Uma Única Noite. escrita por Annie Chase
Notas iniciais do capítulo
Gente estou doente... Com febre, então esse é o motivo da filosofia tchonga do começo do cap.
Espero que gostem.
Fic na reta final... Mas ainda temos tempo para um pouco de ação.
Boa leitura!!!
Cap curtinho
Se o amor é mesmo como uma borboleta, por que hoje em dia vemos tantos corações partidos? Eu sei que essa é a pergunta mais idiota para ser feita nesse momento, mas acho que algumas pessoas não pararam para pensar nisso ainda. Talvez a resposta mais lógica que alguém consiga dar para esta dita pergunta seja simplesmente: Porque não era para ser, algumas pessoas não nasceram para ficar juntas. Por enquanto essa é a melhos das nossas hipóteses.
Mas se trabalharmos com a possibilidade de que nada nessa vida é por acaso, por que encontramos pessoas erradas? Por simplesmente achar que depois da mágoa vem a sabedoria? Temos mesmo que ter o coração partido para aprender alguma coisa? A vida é como um desafio maluco, cheio de perguntas, com respostas enigmáticas, isso quando temos respostas...
Onde eu quero chegar com tudo isso, como sua narradora de uma romântica fanfiction, é simplesmente que algumas coisas acontecem, e nem sempre podemos preve-las ou aceita-las, pois na maioria das vezes tudo o que acontece está programado, e que mesmo que muitas das vezes o amor nos machuque... E machuca mesmo... Sempre tem uma coisa boa no final... Sempre. E mesmo que as questões levantadas á cima nunca tenham suas devidas respostas, não há motivos para não se apaixonar de vez em quando.
-Por que estão tão felizes? -A pequena Alice perguntou para os pais, quando ambos chegaram em casa com um sorriso no rosto.
-Temos de ter motivos para ficar-mos felizes? -perguntou Sara.
-Bom, levando em consideração quem vocês são... É tem sim.
-Não adianta questionar, ela é nossa filha. -Gil disse olhando para a morena.
-Que bom que me entende, e então, o que é?
-Bom, acho que a melhor forma de explicar é que... Ah a mamãe e o papai estão... namorando. -Gil disse confuso coma própria explicação.
-Já estava na hora. -a menina disse se leevantando e abraçando os pais. -Fico feliz por vocês.
-Eu sabia que iria ficar. -Sara beijou o topo da cabeça da filha.
-Que bom que estão juntos, pensei que teria de pedir reforço.
-Que tipo de reforço. -perguntou Gil levantando uma sobrancelha.
-Tia Catherine. -ela respondeu simplesmente.
-Faz sentido. -comentou Sara.
-Eu perdi alguma coisa? -perguntou Gil.
-Não, mas vamos apenas dizer que a Cath sempre sabe das coisas... E sempre sabe o que fazer. -respondeu Sara, lembrando da amiga que sempre deu apoio para o romance dos dois.
E mesmo que algumas perguntas ficassem no ar, eles preferiram não mexer em nenhuma delas, pois por enquanto elas não eram a prioridade. Não, nada disso, não que eles pudessem esquece-las ou mesmo enterra-las, mas por um tempo era bem melhor viver apenas o presente... Mesmo que o passado obscuro estivesse sempre pronto para bater á porta, o amor seria mais forte... Era pelo menos isso que eles esperavam.
Mas isso não impede que outras pessoas se metessem na história de amor desses dois, não é mesmo?
....
Em algum lugar de Vegas, alguém dentro do laboratóri de criminalistica mexia no banco de dados dos funcionários, usando uma velha impressão digital:
Sara Sidle.
CSI
Combinação positiva.
E naquele mesmo lugar... Alguém o passado planejava um bela e elaborada vingança... Alguém que eles acharam que nunca mais iram encontrar, alguém que tentara que fazer muito mal, mas que agora estava de volta... E trazia consigo um perigo eminete.
Alguém chamado Jay Carter.
Será que o amor conseguirá superar o estrago que virá?
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