Consequências escrita por larissalohana


Capítulo 21
Ela Não Pode Morrer!


Notas iniciais do capítulo

Oii amoras, como vocês estão?! ~Eu estou com uma gripe do KCT, mas tudo oKAi , SHAUSHASUAHSUAH
Bem, PRIMEIRAMENTE EU QUERO AGRADECER A AMORA: MARY KAULITZ (Mary Miracle), QUE PARA A MINHA MEGA ALEGRIA RECOMENDOU A FIC, HAHAHAH... Eu fiquei super, ultra, mega, power feliz com essa recomendação; vocês não tem noção GENTTTT! A recomendação foi MUITO emocionante e importante para mim , SÉRIOOOOO! E tipo assim, AIIINN, nem sei o que falar kra , HSUAHSUHAUSAH... Enfim, 483DANKE MARY PELAS SUAS LINDAS, DOCES PALAVRAS, SHAUSHAUSH AMEIIIIIII, e OBRIGADO again, LOL *--* HSUAHSUAHSAU
Bem, também quero agradecer as leitoras que comentaram no último capítulo; (na verdade só foi uma: ninath) masné... KKKK
ENFIM... BOA LEITURA AMORAS MINHAS!
{até a notas finais}



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POV Brenda

Estou a caminho da casa de Kate novamente.

Sim, novamente... Há uma semana eu estou indo lá, mas em todas as vezes que eu fui, não a encontrei em casa.


Eu sei que demorei muito para ir atrás dela e desculpá-la, mas só agora que resolvi passar por cima do meu orgulho, porque, afinal, Kate é muito mais importante / a nossa amizade é muito mais importante que ele.


Espero encontrar ela em casa. Não aguento mais essa distância entre nós duas.


Estacionei o carro na frente da casa de Kate e vi a porta principal entreaberta.

Sai do carro e fui andando em direção a casa meio com medo (?).


Dei leves batidinhas na porta, chamando por Kate; recebi o silêncio como resposta.


Resolvi entrar na casa...


Procurei Kate pelos quartos/banheiros e nada...

Fui para a cozinha e nada...


Ela só pode estar... Na sala! – Digo indo em direção a mesma.


Olhei por cima e não a vi. Passei os olhos pelo chão, e vi Kate deitada no tapete.


– Kate! – Se aproximei dela com muito medo do que veria; comecei a chorar desesperadamente assim que vi o estado que ela estava. – OH MEU DEUS, - gritei - o que fizeram com você?! – Perguntei em um sussurro misturado ao meu choro já audível.

Ajoelhei-me e a observei. Um dos seus olhos estava muito, mais muito roxo. O seu lábio inferior estava com um corte, assim como a sua testa. Os seus braços tinham muito arranhões; do seu nariz saia sangue, e da sua boca também; resumindo ela está em um estado péssimo.


Peguei em um dos seus pulsos checando os batimentos.


– Batimentos fracos! – Disse se levantando rapidamente e indo em direção ao telefone.


Disquei o número da emergência e contei a situação para a atendente; passei o endereço, e ela me tranquilizou um pouco quando disse que a ambulância já estava a caminho.


– Seja forte! – Digo segurando a mão da Kate. – Você não pode morrer!


Pelo estado que ela está, eu tenho medo que ela possa vir morrer sim.


Logo a ambulância chegou...

Dois enfermeiros, colocaram Kate na maca.


Antes de sair da casa, avistei o celular da Kate em cima da mesinha perto da porta e o peguei, levando-o comigo.


– O que aconteceu com ela?! – Pergunta o enfermeiro colocando um aparelho que desconheço no rosto dela.


– Eu não sei! – Solucei. – A encontrei nesse estado!


– Mas, o que você é dela?


– Prima e melhor amiga! Como ela está?!


– Eu não posso dizer nada ainda... – Essas palavras só aumentaram o meu desespero. - Se acalme ok?! Acho que ela irá ficar bem!


(...)


Chegamos ao hospital e logo levaram Kate para dentro de uma sala onde era proibida a minha entrada.


Sentei em uma das cadeiras da sala de espera ainda em lágrimas.


O celular da Kate começou a tocar.


Olhei no visor: “Namorado, chamando”.


Atendi.


~ Kate, sabia que você está trinta minutos atrasada?! – Alguém diz alegre do outro lado da linha.


~ Não é a Kate! – Digo sem ânimo algum na voz.


~ Não?! Então, quem é você?!


~ Sou Brenda, a prima dela!


~ Mas, o que você está fazendo com o celular da Kate? Onde ela está? – Essa voz é muito familiar para mim.


~ Estamos aqui no hospital!


~ Hospital?!


~ Sim... Eu encontrei Kate desacordada na casa dela, com hematomas pelo corpo e principalmente no rosto!


~ Por quê? – Ele pergunta com a voz meio falha.


~ Eu não sei! – Chorei em silêncio.


~ Eu já estou indo para aí... Me passe o endereço!


(...)


Vejo o Bill Kaulitz adentrar a sala de espera acompanhado por Tom.


– Onde ela está?! – Pergunta para mim chorando.


– Está lá dentro! E... Você é o namorado da Kate?! – Pergunto um pouco confusa.


– Sim... E ahhhh, ela não pode morrer! – Se senta ao meu lado. – Eu nem falei para ela que a amo; eu iria fazer isso hoje, no nosso encontro! Ela não pode morrer! – Repetiu soluçando. – Ela não pode morrer sem ouvir o que eu sinto por ela Tom, não pode! - Disse ao irmão.


Essas palavras só tornaram o meu choro mais audível.


– Ela não vai morrer Bill! – Diz Tom abraçando o irmão.


– Ela é forte Bill! – Solucei. - Não vai morrer! – Digo tentando consolar ele e a mim também.


(...)


– Parentes de Kirsten Kate Kant? – Pergunta o doutor para nós.


– Sim! – Levantamos.


– Como ela está?! – Pergunta Bill aflito.


– O estado dela é estável! Pelo estado físico que ela chegou aqui, ela com certeza foi agredida!


– Agredida?!


– Sim!


– Quem foi o monstro que fez isso com a minha Kate? – Bill chora incrédulo.


– É isso que queremos saber! Essa pessoa não pode ficar a solta por aí!


– Também acho! – Concordei.


– O nariz dela foi quebrado, - continuou o doutor - dificultando a respiração dela; por enquanto ela está respirando com ajuda de alguns aparelhos, mas, creio que daqui algumas horas ela respirará sem eles...


– Mas ela não corre risco de morte né?! – Pergunto.


– Não; ela é uma garota muito forte!


– Graças a Deus! – Eu, Bill e Tom comemoramos.


– Podemos ver ela?!


– Sim rapaz! – O doutor responde a pergunta de Bill. – Por agora uma pessoa por vez; e somente uma pessoa poderá passar a noite com ela no quarto. E Kirsten não está sedada, está dormindo somente.


– Eu vou primeiro! – Eu e Bill dissemos juntos.


Nos entreolhamos.


– Pode ir! – Sorri.


– Obrigado! – Me deu um meio abraço e foi acompanhando o doutor.


POV Brenda / off

POV Bill

O doutor abriu a porta do quarto e eu em passos lentos e medrosos fui entrando nele.


Aproximei-me da cama, e vi Kate, a minha Kate, toda machucada, arranhada...


– O que aconteceu contigo minha princesa?! – Passei as pontas dos meus dedos pelo seu rosto sem tocar nos hematomas. – Como puderam fazer isso com você?! – As lágrimas rolaram pelo meu rosto. Segurei forte em sua mão. – Se você tivesse aceitado ter pelo menos um segurança, isso não iria ter acontecido!


– Eu sei! – Ela fala baixinho. A fito. Ela abriu somente um dos olhos, porque o outro está tão inchado e roxo, que não consegue abri-lo. – Me... Desculpe!


– Não precisa se desculpar Kate!


– Estou em um hospital? – Perguntou.


– Está!


– Eu... Eu... Devo, estar... Horrível! – Uma lágrima rolou de seu olho.


– Não seja boba... Você está linda, como sempre foi!


– Não... Seja... Mentiroso...


– Não é mentira!


Ela forçou um sorriso.


Solucei.


– Você... Não... Está chorando... né?! – Falou ainda com a voz fraca apertando a minha mão. Não a respondi. – Não chore... – Mais lágrimas rolaram por nossos rostos. - Eu não... Mereço as suas lágrimas...


– Você merece! Afinal, eu te amo!


– Você...


– Sim, – a interrompi – eu te amo!


– Eu também... Te amo Bill! – Sorriu.


– Agora descanse... – Passei a mão em seu cabelo.


Ela fechou o olho lentamente sentido o carinho que eu fazia em sua cabeça.


– Bill! – Ela me chamou abrindo o olho novamente. – Por favor, não fale... Aos meus pais, nem para a imprensa, e nem para a polícia... Que estou aqui... Por favor!


– Ok!


– Promete?!


– Prometo! – Beijei a sua mão. Ela fechou o olho novamente.


(...)


POV Bill / off

POV Brenda

Troquei de lugar com o Bill.


Kate estava com uma aparência melhor, mas ainda péssima. Ela dormia.

Depois dos trinta minutos; sai da sala, reencontrando o Bill.


– Brenda, a Kate me pediu para que eu não falasse nada para os pais delas, policiais, e imprensa sobre o que ocorreu com ela.


– Se ela prefere assim, melhor mantermos o silêncio mesmo!


– Eu também acho isso! E eu vou dormir aqui com ela! – Diz Bill.


– Tem certeza?! Eu também posso dormir!

– Tenho Brenda; pode deixar que eu durma!


– Ta ok!


– Tom, pode ir para a casa! Amanhã cedo você vem me buscar.


– Se você prefere assim Bill, tudo bem! – Diz Tom.


(...)


Enquanto voltava para a casa de Kate, disquei no celular dela o número de James, e contei-lhe o ocorrido; consequentemente pedi o silêncio dele, que também concordou.


(...)



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Notas finais do capítulo

O que acharam?! Gostaram?! Odiaram?!... Bem, EU QUERO TODAS AS MINHAS AMORAS DE VOLTA, OKAI?! ENTÃO, AMORAS MINHAS APAREÇAM E ME FAZEM FELIZ , PLEASE, KKKKKKKKKKK... Enfim, QUERO REVIEWS, NEM SE FOR PARA ME XINGAR E TALS, KKKK, EU DEIXO O_o... 483beijos & até sábado que vem *---*