Consequências escrita por larissalohana
Notas iniciais do capítulo
Oiii *--* SÁBADO ö/ *---* Como vocês estão?! SHUSAHUSAHSUA
UM ENORME DANKE para as leitoras fiéis que eu amo tanto que em TODOS os capítulos comentam *--* Muitoo obrigado amoras :) Vocês me fazem muitoo feliz...
& Leitoras novas sejam bem-vindas HERE!
KKKKKKKKKKKK
Bem, mais um capítulo...
- Kate! Ingrid! – Tom se aproxima. – Que bom que vieram... – Nos cumprimentamos. – Estão muito bonitas!
- Obrigado... – Agradecemos juntas.
- De nada, - sorriu - bem, os outros garotos estão por ai... Fiquem a vontade, a casa é de vocês... – Sorrimos e ele se afastou.
- Será cadê o Bill? – Tentava encontrar ele entre as pessoas.
- Não sei! Eu vou curtir a festa!
Pegamos energéticos; Ingrid foi dançar e eu sentei em um dos sofás.
- Kate! – Georg aparece em meu lado.
- Oi Georg! – Nos cumprimentamos. – Tudo bem com você?
- Tudo e você?
- Tudo... – Sorri.
- E ai, como anda a vida?
- Trabalhando bastante... – Ri.
- Eu também, mas isso é bom né?!
- É...
- Falei com a Brenda! – Comenta.
- Sério? – Fingi estar surpresa.
- Aham...
- Vocês estão juntos? – Pergunto esperançosa.
- Na verdade não... Falei com ela; só que não rolou nada e nem vai rolar.
- Mas por quê?
- Conversamos um pouco, mas sabe, não rolou aquela química entre nós...
- Hum, sei... Ela disse que o amava.
- Talvez ela não me amasse tanto assim, porque ela até me disse que está namorando!
- Nossa! - Fiquei surpresa.
- Pois é... - Riu. - Mas enfim, por que estava aqui sozinha? – Mudou de assunto.
- Não sei. – Ri.
- Vamos dançar? – Convidou-me.
- Pode ser! – Levantamos.
(...)
Eu e Georg dançávamos com certa distância entre nossos corpos. Ele se aproximava mais e eu me afastava mais.
Georg em certo momento tentou roubar um beijo meu, só que não permiti. Na segunda tentativa ele conseguiu me roubar um selinho.
- Georg, eu não posso... – O afasto. – Não posso!
- Por que não?
- Porque não... – Saio do meio das pessoas que estavam dançando e volto para o sofá.
- Me desculpe... – Diz ele sentando ao meu lado. – Eu não pude me conter...
- Ok Georg... – Não o encarei.
- Está brava comigo?
- Não, não estou... – Sorri o olhando. – Só não tente mais isso...
- Ok, ok... – Sorriu. – Me desculpe!
Sorri.
- Desculpo, mas só dessa vez...
- Ok! Eu vou cumprimentar alguns convidados...
- Vai lá... – Ri.
(...)
Procurei Bill entre as pessoas só que não o encontrava; essa situação já estava me deixando irritada.
- Ah, você está ai! – Bill de repente aparece do meu lado.
- Oi! – Sorri feliz.
- Gostando da festa?
- Aham... – Fiz uma pausa. – Andou sumido nos últimos dias!
- É que estou trabalhando bastante!
- Ah, entendo... - Respirei fundo. - Bill, eu quero saber...
- Bill! – Ingrid senta do lado de Bill interrompendo-me. – Te achei! – Como assim? - Vamos dançar? – Convidou ele. Olhei para o chão torcendo para que ele dissesse “não”.
Ele pensou um pouco;
- Eu não sei dançar... – Diz ele.
- Eu te ensino... Vamos! – Insistiu ela. Pra que tanta insistência?!
Ele pensou mais um pouco.
- Pode ser... – Era para ele dizer “não”!
- Kate, você não se importa d’eu roubar ele de você só um pouquinho né?!
- Não Ingrid, tudo bem... – Sorri falsamente. Que raiva, que raiva; eu disse pra ela que em hipótese alguma colocar os olhos no meu Bill, mas pelo jeito ela se esqueceu do meu avisinho.
Ingrid pegou no pulso do Bill o puxando.
Os acompanhei com o olhar até a pista de dança.
De início Bill dançava meio sem graça, depois foi entrando na dança e na música junto com Ingrid.
Olhei para a garrafinha de energético que estava na minha mão por alguns segundos, e quando voltei o meu olhar para Bill e Ingrid, os vi se beijando.
Senti uma dor em meu peito, e uma raiva imensa;
O Bill saiu do beijo e olhou para mim; olhei para Ingrid que sorria também olhando pra mim. Como ela pode fazer isso comigo?! Que espécie de AMIGA ela é?!
Sai quase correndo da casa sentindo as lágrimas molharem o meu rosto.
- Kate! – Ouço Bill me chamar atrás de mim.
Entro no carro o ignorando.
- Kate! – Bill bate no vidro. – Espere...
Dou partida no carro o deixando para trás.
(...)
Passei por minha casa e resolvi não estacionar o carro na garagem e sim continuar o percurso sem destino final.
(...)
Estacionei o carro em frente a uma praça onde um grupo de hippies tocava uma música tranquilizante; limpei o meu rosto. Sai do carro e sentei na grama á alguns metros de distância do grupo.
(...)
Confesso que aquelas músicas me fez esquecer o quão ruim a minha vida sentimental se encontrava no momento.
Alguém se senta ao meu lado, não me dei o trabalho de olhar para a cara da pessoa, porque para mim tanto faz quem seria.
- Oi... – Uma voz masculina me cumprimenta.
- Oi... – Digo só para ser educada, sem olhar para o dono da voz.
- Tudo bem com você?
- Aham... – Falo indiferente.
- Não quer se juntar a nós? – Perguntou provavelmente se referindo ao grupo de hippies.
- Não, não; nada contra, mas eu estou bem aqui...
- Tem certeza?! – Insistiu.
- Tenho...
- Hum... – Soltou um riso. – Ah, eu não me apresentei... Prazer, sou Phillipy. – Vi pelo canto do olho a sua mão se estender para mim.
Virei à cabeça e encontrei um par de lindos olhos azuis.
- Prazer... – Apertei a sua mão. – Kate!
Ele sorriu; um sorriso tão bonito; sua beleza é encantadora, mas não mais que a do Bill.
O cabelo de Phillipy é loiro escuro e a sua barba curta da mesma cor do cabelo deixava-o muito charmoso.
- Kate, lindo nome... – Sorriu olhando para o grupo. - O que faz aqui sozinha?
- Pensando na vida...
- Ahhhh... Sei... - Fez uma pausa. - O seu olhar está triste, vazio.
- Não quero falar sobre isso!
- Tudo bem - disse ele – respeito o seu silêncio... – Sorriu. - Você é daqui?
- Aham e vc?
- Moro em Nova York, mas a minha família mora aqui em Berlim e estou passando as férias aqui.
- Hum...
- Você é linda! – Elogio-me.
- Obrigado... – Disse sem graça.
- Tem namorado?
- Não.
- Como não?! – Ri. - Uma mulher linda como você não deveria estar sozinha... Mas, isso é bom para mim...
Ficamos vários, e vários minutos em silêncio só ouvindo a música.
- Bem, está tarde e eu tenho que ir... – Se levantei.
- Mas já?
- É... Foi um prazer te conhecer. E, adeus... – Sai andando.
- Adeus!
(...)
Enquanto esperava a porta da garagem se abrir, alguém bate no vidro do carro me fazendo pular de susto.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
REVIEWS? SUGESTÕES? CRÍTICAS? Estou aberta pra tudo ! Uiiii *--* kkkkk, 483beijos, até o próximo capítulo amoras :D