Storm-olho Do Furacão escrita por Hurricane


Capítulo 28
W-Um possível mau começo de um péssimo futuro.


Notas iniciais do capítulo

A guerra em que apenas um homem luta contra um exército, Wind, o homem que quer superar os deuses, pode mesmo fazer isso?



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Eu estive pensando, desde que fomos ao monte Onasai, já haviam se passado dois dias depois do meu aniversário, eu fiz dezenove, e agora mesmo eu estou no...Norte!? aqui não tem o mesmo ar de Tons,tem o ar de Pigton, esses doidos realmente me trouxeram para casa? Ainda é noite e todos estão dormindo, menos eu.

Eu não havia percebido quando acordei, mais olhando bem, minha irmã está aqui, meu irmão menor e deitada perto de onde eu estou está Pardal, esses malucos trouxeram-me para a casa dela, tenho quase certeza.

Passei a mão pela minha perna e não senti nada, eles me tiraram a arma que eu queria usar para cortar meus pulsos, claro, eu realmente já pensei nisso, mais assim não teria jeito de eu encontrar os meus irmãos, Dream é a arma que me acompanhou há quase tanto tempo quanto Hebi-chan. Dream foi a responsável por manter-me vivo, a responsável por manter meu sonho. 

Meus olhos se acostumaram à escuridão e eu a vi, estava num criado-mudo ao meu lado.

Peguei-a, a desembainhei e olhei sua lâmina, ela estava reluzente, eu quase nunca a sujava de sangue, mas hoje ela parecia mais brilhante. Eu podia ver claramente meu rosto nela. Eu sempre fazia de tudo para sorrir, mais meu rosto estava sério.

Uma lágrima escorreu de meu rosto, uma única e caiu em sua lâmina.

Fechei meus olhos e comecei a sorrir. 

''Uma guerra né? que seja, eu sou o homem que irá derrubar os deuses.''-Eu pensei.

Olhei novamente para lâmina. Fechei meus olhos, suspirei e comecei a pensar no meu passado.

Quando eu cheguei em casa e vi, Ikoichi atacando brutalmente Shiranui, dos corpos caidos ao chão, todos sangrando e os que estavam vivos, gemiam e se contorciam, até se afogarem em seu próprio sangue. O medo estampado no rosto de Shiranui, o medo tomava conta de mim, e assim mesmo meu corpo se mexia sozinho para impedir Ikoichi, que me deixou vivo para me matar quando eu fosse bom o bastante para lutar com ele.

Quando eu fui para o mundo, sem nada de experiência, além de lutas com lobos e alguns ursos, e também com aquela tribo de quando eu fugi de casa.

Quando me encontrei com o velho Satô, ele me ensinou magias e me deu essa arma,eu o vi morrer com uma doença. Então, com quatorze anos eu fui para o sul. Lá eu conheci meus amigos. Miani e Shifan, eles queriam ser os melhores no exército. Eu disse então que seria conhecido no mundo todo. Eles riram de mim, disseram que eu não seria tão conhecido quanto eles, quase ninguém sabe quem eles são. Muitos sabem o nome do ''vento do norte''.

Eu resolvi me tornar um caçador. Na academia Hunter eu conheci um maluco chamado Mizunagi Trovão. A primeira coisa que eu disse para ele foi: ''Você é do sul, eu sou do norte, vamos lutar.Agora!'' 

Ele riu de mim, apontou o dedo e antes de falar algo eu quebrei o braço dele, desde então somos amigos.

Eu me formei com louvor, Trovão foi o último, o pior dos que se formaram, hoje ele deve poder rir da cara dos outros, talvez até da minha.

Num trabalho eu conheci Tizu, fiquei três anos treinando com ele, ele me ensinou tudo que a academia não ensinava. 

Voltei para o sul, então conheci Jack Hunter. Ele me ensinou alguma coisas também, me ensinou o valor de não me deixar abalar. Ele morreu tendo o coração perfurado na minha frente, era para ser eu. Eu fui manchado pelo sangue da pessoa que morreu por mim, então usando apenas meus punhos eu arranquei o coração do assassino do peito, e depois pisei em cima.

Abri meus olhos.

-Uma vez eu olhei bem fundo nos seus olhos, e eu vi os olhos de uma criança assustada, agora você tem os olhos de um homem determinado, você cresceu mesmo, eu não acompahei toda a sua vida, mais foi uma honra te ver crescer.-Me disse inveja.

Embainhei a Dream e não o respondi.

Levantei-me e fui até a minha roupa, eu estava usando uma roupa do Trovão, uma calça preta e uma camiseta regata branca.Peguei um papel nas minhas calças, uma caneta também.

''Eu estou indo, tenho meus motivos, estou abandonando meu posto como Hunter, não me sigam, eu voltarei, Trovão te deixo minha casa e o fundo ''encha a cara se um de nós morrer.'', Hunters peguem meus pergaminhos, lá estão anotados todos os meus treinamentos e técnicas, desculpem eu não treinar vocês. Pardal, irei lhe deixar a Speed Bomb, e o que puder pegar da minha casa. Irmãos, deixo à vocês todo o resto.''

Peguei o símbolo dos Hunters, ma insígnia com o desenho de um lobo, deixei sobre essa carta e também deixei as chaves da minha moto.

Me vesti com minhas roupas.

Fui em direção a janela quando uma voz que vinha de trás de mim me perguntou:

-Onde está indo?

-Não sei, eu sou como o vento, e não se pode prender o vento.

-Você dormiu por uma semana, e agora que ir assim?

-É a ideia pardal.

-Mas... o que eu faço quando sentir saudades?

-Olhe para aquela estrela.

-Qual?

-Enquanto estiver tetando descobrir, vai estar pensando em mim.

-Desde quando você dá essas cantadas tão retardadas maninho?-era a voz de Shiranui.

-Essa é a sua namorada?-Perguntou minha irmã.

-Hahaha! Acha que dá pra se livrar de nós assim tão fácil? irmãos não se separam assim. iremos ir com você até o fim.-Disse Trovão acendendo a luz.

Fui até a carta e a rasguei em vários pedaços.

-O que era isso?-Perguntou Marie curiosa.

-Meu testamento.

Peguei outro papel e a caneta.

-Pardal, deixo para você tudo o que tenho.-Eu disse enquanto escrevia.

Todos me olharam descrentes. Eu rasguei o papel.

-Por que rasgou?-Perguntou Pardal.

-Eu voltarei.-Eu disse com um pequeno sorriso no rosto.

-Acho que você vai gostar de saber que tem ua guerra acontecendo, um homem declarou guerra ao mundo, e ainda está vivo.

-''Começaram.''-Eu pensei.

-Onde essa guerra tá acontecendo?-Eu perguntei demonstrando seriedade.

-Sorumo, no país do Dragão. Oeste.

Num movimento rápido eu apaguei a todos naquele lugar. 

Fugi pela janela. Voltei correndo e peguei as chaves da minha moto, acho que não dá pra me separar dela.

 Liguei. Acelerei até sair da cidade, saindo de lá eu sabia que demoraria muito para chegar até Sorumo correndo.

Olhei para um botão na minha moto, eu nunca havia testado ele, não tinha certeza se iria funcionar. Mas seria mais rápido, eu tinha que tentar.

Aoertei o botão, e uma tela apareceu na minha moto, uma touch screen com dois modos para escolher, mais o que eu necessitava agora era o modo áreo. Com um toque minha moto começou a se transformar.

Logo ela havia se transformado por completo em um tipo de... eu não sei descrever, mas tinha turbinas, voava e era rápido. Era só do que eu precisava, o sistema de ataque era dispensável.

Vinte e quatro mil quilômetros é a distância até o país do dragão. Doze mil quilômetros por hora era a minha velocidade.

A fome começou a apertar eu eu fiz uma parada. Entrei em um lugar onde eu poderia comer.

Escutei a cnversa de dois caras.

-O cara que proclamou essa guerra se auto-denomina Dozunagi, o tal deus da guerra.

-Eu ouvi falar que ele destrói qualquer coisa que entre na frente dele, só com o olhar.

-''Claro que é o Dozunagi, quem mais poderia ser?''-Eu pensei.

Peguei o que eu havia comprado e paguei. Frango frito e café. Um pedaço de bolo para depois e um litro de água. Além de uma garrafa pequena de refrigerante.

O sol começava a apontar no horizonte.

Subi na minha... coisa que voa, e então segui meu rumo.

                     ====CONTINUA====

                     ====IMEDIATAMENTE====

Piloto automático é uma coisa tão doida não é? eu posso comer calmamente, bebendo meu Whisky que tirei da minha mochila, enquanto a SB vai sozinha para lá.

Em baixo de mim eu já sabia que estava o país do Dragão. Falta só mais um pouco até eu chegar ao meu destino. Logo SB pousou.

Eu desci dela, olhei a minha volta.não parecia ter nada de mais, só para garantir eu coloquei a SB em modo de defesa, se algum vagabundo tentar roubar ela, vai levar um tiro no meio da cara.

Abri meu compartimento de armas. peguei algumas espadas, o gládio do Ling. E vi seu rosto em sua lâmina.

-Parece que eu posso falar do mundo dos mortos com você se estiver com esse gládio.-Uma voz vinda do gládio me disse.-estamos juntos nessa batalha meu amigo.-A voz terminou.

-Por que não estou surpreso com isso? Mas... vamos lá. É uma guerra só minha eles disseram. Mas isso é regra deles. Eu sigo as minhas próprias.-Eu disse colocando o gládio na cintura.

Peguei uma espada curta, que ganhei do Trovão. Um anel de caveira, feito de prata pura que eu mesmo moldei. E um freesbie de plástico. Uma Winhester-22, uma M9 Beretta e por fim uma Uzi. Peguei também as roupas certas para a guerra, levando toda a munição que eu podia.

Me identifiquei para a SB usando a voz e cheguei mais perto da cidade, deixando-a perto da entrada da cidade.

Andei mais um pouco até entrar no campo de batalha. Lá, varios homens do exército estavam impedindo a passagem de pessoas que não fossem do exército.

-''Bosta!''-Eu pensei-''Deveria ter ficado com a insígnia mais um pouco.''-Concluí.

Eu cheguei perto, torcendo para não ser parado, eles estavam munidos com com M1 Garand e MP44. Me pararam.

-Identifique-se!

-Katsoji Wind, o vento do norte.

-Nos prove. Mostre sua insígnia de Hunter.

-Não estou com ela.

Um deles me deu um golpe na cabeça usando sua M1 Garand. Eu sou resistente, mais o golpe doeu.

-Sabe quantos Winds já tentaram passar por nós?

-Algum deles podia te privar do oxigênio?-Eu disse começando a privá-lo do mesmo.

Ele caiu de joelhos no chão.

-Pare, por favor.-O que se manteve calado me pediu.-Se tiver alguém que possa provar que você é você aqui, pode entrar.

Eu deixei o outro voltar a respirar.

-Minami e Shifan.

Eles foram chamados e me deixaram entrar porque fui reconhecido.

Não perdi tempo, e me baseando no que alguns soldados diziam eu fui indo até o lugar onde Dozunagi estaria.

Lá estava ele, cercad de vários corpos sem cabeças. Alguns mutilados, com suas tripas saindo pelas bocas, seus olhos vermelhos de sangue, alguns ainda gemiam de dor. Enquanto ele esmagava seus crânios.

Um implorava por socorro. Dozunagi o pegou pelo pescoço, o levantou arrancou suas pernas. Enfiou a mão no peito desse homem agora semi-morto, arrancou seu coração e o comeu. Depois jogou o corpo ensanguentado no chão.

-''E esse cara é um Deus!?''-Eu me perguntei realmente assustado.

-Deuses não são realmente bons não é?-Eu gritei para ele, não estava escondido mesmo, e acho que aquilo que ele fez era só para me mostrar o quão cruel ele poderia ser.

-Talvez, mas você quis assim.

-Vocês tiraram o direito de andar do meu irmão!

-Os homens tremem ao atrair a furia dos Deuses. Por que não correu?

-Os deuses tremem ao atrair a fúria do Wind. Por que ainda está ai?

-Eu gostei de você, pena eu ter de matá-lo.-Ele me disse calmo.

-Eu te odiei, vai ser um prazer matar você!-Eu disse mostrando meus dentes.

Ele veio andando até mim. Eu atirei no meio da cabeça dele com a Winchester-22. Ele parou a bala com dois dedos. E a jogou em mim, que desviei por pouco, arranjando um corte no rosto.

Saquei meu gládio e corri em direção a ele desferindo um golpe direto em sua cabeça. Ele parou o golpe com dois dedos, eu soltei do gládio, saquei a beretta e dei um tiro nele. Acertando suas costas, ele largou o gládio que eu recuperei. Aproveitei sua distração e o finquei onde deveria estar seu coração. Mas nenhum sangue saia dele. Com apenas um peteleco ele me jogou a mais de trinta metros de distância.

Eu guardei o gládio e saquei a Dream, fazendo-a se transformar numa Katana.

Eu corri até ele, e arrastando minha espada no chão eu corri em volta dele, e esperando por uma brecha eu o ataquei por trás. Esperado dele ele preveu meu ataque e virou para defender, eu esperava por isso, e num movimento rápido o ataquei no estomago, causando um corte não profundo, mais que finalmente saiu alguma coisa dele, mas não era parecido com sangue. Tava mais para suor. Eu começava a me preocupar, se eu sairia vivo ou não de lá. Foi nesse momento de descuido que eu vi sua mão se aproximando de meu rosto. 

Num movimento evasivo eu pulei para trás desviando de seu soco, aproveitei a brecha que ele me deu, e atirei nele com a minha uzi. Dez balas que bateram contra seu corpo se amassaram, tornando-se inúteis.

Guardei minhas armas. Apenas com meu anel eu fui para cima, esperando ter alguma chance num mano-a-mano.

Ele iria me acertar com um soco direto no peito, eu pude desviar, e usando a minha mão direita, eu dei um belo murro na cara dele, deixando a marca do meu anel de caveira. Pensei em usar o poderoso golpe do Deus dragão. E usei, infelizmente ele se defendeu. 

''Ele não parece ser bom no combate corpo-a-corpo. Vou usar isso pra vencer.''-Eu pensei.

De algum lugar desconhecido ele tirou uma RPG-7.

A primeira coisa que veio á minha cabeça foi: ''FUDEU!''. E isso voltou à ela quando ele disparou. Eu pulei para o lado pegando meu freesbie. Ele explodiu muitas árvores que estavam atrás de mim. Eu usei meu freesbie como uma arma, jogando ele e usando o vento a meu favor. Ele conseguiu arranhar a cara de Dozunagi enquanto eu caia no chão. O freesbie voltou para mim. Cai no chão, e logo me levantei correndo em direção à ele, me preparando para acertá-lo diretamente na fuça.

Eu cheguei bem na frente dele e e concentrei minha energia no braço direito, acertando diretamente o focinho desse animal. Derrubando-o no chão eu comecei a insultá-lo:

-Você é um bosta, eu sou um deus da guerra muito melhor.

Eu vi ele pegando uma espada de fogo, vindo em minha direção.

Parei seu glpe usando meu braço esquerdo, com o direito eu comecei a socar sua cara, no terceiro soco, quando eu concentrei muito de minha energia eu finalmente vi um pouco de sangue saindo dele. Finalmente decidi usar um pouco do meu treinamento. Eu treinedi meus punhos para serem minha arma principal, e minhas pernas para serem as armas secundárias. Comecei a bater sem pensar. Até que quando chutei sua perna direita escutei um: ''CRECK''.

-Acho que quebrei sua perna. Isso significa que eu posso te matar então.-Eu disse com um sorriso no rosto. 

Tirei a espada de suas mãos e finquei em seu estomago. A retirei e depois bati com as costas da espada na cabeça dele. Joguei essa espada no chão e dei uma cotovelada em sua cabeça. Fazendo o vomitar sangue. Eu finalmente estava começando a matá-lo. Peguei minha beretta a dei um tiro na boca dele. Ele continuou vivo.

-Você é mais resistente do que parece, mas o que acha de eu arrancar as suas pernas, assim com fez com aquele pobre homem?

Peguei novamente sua espada e corte uma de suas pernas. 

Comecei a socar seu rosto sem parar. Bati até afundar uma parte de sua testa, deixando essa parte com o formato de meu anel.

Cortei sua outra perna. 

Por fim dei um último murro em sua cara, lançando-o ao chão. E com sua própria espada, eu o matei. Enfiando-a direto no coração. Só que me parece que ele não morreu, pois ainda assim usando seus braços como apoio ele se levantou. Então, com aquela mesma espada... eu separei sua cabeça de seu corpo. Ou pensei ter feito isso, ele segurou a lâmina, e suas pernas cresceram novamente. Ele ficou de pé e começou a me bater. Esmurou minha cara, deu um tiro na minha perna, me deu um soco com tanta força que eu vomitei sangue, depois mais um golpe na minha cara fazendo me vomitar sangue para cima e também fez com que sangue saísse do meu nariz. Eu ainda tinha a espada em mãos, mas não tinha como usá-la, eu já estava perdendo a consciência. Ele me pegou pelo pescoço, enquanto eu usava todas as minhas forças para manter-me vivo. Foi então que eu vi uma brecha. Quando ele começou a me segurar pelo pescoço com as duas mãos. eu as cortei com a espada, e logo em seguida separei sua cabeça do corpo.

Antes de eu perder a cnsciência, eu peguei uma última arma, um sinalizador. Dei um tiro para cima e apaguei.

Abri meus olhos em um lugar totalmente branco, com apenas a voz de Dozunagi dessa vez, ele estava rindo. Eu ouvi o som de palmas, então apareceu em minha frente um homem alto, com barba e uma armadura negra. Ele tinha uma espada flamejante em sua cintura. Da mesma maneira em que ele apareceu no mundo humano. As mesmas vestes que usava enquanto lutávamos.

-Parabéns, eu te subestimei e acabei perdendo essa luta, mas os outros não irão cometer meu mesmo erro, e você irá morrer. Tenha certeza disso. Novo deus da guerra.

-O que!?-Eu perguntei assustado.

-Mentira, você me venceu, mas ainda não pode se tornar um Deus. Nenhum humano pode. Hahahahahahahahahahaha!-Ele gargalhou e depois sumiu.

Abri meus olhos, estava na tenda médica do exército, estava parecendo uma múmia por causa de tantas faixas. Como eu sei que estava enfaixado? Eu olhei para o lado e tinha um espelho.

Me levantei na cama.

-Hei,hei, não se levante, você se machucou de mais, foi o primeiro que pode lutar com aquele cara, o único que venceu. Só que saiu tão avariado que se tivéssemos chegado mais tarde, você estaria morto.-Me disse a enfermeira.

Um cara do exército saiu gritando que eu tinha acordado. Logo a tenda tinha se enchido de pessoas do exército batendo palmas e dizendo que eu era o melhor.

-Mmmfggghhmifghfgmmm-Eu respondi.

Então eles desenfaixaram minha boca.

-O que você tinha dito mesmo? Não deu para entender.-Disse Minami.

-Eu disse:''tirem essa coisa da minha boca por favor.''

Eu me levantei, tirei as faixas da parte de cima do meu corpo. Peguei minhas roupas e sai.

-Onde vai?-Perguntou Shifan.

-Não sei, qualquer lugar longe daqui.


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Notas finais do capítulo

a coisa começou a ficar feia, a guerra teve início. Wind pode mesmo derrubar os deuses? veja o decorrer de Storm.



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