Consequências escrita por larissalohana


Capítulo 12
Festa Privada.


Notas iniciais do capítulo

Oiii *--* SÁBADO ö/ *---* Como vocês estão?! SHUSAHUSAHSUA
UM ENORME DANKE para as leitoras fiéis que eu amo tanto que em TODOS os capítulos comentam *--* Muitoo obrigado amoras :) Vocês me fazem muitoo feliz...
& Leitoras novas sejam bem-vindas HERE!
KKKKKKKKKKKK
Bem, mais um capítulo...



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- Kate! Ingrid! – Tom se aproxima. – Que bom que vieram... – Nos cumprimentamos. – Estão muito bonitas!

- Obrigado... – Agradecemos juntas.

- De nada, - sorriu - bem, os outros garotos estão por ai... Fiquem a vontade, a casa é de vocês... – Sorrimos e ele se afastou.

- Será cadê o Bill? – Tentava encontrar ele entre as pessoas.

- Não sei! Eu vou curtir a festa!  

Pegamos energéticos; Ingrid foi dançar e eu sentei em um dos sofás.

- Kate! – Georg aparece em meu lado.

- Oi Georg! – Nos cumprimentamos. – Tudo bem com você? 

- Tudo e você?

- Tudo... – Sorri.

- E ai, como anda a vida?

- Trabalhando bastante... – Ri.

- Eu também, mas isso é bom né?!

- É...

- Falei com a Brenda! – Comenta.

- Sério? – Fingi estar surpresa.

- Aham...

- Vocês estão juntos? – Pergunto esperançosa.

- Na verdade não... Falei com ela; só que não rolou nada e nem vai rolar.

- Mas por quê?

- Conversamos um pouco, mas sabe, não rolou aquela química entre nós...

- Hum, sei... Ela disse que o amava.

- Talvez ela não me amasse tanto assim, porque ela até me disse que está namorando!

- Nossa! - Fiquei surpresa.

- Pois é... - Riu. - Mas enfim, por que estava aqui sozinha? – Mudou de assunto.  

- Não sei. – Ri. 

- Vamos dançar? – Convidou-me.

- Pode ser! – Levantamos.

(...)

Eu e Georg dançávamos com certa distância entre nossos corpos. Ele se aproximava mais e eu me afastava mais.

Georg em certo momento tentou roubar um beijo meu, só que não permiti. Na segunda tentativa ele conseguiu me roubar um selinho.

- Georg, eu não posso... – O afasto. – Não posso!

- Por que não?

- Porque não... – Saio do meio das pessoas que estavam dançando e volto para o sofá.

- Me desculpe... – Diz ele sentando ao meu lado. – Eu não pude me conter...

- Ok Georg... – Não o encarei.

- Está brava comigo?

- Não, não estou... – Sorri o olhando. – Só não tente mais isso...

- Ok, ok... – Sorriu. – Me desculpe!  

Sorri.

- Desculpo, mas só dessa vez...

- Ok! Eu vou cumprimentar alguns convidados...

- Vai lá... – Ri.

(...)

Procurei Bill entre as pessoas só que não o encontrava; essa situação já estava me deixando irritada.

- Ah, você está ai! – Bill de repente aparece do meu lado.

- Oi! – Sorri feliz.

- Gostando da festa?

- Aham... – Fiz uma pausa. – Andou sumido nos últimos dias!

- É que estou trabalhando bastante!

- Ah, entendo... - Respirei fundo. - Bill, eu quero saber...

- Bill! – Ingrid senta do lado de Bill interrompendo-me. – Te achei! – Como assim? - Vamos dançar? – Convidou ele. Olhei para o chão torcendo para que ele dissesse “não”.

Ele pensou um pouco;

- Eu não sei dançar... – Diz ele.

- Eu te ensino... Vamos! – Insistiu ela. Pra que tanta insistência?!

Ele pensou mais um pouco.

- Pode ser... – Era para ele dizer “não”!

- Kate, você não se importa d’eu roubar ele de você só um pouquinho né?!

- Não Ingrid, tudo bem... – Sorri falsamente. Que raiva, que raiva; eu disse pra ela que em hipótese alguma colocar os olhos no meu Bill, mas pelo jeito ela se esqueceu do meu avisinho.   

Ingrid pegou no pulso do Bill o puxando.

Os acompanhei com o olhar até a pista de dança.  

De início Bill dançava meio sem graça, depois foi entrando na dança e na música junto com Ingrid.

Olhei para a garrafinha de energético que estava na minha mão por alguns segundos, e quando voltei o meu olhar para Bill e Ingrid, os vi se beijando.

Senti uma dor em meu peito, e uma raiva imensa;

O Bill saiu do beijo e olhou para mim; olhei para Ingrid que sorria também olhando pra mim. Como ela pode fazer isso comigo?! Que espécie de AMIGA ela é?!  

Sai quase correndo da casa sentindo as lágrimas molharem o meu rosto.

- Kate! – Ouço Bill me chamar atrás de mim.

Entro no carro o ignorando.

- Kate! – Bill bate no vidro. – Espere...

Dou partida no carro o deixando para trás.

(...)

Passei por minha casa e resolvi não estacionar o carro na garagem e sim continuar o percurso sem destino final.

(...)

Estacionei o carro em frente a uma praça onde um grupo de hippies tocava uma música tranquilizante; limpei o meu rosto. Sai do carro e sentei na grama á alguns metros de distância do grupo.

 (...)

Confesso que aquelas músicas me fez esquecer o quão ruim a minha vida sentimental se encontrava no momento.

Alguém se senta ao meu lado, não me dei o trabalho de olhar para a cara da pessoa, porque para mim tanto faz quem seria.

- Oi... – Uma voz masculina me cumprimenta.

- Oi... – Digo só para ser educada, sem olhar para o dono da voz.

- Tudo bem com você?

- Aham... – Falo indiferente.

- Não quer se juntar a nós? – Perguntou provavelmente se referindo ao grupo de hippies.

- Não, não; nada contra, mas eu estou bem aqui...

- Tem certeza?! – Insistiu.

- Tenho...

- Hum... – Soltou um riso. – Ah, eu não me apresentei... Prazer, sou Phillipy. – Vi pelo canto do olho a sua mão se estender para mim.

Virei à cabeça e encontrei um par de lindos olhos azuis.

- Prazer... – Apertei a sua mão. – Kate!

Ele sorriu; um sorriso tão bonito; sua beleza é encantadora, mas não mais que a do Bill.

O cabelo de Phillipy é loiro escuro e a sua barba curta da mesma cor do cabelo deixava-o muito charmoso.

- Kate, lindo nome... – Sorriu olhando para o grupo. - O que faz aqui sozinha?

- Pensando na vida...

- Ahhhh... Sei... - Fez uma pausa. - O seu olhar está triste, vazio.

- Não quero falar sobre isso!

- Tudo bem - disse ele – respeito o seu silêncio... – Sorriu. - Você é daqui?

- Aham e vc?

- Moro em Nova York, mas a minha família mora aqui em Berlim e estou passando as férias aqui.

- Hum...

 - Você é linda! – Elogio-me.

- Obrigado... – Disse sem graça.

- Tem namorado?

- Não.

- Como não?! – Ri. - Uma mulher linda como você não deveria estar sozinha... Mas, isso é bom para mim... 

Ficamos vários, e vários minutos em silêncio só ouvindo a música.

- Bem, está tarde e eu tenho que ir... – Se levantei.

- Mas já?

- É... Foi um prazer te conhecer. E, adeus... – Sai andando.

- Adeus!

(...)

Enquanto esperava a porta da garagem se abrir, alguém bate no vidro do carro me fazendo pular de susto. 


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Notas finais do capítulo

REVIEWS? SUGESTÕES? CRÍTICAS? Estou aberta pra tudo ! Uiiii *--* kkkkk, 483beijos, até o próximo capítulo amoras :D



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