Consequências escrita por larissalohana
Notas iniciais do capítulo
Oii amoras, como vocês estão?! ~Eu estou com uma gripe do KCT, mas tudo oKAi , SHAUSHASUAHSUAH
Bem, PRIMEIRAMENTE EU QUERO AGRADECER A AMORA: MARY KAULITZ (Mary Miracle), QUE PARA A MINHA MEGA ALEGRIA RECOMENDOU A FIC, HAHAHAH... Eu fiquei super, ultra, mega, power feliz com essa recomendação; vocês não tem noção GENTTTT! A recomendação foi MUITO emocionante e importante para mim , SÉRIOOOOO! E tipo assim, AIIINN, nem sei o que falar kra , HSUAHSUHAUSAH... Enfim, 483DANKE MARY PELAS SUAS LINDAS, DOCES PALAVRAS, SHAUSHAUSH AMEIIIIIII, e OBRIGADO again, LOL *--* HSUAHSUAHSAU
Bem, também quero agradecer as leitoras que comentaram no último capítulo; (na verdade só foi uma: ninath) masné... KKKK
ENFIM... BOA LEITURA AMORAS MINHAS!
{até a notas finais}
POV Brenda
Estou a caminho da casa de Kate novamente.
Sim, novamente... Há uma semana eu estou indo lá, mas em todas as vezes que eu fui, não a encontrei em casa.
Eu sei que demorei muito para ir atrás dela e desculpá-la, mas só agora que resolvi passar por cima do meu orgulho, porque, afinal, Kate é muito mais importante / a nossa amizade é muito mais importante que ele.
Espero encontrar ela em casa. Não aguento mais essa distância entre nós duas.
Estacionei o carro na frente da casa de Kate e vi a porta principal entreaberta.
Sai do carro e fui andando em direção a casa meio com medo (?).
Dei leves batidinhas na porta, chamando por Kate; recebi o silêncio como resposta.
Resolvi entrar na casa...
Procurei Kate pelos quartos/banheiros e nada...
Fui para a cozinha e nada...
Ela só pode estar... Na sala! – Digo indo em direção a mesma.
Olhei por cima e não a vi. Passei os olhos pelo chão, e vi Kate deitada no tapete.
– Kate! – Se aproximei dela com muito medo do que veria; comecei a chorar desesperadamente assim que vi o estado que ela estava. – OH MEU DEUS, - gritei - o que fizeram com você?! – Perguntei em um sussurro misturado ao meu choro já audível.
Ajoelhei-me e a observei. Um dos seus olhos estava muito, mais muito roxo. O seu lábio inferior estava com um corte, assim como a sua testa. Os seus braços tinham muito arranhões; do seu nariz saia sangue, e da sua boca também; resumindo ela está em um estado péssimo.
Peguei em um dos seus pulsos checando os batimentos.
– Batimentos fracos! – Disse se levantando rapidamente e indo em direção ao telefone.
Disquei o número da emergência e contei a situação para a atendente; passei o endereço, e ela me tranquilizou um pouco quando disse que a ambulância já estava a caminho.
– Seja forte! – Digo segurando a mão da Kate. – Você não pode morrer!
Pelo estado que ela está, eu tenho medo que ela possa vir morrer sim.
Logo a ambulância chegou...
Dois enfermeiros, colocaram Kate na maca.
Antes de sair da casa, avistei o celular da Kate em cima da mesinha perto da porta e o peguei, levando-o comigo.
– O que aconteceu com ela?! – Pergunta o enfermeiro colocando um aparelho que desconheço no rosto dela.
– Eu não sei! – Solucei. – A encontrei nesse estado!
– Mas, o que você é dela?
– Prima e melhor amiga! Como ela está?!
– Eu não posso dizer nada ainda... – Essas palavras só aumentaram o meu desespero. - Se acalme ok?! Acho que ela irá ficar bem!
(...)
Chegamos ao hospital e logo levaram Kate para dentro de uma sala onde era proibida a minha entrada.
Sentei em uma das cadeiras da sala de espera ainda em lágrimas.
O celular da Kate começou a tocar.
Olhei no visor: “Namorado, chamando”.
Atendi.
~ Kate, sabia que você está trinta minutos atrasada?! – Alguém diz alegre do outro lado da linha.
~ Não é a Kate! – Digo sem ânimo algum na voz.
~ Não?! Então, quem é você?!
~ Sou Brenda, a prima dela!
~ Mas, o que você está fazendo com o celular da Kate? Onde ela está? – Essa voz é muito familiar para mim.
~ Estamos aqui no hospital!
~ Hospital?!
~ Sim... Eu encontrei Kate desacordada na casa dela, com hematomas pelo corpo e principalmente no rosto!
~ Por quê? – Ele pergunta com a voz meio falha.
~ Eu não sei! – Chorei em silêncio.
~ Eu já estou indo para aí... Me passe o endereço!
(...)
Vejo o Bill Kaulitz adentrar a sala de espera acompanhado por Tom.
– Onde ela está?! – Pergunta para mim chorando.
– Está lá dentro! E... Você é o namorado da Kate?! – Pergunto um pouco confusa.
– Sim... E ahhhh, ela não pode morrer! – Se senta ao meu lado. – Eu nem falei para ela que a amo; eu iria fazer isso hoje, no nosso encontro! Ela não pode morrer! – Repetiu soluçando. – Ela não pode morrer sem ouvir o que eu sinto por ela Tom, não pode! - Disse ao irmão.
Essas palavras só tornaram o meu choro mais audível.
– Ela não vai morrer Bill! – Diz Tom abraçando o irmão.
– Ela é forte Bill! – Solucei. - Não vai morrer! – Digo tentando consolar ele e a mim também.
(...)
– Parentes de Kirsten Kate Kant? – Pergunta o doutor para nós.
– Sim! – Levantamos.
– Como ela está?! – Pergunta Bill aflito.
– O estado dela é estável! Pelo estado físico que ela chegou aqui, ela com certeza foi agredida!
– Agredida?!
– Sim!
– Quem foi o monstro que fez isso com a minha Kate? – Bill chora incrédulo.
– É isso que queremos saber! Essa pessoa não pode ficar a solta por aí!
– Também acho! – Concordei.
– O nariz dela foi quebrado, - continuou o doutor - dificultando a respiração dela; por enquanto ela está respirando com ajuda de alguns aparelhos, mas, creio que daqui algumas horas ela respirará sem eles...
– Mas ela não corre risco de morte né?! – Pergunto.
– Não; ela é uma garota muito forte!
– Graças a Deus! – Eu, Bill e Tom comemoramos.
– Podemos ver ela?!
– Sim rapaz! – O doutor responde a pergunta de Bill. – Por agora uma pessoa por vez; e somente uma pessoa poderá passar a noite com ela no quarto. E Kirsten não está sedada, está dormindo somente.
– Eu vou primeiro! – Eu e Bill dissemos juntos.
Nos entreolhamos.
– Pode ir! – Sorri.
– Obrigado! – Me deu um meio abraço e foi acompanhando o doutor.
POV Brenda / off
POV Bill
O doutor abriu a porta do quarto e eu em passos lentos e medrosos fui entrando nele.
Aproximei-me da cama, e vi Kate, a minha Kate, toda machucada, arranhada...
– O que aconteceu contigo minha princesa?! – Passei as pontas dos meus dedos pelo seu rosto sem tocar nos hematomas. – Como puderam fazer isso com você?! – As lágrimas rolaram pelo meu rosto. Segurei forte em sua mão. – Se você tivesse aceitado ter pelo menos um segurança, isso não iria ter acontecido!
– Eu sei! – Ela fala baixinho. A fito. Ela abriu somente um dos olhos, porque o outro está tão inchado e roxo, que não consegue abri-lo. – Me... Desculpe!
– Não precisa se desculpar Kate!
– Estou em um hospital? – Perguntou.
– Está!
– Eu... Eu... Devo, estar... Horrível! – Uma lágrima rolou de seu olho.
– Não seja boba... Você está linda, como sempre foi!
– Não... Seja... Mentiroso...
– Não é mentira!
Ela forçou um sorriso.
Solucei.
– Você... Não... Está chorando... né?! – Falou ainda com a voz fraca apertando a minha mão. Não a respondi. – Não chore... – Mais lágrimas rolaram por nossos rostos. - Eu não... Mereço as suas lágrimas...
– Você merece! Afinal, eu te amo!
– Você...
– Sim, – a interrompi – eu te amo!
– Eu também... Te amo Bill! – Sorriu.
– Agora descanse... – Passei a mão em seu cabelo.
Ela fechou o olho lentamente sentido o carinho que eu fazia em sua cabeça.
– Bill! – Ela me chamou abrindo o olho novamente. – Por favor, não fale... Aos meus pais, nem para a imprensa, e nem para a polícia... Que estou aqui... Por favor!
– Ok!
– Promete?!
– Prometo! – Beijei a sua mão. Ela fechou o olho novamente.
(...)
POV Bill / off
POV Brenda
Troquei de lugar com o Bill.
Kate estava com uma aparência melhor, mas ainda péssima. Ela dormia.
Depois dos trinta minutos; sai da sala, reencontrando o Bill.
– Brenda, a Kate me pediu para que eu não falasse nada para os pais delas, policiais, e imprensa sobre o que ocorreu com ela.
– Se ela prefere assim, melhor mantermos o silêncio mesmo!
– Eu também acho isso! E eu vou dormir aqui com ela! – Diz Bill.
– Tem certeza?! Eu também posso dormir!
– Tenho Brenda; pode deixar que eu durma!
– Ta ok!
– Tom, pode ir para a casa! Amanhã cedo você vem me buscar.
– Se você prefere assim Bill, tudo bem! – Diz Tom.
(...)
Enquanto voltava para a casa de Kate, disquei no celular dela o número de James, e contei-lhe o ocorrido; consequentemente pedi o silêncio dele, que também concordou.
(...)
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
O que acharam?! Gostaram?! Odiaram?!... Bem, EU QUERO TODAS AS MINHAS AMORAS DE VOLTA, OKAI?! ENTÃO, AMORAS MINHAS APAREÇAM E ME FAZEM FELIZ , PLEASE, KKKKKKKKKKK... Enfim, QUERO REVIEWS, NEM SE FOR PARA ME XINGAR E TALS, KKKK, EU DEIXO O_o... 483beijos & até sábado que vem *---*