Acordei, estava em um lugar escuro. Me levantei um pouco tonta. Comecei a andar e tropeçava em tudo que estava a meu redor. De repente a porta se abriu e alguém acendeu a luz.

–Acordou é?

–Meus olhos começaram a arder.

–Vou te contar um segredo: as pessoas daqui não gostam de serem acordadas no meio da noite – a pessoa continuou

– O que vocês querem de mim?

–Já te falamos, a sua alma – o garoto fechou a porta e apagou a luz.

– Que horas são?

–2:37 da manhã, acho que o Erick aumentou a dose do calmante...

– Quem é você?

– Jura que não me reconheceu?

– Não pode ser...

– Achei que já tinha me esquecido amor.

Comecei a chorar.

–Porque você esta fazendo isso comigo Bill?

– Para você não sofrer tanto.

– Eu vou sofrer do mesmo jeito.

–Não, é melhor você morrer ao meu lado do que com outra pessoa.

–Bill Kaulitz, você está me assustando.

– Não tenha medo minha deusa, sou eu o Bill eu nunca pensaria no seu mal.

– VOCÊ VAI ME MATAR... COMO VOCÊ NÃO ESTÁ PENSSANDO NO MEU MAL ?

– Não grite!

– Acenda a luz, quero ouvir tudo isso olhando nos seus olhos.

–Eu não tenho coragem de falar olhando para você, apesar de saber o local que você está...

Senti a mão dele no meu braço, ele começou a me puxar para um lugar. Paramos de andar e ele me empurrou, cai na cama sentada

–Bill o que você vai fazer?

– vou te dar a melhor e a ultima noite da sua vida.

–Bill, por favor, me deix.... – ele estava me beijando.

Virei o meu rosto.

– Sou eu que estou aqui, o seu Bill.

Me levantei.

– Você não é o Bill que conheci, você mudou muito nessa semana.

– O meu amor também mudou, ele aumentou.

– Não é o que parece... acenda a luz.

– Você que manda.

Passou alguns segundos as luzes se acenderam. O quarto que estávamos era enorme, a maioria dos moveis eram pretos, a cama era de casal. Meus olhos se encontraram com os de Bill. Ele usa uma causa preta colada e uma jaqueta de couro preta, mostrando o peitoral e a barriga definida.

Ele olhou para mim e deu um sorriso, aquele sorriso sempre me fazia ficar com o “coração mole”.

–Me achou!

– Na onde estamos?

–Em uma casa.

–Que casa?

–Na minha

–Sua?

– Aquela não é a única casa que eu tenho... Mas quase ninguém sabe que eu tenho essa casa.

– Somos os únicos que estamos aqui?

– Não somos os únicos que estamos nessa mansão, alem do Cory, Layan e do Erick, temais seis garotas que também são semi – deusas, sete contando com você .Foi difícil achá-las.

– Como assim “achá-las”?

–Eu conheço varias pessoas pelo mundo e elas me ajudaram a procurá-las.

Ele começou a andar na minha direção, vindo na minha direção

– Mas você, eu achei com a sorte do destino.

– Para mim parece azar...

–Não fale assim meu amor!

–Não se aproxima de mim – eu andava para trás.

–Já disse para não ter medo.

–Como não ter medo de uma pessoa que quer me matar, e está no mesmo quarto que eu?

– Lembre que essa pessoa te ama.

Eu já estava encostada na parede. Ele chegou perto de mim, pôs a mão na minha cintura e me puxou para perto do seu corpo, colocou a outra mão na minha nuca e aproximou o meu rosto no dele, olhou nos meus olhos e me beijou.

Depois do beijo ele me disse:

– Não adianta fugir, você não escapara.

Já que aquela seria minha ultima noite, decidi aproveitar, tirei a jaqueta dele. Ele deu um sorriso malicioso, entendendo o recado.

Andamos até a cama e o joguei. Ele desabotoou meu short e desceu o zíper, em seguida ele o tirou. Ele se levantou e tirou o meu cabelo do meu pescoço e me mordeu, acho foi de leve para não me machucar, mas foi o suficiente para me arrepiar inteira.

– Ficou com medo?- ele sussurrou.

Ele começou a desabotoar o meu espartilho. Ele tirou a calça dele. Estávamos com pressa de curtir a noite. Dei um sorriso.

– Eu também te amo.

Me abaixei e tirei a ultima peça de roupa que ele usava, minhas mãos se voltaram para o íntimo ereto dele. Me levantei lambendo o seu corpo lentamente e o beijei. Ele me empurrou para cama pegou minhas pernas apoiando - as nele e tirou minha ultima peça de roupa e fez a mesma coisa que eu fiz com ele. Completamente nus ele se deitou em cima de mim com nossos corpos se tocando. O empurrei para o lado e sentei em cima dele fazendo com que seu intimo entrasse no meu. Nossos movimentos começaram lento até ele por a mão na minha cocha fazendo com que ficassem mais acelerados e fortes. Conforme íamos nos movimentando as unhas dele iam me arranhando deixando marcas vermelhas, no começo ardia, mas com o prazer o ardume ficava mais excitante na relação. Até que ele parou, sentou-se, olhou nos meus olhos e começou a me beijar. Nossas respirações estavam ofegantes, então parei olhei para ele. Lembrei que iria morrer e deitei na cama.

– Porque você parou!?

– É que me lembrei que vou morrer.

– Não lembre apenas curta o momento, pense em mim, no quanto eu te amo, e no quanto eu sei que você me ama – ele olhou nos meus olhos intensamente e me beijou por um bom tempo.

Olhei nos seus olhos com satisfação e vendo os fechar, nossas pernas se entrelaçaram enquanto nossos íntimos também iam mais aos poucos.

Ele começou apalpar meu corpo fazendo me arrepiar inteira. Mas dessa vez os movimentos estava muito mais acelerados. Coloquei minha mão na nuca dele fazendo nossos rostos se aproximarem fazendo que nos dois nos entre olhássemos e tomássemos a iniciativa de nos beijar, deslizei minha mão até o meio de suas costas e percebi que sua mão boba esta em um dos meus seios. Minha respiração ficou ofegante, cada vez os movimentos ficavam mais forte, comecei a gemer, ficamos alguns minutos na mesma coisa.

Mas já estava cansada e os movimentos ficavam mais lentos, Bill percebeu que eu já estava no meu limite então ele se deitou ao meu lado e ficamos nos olhando.

– Vou dormir com você.- ele me avisou.

– Eu quero ficar sozinha.

– Não vou deixar você sozinha na sua ultima noite.

–Porque você me lembrou disso depois de tudo isso que aconteceu?

– Eu também estou sofrendo por dentro só que não consigo expressar isso de outra forma além do amor que tenho para dar

– Então porque você vai matar 7 semi - deusas ?

–Cada semi deus tem um, digamos “poder”.