Vocaloid A Nova Ordem! escrita por backspace


Capítulo 8
Quase perde-los.


Notas iniciais do capítulo

Bom pessoal, estou de volta, não morri. Só passei por um período ruim que me impediu de produzir qualquer coisa. Mas já passou e estou deixando esse novo capítulo, espero que vocês gostem. Ah... Sugiro vocês ouvirem Straggling - Hatsune Miku para a leitura deste capítulo. Boa leitura amo todos vocês



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Black, assegure quando a Dr. Michaela estiver fora de sua sala. – Disse Dr Shitsu planejando algo baixo para roubar o projeto da nossa doutora.

–Mas senhor, não tenho permissão de invasão…

–Eu dei essa permissão, então faça! Você não precisa de nada além das minhas ordens, apenas faça o que te mando fazer. Você não é real, se acha o contrário delete esse seu achismo, ou você acha que é real? – Falava com um tom de deboche segurando uma longa gargalhada.

–Não senhor, sou um aglomerado de programas lógicos que simulam pensamentos, intuição, “sentimentos”. Não sou nada além de silício, plástico, silicone, ouro, cobre, nano robôs… E estou aqui apenas para cumprir suas ordens. – Black tinha um raciocínio rápido que nenhum humano teria, não agia por impulso, sempre havia uma lógica no final de suas ações, e proferia essas palavras friamente.

–Muito bem, agora vá… Quero aqueles robôs o quanto antes, serão perfeitos pro que eu estou planejando.

Black acena positivamente, se vira com um sorriso no rosto e sai da sala do Shitsu indo cumprir a ordem dele.

–Minhas crianças… Como ele pode fazer algo contra vocês. Tão perfeitos e angelicais – As lágrimas da doutora escorriam pelo seu rosto, molhando o rosto da Rin quando é colocada sã e salva na sala que é da Michaela.

–Per…feitos… - A primeira palavra de Rin, mesmo com um grave erro de memória ela se mantinha funcional, as informações invadiam seu processador central e faziam uma bagunça dentro de sua cabeça, ela sentia dor, dos micro curtos que se formavam em suas vias de processamento, cada palavra ou barulho a feriam mortalmente, exceto as palavras da Michaela, que eram as únicas que Rin tentava desesperadamente processar.

–Minha querida… Sua primeira palavra… - Mais lágrimas molhavam o rosto da Rin, que buscava desesperadamente a fisionomia da Dr. Michaela, pedindo desesperadamente sua ajuda, começava a tremer e seus olhos piscavam indicando que os curtos ficavam cada vez mais graves. Rapidamente a doutora a segura e força seu desligamento evitando maiores danos a seus componentes.

–Isso está doendo mais em mim querida… - Ela apaga a Rin completamente e se vira para o Len. Sangrando olhando assustado para a Michaela, ela o acalma explicando que nunca o machucaria, aos poucos Len relaxa, soltando grandes lágrimas sobre a maca da Michaela.

–Okaa-san… Estou com medo… - Disse Len sem conseguir controlar suas emoções, Michaela rapidamente o abraça segurando-o firme, sem dizer uma palavra.

Black os vigiava incansavelmente, esperando uma distração de Michaela, afinal ela não poderia ficar para sempre dentro de sua sala.

Na estrada Hatsune cantava sua canção, era tomada pela musica e perdia completamente sua timidez, de olhos fechados ela cantava cada vez mais alto, cada vez mais forte, atraindo a atenção do Senhor Abe e de Saori. Mesmo sendo em um lugar no meio do nada, se tornou um “grande evento” entre os três. Ouvir uma música completamente nova e com uma voz tão perfeita, mesmo não tendo nenhum arranjo instrumental era extremamente maravilhoso, o por do sol se encarregava da iluminação, pois os Leds da Miku-chan eram o complemento final do show. Sua voz fluía entre as notas que ela feria com perfeição, parecia que havia nascido pra isso, uma habilidade incomum naqueles tempos difíceis.

–Ha…tsune Miku… - Os olhos de Hatsu brilhavam enxergando uma possibilidade infinita com a nova habilidade da Miku, podia ver facilmente um mundo novo com novas esperanças e por um momento todos os problemas mundiais se tornaram em um único grão de mostarda diante das possibilidades que ele imaginava.

–Isso é perfeito! Hatsune esteja pronta para ser a nova estrela do planeta terra! – Ela havia parado de cantar e notara que todos a assistia.

–O que? Como assim? Não… Eu… - seu rosto se enrubescia, e se senti extremamente desconfortável com a ideia, ficava cada vez mais tímida.

–Hatsune, não negue você é perfeita pra trazer a musica de volta ao mundo! –Hatsu estava empolgado.

–Hatsu… Se acalme a Miku-chan não quer… - Saori se preocupava com ela.

–Miku-chan, você não enxerga que isso a tornará uma estrela?! Seria maravilhoso! E…

–Hatsu, não, atrairia muitas atenções para Miku, isso seria péssimo. Dr Shitsu a destruiria antes que conseguisse dizer “Hatsune Miku”…

–Pai?... – disse Hatsu confuso sobre o pai.

–Hatsu filho… Projeto Together? Ninguém acreditaria, você é muito inteligente, mas um péssimo mentiroso.

–Mas… como você sabe tanto sobre a Miku?...

–Trabalhei no laboratório que ela foi desenvolvida, logo após fui demitido, antes de ser ameaçado caso eu falasse algo… Por isso nunca falei. Hatsune, querida, eu cuidei de parte dos seus Hardwares… – Dizia Senhor Abe com um leve sorriso no rosto.

–Nunca disseram a você que era feio bisbilhotar… Senhorita Black?

Rapidamente a enviada de Shitsu se vira e se depara com o Dr. Kaito, seus sensores não haviam detectado nenhum tipo de aproximação, o que a assustou um pouco e a deixou curiosa. Doutor Kaito segurava um prancheta que abraçava junto ao peito, trajava seu inseparável jaleco branco com seu crachá e aparatos necessários.

–Dr. Kaito, fui mandada para uma patrulha de segurança, apenas necessita saber disso. Revise seu protocolo. – calmamente respondia Black, ele afasta levemente a prancheta do peito conferindo o protocolo diário, e de fato havia uma patrulha de segurança na pauta do protocolo.

–Ah… Sim, de fato, mas uma patrulha não se concentraria em um local específico, senhorita Black, muito benos na sala da doutora Michaela. – Ele esticava seu corpo para o lado para observar o que acontecia dentro da sala dela, mas a porta estava fechada.

–Não quando existe uma pratica suspeita isolada. – Ela olha para a porta da sala da Michaela.

–Pode deixar comigo, eu mesmo observo a “prática suspeita da dr. Michaela”. – Dizia ele enfatizando á “prática ilegal” da doutora.

–Bem, muito obrigado por me alertar, vou entrar agora na sala dela, obrigado Black – Ele estende sua mão, Black olha brevemente para ela e logo aperta, saindo vagarosamente do corredor, enquanto os olhos do Kaito a seguia.

Assim que Black some no corredor gélido, Kaito entra na sala de Michaela:

–Michaela, deveria tomar mais cuidado com o que você faz dentro dessa corporação…

Dr. Michaela se vira abruptamente com a surpresa do dr. Kaito, fitando os seus olhos assustados em sua pessoa.

–Kaito-senpai! Levei um susto, eu achei que fosse…

–O Shitsu.

–Sim… - Ela acariciava as mãos de Len enquanto falava com Kaito.

Ele percebe o que ela fazia e olha para quem estava em cima da maca e vê o Len ensanguentado em cima da maca tremendo colocando sangue pela boca.

–Minha nossa! O que houve com ele? – Surpreso Kaito deixa a sua caneta cair de sua prancheta.

–Com eles você quer dizer… - A Dr. Olha para Rin mostrando que Len não estava sozinho. – Testes…

–A sala holográfica?- Kaito estava assustado com o estado dos dois, dizia se aproximando da Rin.

–E a sala de pressão Atmosférica…

Kaito levava sua mão a testa, pressionando-a com seus dedos polegar e indicador, demonstrando tristeza e um leve estresse.

–Ele não pode continuar com esses testes, nem um humano passaria com louvor…

–Kaito-senpai… Ajude-me a recuperá-los… E-eu… Estou sem esperanças, não sei se é possível. – O coração da Michaela batia tão fraco e triste que ela pensava que estava morta, sua voz não tinha força e falhava muitas vezes tentando conter o choro.

Dr. Kaito se aproxima dela e põe sua mão esquerda em seu ombro, deixando sua prancheta de anotações em cima da bancada.

–Nós faremos o máximo para recuperá-los. – ele sorria docemente para ela.

– Então o senhor sabe que eu invadi o sistema da corporação, e sabe que copiei todos os arquivos!

–Sim e não, eu sabia que você iria tentar invadir o sistema deles, e não fiz nada para impedir, só não esperava que conseguisse. – Dizia o senhor Abe coçando seu queixo.

–ELES PODERIAM TER PEGADO O MEU ID!

–Você sabia do risco e mesmo assim invadiu, o que eu diria que é um milagre, como conseguiu driblar o RLSX? Enfim…

–Mesmo se Shitsu estiver à procura da Miku, ela teria a atenção de todas as pessoas e ele não seria capaz de…

–Atacar? Será a primeira coisa. A senhorita Hatsune é 50% máquina, e você sabe que as pessoas não gostariam de saber disso. – Senhor Abe tinha razão, assim que Shitsu a localizasse desmascararia quanto antes quem ela realmente era e todos clamariam pelo seu desativamento. Nesse momento Saori estava completamente boquiaberto, olhava pra Miku completamente pálido.

–MEU DEUS! –ele exclama tremendo dos pés a cabeça.

–Ah não… Esqueci-me da presença do Saori-kun… - Abe bate a mão na sua testa, pensando rapidamente no que fazer.

–Saori-kun, por favor, se acalme, a Senhorita Miku não lhe fará mal algum…

–C-C-C-CALMA? MANTER A C-CALMA? – Ele começava a gritar, e entrar em pânico. Ele não tinha culpa de sua reação, seus pais nunca lhe contaram boas histórias envolvendo máquinas humanoides… Em suas versões os humanoides sempre eram psicopatas sanguinários prestes a dominar o mundo.

Senhor abe põe a mão no seu bolso da calça cruzando os dedos para que isso funcionasse. Ele puxa um aparelho parecido com uma máquina fotográfica.

–Olha o passarinho Saori!

–PASSARINHO? TEMOS UMA MÁQUINA PRONTA PARA DESTRUIR NOSSO PLANETA E VOCÊ FICA PREOCUPADO COM PASSARI…- Abe aciona o dispositivo que solta um flash tão forte que tudo na cena some dando lugar a luz branca e ofuscante. Tudo começa a voltar enquanto Saori parado olhando o nada aos poucos toma a consciência novamente.

–Onde estou…? – Estava calmo, como se acabasse de acordar.

–Estamos esperando o carro de emergência Saori-kun, sofremos um acidente e nos perdemos na mata, mas graças a Miku-chan conseguimos nos localizar, não lembra? – Disse o senhor Abe explicando resumidamente.

–Lembro… - Ele olha para Miku e o brilho de admiração retorna em seus olhos. – Minha Deusa nos salvou, devo a minha vida a você minha princesa! – Seus olhos brilhavam e seu coração palpitava forte no peito.

Miku sorri para ele e anda em sua direção, vagarosamente até tocar em seu rosto com a mão acariciar seu rosto e bochechas, Saori rapidamente cora, se fosse possível o formato de seus olhos seriam dois gigantes corações batendo forte, Ela continua acariciando e… Dá um soco forte em sua cabeça de cima para baixo, o fazendo enfiar a cara em uma poça de lama.

–COMO ASSIM SUA DEUSA? SE EU PUDESSE MATARIA VOCÊ SEU PIRRALHO MEDROSO, EU NÃO ERA UMA MÁQUINA SANGUINÁRIA PRESTES A DOMINAR O MUNDO?! –Miku esbravejava com ele.

–NÃO!! NUNCA SERIA MIKU-CHAN! VOCÊ É DOCE, EU NUNCA DIRIA ISSO DE VOCÊ! – ele berrava no chão chorando esfregando sua cabeça e limpando o rosto.

–AINDA POR CIMA É FALSO! – ela cerra o punho e prepara outro soco, mas o senhor Abe a segura.

–Miku-chan, ele não se lembra de nada, não o faça lembrar… Por sorte ele não é muito inteligente e o flash bloqueou essa lembrança dele! – Miku se acalma, respirando fundo, olhando para Saori, põe seus punhos cerrados para baixo ajeitando sua saia encardida.

–Com certeza ele não é nada inteligente! – Ela diz baixo, mas forte o suficiente para derrubar um prédio, ela vira as costas e sai dando alguns passos se afastando.

–Uffa… por sorte… - se aliviava Hatsu que assistira toda a cena de camarote e assustado.

–Acho que ela se chateou… - Observava Hatsu olhando na direção da Miku.

–Parece que sim, por que você não vai acalma-la enquanto cuido do Saori?

–E-eu?

–Sim, vá, ela confia em você – ele da um breve sorriso e se põe a ocupar-se com Saori.

Hatsu segue o conselho de seu pai, e caminha até onde Hatsune estava.

–Pegue os aparelhos Michaela-san, vamos reparar esses dois – Kaito da um grande sorriso esperançoso, o que enche a nossa doutora que rapidamente levanta e prepara a sala para o reparo. Minutos depois o doutor Kaito pega a Rin no colo colocando-a devidamente na cama de reparos e cirurgia.

–Dessa vez não foi só a parte eletrônica, a biológica também sofreu danos, vamos repara-los primeiro… Pelo que vejo, ela tem uma hemorragia grave interna, vamos verificar suas funções e normaliza-las… Provavelmente a pressão do ar na câmara massacrou seus tímpanos, vamos ter um longo trabalho. Deixe o Len na câmara de suspensão. Assim ele não sofre mais danos enquanto cuidamos da Rin.

–sim doutor… Vamos trazer esses dois de volta. – Michaela tinha retomado sua determinação.

Kaito espalma sua mão no peito da Rin. Uma luz fraca passa pela mão do doutor, de baixo para cima, era o scanner de digitais que imediatamente recusa o acesso.

–Vejo que você já tomou essa providencia da assinatura doutora… Era algo que eu faria se não estivesse feito antes…

–Eu já conhecia a fama do Shitsu… Sabia da visão que ele tem para eles, tomei minhas providencias. Mas, confesso que fiquei assustada com a sede de destruição…

–Natural Michaela, Shitsu nunca foi um exemplo de profissional, e você sabe do que eu estou falando.

A doutora levanta suas sobrancelhas acenando a cabeça, logo põe a mão no tórax da Rin, sua mão é escaneada e ela consegue o acesso, obviamente. Uma luz forte percorre o tórax dela, começava perto de sua axila esquerda e descia até o fim de sua costela indicando um caminho, deixando uma linha a luz atravessava a metade do seu abdômen até o lado direito subindo pela costela circulando o tórax. Michaela pressiona o tórax da Rin gentilmente até ouvir um clique. O tórax se abre revelando suas partes orgânicas e eletrônicas. Não era uma visão maravilhosa, mas não havia sangue escorrendo na mesa. Quando um vocaloid vai para reparos internos e é preciso abri-lo, ele entra em modo de suspensão, batimentos cardíacos diminuem e sistemas são quase completamente desativados, antes de ser aberto, a luz que passa pelo seu corpo indicando a abertura faz os vasos sanguíneos se obstruam impedindo qualquer sangramento.

Eles começam a trabalhar na Rin, havia muitos danos, sua parte eletrônica foi completamente danificada, havia curtos em cada peça, em seus órgãos muitos tinham hemorragia, o que significava a morte para um ser humano comum. Tiveram que trocar todos os componentes da pobrezinha e estancar o sangramento de seus órgãos, mesmo com todos os cuidados para evitar a perda e sangue não impediu de sujar suas luvas.

–Vamos ter que drenar esse sangue… Ele está causando os curtos circuitos… - Foram horas até fechar a Rin, completamente restaurada.

–Dr. Kaito… Temo que os componentes cranianos também tenham sofrido danos…

–Não se preocupe Doutora, para danos cranianos em um vocaloid só arrancando-lhe a cabeça. Não foi o que aconteceu.

–Eu não duvido que Shitsu tenha coragem para tal coisa…

–Eu temo que esteja certa doutora… Venha, vamos descansar e deixar a Rin descansar… Trabalhamos duro nela.

–Miku-chan?... – Hatsu chega perto dela vagarosamente, falando baixo e pausado, sentindo um pouco de medo.

–Então é isso que eu represento para todos vocês? Ele para de andar e olha para ela que permanece imovel olhando para dentro da mata.

–Não todos…

–Quer dizer que eu vou tomar seu planeta e viver as suas vidas, apagar suas existências.

–Não Miku! Não é isso que você significa, você é a salvação voc…

–Eu sou apenas uma matriz, uma coisa, um objeto, eu sou um laboratório de fertilização ambulante! Uma aberração, que tenho que manter em segredo o que eu carrego dentro de mim, esconder quem eu sou, vestir uma máscara e viver uma mentira!

–N-não! Você é mais do que isso, é mais do que você pensa!

–Então me diga! O que eu sou? – Hatsu para e tenta desesperadamente buscar uma resposta para a pergunta dela, abaixa a cabeça decepcionado por não encontrar uma resposta lógica.

–Você é tudo… Minha melhor e única amiga, você é a esperança de que erros possam ser revertidos em soluções… Você é… tudo pra… mim. – Seu rosto fica vermelho, ele se sente confuso e muito tímido por ter dito isso para ela. Ele jamais falaria isso pra nenhuma pessoa, mas com ela sentiu uma enorme necessidade de confessar o que sentia em relação à Miku.

–Pra… você? – Confusa ela sente seu coração disparar e suas bochechas esquentarem muito.

–Sim… Miku… E-eu…

–HEEY, VOCÊS DOIS! NOSSA VOLTA PRA CASA JÁ CHEGOU! – A voz do senhor Abe interrompe Hatsu, que rapidamente retoma sua consciência.

–Você?... – Insiste Miku esperando que ele conclua sua frase.

–N-não é nada Miku-chan! Vamos para casa, temos muitas coisas para fazer! – Ele a segura pela mão e sai arrastando correndo para o carro de emergência. Hatsune não entendia muito bem o que havia acabado de acontecer. Entrava no carro, novamente dentro de um veículo ela se sente completamente segura. “Ninguém aqui dentro pode me ferir…” pensava enquanto esperava os outros, Hatsu se senta ao seu lado e Saori ao lado do Hatsu. Senhor Abe foi no banco da frente, mas no carona. Miku estranhos e abriu a boca para comentar.

–Não se preocupe senhorita Miku, carros emergências são guiados automaticamente, para garantir a segurança dos passageiros. – Ela retorna a encostar-se ao banco e desfrutar da tranquila viagem, pois estava exausta, tinha acabado de ter um dia cheio de mais. O carro começou a andar, deixando aquele lugar terrível. Miku só pensava na banheira cheia com água quentinha e um relaxante sais de banho.


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Notas finais do capítulo

Eu gostaria de agradecer a todos os comentários feitos a minha fanfic, vejo que meu trabalho de pesquisas e dedicação do meu tempo renderam frutos. Sem os comentários de vocês eu não voltaria a escreve-la, muito obrigado pelo carinho de vocês, saionara