Capítulo 3 - The Promise

Bella POV

– Merda! – resmunguei enquanto me via cada vez mais atolada naquele maldito engarrafamento. Sim, eu estou estressada, mas também não é pra menos. Beijei umas 20 bocas hoje e de nada adiantou. Ainda não encontramos o benedito que irá interpretar Stefan Salvatore. Pelo contrário, parece que estamos cada vez mais distantes desse grande feito. Apareceu cada criatura bizarra no estúdio hoje. Jamais pensei que iria ver tanta loucura junta em um único dia.

                                  #Exemplo

Eu, Catherine e L.J estávamos em uma sala analisando cada um dos candidatos. Não teve nenhuma melhora em relação a eles, mas pelo menos os candidatos não regrediram. Isso era o que eu pensava até uma criatura chamada Peter passar pela porta.

– Oi monas – levantei a cabeça assim que ouvi sua voz, que era extremamente fina por sinal.

Olhei a criatura a minha frente dos pés a cabeça, a incredulidade evidente em meu rosto. Ele usava a calça rosa mais justa que eu já havia visto em minha vida. Trajava de uma t-shirt também cor de rosa e um bolero com lantejolas rosa – choque. Isso sem contar seu sapato cor de rosa com cadacinho também cor de rosa. Nem Alice, que era tarada por rosa, se vestia dessa maneira.

– Oi... – o incitei a falar seu nome.

– Peter – falou como se fosse obvio.

– Peter de que?

– Como assim, você não me conhece? – perguntou quase soltando fumaça pelo focinho, digo nariz.

– Desculpe, não

– Como você pode não me conhecer? Eu sou simplesmente a bixa mais gata do mundo, a Madonita em carne, osso e muita gostosura! – falou com ar de autoridade.

Levantei a sobrancelha, sem acreditar e olhei para Catherine como quem dizia: “ Eu vou ter mesmo que beijar esse cara?”. Ela sorriu penalizada e deu de ombros. Bufei e voltei a olhar para Peter.

– Eu acho que você está no lugar errado

– E por qual motivo você acha isso?

– Fora o seu linguajar e seu modo de se vestir? Nenhum

– Meu modo de me vestir? Eu me visto muito bem sua louca, só por que você se veste igual o Barney versão anos 80, não quer dizer que eu precise fazer o mesmo!

–Vá se f....

–Que tal você iniciar o teste querido? – Catherine cortou-me ao ver que eu já estava perdendo a paciência e que provavelmente pularia no pescoço da Madonita a qualquer momento. L.J olhou para mim e murmurou um silencioso “comporte-se”. Respirei fundo e sorri falsamente para Peter.

– Pode iniciar o teste

– Aqui tem som?

Apontei para o som que ficava em cima de uma mesa no canto da sala.

– Ok

Ele foi até o som e o levou até a tomada mais próxima. Quando a música começou a tocar, senti meu queixo cair. Meus lábios formaram um "o" de incredulidade.

Rabiosa/

Nervosa

If you don't get enough I'll make it double/

Se você não se cansar, eu vou fazer duas vezes

I got my boy in big, big trouble/

Agora o meu menino está numa grande, grande encrenca

You know I want you atracao ahi/

Você sabe que eu te quero ancorado aí

Ratata/

Ratatá

OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG OMG! O único pensamento que estava sendo produzido em minha mente eram essas palavras. Queria me beslicar para saber se a cena inacreditável a minha frente não era fruto de minha imaginação, porem não possuía forças para tal ato. Olhei para Catherine para verificar sua reação. Ela estava com os olhos tão arregalados que não sei como não soltaram das órbitas. Voltei meu olhar pra L.J na esperança de que estivesse melhor, mas constatei que estava enganada. Ela estava muito pior que Catherine. Ela estava rindo, digo chorando, digo rindo... era muito difícil dizer o que ela estava fazendo, uma hora parecia uma coisa e em outra hora parecia outra coisa. Acho que ela estava passando por aquela experiência de: “Não sei se rio ou se choro”. A única certeza que eu tinha era que sua cara estava roxa. É, a situação estava crítica.

You've got too much of that sex appeal/

Você tem muito sex appeal

Don't play around because I'm for real/

Não brinque porque eu sou de verdade

You see that road isn't meant for me/

Você vê que a estrada não foi feita para mim

You know I want you amarrao aqui/

Você sabe que eu quero você amarrado aqui

Oye papi/

Oi papi

If you like it mocha/

Se você gosta de morenas

Come get a little closer/

Chegue um pouco mais perto

And bite me en la boca/

E me morda a boca

Oye papi/

Oi papi

If you like it mocha/

Se você gosta de morenas

Come get a little closer/

Chegue um pouco mais perto

And bite me en la boca/

E me morda a boca

Ele estava me surpreendendo cada vez mais. Na parte do And bite me em la boca ele botou o dedo indicador na boca, deu uma rebolada e desceu até o chão. Com certeza eu teria pesadelos a noite.

Rabiosa, rabiosa/

Nervosa, nervosa

Come closer, come pull me closer/

Chegue mais perto, vem, me puxe pra perto

Yo soy rabiosa, rabiosa/

Eu sou nervosa, nervosa

Come closer, come pull me closer/

Chegue mais perto, vem, me puxe pra perto

Rabiosa/

Nervosa

If you don't get enough I'll make it double/

Se você não se cansar, eu vou fazer duas vezes

I'm tryin to have fun and I love you but you want me/

Estou tentando me divertir e eu te amo, mas você me quer

Atracao (ratata)/

Ancorado (Ratatá)

You've got too much of that sex appeal/

Você tem muito sex appeal

Now baby I'm for real/

Agora baby, eu sou de verdade

You see that road isn't meant for me/

Você vê que a estrada não foi feita para mim

You know I want you amarrao aqui/

Você sabe que eu quero você amarrado aqui

Oye mami/

Oi mami

I like your mocha/

Me deixe pegar essa morena

Come get a little closer/

Chegue um pouco mais perto

And bite me en la boca/

E me morda a boca

Oye papi/

Oi papi

If you like it mocha/

Se você gosta de morenas

Come get a little closer/

Chegue um pouco mais perto

And bite me en la boca/

E me morda a boca

          Oye mami/

Oi mami

I like your mocha/

Me deixe pegar essa morena

Come get a little closer/

Chegue um pouco mais perto

And bite me en la boca/

E me morda a boca

Oye papi/

Oi papi

If you like it mocha/

Se você gosta de morenas

Come get a little closer/

Chegue um pouco mais perto

And bite me en la boca/

E me morda a boca

Rabiosa, rabiosa/

Nervosa, nervosa

Come closer, come pull me closer/

Chegue mais perto, vem, me puxe pra perto

Yo soy rabiosa, rabiosa/

Eu sou nervosa, nervosa

Come closer, come pull me closer/

Chegue mais perto, vem, me puxe pra perto

Oye mami/

Oi mami

I like your mocha/

Me deixe pegar essa morena

Come get a little closer/

Chegue um pouco mais perto

And bite me en la boca/

E me morda a boca

Oye papi/

Oi papi

If you like it mocha/

Se você gosta de morenas

Come get a little closer/

Chegue um pouco mais perto

And bite me en la boca/

E me morda a boca

          Oye mami/

Oi mami

I like your mocha/

Me deixe pegar essa morena

Come get a little closer/

Chegue um pouco mais perto

And bite me en la boca/

E me morda a boca

Oye papi/

Oi papi

If you like it mocha/

Se você gosta de morenas

Come get a little closer/

Chegue um pouco mais perto

And bite me en la boca/

E me morda a boca

Ele botou a mão na cintura quando finalizou a música. Eu, Catherine e L.J estávamos de boca aberta. Não preciso dizer que o destino dele foi a rua preciso?

                                   #Fim do exemplo

Edward POV

– Alice, para de me encher o saco!

– Edward por favor, vamos sair!

– Eu não quero Alice!

– Quando foi a ultima vez que você saiu?

– Foi... – fiz esforço para lembrar, mas sinceramente eu não lembrava.

– Viu, você nem sequer lembra!

– Alice, por favor... – supliquei, mas sabia que a batalha já estava ganha. Ninguém pode com Alice Cullen.

– Eba!

– Eu por acaso te respondi para você tá aí comemorando?

– Eu já sei que você vai mesmo... – respondeu simplesmente e saiu de meu quarto aos pulinhos e dando palmadinhas.

Sorri para o esforço de minha irmã, mesmo sabendo que ela estava embarcando em uma missão impossível. Já havia seis anos que ela estava tentando ressucitar aquele Edward feliz e completo. Só eu sabia o quanto isso era impossível. Era eu que diariamente sentia aquele vazio no peito. Era eu que derramava lágrimas de sofrimento. Fora eu que perdera o interesse em tudo. Até no colégio. Parei de estudar e não frequento a escola há seis anos. Tudo por causa dela ou melhor da minha não-vida sem ela. Por que viver sem a sua presença não é viver, é apenas existir.

Alice POV

– Você tem certeza que isso é uma boa ideia? – perguntou Jazz preocupado.

– Jazz, mesmo eu sendo uma vidente eu não tenho certeza de nada, ainda mais se tratando do Edward– respondi.

– Então porque você vai leva-lo ao teatro?

– Shh – falei e rapidamente cobri sua boca com minha mão.

– Que foi? – ele perguntou assim que tirei minha mão de sua boca.

– Não quero que o Edward saiba que vamos ao teatro.

– Por que?

– Porque ele vai se divertir e se ele souber que vai se divertir, ele não vai mais querer ir. O Edward anda muito anti-diversão ultimamente – rimos.

– É você tem razão, alias como sempre – respondeu dando um sorriso malicioso.

– Eu tenho é? – falei pegando em seu cabelo e puxando sua boca em direção a minha. No começo dávamos só selinhos, e quando íamos dar um beijo de verdade ouvi alguém pigarrear.

– Sem querer atrapalhar, mas já atrapalhando, dá para irmos logo antes que eu desista Alice? Alias onde a gente vai? – perguntou Edward irritado e constrangido ao mesmo tempo.

– Surpresa – respondi voltando meu olhar a ele.

– Surpresa é?

– É – ele deu de ombros.

– Tanto faz. Você também vai Jazz?

– Não. Tenho que ficar para olhar umas coisas – vi Jazz piscar o olho para mim. Olhei para Edward e vi que ele não percebeu. Seus sentidos estão mais lentos agora que é humano.

– Então tá bom – deu de ombros novamente.

– Vamos logo. Tchau amor – dei um selinho em Jazz.

– Tchau amor da minha vida – Edward revirou os olhos e saiu.

Edward POV

ARGH quanta melação!, pensei ao sair do quarto daqueles dois melosos. Não aguento mais ver uma cena de romance. Me faz ter muitas lembranças dolorosas.

– Edward me dá a chave do volvo? – perguntou Alice, aparecendo de repente ao meu lado.

– Ai que susto Alice! – reclamei.

– E eu tenho culpa se você tá tão distraído? – indagou.

– Distraído uma pinoia! Esqueceu que eu não leio mais mentes?

– Aleluia minhas preces foram concedidas! – revirei os olhos.

– Vamos logo – falei pegando o braço da fadinha e a levando em direção a garagem.

Quando chegamos a garagem ela tomou a chave do volvo de minha mão.

– Eu dirijo.

– Por que?

– Por que você não sabe onde a gente vai e eu não estou com a mínima vontade de te contar? – ironizou.

– Desculpe minha maninha querida – falei ironizando mais ainda.

Percorremos o caminho todo em silêncio. Estranho. Alice Cullen com a matraca fechada? Fui entender o motivo de tanto silêncio, quando chegamos a nosso destino.

– Um teatro Alice?

– É, o que que tem?

– Eu não quero ficar aqui!

– Você vai ficar sim, nem que eu tenha que usar toda minha força! E não se esqueça que eu sou mais forte que você Edward Cullen!

– Chata! – gritei e bati a porta do carro com tudo.

– Para de ser criança!

– Criança é você! Você sabe muito bem que eu detesto teatro!

– Você? Destetar teatro? Edward, você esqueceu com quem você está falando? Nós dois presenciamos a criação do teatro! E você sempre gostou, já foi quase em todos!

– Eu não gosto mais!

– Edward para agora com esse papinho masoquista! Seja homem! Você está sem a Bella por que quer!

– Não é! Você nem sabe do que está falando! Eu não quero esse futuro para ela!

– Não cabe a você decidir! Você sempre teve essa mania de decidir a vida de todo mundo!

– Ela não é todo mundo! Ela é a BELLA, O AMOR DA MINHA VIDA!

– Eu não quero saber! Isso não muda o fato de você ter medo de assumir riscos! Isso não muda o fato de você sem um covarde! Eu estou cansada de ver você se destruindo!

– Me deixa em paz! – gritei sentindo lágrimas preenchendo meus olhos e fui em direção a entrada do teatro. Percebi que todos olhavam para mim, devem ter presenciado minha briguinha fraternal com Alice. Quando cheguei lá dentro me sentei ou melhor, me larguei em umas das cadeiras da ultima fileira. Depois de se passarem uns cinco minutos, a senti se sentando ao meu lado. Não olhei em sua direção. Ainda estava muito magoado.

– Edward...

– Me deixa em paz – a cortei.

[...]

E assim, eles viveram felizes para sempre!, ouvi o narrador falar. Dei um bocejo.

– Que lindo! – ouvi Alice falar. Ela estava realmente emocionada. Qualquer outro homem pensaria apenas “mulheres”, mas eu não. Acho muito machista. Não são todas as mulheres que são assim. Minha Bella não é assim. Alice que é menininha demais.

– Fala sério Alice – se já estávamos nos falando de novo? Já sim. Nem lembrava mais daquela briguinha infantil. Sempre fomos assim. Brigamos e cinco minutos depois fazemos as pazes.

– Deixa de ser chato!

– Deixa de ser baixinha! – ela me deu a língua.

– Ok ok – rimos.

– Viu?

– Viu o quê?

– Você consegue ser um cara legal – revirei os olhos.

– Não começa Alice! Vou no banheiro, já volto – saí dali antes que ela falasse mais alguma coisa sobre aquele assunto que com certeza me faria brigar com ela novamente.

Alice POV

Assim que vi Edward desaparecer no corredor que levava ao banheiro, suspirei. O teatro não adiantou de nada. Mesmo a gente fazendo as pazes, não me senti mais tranquila. Não tem cura pra esse sofrimento do Edward. Alias tem. A cura se chama: Isabella. É isso. Isso não pode mais continuar assim, eu tenho que juntar esses dois. No exato momento que pensei isso, uma pessoa começou a falar no palco.

“ Pessoal peço que não vão embora, temos uma surpresa final! Uma linda e queridíssima atriz veio para trazer mais alegria a esse teatro! Por favor aplaudam Isabella Marie Swan!” – OMG! Fiquei imóvel instantaneamente, uma reação adquirida com Edward. Bella? Quer dizer BELLA? A NOSSA BELLA?!

“Oi gente!” – gelei no momento em que ouvi sua voz. Era mesmo Bella. Fiquei extremamente emocionada. Meus olhos não produziram lágrimas, mas senti que meu coração, mesmo morto e gelado, chorava de felicidade. Só despertei de meu transe quando escutei: “Eu te amo Bella” ou “Eu sou sua maior fã!” “ Bella casa comigo!” “Você é a melhor atriz de todos os temos!” ATRIZ?! A BELLA É ATRIZ?! COMO EU NUNCA SOUBE DISSO?!

“Calma pessoal! Eu também amo vocês! Mas vim aqui por outro motivo. Alguém já leu Diários de um vampiro? – muitas pessoas levantaram as mãos – Tenho uma surpresa para vocês: vamos reproduzir o livro na TV e eu vou fazer o papel da protagonista: Elena Gilbert! – muitas pessoas gritaram e eu só conseguia ficar com a boca aberta – Calma gente deixa eu explicar. Já temos todos o elenco escalado falta apenas Stefan Salvatore. Já tivemos muitos testes, mais ainda não escolhemos o ator. Por isso tenho uma surpresa pra vocês! Apenas de segunda a sexta desta semana, o set estará aberto para novos testes para vocês! Não precisa ser ator! Basta ter talento! Espero vocês lá. O set estará a aberto de 07h as 21h. Obrigada a todos. Beijo! – ela saiu antes que qualquer outra pessoa desse uma palavra. Não precisei de mais de um segundo para arquitetar meu plano: Edward não pode saber que Bella está aqui em NY se não ele muda de cidade no mesmo segundo. Eu o convencerei a fazer esse tal de teste e pronto! Eles se encontram! Tenho certeza que se Edward vê-la de novo, não vai ter coragem suficiente de ir embora. E se tudo der certo ele vai passar no teste. Um dia o ouvi dizer que gostaria de atuar. Ri por dentro de tanta felicidade. Eu veria minha melhor amiga novamente. Edward seria feliz novamente.

Bella POV

Joguei minha bolsa na mesa e me larguei em meu sofá. Foi um dia enormemente cansativo. Eu estou um caco. Fui em direção ao banheiro, estava precisando urgentemente de um banho quente. Quando já estava chegando lá, ouvi a campainha tocar. Saco! Por que sempre as pessoas precisam estragar meu sagrado descanso? Revirei os olhos.

– Oi – falei automaticamente assim que abri a porta.

– Você é Isabella Swan? – perguntou o carinha do correio.

– Sou – respondi.

– Correio pra você. Por favor assine aqui – falou me indicando o local da assinatura.

– Tudo bem – assinei e fechei a porta.

Quem teria me mandado um correio? Falo com minha mãe e meu pai todos os dias. Olhei o remetente. Estava em branco. Que estranho.

Abri extremamente curiosa para saber o que era. Então estaquei. Senti meus olhos encherem de lágrimas. Era o CD. O meu CD. O CD que ele fez pra mim e levou embora. Se antes eu estava com os olhos cheios de lágrimas, agora provavelmente elas estavam descendo por meu rosto. Olhei em direção ao envelope quando vi um papel dobradinho. Peguei-o e o abri, enquanto continuava a fungar.

Não sei como começar essa carta. Não vou dizer nem “oi”, nem “tudo bem?” porque isso seria superficial demais diante do sentimento que tenho por você. Não sei se tenho o direito de lhe mandar essa carta, mas isso não importa. Desculpe a franqueza, mas é verdade.

Queria lhe dizer que sinto muito sua falta. Desde que fomos embora, sinto um vazio no peito. Não vejo a hora de te ver de novo! Na verdade eu vi. Mas você não me viu! Quer saber como? Só irei explicar pessoalmente! Kkkkk

Bom depois de 6 anos longe, não sei se tenho o direito de dizer isso, mas eu preciso. Edward está sofrendo muito Bella. Nunca vi meu irmão dessa maneira. Ele não tem mais prazer em nada. Não vê TV, não lê, não escuta música, não estuda, não sai e nem sequer fica mais com a família. Fica apenas olhando pro teto chorando. Não aguento mais vê-lo assim. Ele te ama Bella. Isso mesmo ele te ama. Ele mentiu para te proteger. Em breve você saberá porque.

Esse CD é apenas uma demonstração do que está por vir. Mas uma promessa eu faço: Essa distância não durará mais muito tempo minha amiga. Logo você me verá, verá Edward e verá o resto da família que está sentindo muito sua falta. Eles estão loucos para que a verdadeira integrante da família volte. Você é uma Cullen Bella. Essa família melhorou com a sua presença e piorou com a sua falta, e eu sei que ela só voltará a ser como antes se tivermos você novamente.

Da sua melhor amiga,

                                   Alice Cullen.

                                      |Continua|