Pov Tom On

Os dias foram passando. Eu acompanhei a banda da Taylor pela Tv e pela internet. Finalmente ela faria um show aqui em L.A e eu iria. Fui até o local onde estava vendendo, pensei em quem eu levaria comigo, e resolvi que todos deveriam ir ve-la. Afinal ela já foi em tantos shows nossos. Comprei seis ingressos. Fora nós da banda iria a Catherine, e o Jost se ele quisesse, se não eu daria o ingresso para alguma fã. O show seria depois de amanhã. Amanhã nós iriamos novamente para o estúdio.
...

Hoje acordei animado. É o dia do show. Ninguém sabia que eu havia comprado os ingressos, mas iriam saber. Escutei as vozes lá em baixo, Jost já estava aqui. Tomei um banho e me arrumei. Desci as escadas com os ingressos na mão, abanando meu rosto com eles. Catherine foi a primeira a olhar pra mim, curiosa como é já venho ver o que era aquilo em minha mão. Eu dei um a ela e ela sorriu. Depois começou a me dar tapas.
-porque você não avisou!- disse ainda me batendo. Eu tentava desviar como podia.
-eu queria fazer uma surpresa- disse me defendendo e ela me deu um tapa mais forte que os outros na cabeça.
-seu idiota, eu, Bill e Jost estamos tentando subornar a produção do show para conseguie ingressos já que estão todos esgotados e você com eles na mão.
Eu ri de sua cara. E me sentei no sofá colocando os ingressos em cima da mesa de centro, pegando só o meu e guardando na minha carteira.
-os ingressos estão ai, quem quiser ir me avisa, se não eu vou dar eles para alguma fã.
Ele me olharam indgnados e eu ddi de ombros. Me levantei e fui para a cozinha, a mesa ainda estava com as coisas do café, e eu comecei a comer. Estava morredo de fome. Fiquei ali alguns minutos e depois escutei Georg e Gustav chegando. Eles chegaram já fazendo zona, conversando e rindo. Eu sorri. Assim era minha casa, sempre animada e cheia de gargalhadas idiotas por nada, só faltava uma pessoa para deixar a zona completa. E era ela. Georg entrou na cozinha animado com o ingresso dele na mão. Pegou um pedaço do Meu pão doce e disse com a boca cheia:
-finalmente você fez uma ein Tomzão!
Disse rindo e eu lhe taquei uma fatia de queijo em seu rosto. Ele revidou tacando requeijão.
-seu viado de chapinha!
Disse limpando o rosto. Ele riu e eu voltei a comer. Ele também.
-mas fala ai, porque resolveu ir no show dela?
-você já assistiu á algum show dela na internet?
-não.
Ele disse confuso. Eu peguei meu celular e coloquei no video. Enfiei em sua cara.
-eu vou nesse show com certeza!
Ele viu o video e começou a rir.
-há claro, agora eu entendi. Tom toma vergonha nessa cara de idiota!
-pra que?
Perguntei dando de ombros tomando o celular de sua mão. Ele riu e saiu da cozinha. Eu subi pro meu quarto e fiquei tocando pra ver se o tempo passava mais rápido.
Ás sete horas da noite eu comecei a me arrumar. O show seria ás nove, mas os portões abririam ás oito e vinte. Eu terminei de tomar banho. Sai com a toalha na cintura do quarto, e por um segundo pensei que alguém estava ali. Mas eu não via ninguém. A não ser é claro se essa pessoa fosse invisivel. Sorrindo com a idéia, tirei a toalha da cintura, ficando nu, enquanto pegava algumas peças de roupa em meu guarda-roupa. Eu peguei uma calça, larga e escura, uma camisa preta, uma bandana preta com alguma caveiras brancas, peguei o all star de cano altp que usei na ultima turnê, e comecei a colocar. Senti um vento em minha nuca, e o quase toque de unhas em minhas costas. Eu sabia que ela estava ali. Deixei que ela fizesse o que queria, depois eu iria me vingar mesmo. Ela passou as mãos em minhas costas, depois foi para minha frente, eu só havia colocado a boxer até agora. Passou as mãos em meu abdomem me arrepiando, desceu até a barra da boxer e parou, subindo novamente, sua unhas me deixavam com marcas vermelhas por causa de minha pele branca. Recebi um belo de um empurrão, e cai deitado na cama, ela se sentou em cima de mim, começou a dar beijos e mordidas pelo meu abdomem e pescoço. Podia sentir seu quadril se mexendo em meu membro.
-porque não fica visivel pra mim?
Sussurrei tentando não me descontrolar. Ela se inclinou, mordendo minha orelha, rindo baixinho.
-assim é mais gostoso.
Sussurrou em meu ouvido, me dando a certeza de que era ela. Eu sorri, podia sentir sua coxas em volta de minha cintura, acompanhei elas com as mãos, até chegar em seu quadril, e perceber que ela estava de vestido, ou uma daquelas camisetas que ela gosta de usar. Eu sorri, deixava as coisas muito mais facéis pra mim. Quando ia colocar a mão em sua intimidade ela me segurou, segurou meus dois braços, se inclinando pra frente os segurando acima de minha cabeça. Eu podia sentir sua intima tendo um leve contato comigo. E aquilo me deixava louco. Sabia que se fosse com uma mulher normal eu já teria me soltado. Mas com ela é diferente, eu não tenho força suficiente.
-quer que eu te solte Tomi?
Perguntou mordendo meu lábio inferior, brincando com meu piercing.
-está lendo minha mente?
Perguntei, ela riu e mordeu meu lábio de novo, o puxando, eu consegui revidar dessa vez e mordi o seu, começando a beija-la. Ela retribuiu o beijo, com tanta vontade que acabou soltando meu braços para arranhar meus músculos, nos virei na cama, sabendo que ela poderia inverter as posições se quisesse, mas ela não o fez. Me deixou por cima, podia sentir meu membro dando sinal de vida. Ela arranhava minhas costas. Enquanto eu segurava sua coxa, forte. Parei de beija-la, para percorrer seu corpo com as mãos. Passei a mão na parte interna de suas coxas, subindo para dentro de seu vestido, sentindo seus seios, que estavam nús por baixo do vestido. Eu arfei massageando-os em minhas mãos, podia ouvir seus gemidos baixos.
-Tom...
Tentou falar alguma coisa, mas saiu mais como um gemido, eu levantei seu vestido, comecei a beijar sua barriga, beijei seus seios, mordendo seus mamilos, enquanto ela se revirava em baixo de mim, gemendo. Parei tentando olhar pra ela, mas tudo que eu via era o travesseiro, fundo por causa de seu corpo em cima dele. Pouco a pouco a visão foi se formando, ela estava ali, deitada em baixo de mim, me arranhando e mordendo o próprio lábio enquanto tinha uma expressão de malícia. Eu sorri, me inclinando para beija-la. Ela passou a perna por cima de minha costas, tendo mais contato com meu membro.
-senti sua falta.
Eu disse sorrindo em quanto ela apertava minhas costas.
-você sentiu a minha?
Perguntei, e ela apenas respondeu:
-huhum.
Eu fiz uma careta. Ela estava evitando falar comigo? Tudo isso era vontade de transar?
-sabe a quanto tempo eu sonho em transar com você de novo? Cala a boca e vai logo.
-você venho aqui só porque quer fazer sexo?
-há qual é Tom! Você sempre faz isso com as mulheres que sai. O que custa fazer isso uma vez pra mim?
-custa muito pra mim.
Eu disse a olhando indignado. Ela riu e disse.
-tudo bem. Se você não quer tem quem queira.
Disse se levantando e saindo do meu quarto pela janela.

-TOM SEU IDIOTA ACORDA!
Eu dei um pulo da cama acordando. De repente aquele sonho venho em minha mente. Era tudo mentira. É claro que era. Ela nunca iria querer voltar aqui pra ficar comigo. Eu tinha subido pro quarto e ficado tocando. Tinha tomado banho e me arrumado. Deitei pra esperar dar o horario e acabei pegando no sono. Agora Georg quase arrombava minha porta. Eu levantei. Passei em frente ao espelho sem me olhar. Mas depois voltei.
-estranho...
Murmurei me olhando. Eu estava exatamente com a mesma roupa do sonho, ou aquilo não foi um sonho? Eu nunca vou saber.
Abri a porta e sai do quarto com a carteira e a chave do carro na mão. Descemos eu e Georg e entramos em msu carro onde Gustav já estava nos esperando. Saimos dali, com o carro de Jost atrás do meu, nos seguindo até onde seria o local do show.