Milagre De Ano Novo escrita por Lua, March Hare


Capítulo 11
Vamos Dar Uma Volta?


Notas iniciais do capítulo

Outro titulo sem nenhuma criatividade, mas tudo bem.
Bem, quem reparou que a fic agora é 18+? pois é, tem lemon nesse cap, divirtam-se.
Ah, Diana, minha querida, caso você ainda leia essa fic (coisa que eu duvido mais do que a existência do papai noel e do coelhinho da páscoa e de que eles estejam tomando chá nesse exato momento, mas tudo bem)você está proibida de ler esse capítulo.



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Francis expulsou Arthur da cozinha e fez uma comida bem francesa para o almoço. Parou para pensar e preparou um prato de Fish and Chips para o inglês, sabia que ele não gostava daquela comida e acabaria comendo só para não ter que aturar Alfred implicando com ele. Ele estava realmente feliz com a visita da irmã.

Na sala, os outros três conversavam. Madeline ria e falava sobre o que andava fazendo na França. Contava sobre a vez que tinha invadido uma parte proibida da Torre Eiffel, quando tinha pulado o muro da casa do vizinho para descobrir se ele era ou não um vampiro ou quando tinha invadido uma pista de skate com sua moto. Ela é aquele tipo de pessoa divertida que faz um monte de coisas erradas e que consegue te fazer rir mesmo nos momentos mais tristes. É uma boa garota.

Francis colocou a mesa para os quatro e foi para sala chamá-los para almoçar. Sorriu ao ver os três rindo.

- Crianças, a comida ta pronta.

- Você é muito velho, irmão. E o que você fez com a casa?

- Você é muito chata, irmã. Eu reformei, oras, não é obvio? Está melhor assim. E maior também.

- Idiota, a mamãe vai te matar. Vou contar pra ela, lálálálálá.

Os falantes da língua inglesa sorriram. Arthur pensava em como seria bom ter aquele tipo de reação com seus irmãos e Alfred pensava em como era divertido irritar o Matthew.

Os dois mais novos entraram na cozinha, mas quando Arthur foi passar pela porta a mão do francês entrelaçou a sua e o puxou para mais perto.

- Francis...

- Você contou para o Alfred?- disse enquanto beijava a bochecha do inglês.

- Não, mas acho que agora a Madeleine já esta enchendo os ouvidos dele com o que nós estamos fazendo sozinhos na sala.

- Hun... Poderíamos corresponder às expectativas dela, não?

O inglês rodou os olhos e deixou o francês abraçá-lo. Olhou de canto de olho para a cozinha e viu dois pares de olhos. Sorriu, achando que não faria mal dar pra Madeleine o que ela queria ver, e ainda pouparia ter que falar com o Alfred sobre estar namorando aquele sapo estúpido. Colocou a mão no queixo de Francis e colou os lábios.

O beijo era lento, como em um daqueles filmes românticos. Ao fundo podia ser ouvido um grito de “kyah, Kawaii!” e uma gargalhada tipicamente “Alfrediana”. Arthur sentiu seu rosto corar, mas não parou o beijo até sentir a mão do francês apalpar-lhe a bunda.

-Francis...

É, ele não tem jeito, um pervertido sempre será um pervertido.

 -A culpa é sua. Mas resolvemos isso quando as crianças tiverem ido embora.

Arthur rodou os olhos e saiu dos braços do francês. Sentou-se calmamente na mesa da cozinha e olhou para as outras pessoas que estavam lá. Madeline estava com o celular na mão, possivelmente tinha vídeos e fotos do beijo deles. Alfred parecia não saber o que fazer. O estadunidense queria os dois juntos, mas não sabia o que fazer depois.

Francis sentou do lado do inglês e durante todo o almoço brincou de dizer coisas constrangedoras e insinuantes para o outro. Alem de beijar o pescoço, passar a mão na coxa e outras coisas que faziam Madeleine gritar e ter vários ataques de fangril.

Alfred superou o desconforto inicial e passou a se divertir. Era hilário, Francis fazia algo pervertido, Madeleine gritava, Arthur batia no francês e Madeleine gritava novamente. Uma hora Arthur jogou molho no cabelo do namorado e o estadunidense quase morreu de tanto rir.

Assim foi o almoço deles, cheio de gritos, risadas, mãos bobas, tapas, historias bizarras e comida voando.

Madeleine teve que ir embora logo depois, tinha que reservar sua vaga no curso, alugar o apartamento e comprar coisas para abastecer a casa nova.

Alfred ficou por mais algum tempo jogando vídeo game no segundo andar do foguete. Ele se divertia muito naquele lugar enquanto na sala Francis tocava seu violino e Arthur fingia ler enquanto ouvia a musica. Nunca daria o braço a torcer e diria que gosta de ouvi-lo tocar. Nunca.

Assim passou mais ou menos uma hora. Depois desse tempo Alfred desceu correndo gritando que tinha que avisar ao aeroporto que seu avião estava lá se não acabaria encrencado.

Os dois riram muito ao ver Alfred correr para o lado errado.

- Idiot, pro outro lado!

As risadas aumentaram ao ver o garoto correndo de volta e virando pro lugar certo. Demorou algum tempo para o riso parar.

- Aquele garoto não tem jeito. Bem, o que vamos fazer hoje, Sapo?

- Vamos ver um filme, mon amour? No cinema?

Arthur sentiu seu rosto corar de leve. Sabia que Francis programaria algo romântico para aquela tarde. Pensou por alguns minutos. O que tinha a perder?

- Sim, vamos.

O rosto de Francis se iluminou de felicidade. Beijou o inglês e disse para ele ir se aprontar.

Depois de mais ou menos meia hora os dois estavam saindo de casa. Ambos muito bonitos e bem arrumados. Entraram no carro e seguiram para o cinema.

 - Francis, que filme vamos ver?

- Eu queria te levar para ver Harry Potter, mas aposto que você já viu, do jeito que você é viciado.

- Estúpido, eu não sou viciado. Só aprecio a serie.

- Aham, sei.

Arthur rodou os olhos e deu um tapa de leve no braço do francês que dirigia.

- Estúpido. Por que queria me levar para ver Harry Potter?

- Porque eu sei que você gosta muito. E eu não perderia a chance de ver você chorando como um bebê por que nunca mais vai ter um livro ou filme de Harry Potter, por que você nunca mais vai esperar ansiosamente para saber o que vai acontecer depois ou por que...

-Chega Francis.

Arthur estava prestes a chorar, apesar de disfarçar bem. Ele acompanhava aquela serie desde o começo, tinha se apegado àqueles personagens como se fossem seus amigos. Amava aquilo, era uma parte muito importante para sua vida. Tinha esperado por uma carta de Hogwarts até se descobrir velho demais para isso, tentado fazer mágica quando criança, brincado de ser bruxo com varinhas feitas de gravetos, gritando feitiços a torto e a direito. Saber que nunca mais teria a sensação de ver ou ler um novo Harry Potter era desesperador.

Francis olhou para o homem ao seu lado. Franziu de leve as sobrancelhas ao reparar no olhar perdido e levemente avermelhado do inglês.

- Nosso, você realmente gosta daquilo. Desculpa tá? Não chora.

- Eu não to chorando, seu estúpido. Vê lá se eu tenho cara de quem fica por ai chorando por causa de qualquer bobeira!
Francis riu e não ouviu quando o inglês completou baixinho um “mesmo Harry Potter não sendo bobeira”

- Tá bom, desculpe, achei que você tivesse prestes a chorar.

- Estúpido.

 - Você gosta de me chamar de estúpido, en?

- Combina com você. Sapo Estúpido. É perfeito.

Os dois riram e Francis estacionou o carro. Desceram e foram comprar as entradas, decidindo ver um daqueles filmes de ação qualquer em que o mocinho passa por milhões de perigos e explosões para no final beijar a mocinha. Todos são quase iguais, mas sempre acabam agradando de jeitos diferentes.

Durante aquelas duas horas os dois riram fazendo comentários sobre como o filme era previsível ou como os personagens faziam idiotices, Francis chorou quando o casal foi separado e Arthur o beijou ao mesmo em tempo que o casal da tela se beijava. Francis puxou o mais novo para seu colo ainda o beijando. A cena de sexo que veio depois do ósculo na tela foi ignorada pelos dois, que estavam ocupados demais com o beijo para prestar atenção em outra coisa.

Uma grande explosão no filme fez Arthur pular de volta para sua cadeira. As mãos de ambos continuaram juntas mesmo depois do susto e permaneceram assim o filme inteiro, mesmo com Arthur levando umas “bolsadas” da mulher ao seu lado que não queria ninguém, muito menos dois homens, se agarrando na frente dos seus filhos.

Eles saíram rindo muito daquela sala. Tinha sido realmente divertido o passeio.

- Então Arthur, o que vamos fazer agora? Podemos sair para jantar...

- Vamos dar uma volta no London Eye antes?

Francis sorriu enquanto o inglês corava de leve. Um passeio para ver o por do sol numa roda gigante, adorável.

- Claro que podemos.

Os dois foram andando quase em silêncio, com uma briguinha ou outra no meio do caminho sobre alguma idiotice qualquer.

Já dentro do brinquedo eles sentaram lado a lado com as mãos entrelaçadas e trocando carinhos. Arthur se sentia ridículo, mas resolveu ignorar aquilo, afinal era realmente bom estar ao lado do francês. Mesmo assim Arthur não resistiu a fazer um comentário, quando o brinquedo já estava quase voltando para o chão.

- Eu não disse que o céu de Londres é o mais bonito?

X-X-X

Quando chegaram ao restaurante onde iam jantar, as belas roupas estavam amassadas e levemente sujas, os cabelos despenteados e algumas manchas roxas podiam ser vistas. Pareciam duas crianças que acabaram de brigar na rua.

Sentaram-se em um lugar mais afastado das pessoas para se livrar dos olhares indiscretos. Logo voltaram a conversar. As brigas sempre fizeram parte da vida deles e nunca deixarão de fazer.

A comida estava deliciosa, mas Arthur foi obrigado a dizer no mínimo umas três vezes  que Francis cozinhava melhor do que qualquer chefe de restaurante. Sim, obrigado mesmo, sobre ameaça de não poder voltar para casa.

Depois de jantar Francis arrastou Arthur para dar uma volta pelo parque. Uma garrafa de vinho fez companhia para os dois nesse passeio e mesmo bebendo muito pouco Arthur já ficou levemente embriagado. Estava no estado em que não se pensa no que está fazendo mesmo ainda estando consciente de seus atos. O inglês não tinha nenhum jeito para bebidas.

Quando voltaram para o foguete já era quase meia noite, pegaram um transito no caminho de volta, mas mesmo assim se divertiram muito, a ponto de chegar gargalhando em casa. Talvez o vinho tivesse ajudado um pouco.

- Ai, só você mesmo para contar piadas tão ruins, francês estúpido.

- Ah vai, se fosse tão ruim você não teria rido tanto!

- Eu rio de sua idiotice sapo.

Arthur puxou Francis para um beijo, com o rosto corado por causa da bebida. O francês riu, não faria mal se aproveitar um pouquinho do estado “alegre” do mais novo, faria?

Os beijos ficavam cada vez mais profundos e quentes, as mãos do inglês começaram a explorar o corpo do mais velho, puxando-o mais para perto. Francis mordia o lábio inferior do inglês, que gemia com o contato.

- Você me tenta garoto. Depois vai ficar falando que eu me aproveitei de que você estava bêbado.

Arthur sorriu maldosamente. Bastava uma gota de álcool para acordar o lado pervertido do inglês. Aproximou-se mais do e sussurrou no ouvido dele.

-Vai me rejeitar sapo?

Depois dessas palavras o inglês mordeu a orelha do mais velho e roçou as partes intimas de ambos, gemendo propositalmente alto antes de se afastar e sentar no sofá.

Francis sentiu seu coração falhar uma batida e seu corpo reagir instantaneamente ao mais novo. Os olhos verdes estavam nublados, o rosto corado e os lábios inchados por causa das mordidas do francês e entreabertos. A roupa e os cabelos bagunçados e um volume podia ser visto entre as pernas dele que também estavam levemente abertas.

- Arthur, você... É irresistível. Vai me deixar assumir o controle dessa vez?

- Sou todo seu.

O francês sentia seu corpo pegar fogo. Iria dar vinho para Arthur todos os dias a partir de hoje. Assim que o mercado abrisse, ele iria lá abastecer o seu foguete de álcool.

Ele puxou Arthur novamente para perto e tirou sua blusa. Olhou para onde estavam e decidiu que não era o lugar apropriado para ter seu inglês pela primeira vez.  Juntou os lábios mais uma vez e levantou o mais novo no colo como se carregasse uma noiva.

Arthur sempre dominou em todos os seus relacionamentos anteriores. Não que ele tivesse muitos namorados sérios, geralmente casos de uma noite de sua época punk e um ou dois namorados ou namoradas, mas nada que durasse muito tempo. Era uma experiência nova para ele ter outra pessoa como ativo. Por enquanto, ele estava adorando, mas ainda tinha um pouco de medo da dor.

Francis foi para seu quarto, colocou Arthur na cama e fechou a porta. Mesmo eles estando sozinhos em casa tinha medo de mais uma invasão de sua irmã.

Mais beijos foram trocados e logo Francis tirou toda a roupa do menor. Parou naquela hora, observando-o e sorrindo ao ver um tom mais avermelhado assumir o rosto do inglês. O corpo de Arthur era tão bonito, ele sentia vontade de beijar cada parte dele. Parou seus olhos no membro desperto e encostou de leve com o dedo na ponta dele, sentindo Arthur ofegar.

- Delicioso. Acho que achei mais uma maneira que eu adoraria te pintar, meu inglês mal humorado.

- C-cala a boca, sapo nojento! Nem pense em me pintar nu.

- Tá bom, meu amor. Como você quiser. Hoje eu vou atender todos os seus desejos.

Francis voltou a tocar o membro do mais novo enquanto abocanhava um mamilo rosado. Arthur gemia alto, desavergonhado por causa do álcool e encantando o francês. Aqueles gemidos pareciam musica aos ouvidos do mais velho.

Depois de algum tempo naquela brincadeira Francis parou e voltou a beijar o outro. Arthur entrelaçou os braços no pescoço do mais velho e o deixou puxá-lo para sentar. Os lábios do inglês passaram para o pescoço de Francis e as mãos juntaram ambos os membros, fazendo-os gemerem em uníssono.

Francis esticou o braço para sua mesinha de cabeceira procurando algo. Depois de um tempo mais longo do normal por causa da distração que agora estava se divertindo com seus mamilos e arrancando vários gemidos dele. Conseguiu pegar o lubrificante e as camisinhas enquanto a boca do inglês descia por seu corpo e logo deitou Arthur na cama novamente, impedindo-o de lamber seu membro.

O inglês riu ao ver o rotulo do que Francis tinha nas mãos.

- Lubrificante sabor chocolate?

- Tenho certeza que você vai amar querido. Agora você vai ficar quietinho e deixar tudo comigo.

O sorriso de Arthur aumentou e ele abriu levemente as pernas, pouco se importando com qualquer coisa que não fosse o prazer que sentia com aquele francês. Mesmo assim, ainda não estava bêbado o suficiente para não sentir um pouco de medo da dor. Viu Francis lambuzar os dedos no lubrificante e pediu:

- Francis, me da mais vinho?

- Por quê?

- Não quero sentir nem medo nem dor. E muito menos parecer uma garotinha pedindo pra você não me machucar. Seria ridículo demais.

Francis sorriu.

-Não precisa pedir, meu amor. Eu nunca te machucaria. Vou cuidar de você direitinho. Acha que eu esqueci que você ainda está machucado por causa da briga com o Scott? – Ele se aproximou e sussurrou no ouvido dele – Acha que eu não sei que ninguém tocou aqui ainda?

Ao dizer isso um dos dedos lambuzados de lubrificante sabor chocolate começou a deslizar para dentro do inglês. Este gemeu muito alto, sentindo aquele lugar ficar quente.

- Francis!!!

- Eu disse que você ia adorar.

A dor era quase inexistente, ou era camuflada pelo calor delicioso que aquilo causava. Mais um dedo entrou, dessa vez causando um incômodo, mas nada que atrapalhasse o prazer que Arthur sentia.

Francis podia gozar só ouvindo os gemidos e vendo o rosto de Arthur dominado pelo prazer. Sabia que aquilo seria útil um dia, faria Arthur testar com ele da próxima noite que passassem juntos.

Passou algum tempo só brincando com os dois dedos antes de colocar o terceiro. Esse arrancou um gemido de dor do mais novo, mas logo foi superado quando sua próstata foi pressionada. Teve uma idéia para fazê-lo gritar de prazer.

- Será que esse chocolate é bom Arthur?

Arthur se sentia no céu toda vez que Francis tocava naquele ponto dentro de si. Não conseguiu responder a pergunta do francês, pois logo sentiu o calor do lubrificante se espalhando por seu pênis. Soltou um grito quando a língua de Francis lambeu aquele chocolate e logo depois abocanhou seu membro.

Francis chupava o mais novo na mesma velocidade em que seus dedos se mexiam dentro dele. Em pouco tempo sentiu o corpo abaixo de si estremecer.

- Francis! Para... Eu vou...

Ao invés de para Francis aumentou a velocidade, colocando o membro de Arthur inteiro em sua boca ao mesmo tempo em que pressionava a próstata dele. Sentiu o inglês se desmanchar em sua boca e gemeu baixo ao ver o rosto dele tomado em êxtase, engolindo todo aquele liquido e sentindo o gosto de Arthur misturado ao chocolate.

Arthur estava extasiado, basicamente gritava de prazer. Ainda meio grogue sentiu a língua do francês voltar a trabalhar e se juntar aos dedos, molhando sua entrada e fazendo seu membro acordar novamente depois de algum tempo.

Quando Francis achou que Arthur já estava preparado o suficiente afastou-se dele para colocar a camisinha. Abriu as pernas do mais novo delicadamente e começou a penetrá-lo devagar.

Arthur sentiu-se rasgado ao meio. Mordeu com força o lábio inferior para não gritar a acabou contraindo seu corpo enquanto agarrava as cobertas, fazendo o ato doer mais.

Francis começou a se preocupar. Ele se sentia incrivelmente bem dentro do mais novo, mas passou a sentir culpa quando viu aquele belo rosto tomado pelas lagrimas. Talvez Arthur não devesse fazer aquilo ainda, afinal talvez sentisse mais dor do que deveria por causa dos machucados causados por Scott. Muitos talvez e nenhuma certeza habitavam a mente do francês.

As costelas de Arthur começaram a doer quando seus músculos se contraíram e seu lábio começou a sangrar com a força que ele mordia. Sentiu a mão de Francis limpar as lagrimas que escorriam pelas suas bochechas.

- Arthur, meu amor, você ta bem?

- Dói...

- Tente se acalmar petit. Quer parar?

A última coisa que Francis queria era parar, mas não podia machucar seu namorado.

- Não. Eu vou me acalmar sapo, pode continuar.

Francis começou a massagear o corpo abaixo de si enquanto tentava acalmar o mais novo. Sentiu os músculos dele relaxando e voltou e forçar passagem até estar totalmente dentro do inglês.

Com muitos beijos, carinhos e juras de amor sussurradas ao pé do ouvido Arthur se acalmou e pediu para Francis começar a se mover. A dor não era mais tão forte assim e foi dando lugar ao prazer conforme o mais velho se movia dentro de si.

Quando Arthur passou a gemer só de prazer Francis se sentiu aliviado começou a investir com um pouco mais de vontade. Não demorou muito para que ambos gemessem alto.

Francis puxou o inglês para o seu colo e começou a masturbá-lo no mesmo ritmo em que estocava. Arthur gemia e arranhava as costas do francês, começou a lamber e morder pescoço dele, querendo fazer alguma coisa naquela brincadeira também.

O francês chegou ao ápice gemendo o nome de seu namorado, que fez o mesmo logo depois. Ambos se jogaram na cama exaustos.

- Você está bem Arthur?

- Muito.

O Inglês se enroscou nos braços de Francis e apoiou a cabeça em seu peito, fechando os olhos na tentativa de dormir. Poucos segundos antes disso murmurou algo que possivelmente não se lembraria no dia seguinte.

-I love you.


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Notas finais do capítulo

Bem, vamos lá. a incopentente que vos fala não respondeu os reviews pq ficou 3 dias sem internet e depois se matou para escrever aquilo lá de cima 
Esse tbm foi o primeiro Lemon da autora inconpetente( e possivelmente o primeiro lemon FrUk do Nyah, já que ela olhou todas as 50 e poucas paginas dessa budega e só achou tipo umas 10 fics FrUks e nenhuma com mais de um capítulo ou com lemom, mas ela pode estar cega, então não liguem para esse parêntese) então perdoem ela e avisem se estiver muito ruim que ela refaz.
A parte do Harry Potter foi escrita do fundo do coração, pq o ser que escreve essa fic ama harry Potter muito. muito mesmo, a ponto de sentir aquilo tudo e ainda chorar escrevendo aquele simples paragrafo.
A autora também precisa de reviews para saber se ela se mata agora ou daqui a pouco. Então façam essa bondade, nem que seja para xingá-la por ter escrito o pior lemon da historia da humanidade
Esse capitulo não foi revisado, já que o ser que o escreveu estava com medo e vergonha demais para le-lo depois que terminou de escrever.
Essa mensagem se autodestruirá em 3, 2, 1...