A Garota Invisivel escrita por DarkBruh


Capítulo 23
Capítulo 23


Notas iniciais do capítulo

oie voltei, com o maior capitulo de toda essa história. haha
uma nova personagem aparece e espero que curtam o capitulo.
Boa Leitura Aliens!



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Nós saímos de casa e eu continuava nas costas do urso. Ele me colocou no chão quando chegamos aos cinco carros estacionados em frente minha casa. Dean e Sam entraram no carro deles. Bill entrou no dele. Georg no dele. Gustav no dele. E Tom no dele. E eu fiquei sobrando. Olhei para todos os carros e fui na intenção de entrar no carro a minha frente que era de Gustav mas atrás dele escutei uma buzina e olhei. Tom em seu Aud me olhava e fazia sinal pra me juntar a ele. Sorri e caminhei até lá. Abri a porta e me sentei. Ele olhou sorrindo e todos começaram a dar partida e sair em seqüência.

-coloca o sinto.

Tom disse me olhando só com uma mão no volante. Eu ri e disse:

-é melhor você colocar o cinto.

 Ele fez o que eu disse me surpreendendo. Ainda eram dez da noite e não iríamos fazer um racha nesse horário. As ruas ainda são bem movimentadas.

-o racha vai ser aonde?

-acho que na Avenida Santa Monica

Disse Tom que acelerava passando de todos os meninos que buzinaram. Eu ri e disse:

-ainda ta cedo. Porque não vamos comer algo antes do racha?

-boa. Liga para os outros avisando.

Eu assenti e toquei no painel dentro do carro. Selecionando o numero dos outros três meninos e digitando o de Dean. Tocou poucas vezes e todos atenderam. Estava no viva- voz, o de todos e dava para perceber.

-o que é Tom?

Disse Georg e eu escutei o barulho do motor dele acelerando e parando ao lado do carro de Tom.

-sou eu Ge.

-o que foi então Taylor?

Disse Bill alto com uma voz estridente.

-ainda esta cedo pra fazermos o racha. As pessoas vão reparar.

-já estão reparando.

Disse Gustav alto agora atrás do carro de Tom, pelo espelho o vi apontando pro lado para um grupo de meninas e meninos olhando todos aqueles carros passando pela avenida todos juntos em alta velocidade.

-é então. Enquanto esperamos podíamos ir comer algo. Topam?

Perguntei e todos disseram.

-Claro!

-vejo vocês no lugar de sempre.

Eu disse e todos sabiam que eu estava falando da pizzaria que sempre íamos. Uma voz rouca soou no carro, era Dean.

-qual é o lugar de sempre Tay?

Há esqueci que nem todos sabiam. Ri e quando ia responder Tom se intrometeu e respondeu.

-só me siga se puder é claro.

E antes de esperar uma resposta terminou a ligação olhando atrás dele o carro preto de Dean bem na sua cola. Ainda com uma só mão no volante ele riu, ou melhor, deu uma gargalhada, e sua mão foi pra minha coxa a mostra pelo short curto. Ele passou a mão ali e olhou rapidamente em meus olhos. Logo virou pra pista e acelerou deixando os meninos pra trás com um sorriso enorme no rosto. Eu balancei a cabeça negativamente, sem entender o porquê de ele estar competindo com Dean, tudo bem eu sabia o porquê, mas pra mim não fazia sentido, Dean é meu amigo e só isso. Pena o Tom não saber disso.

Chegamos à pizzaria rapidamente e Tom rapidamente conseguiu uma vaga, meio distante da entrada. Ficamos um tempo no carro esperando os meninos chegarem e Tom ria, por nenhum motivo aparentemente.

-viu? Ele não me vence nem em uma corrida até a pizzaria.

-aonde quer chegar Tom?

Perguntei logo sabendo que não era disso exatamente que ele queria falar, ele riu e tirou a mão do volante ficando de lado no banco dele e se aproximando de mim.

-quero chegar ao ponto em que, ele não é melhor que eu, e ele não vai roubar você de mim.

Eu sorri e passei a mão em seu rosto, dei um selinho no canto de sua boca, descendo pro queixo, cheguei ao pescoço e lhe distribui mordidas por ele que se arrepiava, subi minha mão pelo seu abdome bem mais definido que da ultima vez que o vi, encontrei a barra de sua camisa e coloquei a mão por dentro, chegando as suas costas quentes, minha mão extremamente fria fez ele se arrepiar e ele arfou, apenas me deixando seguir com o que fazia, desci novamente a mão de suas costas parando no pé de sua barriga enquanto continuava deixando marcas em seu pescoço coloquei a mão por dentro de sua calça e passei as unhas no volume que continha ali por cima do fino tecido da boxer, ele arfava alto e apertava minha cintura e pernas, beijei o contorno de seu maxilar subindo pra sua orelha onde seu alargador estava, mordi sua orelha e suspirando nela sussurrei:

-Só tem uma coisa que ambos não sabem.

Ele parecia que não iria responder enquanto apertava minha mão dentro de sua calça fazendo que eu mesma apertasse seu membro enquanto ele suspirava, desci pra sua boca prendendo seu lábio entre os dentes e o puxando com força, sussurrando contra eles:

-eu não sou de ninguém.

Ele abriu os olhos e viu minha expressão maliciosa, sem se importar com o que eu falei me levantou me fazendo sentar em cima de seu membro um pouco ereto. Beijou-me com certa raiva e desejo enquanto ia apertando tudo que passava a mão, inclusive meus seios. Desceu a mão pelo meu tronco, parando na minha intima passando seu dedo por cima do tecido me causando arrepios de prazer eu mordi seu lábio e ele colocou a mão por dentro do short fazendo o mesmo que fiz com ele. Eu soltei seu lábio e me contrai contra seu membro.

 -não faz isso...

Ele sussurrou no meu ouvido enquanto eu me contorcia contra seu membro.

-não fazer o que?

-me beijar e me tocar desse jeito. Eu fico louco com você.

-e isso não é bom?

Perguntei mordendo seu lábio novamente e vendo-o fechar os olhos, encostou a cabeça no banco e suspirou, tirando a mão de minha intima, colocando as duas mãos uma em cada perna minha, deixando os dedos dentro do short.

-não quando estou dentro do meu carro, no estacionamento de uma pizzaria...

Ele abriu os olhos e eu assenti sorrindo. Coloquei todo meu cabelo pro lado e o dei um selinho, sentei normalmente em seu colo e o fiquei olhando. Ele sorria pra mim.

-fiquei feliz que voltou.

-eu sei.

Eu disse sorrindo e ele revirou os olhos sorrindo com meu convencimento, depois ficou sério e disse:

-aquilo que disse antes...

-o que tem?

-era verdade...?

Eu me aproximei dele novamente e disse em seu ouvido o provocando.

-era sim... A não ser é claro que...

-que o que?

-que queira que eu seja só sua e de mais ninguém.

Ele assentiu sorrindo e eu disse:

-mas você vai ser só meu?

Perguntei hesitante e antes que ele pudesse responder algo Bill bateu no vidro do carro e Tom abaixou o vidro preto sem se importar, Bill nos olhou e quase virou pra trás fingindo que não tinha visto nada. Eu e Tom rimos e ele disse:

-não queria atrapalhar.

Ele ia dar meia volta, mas Tom colocou o braço pra fora e segurou o braço do irmão rindo.

-não seja estúpido, o que queria?

-chamar pra entrarmos pra pizzaria, é capaz de já ter acabado com o olho gordo do Georg lá.

Nós assentimos e Tom abriu a porta, eu desci primeiro e logo depois Tom que desceu levantando um pouco a calça que eu tinha abaixado e abaixando a camiseta enorme. Bill revirava os olhos e repreendia a gente.

-e se tiver algum fotografo aqui? O que acham que iriam pensar em vê-los saindo do carro pelo mesmo lado e ainda por cima ajeitando as roupas.

Nós caminhávamos lado a lado e ele ia tagarelando como sempre.

-imagina a noticia que sairia. Iria ser capas de revistas de fofoca. Iria sair em todos os sites do TH. Imagino até a manchete: “Tom Kaulitz e loira desconhecida saem do mesmo carro ajeitando as roupas no estacionamento de uma pizzaria em L.A.

-e como sempre teria aquelas perguntinhas irônicas no fim. “então o que acham que rolou lá dentro?”

Completou Tom com aquela cara de maníaco que fazia às vezes e eu os olhava revirando os olhos.

-loira desconhecida? Ao menos “filha do produtor” não acha? Já me viram algumas vezes ao lado de Jost.

-é talvez, mas “loira desconhecida” soa mais dramático.

Disse Bill mexendo as mãos de forma descontrolada e Tom concordava.

-os dramáticos aqui são vocês isso sim.

Nós chegamos à entrada da pizzaria onde uma mesa escondida no fundo estava ocupada pelos meninos. Nos juntamos a eles nos lugares que sobravam e Georg fez questão de sair do lugar ao lado de Tom  se sentando no lugar ao lado de Dean deixando que eu me sentasse ao lado de Tom, Dean pareceu nervoso com a atitude de Georg. Já vi que isso vai dar merda. As pizzas chegaram e logo venho um pedaço de pizza de picanha, eu olhei e vi Dean levantar o prato pedindo para ser servido. Vi Tom ao meu lado fazendo uma careta e ia abrir a boca pra falar algo quando eu coloquei a mão por baixo da mesa e apertei sua perna o fazendo  olhar pra mim pelo canto de olho, eu dei um meio sorriso e ele assentiu. Terminamos de comer e pagamos a conta. Saímos da pizzaria e as ruas ainda estavam meio movimentadas. Fomos para os carros e eu novamente fui com Tom. Chegamos à Avenida Santa Monica que estava um pouco movimentada e estacionamos no parque da rua. Saímos do carro e Tom inventou de comprar Milk-shake na sorveteria ali em frente. Dean se prontificou a ajudar e Tom pegou os pedidos de todos. Olhou pra mim com um sorriso como sempre tem feito e disse:

-o de sempre meu amor?

Perguntou ele me surpreendendo e eu assenti sorrindo, vendo de relance Dean bufar alto enquanto estava impaciente esperando Tom, os dois atravessaram a rua e eu fiquei olhando, os dois lado a lado, Tom bem mais alto que Dean, Tom com suas roupas largas e Dean com suas roupas de tamanhos normais, Tom com suas rastas que estavam bem grandes e Dean com seu cabelo curto e arrepiado, Tom andando com as mãos no bolso da frente da calça e Dean andando com as mãos no bolso da jaqueta de couro amarronzada. Tão diferentes e mesmo assim tão parecidos.

Logos eles entraram na sorveteria e eu os perdi de vista, alguns minutos depois voltaram com os Milk-shakes. Tom trazia mais do que Dean isso era notável de longe. Chegaram até a gente e começaram e distribuir. Enquanto Dean já havia acabado Tom continuava. Pelo que entendi Dean trouxe o dele o de Sam e o de Gustav, Tom trouxe o dele. O meu. O de Bill e o de Georg. Quando finalmente chegou ao meu ele sorriu e disse:

-esse é seu Milk-shake, mandei caprichar no Nescau que você gosta.

-obrigada.

Eu disse sorrindo e pegando o Milk-shake tomando um gole, ele sorriu ainda na minha frente e disse:

-você ganhou um brinde.

-e o que é?

Perguntei confusa olhando suas mãos que não tinham nada, ele sorriu e colou os lábios nos meus, eu fiquei surpresa com isso, ele me beijava urgentemente e eu não sabia se devia ou não retribuir, acabei fazendo o que meu corpo sempre fazia, cedendo. Quando ele terminou o beijo eu perguntei:

-o que exatamente isso significa?

-significa que...

Ele parou deixando um suspense no ar a falou alto.

-que quero que você seja só minha. Eu aceito o que disse no carro. E eu vou ser só seu também.

Eu não sabia o que dizer. Vi os garotos dizerem um “finalmente” muito alto e vi Tom me dando muitos selinhos. Eu só sabia sorrir como uma idiota.

Sentamos nos capôs dos carros e eu me sentei no meio das pernas de Tom enquanto víamos o parque e a grande avenida esvaziar e as lojas fecharem as portas, uma ultima garota passou na rua olhando fixamente para a gente, mas principalmente para Bill que não tirava os olhos dela. Ela não era tão alta, nem tão baixa, parecia ter a altura certa para seu corpo, sua pele era extremamente branca, seus cabelos até os ombros lisos e castanhos escuros, suas pernas eram grossas. Ela tinha um corpo bonito e rosto bonito também, mas eu já tinha visto ela em outro lugar e logo me lembrei e comentei com Tom baixo:

-ela estava na pizzaria.

Ele enrugou a sobrancelha e disse no mesmo tom de voz:

 -acha que está nos seguindo?

-não sei, mas vou descobrir.

Olhei fixamente em seus olhos e tentei ler sua mente, fiz tudo o que podia, usei toda minha força. Enquanto enrugava a testa e trincava o maxilar tentando pegar sequer um vislumbre de sua mente, ela tinha a mesma expressão e parecia que estávamos no meio de uma guerra interna, uma tentando invadir a mente da outra, coloquei mais força e consegui pegar alguma coisa, mas tudo que vi foram à imagem do rosto de Bill á alguns segundos atrás antes dela conseguir me travar de novo e sem mais nem menos ir embora da avenida.

-conseguiu alguma coisa?

Perguntou Tom com o rosto em meu ombro me abraçando pela cintura e olhando em meus olhos enquanto eu ainda olhava para o lugar onde aquela garota estava.

-nada.

Menti olhando para Tom. Mas não menti tanto, dizer que ela se lembrava do rosto de Bill que estava ao nosso lado não era mentir, mas uma coisa eu me perguntava. Dentre todos os rostos aqui porque o de Bill?

Georg me tirou desse pensamento assim que pulou de seu carro dizendo animado.

-vamos começar com esse racha ou não?

Todos saíram de cima dos carros. Eles entraram nos carros e eu fiquei do lado de fora. Fomos para a rua, todos ficando alinhados. Eu estava basicamente no meio de todos, e ao meu lado esquerdo estava Bill e ao meu lado direito Tom claro. Eu ergui os braços pra cima começando a contagem em ambas as mãos.

-um... Dois... Três!

Saímos em disparada, os carros cantando pneus, enquanto pegavam velocidade, olhei pro lado e vi Tom sorrindo e mexendo na marcha do carro com aquela pose convencida. Deixei-o de lado e me concentrei em ganhar o racha. Georg por enquanto estava na frente. Mas a minha frente estava Bill. Passei por ele e recebi buzinas como protesto, mais a frente Gustav e Dean estavam um fechando a passagem do outro, como não estou de carro tenho vantagem. Passei pelo meio dos dois carros recebendo mais buzinas chegando finalmente em Georg. Ele me viu pelo retrovisor e sempre que ia para um lado ele ia também. Desisti daquela brincadeira e dei um pulo parando em cima do carro de Georg que começou a andar em zigue- zague tentando me derrubar vi sombras dos faróis se acendendo e apagando e sabia que era Tom me elogiando pelo salto. Ignorei isso. Concentrando-me em não cair. E foi isso que eu fiz. Não cai, vi a sombra de alguém bem à frente na avenida, mas como estava de noite não identifiquei. Só sei que meu faro era muito melhor do que antes de ter os poderes e agora eu conseguia sentir um cheiro de uma pessoa conhecida no ar, mas não que eu gostaria de ver. Dei um salto bem à frente do carro do Georg e estiquei o braço mandando que todos parassem, escutei os pneus cantando atrás de mim com a surpresa deles. A pessoa lentamente foi saindo das sombras mais adentro da avenida e eu pude ver a pessoa que menos esperava ali. Dei passos para trás na direção do carro de Georg e fiz sinal pra eles irem embora.

-eu não faria isso se fosse você Taylor.

Ele disse com uma voz sarcástica e grossa, num tom extremamente provocativo. Eu trinquei o maxilar e disse:

-ainda bem que eu não sou você.

Virei-me de frente para o carro de Georg que mantinha as mãos no volante com os olhos diretamente no homem a nossa frente e pude ver que os outros também faziam isso. Olhei para Dean e Samy.

-Saiam daqui. Agora!

Eles assentiram e viraram o carro no lado oposto cantando pneus e os outros fizeram o mesmo. Todos seguiam rapidamente quando vejo um homem cair em cima de um carro. O carro de Bill. Bill parou automaticamente e a sua frente Tom freou o carro provavelmente vendo que o irmão corria perigo.

-droga.

Sussurrei correndo rapidamente em direção ao carro, mas vendo aquela garota da avenida que ficou me encarando pulando no carro de Bill também e caindo no chão levando o homem consigo, distribuiu socos em seu rosto e o mesmo caiu desmaiado. Ela levantou e olhou pra mim gritando:

-eu cuido deles.

Não sei por que, mas acreditei nela, e deixando que ela cuidasse dos outros fui ao encontro de quem me esperava.

-achei que tivesse morto Damon.

-acha mesmo que me jogaria em frente a uma bala por Elena?

-é acho que não.

Concordei ninguém seria louco o suficiente para se jogar na frente de uma bala por Elena. Mas eu o vi se jogando e o vi morrendo.

-então como ainda está aqui?

-como posso explicar...? Eu sou imortal. E apenas lhe enganei naquele dia, nem mesmo Elena sabia disso e acreditou na minha morte, mas eu não sou tão idiota, sabia que não era páreo pra você naquele momento, então forjei minha morte, e agora voltei pra vingar meu conselho!

-como saiu da mansão? Nós a destruímos!

-eu sei, mas a mansão era minha afinal, e eu conhecia todos aqueles cômodos, deixei que vocês saíssem primeiro e depois simplesmente sai pelos fundos, e juntei meu novo grupo.

-eu só estou vendo você aqui!

-bom eram três. Eu. Aquela garota, como ela se chamava mesmo...? Catherine, isso mesmo, só que ela teve uma paixãozinha idiota por aquele garoto que acabou de salvar e eu disse que iria matá-lo por ela ter me traído, mas infelizmente aquele terceiro infeliz ali- ele apontou pro homem que foi nocauteado pela Catherine- não se garante para uma mulher.

-nem você não é mesmo?

Disse sarcástica o olhando e me preparando para lutar com ele ali mesmo.

-é não sou, mas tenho meus truques acredite.

Um homem apareceu atrás de mim e tampou minha boca com um lenço que continha um cheiro estranho, poucos segundos depois cheirando aquilo eu desmaiei.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado. e espero que tenha reviews.
posto assim que der.
483 Küss
Bruh



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