A Garota Diggory escrita por Bally B


Capítulo 5
Divergência


Notas iniciais do capítulo

olá, fiquei feliz em ver rostinhos novos, e obrigada por comentar I LOv :)
Capítulo pequeno, mas pretendo soltar maiores em breve... esse é só pra dar um andamento, e dar uma introduzida no romance da parada. Ah, e quanto ao momento fofo de Harry no anterior, não se acostumem, muita água vai rolar ainda hein.



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– Diggory! – Droga, você de novo não Malfoy, foi tudo o que Dory pensou.

– O que esta fazendo aqui? Pelo que sei essa área é de acesso apenas para os monitores.

– Vem apenas apanhar uma coisa, mas já estou de saída.

– Não antes que me diga o que veio buscar.

Dorinda encarou as orbes azuis do menino, e se conteve para não lhe digerir um tapa bem dado no meio daquela cara branquela. Depois de semanas havia finalmente criado coragem para enfrentar o que quer que fosse aquilo que seu irmão havia deixado no armário, e após alguns minutos encarando a porta sem se quer se mover conseguirá reunir toda sua coragem para finalmente abrir a porta, e o teria feito se a instantes atrás Malfoy não tivesse chegada com todo seu ar de superioridade. De todas as pessoas no castelo, Malfoy fora a menos conveniente de todas, e ela sabia que isso estava ligado ao fato do garoto não ter superado a reação exagerada da moça em sua primeira abordagem.

– Eu não lhe devo explicações, Malfoy... Ao que sei, é monitor da Sonserina, e eu não pertenço a esta casa.

– Então deseja que eu te leve até nossa querida Professora Umbridge para que possa se explicar? – A simples menção do nome fez Dory fervilhar de raiva, não havia perdoado a sapa megera pela discussão sobre seu irmão.

– Também não devo explicações a ela. Minerva é minha supervisora, não Dolores. E por mais, estou aqui sobre ordens do diretor.

– Aquele velho? Esta a ficar gaga, isso sim!

– Devia ter mais respeito, estamos falando do maior bruxo de todos os tempos.

– O maior bruxo não é Dumbledore, mas acredite, esta bem mais perto do que imagina.

Dizendo isso, ele aproximou seu corpo ao da garota, que em resposta recuou até se ver barrada pela parede. Sabia muito bem o significado oculto que trazia a frase dele, porém preferiu enganar seus ouvidos. Gostaria de acreditar que os Malfoy não fossem tão burros assim ao ponto de se aliar a Voldemort, mas sabia bem que isso era possível, e tudo que podia sentir encarando o pobre garoto loiro era pena.

– É uma pena Draco, você poderia ser muito mais que isso. – Disse com um certo sentimento que nem sabia existir dentro de si.

Dorinda se virou e começou a se afastar, mas foi paralisada ao ouvir a resposta do menino.

– Seu irmão foi mais do que isso, e veja onde ele está agora. – Ela o encarou, descrente de suas palavras. Um sorriso maldoso brotou em seus lábios. – No fim não importou muito que caminho tomou não é? Ele terminou como todos os outros que não sabem escolher o lado certo.

Andar até ele e lhe esbofetear com toda a força foi instantâneo. O garoto não reagiu, via-se as marcas dos dedos em seu rosto, porém ambos apenas se encaravam em um silêncio profundo, apenas com a ira transparecendo no olhar. Foi Dory quem encerrou a conversa.

– Eu prefiro ser mil vezes pisada, do que um dia pisar em alguém. Pessoas morrem, o tempo todo Malfoy. Mas quando se morre por algo que vale a pena, seu nome vive eternamente na história! Nunca mais diga uma palavra sobre meu irmão – disse pausadamente, tentando conter a fúria – ou não terá a chance de dizer qualquer outra coisa em sua vida!

Saiu sem esperar uma resposta a isso, temia que a mesma a fizesse sacar a varinha e cometer seu primeiro assassinato.


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Notas finais do capítulo

se tiverem alguma sugestão ou crítica a fazer, estou adepta a escutar :)



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