verdade. Um mini eu andando por ai!" Peguei Johnny em meus braços e rodei ele enquanto os outros riam.

"Me solta seu bosta, eu não sou teu filho!" Johnny disse se debatendo em meus braços mas nem me importei. Eu iria ser pai!

"Só você mesmo. Se fosse eu acho que já teria procurado uma corda para me enforcar." Syn disse fazendo uma careta. "Mas fico feliz por você."

"Ei espera ai. A gente não sabe se isso é verdade." Zacky falou

"Tanto faz. De todo jeito vou ter a Clary de volta. Vou achar ela agora!" disse já caminhando para a escola a passos largos enquanto os outros tentavam me alcançar. A felicidade ainda corria pelas minhas veias. Isso tinha que ser verdade!

Logo escutei os boatos pelos corredores. O mais estranho era que, apesar de termos namorado por tanto tempo, ninguém olhava para mim fazendo piadinhas. Só falavam dela e as palavras soltas que escutei fizeram com a minha felicidade diminuisse um pouco. Eram todos um bando de desocupados mesmo!

Acabei esbarrando com Kevin em um corredor. Ele começou a falar antes mesmo que eu abrisse a boca.

"Matt... eu sei quem foi que espalhou dessa vez!" Kevin me olhava como se esperando um prêmio por isso. Dei de ombros e ia continuar andando quando The Rev segurou meu braço e cochichou no meu ouvido.

"Dependendo de quem foi a gente consegue saber se isso é verdade ou não."

Cara, por isso que eu amava os momentos gênio do The Rev!

"Quem?" perguntei.

"A Michelle."

Syn começou a rir alto. "Desculpa acabar com a sua felicidade mas isso com certeza é mentira."

Mas agora que essa ideia tinha entrado na minha cabeça, queria tanto que fosse verdade! Antes que eu respondesse senti meu rosto sendo puxado para baixo, mas o toque e o perfume enjoativo me alertaram de quem era. Desviei antes que um beijo fosse dado na minha boca.

"O que foi meu amor?" Valary perguntou me olhando com uma expressão confusa. Fiz uma careta.

"Val, eu não sou seu amor e você sabe muito bem que a gente não tem mais nada."

"Mas Matt, você me beijou!"

"Sim e se quer saber, me arrependo e muito por isso. Não é de você que eu gosto e sempre deixei isso muito claro."

"Mas pra mim ficou muito claro que você me queria, ao invés de..." Ela parou de falar.

"Val cadê a Michelle?" Zacky perguntou.

"Não sei. Deve estar espalhando pros pirralhos que uma ai ficou grávida." Val me lançou um olhar irônico.

"E como ela ficou sabendo disso?" perguntei. Era justamente essa a parte que me interessava.

"A Mich foi no hospital pegar os resultados dos meus exames e teve a sorte, ou infelicidade, de ver a Clary lá conversando com um médico. Quando ela se aproximou escutou ele falando sobre bebês e passando a mão na barriga dela...."

Valary continuou falando mas meus pensamentos se desligaram naquele momento. Era verdade!

"Val querida, você já parou pra pensar que se a Clary está grávida, esse bebê também tem um pai?" Syn falou jogando um olhar em minha direção e fazendo com que eu saísse dos meus pensamentos internos felizes. Valary começou a rir e nós olhamos para ela como se estivesse louca, o que possivelmente poderia ser verdade.

"Claro, e ela nem deve saber quem é o pai dessa criança. Fala sério, já olharam bem pra cara de puta dela? Deve dar pra qualquer um que pague bem."

Juro que se não tivesse tantas pessoas por perto eu ia acabar batendo nela de novo. Mas nesse momento vi a garota que ficou andando junto com a Clary enquanto eu a ignorava.

Sai andando sem dizer nada e parei ao lado dela, com suas amigas jogando olhares vidrados para o meu lado.

"Jessica não é?"

"Isso." Ela disse com um sorriso enorme. Controlei a minha vontade de revirar os olhos.

"Você viu a Clary?"

"Vi. Ela passou por mim correndo e disse que ia pra casa porque não estava se sentindo muito bem. Acho que até sei o porque." Ela deu uma risadinha que me irritou profundamente.

"Obrigado." Respondi e sai andando rumo ao estacionamento.


–x-



"João meu querido, quanto tempo!" Ele deu um pulo da cadeira quando escutou seu nome sendo chamado.

"Você de novo?!" João olhou intrigado para mim mas parecia confiar mais nas minhas atitudes porque se aproximou do portão para conversarmos.

"Pois é, fiquei com saudade." disse rindo.

"E pelo seu humor acho que conseguiu se reconciliar com a Srta. Clary não é?"

Meu sorriso mudou um pouco. "Ainda não, por isso que estou aqui. Ela apareceu aqui?"

Ele me olhou confuso. "Não, ela já foi para a escola a algum tempo."

"Ah... me falaram que ela tinha voltado para casa."

"Por aqui ela ainda não apareceu. Eu juro."

Sorri e concordei.

"Ok, vou esperar então."

Depois de alguns minutos em pé minhas pernas já começaram a reclamar. Ainda estava cansado do final de semana agitado. Voltei para o carro parando ele bem em frente a entrada do prédio. Alternava meu olhar entre o portão, a rua na minha frente e o retrovisor. Não tinha como ela passar por ali e eu não ver!

As horas foram passando enquanto meus pensamentos continuavam um turbilhão. A Clary grávida. É claro, ninguém espera ser pai tão jovem assim mas por algum motivo não conseguia ficar chateado com isso. Era felicidade demais!

Em certo momento lembrei que João havia me falado que a Clary parecia triste. Será que era por causa da gravidez? A ideia do porque ela não ter me falado nada logo foi explicado quando lembrei do meu comportamento nos últimos dias. É, nada é tão ruim que não possa piorar.

Pior era saber que todo esse tempo ela estava tentando me contar da gravidez e eu simplesmente a ignorava. Sim, teria muitos pedidos de desculpas para fazer e esperava imensamente que ela aceitasse, se não todos, boa parte deles.

Já estava começando a ficar preocupado quando começou a anoitecer, até que meu coração disparou vendo quem se aproximava na outra esquina.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Um salve pra você que também sorriu ao ler a reação do Matt quando descobre a gravidez =D (sim, eu tenho uma bola de cristal e sei usar o/)