My Thoughts You Cant Decode escrita por Larii Carniça


Capítulo 25
Jealous Minds Think Alike


Notas iniciais do capítulo

Oii meu povo, viu ? não demorei pra postar xD
aiin, eu não vo falar nada aqui, falo com vcs lá embaixo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/178345/chapter/25

O dia passou como sempre, eu não fiquei fazendo praticamente nada o dia todo. Tinha avisado minha mãe que essa noite eu sairia com Josh, então ela tratou de pedir pra vizinha cuidar das minhas irmãs. A vizinha já tinha virado praticamente a mãe delas né, porque minha mãe só passava tempo com esse cara misterioso, e não sei porque, isso já tava começando a me incomodar... ela nunca nos escondia o cara por tanto tempo.

Bem, resolvi ignorar tudo isso e finalmente começar a me arrumar. Josh passaria aqui as oito... já eram sete e meia e eu tava deitada na minha cama, só pensando. Fui tomar um banho bem rápido e não lavei o cabelo, pois já tinha o feito hoje mais cedo. Bem, resolvi ficar básica mesmo, já que pra onde a gente ia não exigia muito luxo, e também porque eu não estava muito animada pra ficar linda pro Josh hoje, já que talvez ele tenha mentido pra mim.

Quando deu oito horas em ponto o Josh apareceu, eu já tinha terminado de me arrumar. Desci as escadas e minha mãe ainda estava na sala com as minhas irmãs... minha mãe costuma sair mais tarde de casa. Me despedi delas e então abri a porta. Aquele maldito estava perfeitamente lindo como sempre, obviamente eu me perdi naqueles olhos me olhando fixamente tão cuidadoso, então eu nem me debati na hora que ele me pegou pela cintura e me deu um beijo, como cumprimento. Logo depois ele abriu um sorriso.

– Oi – ele ainda me encarava.

– Oi – eu olhava pros lados procurando um ponto pra não ficar perdida naqueles olhos.

Ele acariciou meu rosto ainda me olhando preocupado.

– Vamos ? - ele disse depois de um suspiro.

– Uhum – eu assenti com a cabeça e então sai e fechei a porta.

Nós fomos ainda em silêncio até a moto, estava fazendo um vento do caramba... também, com o calor de hoje não iria me espantar se houvesse uma chuva daquelas mais tarde. Subi na moto e coloquei o capacete. Josh já acelerou e saiu “voando” igual um louco na estrada.

Não demorou muito tempo até que nós chegamos lá, no mesmo lugar que nós tinhamos vindo à uns três meses atras, quando praticamente tudo começou. Sorri ao lembrar daquelas cenas mas meu sorriso logo se desfez quando eu pensei na situação atual.

Nós descemos da moto e Josh logo atravessou a mão na minha cintura, como um bom namorado. Nós fomos até o mesmo lugar da outra vez, cercado de árvores. Josh tinha trago aquela mesma manta, então forrou ela na grama e nós dois sentamos nela, apoiados em uma das árvores gigantes que ali cercavam, Josh abriu os braços, me dando liberdade pra recostar em seu peito, e então ele beijou meus cabelos.

– Pode me dizer o que aconteceu agora ?

Eu fiquei quieta por um tempo, mas depois as palavras finalmente começaram a se formar.

– A-a Jenna me disse que você é o pai da... criança dela. Bem, isso me preocupou um pouco.

Josh riu.

– É sério que você acreditou nisso ?

– N-não exatamente... por isso resolvi conversar com você antes... é que você já tinha dito que o filho não era do Zac e eu pensei que talvez fosse.

– Eu não mentiria pra você – ele estava bem firme com as palavras.

– Então quem é o pai ?

– Isso eu não vou te dizer, Hayley. Não diz à meu respeito, eu não posso sair falando assim.

– Mas não é sair falando assim, é falar pra sua namorada, a pessoa que está com você TODOS OS DIAS no que der e vier.

– Desculpa, mas eu não vou falar.

Eu me soltei dos braços dele. Ok, aquilo fez a minha desconfiança voltar. Talvez ele não estivesse seguro pra falar, mas eu fiquei nervosa com isso.

– Josh, me fala.

– Não – ele continuava firme.

Eu senti uma gota caindo em cima da minha testa, mesmo debaixo de todas aquelas árvores, o que foi ótimo... assim eu teria uma desculpa pra sair dali o mais rápido possivel. Bufei.

– Me leva pra casa, tá chovendo – eu disse ainda irritada.

Ele deu uma risada sem humor.

– Sério que você vai ficar brava por isso ?

– Eu tenho motivo. Agora ME LEVA PRA CASA POR FAVOR ?

Ele arregalou os olhos.

– Nossa, tá bom.

Nós dois nos levantamos e Josh tirou a manta da grama. A chuva só aumentou, fazendo assim nós ficarmos bem molhados já no caminho até onde a moto estava estacionada. Eu coloquei o capacete e consegui ouvir os pingos d'água batendo nele, me fazendo ficar mais irritada ainda. Subi na moto (cujo banco estava molhado, o que me fez ficar mais molhada ainda) e Josh deu partida nela. A intensidade da chuva ficava cada vez maior, me deixando até meio preocupada. Nossos corpos já estavam ensopados com a mistura da água da chuva mais o vento causado pela velocidade que se mantinha a moto. Pude ouvir uns trovões bem fortes durante o caminho, e os raios então, estavam me dando até medo.

No meio do caminho, nós podemos perceber todas as luzes se apagando de uma vez, inclusive as do semáforo. Um blackout. Ótimo, era TUDO o que eu precisava pra hoje, (sente a ironia) ficar em casa sozinha, sem energia e na chuva. O pior é que tudo quanto é coisa ruim acontecia nesses blackouts... as pessoas aproveitam pra assaltar, já que ninguém iria ver mesmo. E com uma menina de 16 anos sozinha dentro de casa as possibilidades só aumentavam. Agora sim, eu estava nervosa e com muito medo.

Depois de um tempo Josh parou a moto. Eu não consegui enchergar muito bem, mas deduzi que estivéssemos na minha casa. Eu estava errada. Estávamos em frente a casa de Josh. Eu desci da moto e então ele ficou me olhando.

– O que foi que você tá me olhando com essa cara ? - ele disse – você não acha vou te deixar sozinha num blackout numa noite chuvosa, acha ?

Tá, aquilo me amoleceu um pouco, achei a atitude muito fofa. Mas não iria ceder assim tão fácil, já que ele ainda não tinha deixado as coisas explícitas pra mim.

– Só vou concordar porque não tenho opção... você não iria me levar pra casa de jeito algum, não é mesmo?

– Exatamente.

Então ele foi até a garagem e estacionou a moto lá dentro. Desceu dela e me conduziu até a porta de entrada. Aparentemente não tinha ninguém lá. A casa estava toda escura, sem nenhum ruído, só o barulho da chuva. Eu tateei as coisas e pude sentir o balcão da cozinha. Me apoiei ali e Josh se soltou de mim. Ouvi ele mexer em algumas coisas e então pude ver o que era. Ele acendeu algumas velas e assim nós dois conseguimos nos enchergar. Eu estava com muito frio, já que estava só de camiseta e calça devido ao calor que fez hoje mais cedo... mas agora que peguei chuva e andei de moto era meio impossível ficar com calor.

Josh se aproximou de mim.

– Você está trêmula, Hayley.

– T-to c-com um pouquinho de frio.

– Um pouquinho ?

– Ok, MUITO.

- Vai tomar um banho e esquentar esse corpo, agora. Eu vou arranjar umas roupas secas... e não, você não tem opção.

– Tudo bem, pai – fui irônica - mas... como você vai esquentar a água, inteligência ?

– Já ouviu falar em banheira e esquentar a água com FOGO ? - agora nós dois estávamos sendo irônicos – já vou preparar aqui.

Josh esquentou bastante água ali no fogão mesmo (n/a to rindo imaginando a cena, ê pobreza). Então nós fomos até o banheiro do quarto dele e ele despejou a água na banheira. Abriu um pouco a torneirinha com água fria pra misturar com a água que estava superquente, deixando assim a água morna. Ele me olhou e coçou a cabeça tímido.

– E-er, você pode deixar sua roupa molhada em frente à porta, eu vou colocá-las pra secar.

Eu o olhei esperando ele sair. Ele deixou umas duas velas em cima do armário que tinha pra guardar umas coisas perto da banheira e então me olhou.

– Aé, eu to saindo – ele disse corado.

Josh saiu do banheiro e fechou a porta. Eu me despi e então abri uma brechinha da porta e joguei minhas roupas no chão. Fechei ela de novo. Ahh, finalmente um banho quentinho me aguardava. Entrei na banheira com toda a calma do mundo e me recostei ali. Eu nem relaxei, imagina. Me ensaboei devagar. Não podia estar mais calma tomando um banho bem suave e com velas, com VELAS. Eu tava me sentindo uma diva.

Depois de uma meia hora no banho eu finalmente o terminei. Saí da banheira e puxei a tampinha dela, fazendo ela ficar já sem água. Olhei ao redor no banheiro e me deparei que aquela ANTA que eu chamava de namorado não tinha deixado toalha pra mim, só pra deixar meu dia ainda mais “perfeito”. Que droga, não tinha nada pra eu me secar ali... quando finalmente algo me iluminou. Tinha uma camisa xadrez dele pendurada na porta. Eu fui até lá e vesti ela mesmo, e Josh que não reclamasse que eu estava vestindo a roupa dele molhada, já que a culpa foi inteiramente dele de eu ter que fazer isso. A camisa ficou como um vestido em mim. Bem, coloquei a minha calcinha também.

Saí do banheiro já gritando por Josh.

– JOSH ! VOCÊ ESQUECEU DE DEIXAR A TOALHA PRA MIM, SUA ANTA !

Daí eu me dei conta que gritei em vão, já que Josh estava bem ali no quarto dele mesmo, de costas pra mim, deixando algumas velas na mesinha do lado da cama dele.

– Ah, me desculpe Hayley, eu realmente esqueci e... – ele se virou pra mim, então perdeu a fala, ele só me encarava, só isso.

Eu corei.

– Que foi ? - perguntei.

– Nada, eu só... - ele balançou a cabeça negativamente, e então caminhou em direção à porta, mas esbarrou em mim, fazendo nossos olhares se encontrarem, perigosamente perto.

Josh me olhava, mas eu sentia um certo receio no olhar dele, como se ele estivesse com medo de me machucar, devido ao que aconteceu poucos momentos antes. Mas bem, eu como sempre fiquei completamente louca de tê-lo ali tão perto de mim e não estar o tocando. Então minhas mãos já foram automaticamente para o pescoço dele, e as mãos dele pra mim cintura. Nós continuavamos só nos olhando, quando Josh finalmente decidiu falar.

– Hayley, eu... eu não estava seguro o suficiente pra te falar isso e eu não sei como vai ser sua reação agora e... - ele falava rapidamente sem parar.

Eu ri.

– Dá pra ser direto ?

Ele suspirou.

– Eu te amo.

Aquela hora eu tive certeza. Uma alegria imensa invadiu meu corpo. Eu não estava nem ai pra porra de Jenna alguma, ou eu nunca ter sentido o amor, ou ter evitado isso, ou qualquer outra pessoa que pudesse nos atrapalhar... eu amava Josh, eu realmente amava.

– Eu te amo também, muito – eu disse.

Nessa hora alguma coisa me invadiu, sei lá, que me deixou completamente feliz. Josh não perdeu tempo e logo me puxou para um beijo, calmo, mas estava diferente, era realmente apaixonante, eu não sei. Ele segurava a minha cintura bem forte, amassando a camisa DELE mesmo. Ele me empurrou até a parede, me “prendendo ali”.

Nós continuávamos nos beijando calmamente, e quando o ar acabou, Josh desceu pro meu pescoço (pra variar). Eu fiquei toda arrepiada. Meu corpo quente entrava em choque com aquele corpo gelado de Josh, ambos molhados. Eu passava a mão no cabelo dele com delicadeza, e ele sorria a cada segundo pra mim.

Josh voltou para a minha boca, dessa vez numa intensidade maior. Ele já mordia meus lábios, e eu arranhava o pescoço dele. Não consegui resistir, minhas mãos desceram pras costar, e eu coloquei elas por dentro da camiseta dele. Josh percebeu que eu estava dando liberdade, então ele desceu suas mãos até a minha coxa, me fazendo parar o beijo por um segundo pra dar um grande suspiro.

Ele levou a boca até meu rosto, e foi subindo até minha orelha, deixando mordidinhas ali. Eu ficava mais arrepiada a cada segundo, aquele homem nunca tinha me feito tão bem quanto estava fazendo agora. Ainda com a mão na minha coxa, ele a segurou firme e a puxou pra cima, dando mais liberdade pra ele “grudar” mais em mim. Ele subiu sua mão mais um pouco, e então voltou a me beijar.

Eu fui o empurrando devagar até a cama, o fazendo sentar ali. Eu sentei no seu colo, e então eu passei a beijar o seu pescoço. Eu coloquei as mãos no sei peitoral e arranhei de leve por cima da camiseta, Josh sorria a cada toque meu. Não perdi tempo e logo me livrei daquela camiseta molhada dele, deixando assim, aquela beleza de peitoral à mostra.

Josh me tirou de cima do seu colo e me deitou na cama. Por cima de mim ele voltou à me beijar, ainda apaixonante e romântico. Não tinha como estar melhor que aquilo. Ele abriu um botão da minha camisa (que na verdade era dele) e a puxou um pouco pro lado, deixando meu ombro à mostra. Ele passou a dar beijinhos ali.

Eu o puxei pra mais um beijo, e enquanto nos beijávamos, ele abriu mais um botão da camisa, deixando já parte do meu seio à mostra. Ele parou de me beijar e tratou de terminar de abrir a camisa, bem devargazinho e a tirou. Deixou assim meus seios completamente à mostra.

Ele levou a boca até a minha barriga, deixando beijinhos e lambidas ali. Foi subindo bem devagar até que sua boca chegou ao meio seio. Ele logo tratou de beijá-lo e lambê-lo também, enquanto acariciava o outro com a mão. Não pude me conter, e quando ele fez isso soltei um gemido não muito alto, mas alto o suficiente.

Depois de um tempo assim, Josh voltou a me beijar, e eu passei a arranhar as suas costas, arrancando altos suspiros dele. Desabotei a sua calça e a abaixei um pouco, vendo já seu membro explicitamente rígido dentro de sua boxer. Ele tratou de se livar do resto da calça, ficando assim só de boxer. Eu não pude conter um olhar completamente tarado pra ele quando o vi assim, o deixando um pouco corado.

Logo depois, ele foi passando a lingua nas minhas coxas, arrancando gemidos mais altos de mim, então ele passou a lamber a minha virilha, me deixando completamente louca de desejo. Ele foi abaixando a minha calcinha bem calmamente, vendo assim explícitamente que não era só ele quem estava excitado.

Ele acariciou meu rosto e logo me beijou, sugando meus lábios com luxúria dessa vez. Minhas mãos automaticamente foram até a sua boxer, e então eu tratei de me livrar dela, deixando seu membro à mostra. Eu mordi o lábio representando meu desejo, então Josh tratou de achar uma camisinha (não sei exatamente de onde ele a tirou) e então encapou-se.

Seus olhos se voltaram pra mim, mas dessa vez ele meio que me pedia permissão. Eu só coloquei a minha cabeça pro lado, deixando claro que eu tinha deixado. E então ele me penetrou devagar, e eu logo soltei um gemido MUITO alto, na verdade foi um grito.

Josh fez movimentos vai-e-vem devagar, mas a intensidade ia aumentando a cada movimento. Eu sentia uma dor que não é muito fácil de descrever... era uma dor prazeirosa, mas que mesmo assim não me fazia parar de gemer. Ele não tirava os olhos dos meus, e sorria a cada gemido que eu soltava, nunca o vi tão radiante.

Eu o abracei com as perdas para dar mais facilidade de movimento, então os movimentos ficaram bem mais rápidos agora. Eu conseguia ouvir as altas suspiradas de Josh, o que me deixava mais excitada. Ainda movimentando, ele desceu até a minha boca e passou a me beijar.

Eu não consegui me conter e tive que soltar a minha boca dele quando senti que estava chegando ao ápice. A frequencia dos meu gemidos era cada vez maior, eu o olhei e então as minhas pernas fraquejaram, ao mesmo tempo fazendo um prazer enorme atingir o meu corpo. Eu tinha chegado ao ápice, e ele também.

Josh se deitou ao me lado na cama, ainda ofegante, mas com um sorriso completamente bobo. Ele me olhou e me puxou para um beijo, cuidadoso dessa vez. Nenhuma palavra foi dita, mas também, não precisava... Josh definitivamente era o homem que eu amava, e eu estava como nunca estive antes. Dessa vez, não tinha como eu falar que ele não me amava também. A verdade estava escrita em seus olhos.





Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

GENTE, o que acharam da primeira hentai deles ? eu to com medo de ter decepcionado vocês... porque tipo, eu não so muito experiente nisso e tals, meu Deus, me falem AIUSHAUISAHS acho que o capítulo ficou meio tosco, sei lá -qqq
nha, eu não tenho nada pra falar, só quero a opinião de vocês.
Beijos



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "My Thoughts You Cant Decode" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.