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DarkBruh
ID: 99652
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  • 26/08/2011


  • Oi. Eu sou Bruna.
    Sei que isso pode ser estranho. No minimo diferente. Mas é que, minhas histórias foram excluidas por terem personagens reais. E uma delas eu não tive tempo de transferir para o outro site que eu estou postando as fics. Então aproveitando a deixa, as leitoras que ainda querem saber o que vai acontecer na minha história chamada That Day da uma passadinha no Anime Spirit. Meu nome lá tambem e DarkBruh. Ou se preferir procure pela fic. :)
    Eu nunca iria deixar minhas leitoras sem o cap final da fic A Garota Invisivel. Sinto muito mesmo por nao ter postado antes. Mas é que eu realmente não tive tempo. Então sim eu vou postar o ultimo cap aqui. Se você está lendo isso, mas não leu o resto da fic, sugiro que pare, ou não vai entender nada. Mas se preferir fique a vontade para continuar lendo ;). Eu vou deixar o cap aqui por uns dez dias. Se não me banirem é claro.
    Abaixo o ultimo cap da fic A Garota Invisivel. Espero que gostem.

    O sonho foi estranho. Mas depois de algum tempo dirigindo até o local do show eu quase me convencia de que aquilo havia sido realmente apenas um sonho. Quando chegamos no local, guardamos nossos carros em um estacionamento próximo, e com ingressos na mão entramos primeiro que todos na fila, pois nossa area era a vip. Tinha mais algumas pessoas ali. A maioria homem. Nos sentamos em nossos lugares e esperamos pacientemente que a banda finalmente subisse ao palco. Depois de uns dez minutos de atraso, eu quase tive certeza de que ela havia desistido. Talvez porque alguem a avisou sobre nós. Talvez porque ela captou nossos pensamentos. Talvez ela não queira que vissemos ela cantar. Um cara subiu no palco. Olhei bem para ele. Era um dos caras cabeludo da banda, o qual não vi importância alguma em guardar o nome. Ele pegou o microfone e começou a falar.
    -pessoal, eu sei que todos vieram de suas casas até aqui, só para nos ver tocar, mas estamos com problemas lá atrás. A Tay não está passando muito bem, nós sentimos muito.
    Algumas pessoas começaram um coral de vaias. Ele desceu do palco. Eu estava puto da vida. Comprei os ingressos na melhor area. Vim até aqui e não vou ve-la. Pela primeira vez vi como os fãs devem ter se sentido quando cancelamos o show do TH em Portugal por causa da garganta do Bill. Quando todos estavam quase a se levantar para ir embora, ela subiu no palco. Todos não entenderam muito bem. Ela não estava passando bem certo? Foi isso que o cabeludo disse.
    No entanto aqui está ela. Perfeitamente bem á primeira vista. Ela me encarou. Sabia que, apesar da toca e do óculos ela havia nos reconhecido. Mas isso pouco importava. Resolvemos vir com essas coisas, porque não queriamos chamar a atenção no show da banda dela. Iria ser uma coisa muito chata e incoveniente.
    -me desculpem a demora gente. Eu já estou bem melhor agora.
    Disse para todos. Mas aquilo foi com toda certeza uma indireta direcionada ao meu pensamento anterior. Eu dei de ombros e ela me olhou de canto. Enquanto pegava sua guitarra e colocava no corpo, parada em frente ao microfone dela enquanto os outros subiam e ocupavam seus respectivos lugares.
    Como eu esperava na playlist teve as musicas que eu vi na internet. E também a música que ela faz a dança sensual com algumas fãs que subiram ao palco. Jost evitou olhar a filha dançar em cima do palco. Mas ficou pior ao ver todos o caras a olhando. Inclusive eu, Bill, Georg e Gustav. Tudo bem que éramos todos "irmãos", mas olhar não tira pedaço, e ela é linda, temos que admitir isso. Quando a música acabou as fãs a abraçaram, e desceram do palco. Ela bebeu um gole de sua Vodca pequena. E voltou ao microfone.
    -deveriamos estar descendo do palco agora, já que as músicas da playlist de hoje já acabou. Mas estavamos conversando hoje de tarde no hotel, e resolvemos lançar uma nova música. Eu escrevi a maior parte. O Ben me ajudou no refrão.
    Ela disse rindo e todos gritavam.
    -eu espero realmente que vocês gostem.
    Ficou silêncio, algumas pessoas ajeitavam suas camêras fotograficas e celulares para gravarem a nova música com exclusividade. Eu me levantei. Fui até a grade de ferro na beira da area vip e observei apoiado ali. Ela tirou a guitarra do corpo e a deu para um cara que saiu do palco. Foi até seu microfone e o segurou. A melodia da música começou a soar. E ela de olhos fechados começou a cantar.
    "Deite minha cabeça, sob a água.
    Deite minha cabeça, sob o oceano.
    Com licença senhor, eu sou filha?
    Você não vai me levar de volta, levar de volta para ver?
    Não há tempo para ser jovem.
    E todos meus amigos, são inimigos.
    E se eu chorei á minha mãe?
    Não ela não estava lá, ela não estava lá para mim.
    Não deixe a água te afundar.
    Não deixe a água te afundar.
    Linhas quebradas pelo meu espelho.
    Mostre meu rosto, todo vermelho e ferido.
    E embora eu tenha gritado, e gritado.
    Bem ninguém venho correndo.
    Não eu não fui salva. Eu não fui salva por você.
    Não deixe a água te afundar.
    Não deixe a água te afundar.
    Não me deixe afundar.
    Oh não me deixe afundar nas ondas.
    Eu poderia ser encontrada.
    Eu poderia ser o que você tinha salvado.
    Salvado. Salvado. Salvado.
    Deitei minha cabeça sob a água.
    Rezei alto por mares mais calmos.
    E quando eu acordar desse sonho com correntes ao meu redor.
    Não, eu nunca fui, eu nunca fui livre.
    Não, eu nunca fui, eu nunca fui livre.
    Não, eu nunca fui, eu nunca fui livre."
    Quando a música acabou, todos aplaudiram, inclusive eu.
    Mesmo sabendo porque e para quem era aquela música. Não era só para eu é claro. Mas para todos nós. Era assim que ela se sentia. Ela não tinha mãe. Agora seu pai não a reconhecia mais como filha. E pensava que nós os amigos dela, somos seu inimigo. É uma visão muito dolorosa, até para ela. Eu posso apostar que o Ben ajudou ela a escrever a parte que era um grande indireta (direta) para mim.
    "Eu poderia ter sido o que você tinha salvado."
    Aquilo martelava em minha cabeça. Eu realmente poderia ter feito algo para salva-la.
    Foi ai que eu me dei conta. Nada disso teria se quer começado, se eu não fosse tão burro. Afinal ela só aceitou ir para a Alemanha com a mãe dela depois de me ver na cama com uma mulher, da qual eu nem me lebrava o nome, um dia antes no show em São Paulo, Brasil. Era realmente doloroso saber disso.
    Assim que a música acabou e ela começou a agradece aos fâs, Jost se levantou e sem dizer uma palavra, caminhou para a saída. Georg me lançou um olhar, meio estranho, eu diria chateado, e também saiu. Gustav apenas me deu um tapa no ombro, e saiu atrás de Georg. Olhei para Bill. Ele mais do que ninguém sabia como eu estava me sentido.
    Olhei para o palco. Ela acabara de descer. Eu me virei e caminhei, não para fora, mas para tentar chegar até ela. Bill me segurou.
    -aonde vai?
    -até ela.
    -e vai dizer o que? Obrigado pela música que fez para nós. Tom esquece nós erramos com ela. Deixe que quando ela nos perdoar venha até nós. Ela precisa de um tempo.
    -quanto tempo?
    -1 mes, 5 anos, 10 anos. De que isso importa Tom. Quando ela quiser voltar para nós ela vai voltar. Não podemos fazer nada agora!
    Eu queria ouvi-lo. Queria muito mesmo. Queria fazer como os outros que aceitaram e foram embora de cabeça baixa. Mas eu não sou assim. Ela ainda era a Taylor. A menina loirinha e estranha que eu sempre amei, não como irmã. Eu queria que ela namorasse comigo. Vivesse comigo. Casasse comigo. Eu não podia simplesmente deixa-lá assim. Bill me olhou com dor no olhar. Ele sabia que não havia me cinvencido. Eu trinquei o maxilar e ele soltou meus ombros.
    -boa sorte.
    Disse baixo e ficou parado, enquanto me via descer as escadas correndo como um louco. Eu corri. Sai em corredores escuros. Outros isolados. Alguns sem ninguém. Mas finalmente encontrei o que queria depois de subirnar um segurança para passar. Na porta as inscrições.
    "The Pretty Reckles"
    Em preto. Bati na porta uma vez. Duas vezes. Três vezes. Até finalmente alguém abrir a porta. Quem eu vi foi a pessoa mais inesperada do mundo. Nao era a Taylor. E nenhum dos caras da banda.
    -Sam?
    Perguntei olhando para cima, afinal o cara era gigante.
    -iai Tom.
    Ele disse apertando minha mão sorrindo. Diferente do irmão Dean, Sam era gente boa. Falando no diabo ele aparece.
    -há você.
    Disse ele com uma careta. Eu lhe devolvi com um olhar ameaçador. Sam me deu espaço para entrar e gritou.
    -Tay tem visita. Eu entrei e olhei ao meu redor. Eu estava no clube da Luluzinha Anormal.
    Eu não sabia antes. Mas assim que entrei percebi. Todos da banda tinham poderes como a Tay. E Sam e Dean também.
    Ela saiu de uma porta no canto do comodo. Olhou para mim e não fez nada. Nem deu um sorriso. Eu encostei em uma mesa atrás de mim. Ela ainda parada no mesmo lugar esticou a mão. E a garrafa de cerveja que estava do outro lado da sala na mesa foi para a mão dela. Como uma ima puxando um ferro.
    Ela bebeu e disse.
    -oi.
    -oi.
    Respondi sem graça.
    -o que devo ao prazer de sua presença Tom?
    Eu engoli seco. Sarcastica como senpre.
    -posso falar com você um minuto?
    Ela pareceu bufar. Depois de beber sua cerveja caminhou, ou melhor atravessou a sala em um segundo e apareceu do meu lado. Abriu a porta e sem mais rodeios saiu.
    -er...
    Eu gaguejei sem saber o que falar. Ela olhou para o relógio em meu pulso.
    -48 segundos.
    Foi minha vez de bufar.
    -depois de anos de amizade vai me negar dez minutos para uma conversa?
    Petguntei. Ela olhou em meu olhos. Depois olhou para meu pulso com o relogio.
    -39...
    Eu bufei e disse.
    -eu nao posso falar tudo que tenho a dizer em apenas um minuto. Para falar a verdade eu nem sei o que eu quero dizer. Eu so queria tentar te entender melhor. E eu senti que estava conseguindo, hoje quando assisti ao seu show. Mas depois quando cantou aquela musica. Eu simplesmente nao entendi mais nada. Voce gritou e ninguem foi correndo?
    Perguntei. Ela riu.
    -Tom voce nunca me entendeu. Em sete anos de amizade voce nunca me entendeu. E agora quer me entender.
    -eu sempre quis.
    -entao sugiro que nao seja prestando atencao em uma musica de 4 minutos. Afinal elas nem expressam tudo que eu sinto. Eu nao posso dizer para os fas que a musica fala sobre mim, e cantar que minha mae tinha superpoderes e me abandonou no orfabato. Nao posso dizer que meu pai praticamente me expulsou de casa. Nao posso simplesmente subir no palco e cantar, que meus amigos de uma banda famosa nao se importam mais conigo porque eu levei uma facada que para mortais seria mortal, mas eu nao morri. Se quer saber sobre mim e me entender, sugiro que pense em todos os anos de nossa amizade. E nao em uma musica.
    Eu respirei. Por mais que nao quisesse adimitir. Ela tinha toda a razao.
    -quando eu cantei "Embora eu gritado, bem ninguem venho correndo" nao qyer dizer literalmente. Quantos olhares pedindo sua ajuda eu lhe lancei. Quantas vezes um sorriso meu significava um "me abrace". Nem voce nem nenhum dos meninos. Ou ate mesmo meus pais notaram isso. E por causa disso que eu sou assim hoje.
    -nao nos culpe por ser assim.
    -nao culpo. Eu so quero dizer. Antes de eu ser problematica. Ser esfaqueada. E ter poderes. Qual de voces se importava comigo. Ou prestava atencao em mim? Nenhum de voces. Quer dizer tirando as vezes em que eu colocava um vestido curto e voce notava. Ou quando nos brigavamos e os G's e Bill queriam ser solidarios comigo. E meu pai, bem, ele so falava comigo quando o assunto era "o que voce vai fazer para parar de ser sustentada por mim?".
    -nao e bem assim.
    -era isso que ele queria. Que me virasse para me sustentar. Que eu fizesse algo da vida. E o que estou fazendo. Eu nao sou mais aquela garotinha que fica assistindo voces ensaiarem para a proxima turne porque nao tem nada melhor para fazer. Eu nao quero mais isso para mim. Eu sei que desapontei voces. Mas sinceramente as coisas mudam. O mundo muda. As pessoas mudam. Voce mudou, todos mudaram. Nao vejo porque eu nao poder fazer isso tambem.
    Eu nao tinha o que responder. E nem queria. Ela estava decidida. Queria ser livre e ponto final. Eu respeitava isso, seu carater. E acima de tudo sua coragem, mas minha parte mais sensivel. A que dizia nao desista. Nao deixe ela partir. Falou mais alto. Bem mais alto. Em um segundo eu estava parado em sua frente. No outro ja segurava sua nuca e a beijava loucamente. Depois de alguns segundos de um beijo do qual so eu participava, eu me separei e a olhei. Ela sorriu e disse, com a mao em meu rosto.
    -e mesmo com tudo isso eu nunca vou deixar de amar voces. Voces sao minha familia. E eu os amo acima de tudo e todos.
    Eu trinquei o maxilar. Ela me deu um selinho e se afastou um pouco. Antes de sumir eu perguntei baixo.
    -e assim que termina?
    Ela sorriu, e ainda de costas respondeu.
    -nao Tomy e assim que começa.
    E entao segundos depois nao estava mais na minha frente.
    Eu estava desolado. Tinha deixado o amor da minha vida ir embora. Sabia que era o errado. Mas, eu a amava. E sentiria sua falta. Assim como todos os outros.
    Fui para a casa. Assim que deitei, praticamente dormi. Estava tao cansado que nem se o mundo acabasse eu acordaria. Infelizmente, as 10:00 hrs da manha eu ja nao conseguia dormir. Ao inves de descer para onde todos deviam estar fiquei no quarto e liguei a Tv. Coloquei na MTV. Estava passando sobre o show de ontem. E depois comecou uma entrevista Ao Vivo deles. Eu aumentei para ouvir. A maior parte eram perguntas sobre o show e sobre as musicas. Principalmente a nova musica. Que eu descobri se chamar Under The Water. Mas o quando o assunto foi David Jost a coisa ficou seria.
    -Taylor sabwmemos que seu pai e David Jost. Um produtor, conhecido por ser produtor da banda Alema de maior sucesso atualmente que sao os Tokio Hotel. Eu sei que incoveniente, mas porque seu pai nao e seu produtor? Ele nao se sente traido?
    -porque ele se sentiria? Ele tem a profissao dele. Eu descobri a minha. E como voce disse ele produz a banda alema de maior sucessos nos ultimos dez anos. E eles sao realmente incrivel. Entao nao teria porque ele sentir traido.
    -mas voce continua a ver seu pai e os garotos da banda?
    -e meio dificil. Nos estamos muito ocupados. Eles estao produzindo um novo album eu estou em turne. Nao temos muito tenpo para conversar.
    -serio? Porque ao que tudo indica, voce tiveram um tempinho. Quer dizer voce e o guitarrista da banda Tokio Hotel.
    Sabia o que viria a seguir. A entrevistadora apontou o telão, todos eles olharam para la. Assim como eu. A foto que apareceu. Voces ja sabem.
    O que me supreendeu foi, na hora que nos beijamos. Pensei que so eu estava participando do beijo. Mas nao era verdade. Talvez eu estava com tanta vontade de senti-la que nem notei o quanto ela precisava tambem. Sua mao esquerda estava segurando minha blusa. De um jeito estranho. Forte. Como se tentasse impedir de si mesma de fazer algo. E eu sabia o que era. Creio que parei o beijo muito cedo. Me arrependi. Mas tambem agradeci. Se fossemos adiante. E quem quer tirou essas fotos continuasse tirando. Estavamos ferrados. As fotos que sairam na Tv e na Internet. Seriam muito piores.
    -como conseguiram?
    Perguntou Taylor. A entrevistadora vadia riu de sua cara.
    -nos temos alguns contatos. Que podem estar onde voce menos espera.
    -bom nao importa.
    Disse Taylor sorrindo.
    -como nao importa?
    Perguntou a mulher. Taylor sorriu.
    -ele e solteiro. Eu tambem. Se temos ou nao algo nao e da sua conta, ou da conta de qualquer outro. Somos adultos. E sabemos bem o que queremos. Fora que ele e meu amigo desde meus 15 anos. E nao vai ser uma foto dessas, que uma vadia arranjou, que vai estragar isso.
    Todos da plateia se levantaram para aplaudi-la. Ben ao lado dela deu uma risadinha. Assim como eu.
    -se derem licença eu tenho que ir embora.
    -mas a entrevista nem acabou ainda.
    Disse a entrevistadora.
    -acabou sim. Quando estava escrito em nosso convite que seria uma entrevista sobre a banda e nossa turne. E voce o quebrou, quando comecou a falar da minha vida pessoal.
    Eu sorri. Essa era a Taylor. Todos se levantaram e sairam por tras do palco. A plateia bateram palmas para a banda. E a entrevistadora ficou com cara de bosta no palco.
    -entao acho que e assim que termina.
    Disse ela sorrindo. Taylor surgiu la tras com o microfone na mao.
    -nao querida. E assim que começa.
    Disse a mesma coisa para mim ontem a noite. E foi embora. Eu desliguei a Tv e fiquei deitado. O que ela queria dizer com "e assim que começa" para mim quando ela disse eu ate entendi. Mas para a mulher agora nao. E logo depois de falarem sobre nos dois. Um vento forte bateu da janela, que a dois minutos estava fechada. E segundos depois, sem eu conseguir ver nada, sebti um peso sobre mim. Dessa vez nao invisivel. Ela estava ali. Em cima de mim. Na minha frente. -eu tentei.
    Ela se desculpou. Eu sorri.
    -mas no fundo sabe que nunca vai conseguir ficar tao longe.
    -eu vou ter que ficar.
    Disse ela. Eu assenti.
    -assim como nos tivemos que ficar longe de voce por causa da banda. Eu te entendo. E o que voce ama. Nao deve desistir. So que lembre-se de nos tambem. Afinal voce tambem nos ama, nao é?
    Ela assentiu sorrindo.
    -eu te amo.
    -tambem te amo Taylor.
    E finalmente tivemos mais uma noite de amor. E dessa vez foi ainda melhor do que a de antes. E finalmente seria a primeira de muitas.
    Fim *-*


    Eu espero realmente que voces leiam.
    Assim que voces lerem, por favor, mandem uma MP. Para eu poder atualizar meu perfil.
    Obrigada Gente.
    Feliz Ano Novo.
    483 Küss Bruh


    bruh_TH483 mudou seu nome para DarkBruh21/04/2012