A Cidade Dos Sonhos escrita por FanatikSpn


Capítulo 2
Capítulo 2 - A luta contra demônios.




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– Foi legal como nos filmes? - perguntou Dean sorrindo.

– Cara, você fez xixi nas calças! - ri levemente.

Até que:

– Dean, acorda! Você está bem? - perguntei.

– Eu estou vivo? Cadê meu carro? - perguntou Dean sentando-se, eu não estava entendo nada!

– O carro? Ah sim, o carro, ele esta ali emborcado - disse de um um modo curto e calmo.

– Emborcado Sammy? Cadê? - perguntou Dean levantando-se rapidamente.

– Ah cara...que tal você pensar que esse acidente nunca aconteceu? - disse.

– Boa! - disse Dean ainda desesperado.

Dean fechou os olho e fez o que eu disse:

– Não deu certo, Sammy! - disse Dean começando a ficar ainda mais desesperado.

– Ah, isso é ótimo, então nós estamos cada vez mais perto de Dashiki! Vamos! - conclui.

– Ótimo Sammy? E a minha gatinha? - perguntou Dean fazendo biquinho.

– Sua gatinha fica ali! Pois não tem ninguém aqui! - disse - Agora vamos!

– Mas Sammy...! 

– Vamos Dean, não podemos perder tempo! - disse interrompendo-o.

Como Dean e eu estávamos sem o carro, tivemos que ir andando. Até que no caminho tinha uma placa com o nome da Cidade.

Olha Dean! Devemos estar perto! - disse aisando.

– Ahn bom saber. - disse Dean com uma empolgação enorme, para não dizer ao contrário - E onde é que está os corpos? - perguntou Dean desorientado, dava para perceber que sua cabeça estava na sua "gatinha", como ele chama.

– Na Casa dos Philips. - respondi.

– Ah, e ainda está longe? - perguntou Dean, acho que já estava cansado.

- Não, é bem ali. - respondi apontado para o local.

Conseguindo chegar na Casa dos Philips, que por sinal estava muito velha, pois ela era antiga, veio um vento muito desagradável:

– Que cheiro horrível! - disse Dean se abanando.

– Isso é bom, significa que estamos cada vez mais perto - conclui.

Nós nos separamos pela casa, até que me chama:

– Sam, olha...! - exclamou Dean.

– O que? - perguntei curioso.

– Uma porta. - disse Dean.

– Está trancada. - disse. - Deve ter alguma coisa que possa nos ajudar ou não. - conclui.

– É, deve ter algo muito ruim, que cheiro horrível! - disse Dean fazendo caretas.

– Vamos logo. - disse, quanto mais rápido acharmos os corpos, mais rápido poderemos sair daquela Cidade.

Dean já sabia o que fazer, pegou um clipe e conseguiu abrir o cadeado. Dentro do quarto havia algo muito surpreendente. Entramos no quarto, era bastante pequeno e nojento, havia resto de comidas, carne etc.

– Sam, achei uma coisa. - chamou Dean.

– O que? - perguntei.

– Não sei, acho que é uma caixa. - disse Dean tirando a poeira que havia sobre a caixa.

– O que será que tem dentro? - perguntei curioso, e Dean foi abrindo.

– Um mapa. - disse Dean. - Acho que é da casa.

– Um mapa da casa? Que tipo de pessoa guardaria um mapa da própria casa? - disse confuso.

Dean fez uma ara de quem não sabia de nada. O mapa dizia o caminho para chegar nos corpos de Mary, Paris e Katty, e começamos a procurar. O primeiro corpo estava no porão, o segundo estava em um dos quartos da casa e o terceiro estava no soltão.

Depois conseguimos pegar as três pulseiras, iniciamos o ritual, colocamos as três pulseiras sobre uma mesa que havia por perto, acendemos as velas e Dean disse:

Amei thu cacto, malhama pho cadheta, secheno caputa dhe thu sakhertas.

E logo em seguida Dean pediu que a Cidade dos Sonhos não existisse mais, logo depois juntamos as pulseiras e queimamos, pois se não queimasse o pedido poderia ser retirado.

Voltamos para o local onde estava o carro. No caminho o celular de Dean toca:

– Dean! - disse Cass.

– Oi Cass, o que aconteceu com você depois daquela ligação? - perguntou Dean.

– É que caiu a ligação... - respondeu Cass.

– O que você queria me falar? - perguntou Dean curiosamente.

– Para vocês não entrarem na Cidade dos Sonhos, por que se ficarem muito tempo, vocês morrerão, morrerão, morrerão...

E do nada desmaiamos e acordamos no carro. Fizemos o retorno e fomos direto para Kansas. Quando chegamos na cidade, encontramos com Bobby e falamos com ele:

– O que aconteceu Bobby? - perguntei.

– Mataram uma mulher chamada Wendy. - respondeu Bobby.

– Mataram como? - perguntou Dean.

– Não sei, cheguei agora e só peguei essas informações. - respondeu Bobby. – Vou deixar vocês aqui cuidando disso. - disse Bobby indo em direção ao carro. - Até mais garotos!

– Até mais! 

Chegando próximo da casa, perguntei a uma mulher o que tinha acontecido, e a mulher inocentemente respondeu:

– O marido Ithan encontrou a esposa no banheiro toda esfaqueada. - disse a mulher.

– Esfaquada? Como isso aconteceu? - perguntei.

– É claro não! - respondeu a mulher assustada.

– Desculpa incomodar. - disse sem jeito.

Dean estava apoiado no carro me esperando.

– Dean você acha que isso tem a ver com o que nós fazemos? - perguntei com dúvidas.

– Não sei cara, vamos descobrir hoje mesmo! - disse Dean entrando no carro.

Horas depois...Chegamos na casa da Wendy como Agentes Federais:

– Oi, somos agentes da FBI, esse é o agente Dylan e eu sou o agente Franklyn, podemos entrar? - perguntou Dean.

Ithan disse que sim fazendo gestos com a cabeça segurando uma garrafa de cerveja. Entramos e logo emseguida perguntei:

– Você saberia me dizer sobre o que aconteceu com sua esposa? - perguntei como Agente Dylan.

– Espera! Eu vou ter que passar por isso denovo? - perguntou Ithan.

– Vai ser rápido, só estamos conferindo suas respostas - disse.

– Vocês aceitam uma cerveja? - perguntou Ithan.

– Não obrigado! - disse Sam.

– Sim! - disse Dean no mesmo instante, pisei no pé dele - Ai, droga, é....pensando bem, não vou querer não! - conclui Dean sorrindo.

– Então Ithan, houve algum desintendimento no dia da fatalidade com a Wendy? - perguntei.

Até que Ithan virou para nós com os olhos totalmentes pretos.



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